PROJETO MEMÓRIA CIDADÃ NOS BAIRROS DE PORTO ALEGRE

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1 226 PROJETO MEMÓRIA CIDADÃ NOS BAIRROS DE PORTO ALEGRE Diego Speggiorin Devincenzi Renata Andreoni (Cia. Carris Porto-Alegrense) A Companhia Carris Porto-Alegrense é a empresa de transporte mais antiga do país em funcionamento. São 139 anos de existência, apenas cem a menos que a capital gaúcha. Sendo assim, é peculiar sua relação com a cidade e expressiva sua participação no cotidiano dos cidadãos porto-alegrenses. Em 1872, é autorizada sua criação por um Decreto de Dom Pedro II. A linha inaugural faz sua primeira viagem em janeiro de 1873, realizando o percurso do arraial Menino Deus ao centro da urbe. Apesar das dificuldades de funcionamento, as linhas de bondes impulsionam a capital gaúcha em busca da modernização. Comércio, industrialização, lazer, esses elementos passam a ser estimulados por uma nova forma de deslocamento na Porto Alegre de 1879, que rapidamente expande os seus limites territoriais. (VILARINO; NUNES, 1992, p. 45). Já no início do século XX, os bondes movidos a eletricidade delineam o desenvolvimento da Capital a partir dos seus trilhos. Circulando pelas ruas a partir de 1908, através dos elétricos, conforme destaca Mara Regina Nascimento (1996, p. 44), Porto Alegre passa cada vez mais a ser observada. Fosse durante a ida para o trabalho, ou ao longo de um passeio, as pessoas podiam perceber um tempo que se distanciava cedendo lugar ao progresso anunciado sobre os trilhos. As possibilidades de locomoção se ampliavam, desenvolvendo a mobilidade urbana. A chegada desses veículos representava a inserção da urbe no âmbito de modernização nacional. Durante um longo tempo, as cidades brasileiras tiveram seu desenvolvimento mensurado pela presença das linhas elétricas. No final na década de 1920 a Carris começou a operar com ônibus, que passaram a dividir os espaços urbanos com os bondes até 1970, quando foram retirados de circulação. Ela surgiu como empresa privada, passou para o controle dos norte-americanos e foi, na década de 1950, encampada pela prefeitura. Nesses mais de 100 anos de história, a Companhia é um símbolo de Porto Alegre, figura permanente nas lembranças e recordações dos que residiram e viveram o dia a dia da cidade. As transformações da Capital estiveram interligadas com o transporte, as ruas e avenidas foram sendo planejadas de acordo com os pontos de bondes e ônibus. O mapa de Porto Alegre, a formatação de suas ruas e avenidas, suas transformações ao longo do tempo foram construídos em intima relação com a Carris. Portanto, não há como entender a história da cidade sem ligação com o que a movimenta: o transporte. Assim, desde o tempo dos bondes até os modernos veículos que circulam pelas vias da cidade atualmente, o transporte público faz parte do cotidiano dos porto-alegrenses. Os ônibus, além de servirem como meio de locomoção, também são espaços de socialização e de vivências, onde uma simples viagem pode modificar a vida do passageiro. Como a Carris transitou com bondes por mais de um século, são muitas as representações

2 desse meio de transporte na memória dos citadinos. Reminiscências da infância, do antigo bairro e escola são algumas das presenças constantes nos que, durante algum período de suas vidas, andaram de bonde. Destacado nas músicas, nas crônicas, na literatura e textos de jornais, o transporte é lembrança viva e cotidiana da urbe e de seus habitantes. Desde os que trabalharam na Carris, os que tiveram familiares que lá trabalharam, até os que usavam o bonde como principal meio de transporte, é constante a presença dele como elemento constituinte das memórias individuais e coletivas. Além disso, como, para muitos dos contemporâneos, os elétricos lembram infância e a idealização constante que a acompanha. Esse período muitas vezes é representado como um momento de diferentes percepções, quando as pessoas e a Capital eram diferentes, quando as pessoas se conheciam e se chamavam pelo nome, quando o ritmo da vida era outro. (ANDREONI; VOGT, 2011). A Carris possui em sua estrutura a Unidade de Documentação e Memória (UDM). Criada em 2011, ela tem o objetivo de reunir, organizar e salvaguardar a documentação da empresa e também promover ações histórico-culturais e de memória institucional da Companhia. As propostas são dirigidas, primordialmente, à população da capital gaúcha e região metropolitana. Objetiva-se construir uma relação entre os citadinos e o transporte coletivo, bem como com os demais elementos do urbano numa proposta de apropriação e pertencimento à cidade. Uma instituição de memória é, por excelência, um espaço onde se estabelece um processo dinâmico, que busque promover na comunidade uma percepção crítica e uma identificação do indivíduo no processo cultural, político, econômico e social de sua coletividade. Os três eixos conceituais que norteiam as atividades da Unidade são: Carris, direcionado às memórias e histórias internas da instituição. A partir do Programa de História Oral realizado junto aos trabalhadores e da documentação existente pretendemos preservar e comunicar as histórias da empresa de transporte coletivo mais antiga do país em atividade, identificando e valorizando os sujeitos desta trajetória centenária, reforçando a auto-estima dos profissionais da área. Comunidade, direcionado às memórias individuais e coletivas da população (Porto Alegre e Região Metropolitana) e suas relações com o meio de transporte coletivo e os diferentes elementos da urbe. Pretendemos, através das memórias, valorizar a participação construtiva e interpretativa do sujeito sobre a realidade social. Propomos, através de vestígios do passado, destacar a responsabilidade individual e coletiva para a construção do presente, fortalecendo o exercício da cidadania. Cidade, direcionado à história do transporte coletivo e sua relação com o desenvolvimento e mobilidade da urbe. Pretendemos colocar a cidade como um texto que precisa ser lido e compreendido, a partir de uma percepção crítica, possibilitando a defesa e promoção do Patrimônio Histórico Cultural. (ANDREONI; VOGT, 2011). Por outro lado, existe também a memória da Carris não tão recuada no tempo, mas que permanece no cotidiano da cidade. Se entendermos que a história pode ser construída no período contemporâneo e que o vivido hoje altera a percepção do que anteriormente vivenciamos, podemos afirmar que o que os citadinos e colaboradores vivem e pensam sobre a companhia atualmente é relevante não só como fonte histórica para um futuro próximo, mas como elemento constituinte da historiografia da Carris e de Porto Alegre atualmente. Dessa forma, para nós, torna-se importante a memória que é diariamente modificada pela nossa experiência no transporte coletivo. Assim, não só entrevistamos e buscamos os antigos usuários e colaboradores da Carris, mas também os atuais, embora muitas vezes esses imaginem que seu relato é irrelevante para o que planejamos. Nesse momento, trabalhamos com eles a importância do que vivenciamos como elemento fundamental para o entendimento da constituição da cidade e para a relação que ela constitui com o transporte. Além disso, no intuito de valorizar aqueles que no passado e presente tecem a empresa, trabalhamos com a 227

3 228 história oral também como meio de valorização profissional desses indivíduos. Normalmente pensamos a memória como um elemento estático, alheio as transformações do tempo e as mudanças cotidianas. Entretanto, essas formas de perceber a memória são diferentes da que temos trabalhado. Seguindo a linha de Pierre Nora, entendemos a memória como elemento em constante transformação na dinâmica social, alterada pelas experiências que mudam a visão sobre o passado. Ou seja, a memória tem tempo e lugar, sendo mutável com a mudança do tempo e as transformações sociais. O esquecer acompanha o lembrar não na mesma ordem de fatos e estruturas, sendo que o que é lembrado em certo momento pode ser esquecido em outro, de acordo com as mudanças na estrutura do social, com a intenção do narrador e por elementos subjetivos que, por vezes, fogem a apreensão do pesquisador: A memória é a vida sempre por grupos vivos e, nesse sentido, ela está em permanente evolução aberta à dialética da lembrança e do esquecimento inconsciente de suas deformações sucessivas, vulnerável a todos os usos e manipulações, susceptível de longas latências e de repentinas revitalizações. (...) A memória é um fenômeno sempre atual, um elo vivido no eterno presente; (...). Porque é afetiva e mágica, a memória não se acomoda a detalhes que a confortam; ela se alimenta de lembranças vagas, telescópicas, globais ou flutuantes, particulares ou simbólicas, sensível a todas as transferências, cenas, censura ou projeções. (...) é, por natureza, múltipla e desacelerada, coletiva, plural e individualizada. (NORA, 1993, p. 9) [grifos são nossos] Se entendermos que a memória é esse processo dinâmico em constante mutação, podemos perceber, conectada a ela, uma formação identitária. Pois, o sentimento de grupo surge como conseqüência dessa trajetória coletiva, construída no decorrer dos anos, mas também transformável com o tempo. Apropriando-nos do conceito de Michael Pollack (1992) podemos afirmar que: (...) portanto dizer que a memória é um elemento constituinte do Sentimento de identidade, tanto individual como coletiva, na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo em sua reconstrução de si (POLLAK, 1992 p. 203). O conjunto das representações, assim como a mudança dessas, advindas pela mudança da percepção através da experiência é definido por Sandra Pesavento (2005, p. 78) como imaginário urbano. Da mesma forma que a memória e a identidade, é preciso entender que o conceito não se refere a uma realidade estática que poderia ser facilmente apreendida pelo pesquisador. As representações sobre o transporte, por exemplo, não são estáveis, antes são mutáveis de acordo com a época, o público e as próprias experiências advindas do dia a dia. A relação com o transporte é marca registrada no urbano, no entanto, o imaginário sobre ele, a identidade e a forma como a população se relaciona com os veículos é mutável no espaço e no tempo. Poderíamos descrever o bonde como um veículo de metal que trafegava sobre trilhos com fios elétricos em cima. Entretanto, no imaginário urbano os elétricos eram muito mais que uma caixa metálica, representavam um modo de vida, memórias da infância e de uma cidade que agora esta diferente, transformada. Mas no que se traduz essa cidade? Ela é geralmente conceituada como um espaço social que se diferencia de vilas e outras entidades urbanas através de critérios que incluem um qualitativo populacional formado por indivíduos socialmente heterogêneos, uma localização permanente, uma considerável extensão espacial, um certo padrão de espacialidade e de organização da propriedade, considerável densidade populacional, entre outras características.. Para além desse conceito, em conexão com as reflexões já apresentadas, entendemos a cidade de uma maneira mais ampla, não ligada unicamente a referências geográficas,

4 quantitativas e econômicas. A cidade comporta histórias de vida, a possibilidade de múltiplos trajetos e percursos. Ela é um espaço plural, contraditório e conflituoso, no qual a tradição e a inovação vão redefinindo e resignificando os seus espaços. Assim, ela torna-se um lugar de memória. Ela é uma das aderências que ligam indivíduos, famílias e grupos sociais entre si. Uma dessas resistências que não permitem que suas memórias fiquem perdidas no tempo, que lhes dão ancoragem no espaço. Mas a cidade não é um coletivo de vivências homogêneas. Para definir o que seria a memória das cidades, nossa categoria de análise não pode ser a população. O que faz com que surja uma memória grupal ou social, referida a algum lugar, é o fato de que aquele grupo ou classe social estabeleceu ali relações sociais. Essas relações, entretanto, podem ser de dominação, de cooperação ou de conflito, e variam tanto no tempo como no espaço. Conseqüentemente, a vivência da cidade dá origem a inúmeras memórias coletivas, que podem ser bastantes distintas umas das outras, mas que têm como ponto comum a aderência a essa mesma cidade. Coexistem então numa cidade, em qualquer momento do tempo, inúmeras memórias coletivas. O que subjaz à cidade são nossos desejos, que logo se tornam lembranças, mas a cidade não conta o seu passado, ela o contém (CALVINO, 1990, p. 14). Ao rememorar, o narrador revê não as coisas em si, mas significados das coisas. Ele se revisita. Às imagens que vêm à tona corresponde um olhar a percorrer ruas, becos, calçadas, pessoas, brigas, amores, família, patrão, trabalho... A cidade é um livro-texto que se deixa desnudar pelo narrador. Este, ao mesmo tempo que olha, conta-lhe segredos, repete discursos. Um projeto da Unidade que é pautado pelas questões teórico-metodológicas aqui tratadas e o Memória Cidadã nos Bairros de Porto Alegre. Elaborado ao longo de 2012, os objetivos são os de estabelecer ações nos bairros que fortaleçam o exercício da cidadania, promovendo a ideia de pertencimento nos indivíduos com a comunidade, bem como a conscientização da sua importância para a manutenção e desenvolvimento dela, como verdadeiros agentes transformadores da realidade social. Por que trabalhar com a unidade bairro? Novamente voltando a uma definição tradicional, ele é definido como uma comunidade ou região dentro de um município, sendo a unidade mínima de urbanização existente na maioria das cidades do mundo. Contudo, para além desse conceito, entendemos o bairro como um espaço social dinâmico, onde pessoas transitam, estabelecem suas rotinas, suas histórias, suas culturas. E, o que é fundamental, acabam forjando uma identidade própria que está intimamente conectada a esse ambiente. Como aponta Gonçalves (1996, p. 70), nos bairros é possível identificar mais fortemente uma formulação identitária que é cara para os indivíduos que ali convivem, a partir das suas múltiplas percepções. Assim, nosso projeto pretende estabelecer uma ação cidadã nesses espaços, promovendo e reforçando laços de pertencimento das pessoas a comunidade, bem como a conscientização da sua importância para o desenvolvimento dela. Dessa forma, tais ações são promovidas a partir da compreensão do espaço urbano, bem como o transporte público, como verdadeiros locais de memória, ou seja, ambientes caracterizados por grupos ou povos que se identificam ou se reconhecem, existindo assim um sentimento de formação da identidade e de pertencimento. Assim, podemos entender que os diversos espaços da urbe, entre aqueles espacialmente definidos (ruas, bairros, praças, escolas, centros comerciais) e tanto outros identificados apenas individualmente (e afetivamente) pelos indivíduos, possuem uma representação e uma significação para eles através de suas vivências do passado e do presente. Seria inviável para a UDM, em termos organizacionais, desenvolver um trabalho em todos os bairros de Porto Alegre. Por esse motivo, os escolhemos levando em consideração, basicamente, dois critérios: por um lado, o fato de possuírem, desde os tempos dos bondes, uma forte relação com a Cia. Carris, que dinamizavam a mobilidade da região. Por outro lado, atualmente são comunidades que evidenciamos carências sociais e culturais. Assim, o 229

5 primeiro bairro escolhido foi o Partenon. O Partenon foi definido como bairro pela lei municipal n. 2022, de 7/12/1959. A origem do topônimo é bastante curiosa. Vincula-se ao projeto, lançado em 1873, por uma atuante sociedade cultural e beneficente, a Sociedade Partenon Literário, de fundar sua sede, em estilo neoclássico, no alto de uma colina, onde hoje se encontra a Igreja Paroquial de Santo Antônio do Partenon. A pedra fundamental do prédio foi solenemente lançada em 9/11/1873, mas a obra não parece que tenha ultrapassado os alicerces. A Sociedade, em 1889, dissolveu-se sem ter executado o projeto, doando seu terreno à Santa Casa de Misericórdia. Assim, o que deveria ter sido um arraial grego, não foi senão um topônimo original entre os bairros da cidade, consolidado pela implantação da linha do bonde Partenon. Nesse sentido, o fator mais forte para nascimento e desenvolvimento do bairro foi a implantação do Prado Boa Vista, à Rua Vicente da Fontoura, no ano de Tal empreendimento impulsionou a introdução dos bondes da Cia. Carris em 28/03/1880, com a implantação da linha Partenon. (FRANCO, 2006, p ). A inauguração do Hospício São Pedro, em 1884, seria outro fator relevante para o crescimento do bairro. Anos depois, precisamente a 11/4/1895, outra companhia de bondes a tração animal, a Carris Urbanos, levaria seus veículos, apelidados de caixa de fósforos (devido ao pequeno tamanho), até o Partenon, seguindo a partir da Rua dos Andradas. (MARTINI, 1999, p. 52). O nosso canal de comunicação é através da Associação do Bairro, promovendo encaminhamento ao projeto que já possui os seguintes passos: comparecer a sede da associação cerca de duas vezes por semana com uma cabine que abriga a Parada da Memória e, assim, recolher depoimentos dos que ali residem e circulam, suas vivências, histórias e memórias, bem como as relações estabelecidas com o transporte coletivo (bondes e/ou ônibus); paralela a esta ação está sendo difundida uma campanha para reunir objetos que as pessoas julguem representar de alguma forma o espírito, a identidade daquele bairro. Para essas atividades, contamos com a divulgação através da Associação. A partir do material reunido: fotografias, objetos tridimensionais, entrevistas (memórias individuais e coletivas), realizaremos uma exposição que terá como temática a trajetória do bairro em questão. Há a pretensão de serem desenvolvidas outras atividades como rodas de memória, palestras, sessões de cinema comentadas, etc. Veremos também a possibilidade de um espaço permanente para a exposição. Concomitante a essas ações, objetiva-se, a partir da definição da comunidade, trabalhar na revitalização de um espaço urbano (praça, rua, sede sóciocultural). Nosso envolvimento nesse processo será de apoio, na medida em que aferimos o êxito do projeto a partir do envolvimento direto dos sujeitos que ocupam esses espaços em seus cotidianos. Dessa forma, pretende-se explicitar o compromisso de manutenção e preservação a cargo da comunidade, ressaltando os laços de cidadania entre os presentes. O lançamento da exposição ocorrerá no espaço revitalizado, contando com a presença da comunidade local, convidados e autoridades. O evento poderá contar com uma série de atividades sócio-culturais que se estenderão ao longo do dia, se constituindo como um espaço de sociabilidade, com futuras atividades periódicas organizadas pela comunidade. Nossa proposta é trabalhar três meses com cada bairro. Entretanto, este planejamento será definido com a comunidade, bem como todas as ações, na medida em que pretendemos apresentar um projeto aberto para uma construção coletiva. A confecção do material para a exposição, bem como os gastos com objetos que serão usados na revitalização do espaço escolhido pela comunidade (produtos de limpeza, material de construção, etc), serão custeados através de parcerias com outras secretarias municipais e demais parceiros institucionais da Companhia. Abaixo, há três imagens do projeto. A primeira trata-se de um material gráfico de informe aos moradores do bairro Partenon, convidando-os para participar da Parada da Memória, onde seus depoimentos, em som e vídeo, serão captados pelo equipe da UDM; 230

6 231 a segunda é a nossa Cabine da Memória, para os moradores e freqüentadores da região prestarem os seus depoimentos; a terceira é novamente um produto de divulgação do projeto Memória Cidadã. 1) 2)

7 232 3) BIBLIOGRAFIA ANDREONI, Renata. Sobre os trilhos do progresso: Porto Alegre despede-se dos bondes. Aedos Revista do Corpo Discente do PPG em História da UFRGS. v. 3, n. 6, jan.-jun p ANDREONI, Renata; VOGT, Débora. Memória Cidadã: comunidade, cidade e Carris Porto-Alegrense. Comunicação. XVII Jornada de Ensino de História e Educação. Jaguarão, CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Cia. das Letras, FRANCO, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre (4a. ed.). Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), GONÇALVES, Antônio Custódio. Os bairros urbanos como lugares de práticas sociais. Revista da Faculdade de Letras e Geografia da Universidade do Porto v. 4, n. 7, jan-jun p MARTINI, Cyro. Arraial do Partenon. Porto Alegre: UE/Porto Alegre, NASCIMENTO, Mara Regina. Sobre os trilhos do bonde, os caminhos de uma cidade brasileira. Dissertação (mestrado em História) - Porto Alegre: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica, NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. São Paulo: Departamento de História de Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / PUC-SP, n.10, 1993, pp PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. Belo Horizonte: 2ª edição, Autêntica, POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. In: Revista de Estudos Históricos, Vol. 2, N , pp Disponível em < Acessado em 05/03/2009. VILLARINO, Maria das Graças de Andrade; NUNES, Mario Kruse. Carris 120 anos. Porto Alegre: Carris, 1992.

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