Conselho de Mediação, Conciliação e. Arbitragem da Bahia. Curso de Mediação e Conciliação. 1. Noções Gerais. Diferenciação Etimológica

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1 1. Noções Gerais Diferenciação Etimológica Arbitragem Arbitramento Arbitrariedade SEMELHANÇA Valor Verdade Árbitro Forma de Resolução de Disputas Valor Quantidade Arbitrador Valor Pessoal Arbitrário rio Perícia: Emite parecer sobre a disputa Perito Desistência Autocomposição Reconhecimento Transação Arbitragem: Decide a disputa Juiz Heterocomposição Mediação Conciliação Arbitragem Judiciário Media a tentativa de acordos das partes - Mediador - Conduz a tentativade acordo das partes Conciliador - Decide a disputa Árbitro - Decide a disputa - Juiz -

2 1. Noções Gerais Distinções mais significativas entre as formas de solução de divergências A conclusão da arbitragem é uma sentença a arbitral, de aceitação obrigatória ria pelas partes que a esta se submeterem previamente. A conclusão dos demais processos de solução não judicial (autocomposição, conciliação e mediação) pode ser positiva de solução de conflito, ou negativa não solução. Na conciliação a terceira pessoa procura uma solução que deve ser aceita pelas partes, mas não é impositiva. Na mediação, a terceira pessoa auxilia as partes a procurar a solução, mas não a indica nem a impõe. Na arbitragem a solução é impositiva. Na transação, existe uma reciprocidade de ônus e vantagem, que inexiste na arbitragem.

3 2. Referência Histórica Início da Sociedade: agrupamento x divergências Composição impositiva Líder, patriarca, matriarca, ancião, pajé Lei das XII tábuast Forma de Resolução de Disputas Idade Antiga Grécia Árbitros Públicos P e Privados Roma Árbitros Privados, Execução Estatal Idade MédiaM Arbitragem da Igreja Sistema Feudal Pádua Proibida Ferrara, Florença, Trieste e Bolonha Obrigatória ria (em alguns Casos) Gênova Colégio de Árbitros Absolutismo Idade Moderna França Revolução Francesa Código de Napoleão Comércio Marítmo e Litígios Internacionais Acordos e Tratados Internacionais

4 2. Referência Histórica Forma de Resolução de Disputas Oriente China África Tribos Católicos Fiéis is Influência das Idéias de Confúcio Largo uso da Mediação; LI Conduta correta Paz, Harmonia e Conciliação; FA LEI Estrita aplicação de normas; Comitês Populares de Mediação; Decreto Imperial. As disputas eram resolvidas em reuniões Públicas P ou Privadas Moots,, dirigidas pelos líderes l de cada grupo. Carta aos Coríntios (Apóstolo Paulo) Conclama as congregações a se afastarem dos Tribunais e resolverem suas contendas dentro do âmbito Privado melhor um mau acordo do que uma boa demanda. Japão Líder de Comunidade atua como Mediador; Severas medidas Legais para garantir a conciliação, também m nos Tribunais.

5 2. Referência Histórica Forma de Resolução de Disputas No Brasil Anterior à Independência - Brasil Colônia - A partir da Independência - Brasil Império - Proclamação da República - Brasil República - O Assento de 10 de novembro de 1644; Portugueses julgados por Cortes Portuguesas; As Ordenações Filipinas. A Constitução de 1824; O Regulamento 737 de 25/11/1850; O Código C Comercial 1850 era obrigatório, rio, já em 1866 tornou-se opcional; Decreto de 23/07/1867. A Constituição Federal de 1891; Estados Passaram a ter seus próprios prios códigos de processos; O Tratado de Limite e Navegação Brasil / Colômbia, em 1907; Entre 1907 e 1911 o Brasil firmou inúmeros tratados gerais de arbitragem; Lei de 01/01/1916, instituindo o Código Civil brasileiro.

6 3. Alternative Dispute Resolution - ADR Conceito Denominam-se métodos m Alternativos de Resolução de Disputas (ADR Acrônimo em Inglês), às s diversas técnicas t de liquidação de desajuste entre indivíduos duos ou grupos, sem envolvimento do Sistema Judiciário Estatal.

7 3. Alternative Dispute Resolution - ADR Processos de ADR Alternative Dispute Resolution - ADR Processos Primários rios Negociação As partes procuram resolver diretamente as questões; Mediação Um terceiro neutro, assiste às s partes para obter o acordo; Conciliação Um terceiro intervém para levar as partes ao acordo; Arbitragem As partes submetem a questão à apreciação de um terceiro, que não obtendo o acordo, decide a disputa. Processos Secundários Private Judging (Rent a Judge) Similar ao processo Judicial, mas com Julgamento efetuado na instância privada, por terceiros escolhidos pelas partes (Juiz ou Advogado), com simplicidade de procedimento e com decisão passível de apelação ou referendum da Justiça; Meios Auxiliares Fact Finding Um perito, neutrom analisa os fatos/provas da disputa; Ombusdsman Um representante de uma instituição é designado para investigar queixas e requerimentos, visando prevenir e resolver questões.

8 3. Alternative Dispute Resolution - ADR Processos de ADR Alternative Dispute Resolution - ADR Processos Primários rios Processos Secundários Mini Trial Em um modelo, é feito um painel, com um consultor, executivos das partes e advogados destas. O consultor informa qual seria seu parecer e a provável vel decisão de um Tribunal. As partes então negociam ou se sujeiotam à decisão do consultor. Muito usado quando as disputas envolvem provas factuais, técnicas e legais ao mesmo tempo; Meios Auxiliares

9 3. Alternative Dispute Resolution - ADR Processos de ADR Alternative Dispute Resolution - ADR Processos Primários rios Processos Secundários Summary Jury Trial Consta em um breve exposição do caso, por advogados, a um Júri J simulado, que decide, sem sujeitar as partes; Meios Auxiliares Adjudicação Consiste em um processo formal em que uma decisão é imposta judicialmente, baseada em provas e aplicação de lei aos fatos.

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