Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E
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- Ana do Carmo Correia Cunha
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1 Prof. Eduardo Salles Pimenta Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
2 Introdução O profissional é nomeado pelo juiz para desempenhar o papel de perito judicial. Deve elaborar um planejamento e determinar o objetivo a ser esclarecido, utilizando as técnicas científicas e as habilidades técnicas exigidas pela Justiça. A perícia contábil constitui-se de um conjunto de procedimentos utilizados por um profissional que domina profundamente a contabilidade, com o intuito de fornecer informações sobre o patrimônio de entidades físicas ou jurídicas.
3 Introdução As informações levantadas darão origem a fatos definitivamente confiáveis e de aceitação incontestável. Para a execução dos trabalhos periciais (laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil), o perito-contador e o perito-assistente utilizam duas grandes ferramentas: a experiência profissional e o conhecimento de normas jurídicas, profissionais e de legislação atinentes à matéria periciada.
4 Conceito de perícia contábil De acordo com Alberto (2007, p. 3), a perícia contábil é conceituada como um instrumento especial de constatação, prova ou demonstração, científica ou técnica, da veracidade de situações, coisas ou fatos.
5 Conceito de perícia contábil A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinado a levar à instância decisória os elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais e com a legislação específica, no que for pertinente.
6 Perito contábil Perito é o contador regularmente registrado no Conselho Regional de Contabilidade, que exerce a atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiência, da matéria periciada. O perito é a pessoa nomeada pelo juiz (em caso de perícia judicial), contratada ou indicada pelas partes (em caso de perícia extrajudicial ou arbitral, respectivamente).
7 Perícia versus auditoria A principal diferença entre auditoria e perícia é que a auditoria opera por meio de um processo de amostragem, enquanto a perícia opera sobre um determinado ato ligado ao patrimônio das entidades físicas ou jurídicas, buscando a apresentação de uma opinião por meio do laudo pericial.
8 Perícia versus auditoria O perito-contador atua sobre um caso litigioso que envolve pelo menos duas partes, enquanto o auditor desenvolve seu trabalho para uma entidade privada ou pública que o contrata para apreciar e emitir parecer sobre controles internos ou demonstrações financeiras.
9 Diferença entre auditoria e perícia contábil Diferença entre auditoria e perícia contábil A perícia é a prova elucidativa dos fatos, já a auditoria é a revisão, verificação, tendendo a ser necessidade constante, repetindo-se de tempos em tempos, com menos rigores metodológicos, pois se utiliza da amostragem. A perícia tem em suas entranhas o status de conhecimento notório, tratado na Lei 9.457, de 5 de maio de 1997, que alterou a Lei no seu artigo 163, parágrafo 8, que trata o profissional com o status de conhecimento notório e necessário para apurar fatos.
10 Sigilo O perito-contador e o perito-contador assistente, em obediência ao Código de Ética Profissional do Contabilista, devem respeitar e assegurar o sigilo do que apurarem durante a execução de seu trabalho, sendo proibida a sua divulgação, salvo quando houver obrigação legal de fazê-lo. O dever de sigilo subsiste mesmo na hipótese de o profissional se desligar do trabalho antes de concluído.
11 Responsabilidade e zelo O perito-contador e o perito-contador assistente devem cumprir os prazos estabelecidos no processo ou contrato e zelar por suas prerrogativas profissionais, nos limites de suas funções, fazendo-se respeitar e agindo sempre com seriedade e discrição.
12 Utilização de trabalho de especialista O perito-contador e o perito-contador assistente podem valer-se de especialistas de outras áreas na realização do trabalho, desde que parte da matéria objeto da perícia assim o requeira. O perito-contador pode requerer ao juiz a indicação de especialistas de outras áreas que se fizerem necessárias para a execução de trabalhos específicos.
13 Educação continuada O perito-contador e o perito-contador assistente, no exercício de suas atividades, devem comprovar a participação em programa de educação continuada, na forma a ser regulamentada pelo Conselho Federal de Contabilidade.
14 Laudo pericial Podemos conceituar o laudo pericial como a manifestação do perito sobre os fatos patrimoniais devidamente circunstanciados. É o julgamento ou pronunciamento baseado nos conhecimentos que tem o profissional da contabilidade face aos eventos ou fatos que são submetidos à sua apreciação.
15 Legislação A legislação vigente sobre perícia contábil está prevista no Código de Processo Civil, especialmente a partir do artigo 420 até o artigo 439, e também nas Normas Brasileiras de Contabilidade.
16 Interatividade A perícia contábil não pode ser conceituada como um instrumento especial de: a) Constatação. b) Prova. c) Demonstração técnica. d) Demonstração da veracidade de situações. e) Suposições.
17 Normas Brasileiras de Contabilidade As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) são regras, conjuntos e procedimentos de conduta que devem ser observados como requisitos para o exercício da profissão contábil, bem como os conceitos doutrinários, os princípios, a estrutura técnica e os procedimentos a serem aplicados na realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resolução e emitidas pelo CFC.
18 Normas Brasileiras de Contabilidade As Normas Brasileiras de Contabilidade compreendem o Código de Ética Profissional do Contabilista, Normas de Contabilidade, Normas de Auditoria Independente e de Asseguração, Normas de Auditoria Interna e Normas de Perícia.
19 Normas Brasileiras de Contabilidade As Normas Brasileiras de Contabilidade devem ser submetidas a audiência pública como regulamentado pelo CFC. Classificam-se em: profissionais e técnicas.
20 Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais As Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais estabelecem preceitos de conduta para o exercício profissional.
21 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas estabelecem conceitos doutrinários, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados, sendo classificadas em: Contabilidade, Auditoria Independente e de Asseguração, Auditoria Interna e Perícia.
22 Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais As Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais estruturam-se conforme segue: a) Gerais são as normas gerais aplicadas aos profissionais da área contábil. b) do Auditor Independente são aplicadas especificamente ao contador que atue como auditor independente.
23 Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais c) do Auditor Interno são aplicadas especificamente ao contador que atue como auditor interno. d) do Perito são aplicadas especificamente ao contador que atue como perito contábil.
24 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas estruturam-se conforme segue: a) Societárias são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as Normas Internacionais. b) do Setor Público são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público, convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade para o setor público.
25 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas c) Específicas são as Normas Brasileiras de Contabilidade que não possuem norma internacional correspondente. d) de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica são as Normas Brasileiras de Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Independente.
26 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas e) de Revisão de Informação Contábil Histórica são as Normas Brasileiras de Revisão convergentes com as Normas Internacionais de Revisão. f) de Asseguração de Informação Não Histórica são as Normas Brasileiras de Asseguração convergentes com as Normas Internacionais de Asseguração.
27 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas g) de Serviço Correlato são as Normas Brasileiras para Serviços Correlatos convergentes com as Normas Internacionais para serviços correlatos. h) de Auditoria Interna são as Normas Brasileiras aplicadas aos trabalhos de auditoria interna. i) de Perícia são as Normas Brasileiras aplicadas aos trabalhos de perícia. j) de Perito são as Normas Brasileiras aplicadas ao trabalho do perito contábil.
28 Interatividade As Normas Brasileiras de Contabilidade compreendem os diplomas abaixo indicados, exceto: a) O Código de Ética Profissional do Contabilista. b) As Normas de Contabilidade. c) As Normas de Perícia. d) O Código de Ética Profissional do Economista. e) As Normas de Auditoria Interna.
29 Tipos de perícias judiciais São, então, quatro as espécies de perícias detectáveis, segundo o raciocínio esposado: Perícia judicial dentro dos processos judiciais, nomeada pelos juízes. Perícia semijudicial no Estado, fora do poder judiciário. Perícia extrajudicial nos confrontos judiciais entre particulares. Perícia arbitral perícia realizada por vontade das partes.
30 Da perícia contábil Conceituação e objetivos A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais e a legislação específica, no que for pertinente.
31 Da perícia contábil Conceituação e objetivos O laudo pericial contábil e o parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial e a arbitral, é de competência exclusiva do contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade.
32 Perito: status O status do perito também é elevado para a categoria de cientista, por força do CPC, artigo 145, que trata do perito como um cientista para assistir o Juízo em matérias tecnicas e especificas.
33 Perícia interprofissional Nos casos em que a legislação admite a perícia interprofissional, aplica-se o item anterior exclusivamente às questões contábeis, segundo as definições contidas na Resolução CFC, nº 1.243/09. A mencionada Resolução aplica-se ao perito-contador nomeado em Juízo, ao contratado pelas partes para a perícia extrajudicial ou ao escolhido na arbitragem e, ainda, ao perito- contador assistente indicado ou contratado pelas partes.
34 Planejamento O planejamento da perícia é um procedimento prévio abrangente que se propõe a estabelecer todas as etapas da perícia.
35 A execução O perito-contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito-contador, pondo-se à disposição para o planejamento e a execução conjunta da perícia. O perito-contador e o perito-contador assistente, enquanto estiverem em posse do processo ou de documentos, devem zelar pela sua guarda e segurança.
36 A execução Para a execução da perícia contábil, o perito-contador e o perito-contador assistente devem ater-se ao objeto do trabalho a ser realizado. Nas diligências, o perito-contador e o perito-contador assistente devem relacionar os livros, os documentos e os dados de que necessitam, solicitando-os, por escrito, em termo de diligência.
37 A execução A eventual recusa ao atendimento de diligências solicitadas ou qualquer dificuldade na execução do trabalho pericial devem ser comunicadas, com a devida comprovação ou justificativa, ao Juízo, em se tratando de perícia judicial ou à parte contratante, no caso de perícia extrajudicial ou arbitral.
38 A execução O perito-contador e o perito-contador assistente manterão registros dos locais e datas das diligências, nomes das pessoas que os atenderem, livros e documentos examinados ou arrecadados, dados e particularidades de interesse da perícia, rubricando a documentação examinada quando julgarem necessário.
39 Interatividade O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede os seguintes itens, exceto: a) As diligências. b) As pesquisas. c) A nomeação ou contratação do perito. d) Os cálculos. e) Os procedimentos gerais dos exames a serem executados.
40 Procedimentos Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. O exame é a análise de livros, registros das transações e documentos. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
41 Procedimentos A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia. A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico. A mensuração é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.
42 Procedimentos A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional. Concluídas as diligências, o perito-contador apresentará laudo pericial contábil, e os peritos-contadores assistentes, seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos.
43 Independência O perito-contador e o perito-contador assistente devem evitar e denunciar qualquer interferência que possa constrangê-los em seus trabalhos, não admitindo, em nenhuma hipótese, subordinar sua apreciação a qualquer fato, pessoa, situação ou efeito que possam comprometer sua independência.
44 Impedimento O perito-contador está impedido de executar perícia contábil, devendo assim declarar-se ao ser nomeado, escolhido ou contratado para o encargo quando: a) for parte do processo; b) houver atuado como perito-contador assistente ou prestado depoimento como testemunha no processo; c) o seu cônjuge ou qualquer parente seu, consanguíneo ou afim, em linha reta, ou em linha colateral até o segundo grau, estiver postulando no processo;
45 Impedimento d) tiver interesse, direto ou indireto, imediato ou mediato, por si ou qualquer de seus parentes, consanguíneos ou afins, em linha reta ou em linha colateral até o segundo grau, no resultado do trabalho pericial; e) exercer função ou cargo incompatíveis com a atividade de perito-contador; f) a matéria em litígio não for de sua especialidade.
46 Não aceitação do encargo Quando nomeado em Juízo, o perito-contador deve dirigir-lhe petição, no prazo legal, justificando a escusa. Quando indicado pela parte, não aceitando o encargo, o perito-contador assistente deve comunicar ao Juízo a recusa, devidamente justificada. O perito-contador e o perito-contador assistente não devem aceitar o encargo quando: constatarem que os recursos humanos e materiais de sua estrutura profissional não permitem assumir o encargo, sem prejuízo do cumprimento dos prazos dos trabalhos nomeados, indicados ou contratados, e ocorrer motivo de força maior.
47 Honorários O perito-contador e o perito-contador assistente devem estabelecer previamente seus honorários, mediante avaliação dos serviços, considerando-se, entre outros, os seguintes fatores: a) a relevância, o vulto, o risco e a complexidade dos serviços a executar; b) as horas estimadas para realização de cada fase do trabalho; c) a qualificação do pessoal técnico que irá participar da execução dos serviços; d) o prazo fixado, quando indicado ou escolhido, e o prazo médio habitual de liquidação, se nomeado pelo juiz.
48 Honorários Quando se tratar de nomeação, deve o perito-contador: requerer por escrito o depósito dos honorários; requerer a complementação dos honorários, se a importância previamente depositada for insuficiente para garanti-los; requerer, após a entrega do laudo, que o depósito seja liberado com os acréscimos legais.
49 Honorários O perito-contador requererá a liberação parcial dos honorários, depositados em Juízo, sempre que houver a necessidade, devidamente justificada. O perito-contador pode requerer o custeio das despesas referentes ao deslocamento para a realização do trabalho fora da comarca em que foi nomeado.
50 Honorários Quando se tratar de indicação pelas partes, escolha arbitral ou contratação extrajudicial, devem o perito-contador e o perito-contador assistente formular carta-proposta ou contrato, antes do início da execução do trabalho.
51 Interatividade Dentre os procedimentos de perícia contábil, podemos citar os seguintes elementos, exceto: a) Exame. b) Vistoria. c) Indagação. d) Arbitrariedade. e) Investigação.
52 ATÉ A PRÓXIMA!
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