Perícia Contábil. Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade
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- Vitorino Figueiroa Ramires
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1 Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade
2 Perícia Contábil Professor Remo Dalla Zanna 1 BLOCO 1 Legislação: NBC TP 01 CPC Código de Processo Civil 2 Instrutor: Remo Dalla Zanna 2
3 Perícia Contábil - Conceitos Gerais Veja itens 2 a 5 da NBC TP 01 de 10/12/09: A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio ou constatação de um fato, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. 3 Perícia Contábil - Conceitos Gerais Tipos de perícia contábil: Perícia judicial Perícia arbitral Perícia extrajudicial: Arbitral, voluntária, administrativa ou estatal, no Ministério Público; em CPIs e na Justiça Criminal. 4 Instrutor: Remo Dalla Zanna 3
4 Perícia Contábil - Finalidade A Perícia Contábil tem por finalidade levar ao conhecimento do juiz ou da pessoa (física ou jurídica) que contratou os serviços de perito contador, os fatos como encontrados pelo profissional. Esta revelação se dá pelo laudo pericial contábil apresentado. 5 Perícia Contábil - Objetivo Logo, o Objetivo da Perícia Contábil é apresentar a verdade dos fatos econômicos, comerciais, financeiros, tributários, trabalhistas e previdenciários que são objeto de controvérsias. 6 Instrutor: Remo Dalla Zanna 4
5 REVISÃO 7 BLOCO 2 Aspectos Profissionais Da Competência legal e profissional. Diferença entre Perito Contador e Perito Contador Assistente. 8 Instrutor: Remo Dalla Zanna 5
6 Da Competência Legal e Profissional Competência Legal: O Laudo Pericial Contábil e o Parecer Pericial Contábil são trabalhos exclusivos de contador (nível superior). Vide Decreto-Lei nº 9.295/46, alínea c, art. 25. Logo, todo contador regularmente registrado no CRC está legalmente habilitado ao exercício da especialidade pericial. 9 Da Competência Legal e Profissional Competência Profissional: O perito contador relacionase com: O Direito Processual O Direito Tributário O Direito do Trabalho 10 Instrutor: Remo Dalla Zanna 6
7 Da Competência Legal e Profissional O Direito Econômico e Comercial (Falência, Concordatas, Contratos, Cisões, Fusões, Compra e venda de participações societárias, e etc.); 11 Da Competência Legal e Profissional A Economia das empresas (Custos e preços; Avaliação de patrimônios, Apuração de haveres, Lucros cessantes, Danos emergentes, Fundo de comércio e etc.) e (f) As Finanças das empresas e das pessoas (Cheque Especial, Cartão de Crédito, SFH, Cart. Hipotecária, Leasing e etc.). 12 Instrutor: Remo Dalla Zanna 7
8 Distinção entre Perito e Perito Assistente Perito Contador: é o profissional nomeado pelo magistrado para atuar em processo judicial. Nesta função recebe também o nome de Perito Judicial. Quando trabalha em perícia extrajudicial chamamos de Perito Contador ao profissional contratado para tal. 13 Distinção entre Perito e Perito Assistente Perito Contador Assistente: é o profissional indicado e contratado pelas partes para acompanhar o trabalho do Perito Judicial. Nesta função recebe também o nome de Assistente Técnico. Este profissional atende aos interesse da parte que o indicou nos autos do processo. 14 Instrutor: Remo Dalla Zanna 8
9 Principal diferença entre as atribuições do Perito Contador e do Perito Contador Assistente O Perito Contador serve ao juiz (à Justiça) que o nomeou. Nesta função judicial mantém absoluta equidistância entre as partes. Quando em trabalhos extrajudiciais serve à pessoa (física ou jurídica) ou que o contratou. 15 Principal diferença entre as atribuições do Perito Contador e do Perito Contador Assistente O Perito Contador Assistente pode atuar em três momentos, como segue: 1ª fase Ser um auxiliar do advogado da parte que o contratou; 16 Instrutor: Remo Dalla Zanna 9
10 Principal diferença entre as atribuições do Perito Contador e do Perito Contador Assistente O Perito Contador Assistente pode atuar em três momentos, como segue: 2ª fase Acompanhar os trabalhos do Perito Judicial para ajudá-lo no que for solicitado; 17 Principal diferença entre as atribuições do Perito Contador e do Perito Contador Assistente O Perito Contador Assistente pode atuar em três momentos, como segue: 3ª fase Apresentar seu Parecer Técnico Contábil. 18 Instrutor: Remo Dalla Zanna 10
11 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 1. O Exame: é a análise das provas contábeis e documentais a que o perito teve acesso junto às partes. 19 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 2. A Vistoria: é a verificação do estado das coisas no local em que se encontram. 20 Instrutor: Remo Dalla Zanna 11
12 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 3. A Indagação: é a obtenção de informações com as pessoas envolvidas. É também o ato de pesquisar a bibliografia e junto aos órgão públicos: JUCESP, RFB, BACEN, Cartórios, etc. 21 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 4. A Investigação: é a busca de dados, informações e conhecimentos que durante os procedimentos anteriores permaneceram ocultos. 22 Instrutor: Remo Dalla Zanna 12
13 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 5. O Arbitramento: é a atribuição de valor por critério técnico. São os cálculos por estimativa. 23 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 6. A Mensuração: é o ato que qualifica e atribui valor às coisas, aos bens, aos direitos e às obrigações com base em provas contábeis e documentais. São os cálculos taxativos. 24 Instrutor: Remo Dalla Zanna 13
14 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 7. A Avaliação: é o ato de dar valor às coisas, aos bens, aos direitos e às obrigações, inclusive às despesas e às receitas com base em pesquisas de mercado e/ou comparações. São os cálculos por estimativa. 25 Procedimentos: ou de como o trabalho pericial se realiza 8. A Certificação: é o ato pelo qual o perito contador atribui autenticidade e credibilidade às provas contábeis e documentais que conseguiu reunir em suas diligências. 26 Instrutor: Remo Dalla Zanna 14
15 REVISÃO 27 BLOCO 3 Perícia Judicial (1) Quesitos: Quesitos comuns ou normais Quesitos suplementares Quesitos elucidativos 28 Instrutor: Remo Dalla Zanna 15
16 Quesitos 1. O que são quesitos? 29 Quesitos 2. Quem pode apresentar quesitos? 30 Instrutor: Remo Dalla Zanna 16
17 Quesitos 3. Quando os quesitos podem ser apresentados? 31 Quesitos 4. Tipos de quesitos: a) comuns ou normais. b) suplementares. c) elucidativos. 32 Instrutor: Remo Dalla Zanna 17
18 Quesitos 5. Os quesitos, o planejamento e os honorários. 33 Quesitos 6. A função dos quesitos na fase dos esclarecimentos. 34 Instrutor: Remo Dalla Zanna 18
19 REVISÃO 35 BLOCO 4 Perícia Judicial (2) A nomeação A carga dos autos O planejamento dos trabalhos A estimativa de honorários 36 Instrutor: Remo Dalla Zanna 19
20 O Planejamento da perícia Principais Objetivos do Planejamento 1. Conhecer o objeto de perícia e identificar a legislação aplicável ao caso; 37 O Planejamento da perícia 2. Definir quais trabalhos deverão ser realizados para atender ao escopo da perícia e para atender aos quesitos; 38 Instrutor: Remo Dalla Zanna 20
21 O Planejamento da perícia 3. Identificar os riscos, os problemas e as dificuldades que possam surgir durante os trabalhos; 39 O Planejamento da perícia 4. Identificar os procedimentos que poderiam acelerar a conclusão do trabalho; 40 Instrutor: Remo Dalla Zanna 21
22 O Planejamento da perícia 5. Proceder à divisão de tarefas entre os membros da equipe de trabalho; 41 O Planejamento da perícia 6. Avaliar os riscos decorrentes de responsabilidade civil e despesas implícitos ao trabalho pericial; 42 Instrutor: Remo Dalla Zanna 22
23 O Planejamento da perícia 7. Estimar a quantidade de horas que serão despedidas para cumprir diligentemente o encargo, porque será com base nessa estimativa que requererá o depósito, nos autos (perícia judicial), ou o pagamento de seus honorários profissionais, nos casos de perícia extra judicial. 43 O Planejamento da perícia São Objeto de Perícia, principalmente: 1. A contabilidade propriamente dita. 2. As finanças das pessoas físicas e jurídicas. 3. A administração da empresa. 44 Instrutor: Remo Dalla Zanna 23
24 O Planejamento da perícia 4. A economia empresarial e as avaliações patrimoniais. 5. A área fiscal. 6. A área previdenciária. 7. A área trabalhista Cálculos. 45 REVISÃO 46 Instrutor: Remo Dalla Zanna 24
25 BLOCO 5 Perícia Judicial (3) O cronograma, e/ou o programa e/ou a organização dos trabalhos. Conhecer as etapas do trabalho 47 Perícia Judicial (3) 1. Atender ao Art. 431-A do CPC, ou seja: marcar o local, a data e a hora para o início dos trabalhos; 2. Programar viagens e estadias quando for o caso; 3. Elaborar o Termo de Início dos Trabalhos; 4. Elaborar o Termo de Diligência, e/ou o Termo de Exibição de Documentos; 48 Instrutor: Remo Dalla Zanna 25
26 Perícia Judicial (3) 5. Coletar as provas documentais e contábeis; 6. Aplicar os procedimentos vistos nos slides 9 e 10; 7. Elaborar os cálculos; 8. Redigir o Laudo e protocolá-lo ao mesmo tempo que devolverá os autos em Cartório. 49 Perícia Judicial (3) A participação dos Peritos Contadores Assistente 1. Antes do início dos trabalhos: informar o perito contador (perito judicial) a respeito de seu desejo de contribuir com a coleta de informações e cálculos. Veja o art. 433 do CPC (carta do Ass. Técnico). 2. Durante os trabalhos: acompanhar os trabalhos do perito contador (perito judicial). 50 Instrutor: Remo Dalla Zanna 26
27 Perícia Judicial (3) 3. Depois de consignado o laudo pericial: obter uma cópia do mesmo e elaborar as críticas pertinentes que gerarão um Parecer Técnico Divergente, ou parcialmente Divergente ou Concordante REVISÃO 52 Instrutor: Remo Dalla Zanna 27
28 BLOCO 6 Perícia Judicial (4) O Termo de Diligência e o Termo de Exibição de Documentos. 53 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 1. Definição: ambos são documentos pelos quais o perito solicita a exibição de provas documentais e contábeis, dados e informações necessárias à confecção do laudo. 54 Instrutor: Remo Dalla Zanna 28
29 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 2. Diferenças: o TD é, via de regra, elaborado no local em que aconteceu a visita do perito (a diligência) e tem por finalidade concluir esta fase dos trabalhos; o TED é, via de regra, enviado às partes antes da visita do perito ou em substituição à sua presença física. 55 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 3. A quem se destinam: a. Na eventual ausência de indicação de assistentes técnicos = aos advogados das partes; b. Havendo indicação de assistentes técnicos nos autos, os Termos serão dirigidos diretamente a eles. 56 Instrutor: Remo Dalla Zanna 29
30 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 4. Estrutura e Conteúdo: no Termo de Diligência/ Exibição de Documentos o perito identificará as partes, os diligenciados e sua própria condição profissional. Mencionará as provas documentais e contábeis de que necessita e a data limite para que lhe sejam entregues. 57 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 5. A figura do Diligenciado: é qualquer pessoa física ou jurídica que esteja na posse dos documentos e das informações requeridos pelo perito. 58 Instrutor: Remo Dalla Zanna 30
31 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 6. Juntada de exemplar do Termo ao laudo: recomenda-se juntar ao laudo um exemplar do Termo de Diligência/Exibição de Documentos contendo o protocolo ou o ciente do diligenciado. 59 O Termo de Diligência (TD) e o Termo de Exibição de Documentos (TED). 7. Caso ocorra o não atendimento do que requereu, o perito informará esta situação à autoridade a quem serve. Esta informação poderá ser prestada no texto do laudo que elaborará. 60 Instrutor: Remo Dalla Zanna 31
32 REVISÃO 61 BLOCO 7 Perícia Judicial (5) O Laudo e o Parecer Pericial Contábil. 62 Instrutor: Remo Dalla Zanna 32
33 O Laudo e o Parecer Pericial Contábil: Diferenças entre ambos. 1. Conceitos e Definições, (vide itens 57 a 76 da NBC TP 01). Laudo Pericial Contábil: é a peça tecnológica elaborada por especialista(s) para conhecimento dos fatos objeto de investigação. 63 O Laudo e o Parecer Pericial Contábil: Diferenças entre ambos. 1. Conceitos e Definições, (vide itens 57 a 76 da NBC TP 01). Parecer Pericial Contábil: é a peça tecnológica elaborada por outro(s) especialista(s), sobre os mesmos fatos e tem o objetivo de contradizer, total ou parcialmente, o que o especialista oficial informou em seu laudo ou concordar com ele. 64 Instrutor: Remo Dalla Zanna 33
34 Tipos de Laudos Periciais Contábeis 2. Tipos de Laudos e suas estruturas veja item 80 da NBC TP 01. a. Nos processos judiciais, os tipos de laudos correspondem às respectivas ações. Ex.: exames, vistorias, indagações, arbitramentos, avaliações, apuração de haveres, administração judicial, etc. 65 Tipos de Laudos Periciais Contábeis 2. Tipos de Laudos e suas estruturas veja item 80 da NBC TP 01. b. As partes em que se divide o laudo, ou seja, sua estrutura, corresponde exatamente ao tipo de ação para o qual é feito. Não existe um padrão único para estruturar os laudos. O profissional adotará uma formatação condizente com os usos e costumes. 66 Instrutor: Remo Dalla Zanna 34
35 REVISÃO 67 BLOCO 8 Perícia Judicial (5) Parte 2 O Laudo e o Parecer Pericial Contábil. 68 Instrutor: Remo Dalla Zanna 35
36 Estruturas do Laudo Pericial Contábil Veja primeiro o exemplo no item 80 da NBC TP 01. Veja agora um outro exemplo: 1. Identificação do processo e do perito; 2. Breve histórico deste processo segundo o escopo da perícia; 3. Metodologia e critérios de trabalho; 4. Quesitos comuns da empresa autora; 69 Estruturas do Laudo Pericial Contábil Veja primeiro o exemplo no item 80 da NBC TP 01. Veja agora um outro exemplo: 5. Quesitos suplementares da empresa autora; 6. Quesitos da empresa ré; 7. Conclusões técnicas e resumo dos valores; 8. Encerramento; 9. Assinatura. 70 Instrutor: Remo Dalla Zanna 36
37 O Laudo Pericial Contábil 3. Formalismos, estilos e estética a) Forma circunstanciada: requer o uso de linguagem formal, adequada a uma peça técnica, mas acessível ao leitor leigo. 71 O Laudo Pericial Contábil b) Que estilo utilizar na redação do laudo? - como se fosse um conto? - como se fosse uma crônica? - como se fosse uma notícia em jornal? c) Estética (estilo e estética são coisas diferentes): uso de fontes e cores diferentes, uso de gráficos e tabelas. 72 Instrutor: Remo Dalla Zanna 37
38 O Laudo Pericial Contábil 4. Metodologia, Critérios de Trabalho e de Cálculo e Terminologia. a) Um do capítulos do laudo será dedicado a expor a metodologia, os critérios de trabalho e de cálculo escolhidos. b) Quanto à terminologia usada no texto, a inserção de um glossário, da citação de fontes e de esclarecimentos técnicos pode ser necessária. 73 As Qualidades do Laudo Pericial Contábil O Laudo deve ser: a) Completo (apresentar respostas); b) Claro (fácil de ser entendido); c) Funcional (distribuição didática dos assuntos); d) Apresentar respostas a todos os quesitos; e) Delimitado (ao objeto da perícia); e f) Fundamentado (em provas documentais, contábeis e em cálculos). Escolher a melhor ESTRUTURA atenderá a estes requisitos intrínsecos do Laudo. 74 Instrutor: Remo Dalla Zanna 38
39 As Qualidades do Laudo Pericial Contábil Aumente a qualidade com a juntada de: Anexos (documentos elaborados pelas partes) e Apêndices (documentos elaborados pelo perito). 75 REVISÃO 76 Instrutor: Remo Dalla Zanna 39
40 BLOCO 9 Perícia Judicial (6) O Parecer Pericial Contábil. 1. Tipos de Pareceres e suas estruturas 2. Formalismos, estilos e estética 3. Metodologia, Critérios de Cálculo e Terminologia 4. As qualidades do Parecer 77 O Parecer Pericial Contábil O Parecer Pericial Contábil é a peça elaborada pelo Perito Contador Assistente. Esta peça é apresentada nos autos depois da juntada do Laudo Pericial Contábil e tem por finalidade criticar o trabalho do perito judicial. Logo: 1. Os tipos de pareceres correspondem aos tipos de laudos a que se referem. 78 Instrutor: Remo Dalla Zanna 40
41 O Parecer Pericial Contábil 2. Quanto à sua estrutura, por ser um laudo crítico, deve atender aos requisitos mencionados no slide nº 72 e, especialmente, à seguinte estrutura própria do parecer:... repete-se o quesito, a resposta oferecida pelo perito judicial e, em seguida são apresentadas as observações e/ou críticas. 79 O Parecer Pericial Contábil 3. Quanto aos formalismos, estilos e estética; 4. No que tange à Metodologia, Critérios de Trabalho e de Cálculo e Terminologia; 5. Sobre as qualidades do Parecer:...aplicam-se os conceitos exarados para a confecção do laudo. 80 Instrutor: Remo Dalla Zanna 41
42 O Parecer Pericial Contábil Limites do Parecer: limitado à matéria e sem ataques pessoais. 81 Estruturas formas, estilos, estética e qualidades do Laudo em Perícias Extrajudiciais Ressalvadas as peculiaridades de cada caso, tudo que foi visto nos blocos precedentes aplica-se aos trabalhos de periciais realizados fora do ambiente forense, ou seja: a. na perícia arbitral; b. na perícia administrativa ou estatal; e c. na perícia privada ou geral. 82 Instrutor: Remo Dalla Zanna 42
43 REVISÃO 83 BLOCO 10 Perícia Judicial (7) Efeitos causados pelo Parecer Pericial Contábil que no meio forense recebe o nome de Parecer Técnico 84 Instrutor: Remo Dalla Zanna 43
44 Fatos gerados pelo Parecer 1. O Parecer Pericial Contábil (PPC) ou o Parecer Técnico (na linguagem forense) sempre gera a necessidade de Esclarecimentos. 2. Concomitantemente, por ser um laudo divergente ou parcialmente divergente, quase sempre gera Quesitos Elucidativos que o Perito Judicial deverá responder. 85 Fatos gerados pelo Parecer 3. Caso as críticas sejam bem fundamentadas, talvez seja necessário apresentar um LAUDO COMPLEMENTAR e, para tal, realizar mais diligências. Veja mais informações sobre Laudo Complementar a partir do slide nº Instrutor: Remo Dalla Zanna 44
45 Fatos gerados pelo Parecer 4. Tendo como ponto de apoio o Parecer Pericial Contábil elaborado pelo seu Perito Contador Assistente, o advogado da parte poderá pedir a IMPUGNAÇÃO do Laudo e dos Esclarecimentos. O juiz poderá atender a este pedido ou não. 87 Fatos gerados pelo Parecer Que consequências podem advir do pedido de impugnação do Laudo Pericial Contábil? 1. Caso o juiz acate o pedido de impugnação ocorrerá a Rejeição do Laudo, motivando a realização de Nova Perícia. 88 Instrutor: Remo Dalla Zanna 45
46 REVISÃO 89 BLOCO 11 Perícia Judicial (8) APRESENTAÇÃO DOS ESCLARECIMENTOS Por escrito e/ou de viva voz, em audiência. 90 Instrutor: Remo Dalla Zanna 46
47 Apresentação de Esclarecimentos Esclarecimentos por escrito:... a peça processual que o Perito juntar aos autos com a qual prestará os esclarecimentos solicitados, feita por escrito, não tem um nome próprio. A maioria dos colegas dá-lhe apenas o nome de Esclarecimentos. Este seu professor usa o nome de Laudo de Esclarecimentos. 91 Apresentação de Esclarecimentos 2. Esclarecimentos de viva voz, em audiência:... o perito judicial poderá ser convocado para prestar esclarecimentos pessoalmente, de viva voz, em audiência especialmente marcada para tal. Os quesitos que serão verbalizados em audiência deverão ser protocolados (por escrito) e informados aos perito com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência à data da audiência. 92 Instrutor: Remo Dalla Zanna 47
48 Apresentação de Esclarecimentos 3. Estrutura do Laudo de Esclarecimentos a. Quesitos do autor e/ou do réu copiá-los; b. Resposta do perito contador conforme seu laudo copiá-los; c. Críticas do perito contador assistente, tanto do autor como do réu copiá-los; 93 Apresentação de Esclarecimentos d) Esclarecimentos fazê-los em seguida. Portanto o Laudo de Esclarecimentos deve conter as qualidades vistas nos slides nºs 71 a 75 e apresentar uma estrutura tão clara e tão concisa de forma que as dúvidas suscitadas pelas partes sejam terminantemente esclarecidas. 94 Instrutor: Remo Dalla Zanna 48
49 REVISÃO 95 BLOCO 12 Perícia Judicial (9) LAUDO COMPLEMENTAR O Parecer pericial contábil pode dar motivos à elaboração e apresentação de um Laudo Complementar. 96 Instrutor: Remo Dalla Zanna 49
50 LAUDO COMPLEMENTAR. 1. Como foi visto precedentemente, a impugnação do laudo judicial faz com que o juiz determine, ao perito de sua confiança, que preste os esclarecimentos solicitados. 2. Conforme a gravidade das críticas, principalmente quando vazadas sobre lacunas cometidas pelo perito judicial, o magistrado pode determinar que o mesmo elabore e apresente um Laudo Complementar. 97 NOVA PERÍCIA, novo laudo a ser apresentado por outro perito. Por último, se e quando as partes continuarem manifestando, ao juiz, inconformismos com o laudo, com os esclarecimentos e com o eventual laudo complementar apresentados pelo perito de sua confiança, este determinará que se faça Nova Perícia. A Nova Perícia será feita por outro perito. E para o novo perito tudo recomeçará: novo planejamento, nova organização, novas diligências, novo laudo, novos honorários, etc. 98 Instrutor: Remo Dalla Zanna 50
51 REVISÃO 99 BLOCO 13 Algumas Informações sobre Honorários Periciais 1) Honorários em perícias judiciais 2) Honorários em perícias extrajudiciais 100 Instrutor: Remo Dalla Zanna 51
52 Honorários em Perícias Judiciais 1. A questão dos honorários começa a ser objeto de atenção do perito judicial quando estiver PLANEJANDO os trabalhos. Veja slide nº Honorários em Perícias Judiciais 2. O cliente do perito judicial, pela mão do juiz que o nomeia, é a Justiça mas quem paga pelos seus serviços é a parte que responde pelas custas do processo. Esta situação gera alguns constrangimentos, impugnações ao valor pleiteado pelo perito e arbitrado pelo magistrado. 102 Instrutor: Remo Dalla Zanna 52
53 Honorários em Perícias Judiciais 3. Críticas ao valor pleiteado geram a necessidade de o perito esclarecer porque pediu o valor mencionado em sua petição. 4. Criticas ao valor arbitrado pelo magistrado geram agravo de instrumento ; ou seja: uma reclamação ao Tribunal de Justiça para que esta Corte julgue se os honorários arbitrados são condizentes com o trabalho do perito. 103 Honorários em Perícias Judiciais 5. A decisão do Tribunal de Justiça é, praticamente, irrecorrível. Você aceita ou não os honorários arbitrados pelo Tribunal? 104 Instrutor: Remo Dalla Zanna 53
54 Honorários em Perícias Judiciais 6. Honorários em casos de perícias no Fórum das Fazendas (estadual e municipais). 7. Honorários na Justiça do Trabalho. 105 Honorários em Perícias Judiciais 8. Justiça Gratuita. 9. Honorários em casos de Falências. Os honorários são classificados como crédito privilegiado que o perito judicial receberá caso exista massa. 106 Instrutor: Remo Dalla Zanna 54
55 REVISÃO 107 BLOCO 14 Formas de Pagamento dos Honorários em Perícias Judiciais 108 Instrutor: Remo Dalla Zanna 55
56 Formas de Pagamento dos Honorários em Perícias Judiciais 1. Formas de pagamento dos honorários na Justiça Cível. a. Depósito ANTES ou DEPOIS de apresentar o Laudo? b. Honorários provisórios e conseqüências deste procedimento. Honorários definitivos. 109 Formas de Pagamento dos Honorários em Perícias Judiciais c. Depósito integral ou parcelado e atualização monetária. d. Quesitos suplementares = honorários suplementares. e. Honorários para quesitos elucidativos inexistem. 110 Instrutor: Remo Dalla Zanna 56
57 Formas de Pagamento dos Honorários em Perícias Judiciais 2. O relacionamento do Perito Contador Assistente (o assistente técnico) com a parte que o contratou. a. É fundamental que você faça um contrato de prestação de serviços contábeis. b. Honorários por hora e/ou percentual ad exitum? c. Pagamento Antes, Durante ou Depois de apresentar seu Parecer Pericial Contábil? 111 REVISÃO 112 Instrutor: Remo Dalla Zanna 57
58 BLOCO 15 Honorários em Perícias Extrajudiciais 113 Honorários em Perícias Extrajudiciais 1. Também aqui a questão dos honorários recebe atenção especial por ocasião do planejamento dos trabalhos. 114 Instrutor: Remo Dalla Zanna 58
59 Honorários em Perícias Extrajudiciais 2. O cliente em trabalhos extrajudiciais é a pessoa (física ou jurídica) que contratou o profissional. Será esta pessoa que pagará seus honorários. 115 Honorários em Perícias Extrajudiciais 3. Todas as considerações, as cautelas e as medidas de segurança mencionadas para o perito judicial e para o perito contador assistente aplicam-se ao profissional que estabelecer contrato para trabalhar em perícia extrajudicial. 116 Instrutor: Remo Dalla Zanna 59
60 REVISÃO 117 BLOCO 16 Quanto, quando e como cobrar honorários em Perícias Judiciais e em Perícias Extrajudiciais? 118 Instrutor: Remo Dalla Zanna 60
61 Quanto, quando e como cobrar honorários em... Pergunta: Como valorar: os riscos; a importância; e a responsabilidade do trabalho pericial, tanto no meio forense (perícia judicial) como fora dele (perícia extrajudicial)? 119 Quanto, quando e como cobrar honorários em... Resposta: Ao fazer o planejamento dos trabalhos você terá uma noção precisa ou quase, sobre a quantidade de horas que despenderá. Conhecida a quantidade de horas, você a multiplicará pela taxa-hora que você considerar adequada para remunerar seu trabalho. 120 Instrutor: Remo Dalla Zanna 61
62 REVISÃO 121 Instrutor: Remo Dalla Zanna 62
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