RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2006

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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2006 SERVIÇO DE PROTECÇÃO DA NATUREZA E DO AMBIENTE (SEPNA)

2 Hoje em dia, o ser humano apenas tem ante si três grandes problemas que foram ironicamente provocados por ele próprio: a super povoação, o desaparecimento dos recursos naturais e a destruição do meio ambiente. Triunfar sobre estes problemas, vistos sermos nós a sua causa, deveria ser a nossa mais profunda motivação. Jacques Yves Cousteau ( ) 1 38

3 I IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO ÍNDICE 1.1 Natureza Missão Os Nossos Valores Recursos Humanos e Materiais 08 II FORMAÇÃO 2.1 Cursos SEPNA Formação Especializada 12 III A COOPERAÇÃO NACIONAL/INTERNACIONAL 3.1 Cooperação Nacional Cooperação Internacional 15 IV ACTIVIDADE OPERACIONAL 4.1 Criação do Módulo Ambiental Educação e Sensibilização Vigilância e Prevenção Controlo e Monitorização Protecção de Pessoas e Bens Operações Ambientais Fiscalização e Investigação Análise Estatística Linha SOS Ambiente Apreensão/recuperação de animais Programa Antídoto Gripe Aviária Equipas de fiscalização em áreas protegidas Equipas Náuticas Incêndios Florestais 30 V OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 33 VI REGISTO FOTOGRÁFICO DA ACTIVIDADE OPERACIONAL

4 I IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO 1.1 Natureza O Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) é uma especialização da Guarda Nacional Republicana, criada em Janeiro de 2001, atendendo às expectativas, preocupações e exigências da sociedade Portuguesa, em matéria de defesa do património natural e ambiental. Em Fevereiro de 2006, através do Decreto-Lei n.º 22/2006, de 02 de Fevereiro, foi institucionalmente criado o SEPNA/GNR, resultante da sua actividade em prol da natureza e do ambiente e do bem sucedido protocolo entre os Ministérios da Administração Interna e do Ambiente, assinado em Maio de Desde então, o número de militares da Guarda que adquiriram formação específica, bem como o número de missões de fiscalização no âmbito da protecção da natureza e do ambiente e em cooperação com as entidades com competências legais na matéria, tem vindo a aumentar, alargando-se a cooperação à protecção da riqueza cinegética, piscícola e florestal, reforçando a capacidade do SEPNA na vigilância e fiscalização do território nacional. O mesmo Decreto-Lei extinguiu, na Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), o Corpo Nacional da Guarda Florestal (CNGF), integrando-o no quadro de pessoal civil da GNR, em funções no SEPNA/GNR. Em Agosto de 2006, através da Portaria n.º 798/06, de 11 de Agosto, assinada entre os Ministérios da Administração Interna, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, no sentido de definir os termos em que se processa a coordenação da actividade dos serviços dependentes dos respectivos Ministérios, no âmbito da defesa da floresta contra incêndios e de agressões ao meio ambiente. 3 38

5 O SEPNA é parte activa na resolução de um dos problemas e desafios mais prementes e complexos das sociedades modernas: garantir o desenvolvimento e bem-estar das gerações actuais, sem hipotecar a viabilidade das gerações vindouras. O SEPNA nasceu e cresceu segundo o conceito de parceria e partilha de responsabilidades, assumindo-se como um serviço polivalente e transversal, integrante de uma estrutura de cooperação interactiva, que engloba os principais organismos públicos responsáveis pelas diferentes áreas ambientais, ONGA s, entre um grande número de diversas outras entidades e organismos nacionais e internacionais, com os quais tem desenvolvido a sua cooperação. O SEPNA, usufruindo das competências e valências técnicas e científicas dos serviços responsáveis pelo planeamento, pela gestão e intervenção ambiental, confere, ao sistema de protecção da natureza e do ambiente, a necessária capacidade de intervenção operacional no terreno e dota-o de uma estrutura particularmente apta à detecção, investigação e repressão dos ilícitos ambientais. O SEPNA, em sintonia com o restante dispositivo da Guarda ( militares), assegura a presença permanente e distribuída por todo do território nacional, o que lhe permite desenvolver, numa relação de proximidade efectiva com as populações, as acções de sensibilização, prevenção, controlo e fiscalização, indispensáveis à execução dos objectivos de planeamento e gestão ambiental. 1.2 Missão O Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), de acordo com o Decreto-Lei n.º 22/2006, de 02 de Fevereiro, tem por MISSÃO: a) Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares referentes a conservação e protecção da natureza e do meio ambiente, dos recursos hídricos, dos solos e da riqueza cinegética, piscícola, florestal ou outra, 4 38

6 previstas na legislação ambiental, bem como investigar e reprimir os respectivos ilícitos; b) Zelar pelo cumprimento da legislação florestal, da caça e da pesca, bem como investigar e reprimir os respectivos ilícitos; c) Assegurar a coordenação ao nível nacional da actividade de prevenção, vigilância e detecção de incêndios florestais e de outras agressões ao meio ambiente, nos termos definidos superiormente; d) Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário e de protecção animal; e) Proteger e conservar o património natural, bem como colaborar na aplicação das disposições legais referentes ao ordenamento do território; f) Cooperar com entidades públicas e privadas, no âmbito da prossecução das suas competências; g) Promover e colaborar na execução de acções de formação, sensibilização, informação e educação em matéria ambiental, de conservação da natureza e da biodiversidade; h) Realizar as acções de vigilância e de fiscalização que lhe sejam solicitadas pela Direcção-Geral dos Recursos Florestais; i) Apoiar o Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SGIF), colaborando para a actualização permanente dos dados. A Missão do SEPNA abrange as seguintes áreas de actuação: Fauna e Flora; Convenção CITES; Áreas classificadas e Rede Natura 2000; Florestas; 5 38

7 Ordenamento do Território; Caça e Pesca; Incêndios Florestais; Poluição atmosférica; Recursos hídricos; Solos; Ruído; Resíduos e substâncias perigosas; Actividades extractivas; Turismo e desportos; Controlo sanitário e protecção animal; Património Histórico e Natural; Outras áreas de interesse ambiental. E compreende os seguintes campos de acção: Educação e sensibilização; Detecção, vigilância e prevenção; Controlo e monitorização; Protecção de pessoas e bens; Fiscalização e investigação. Princípios de Actuação No rigoroso cumprimento da sua missão geral, o SEPNA tem por obrigação desenvolver diariamente as seguintes missões específicas: Colaborar com as autoridades e organismos correspondentes para planificar e executar uma política eficaz nesta matéria; Fomentar condutas de respeito pela natureza; Proteger o ambiente natural, impedindo actividades que possam degradá- -lo; 6 38

8 Realizar acções tendentes a favorecer o normal desenvolvimento da fauna e flora (continentais e marítimas) e particularmente das espécies protegidas; Contribuir para o correcto aproveitamento dos recursos florestais, cinegéticos e piscícolas; Assegurar a coordenação ao nível nacional da actividade de prevenção, vigilância e detecção de incêndios florestais e de outras agressões ao meio ambiente, nos termos definidos no Decreto-Lei n.º 22/2006, de 02 de Fevereiro; Investigar as causas dos incêndios florestais e proceder à validação de áreas ardidas; Verificar o estado de conservação dos recursos hídricos (continentais e marítimos), geológicos e florestais, impedindo qualquer tipo de contaminação, agressão ou aproveitamento abusivo; Proteger o ambiente, vigiando o seu grau de contaminação; Proteger e conservar o património histórico e natural, bem como colaborar na aplicação das disposições legais referentes ao ordenamento do território; Velar pela observância das disposições legais relativas às leis sanitárias e de protecção animal. 1.3 Os Nossos Valores A Guarda Nacional Republicana assume, como valor mais profundo, a defesa intransigente do Estado de Direito Democrático e dos direitos, das liberdades e garantias dos cidadãos, estabelecidos na Lei Constitucional e nos Tratados Internacionais de que Portugal é Parte. 7 38

9 O Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) defende a causa da protecção dos recursos e valores naturais, assumindo a preservação, conservação e valorização do património ambiental, como dever e direito fundamental dos cidadãos, plenamente consagrado pela ONU, pela União Europeia e pela Constituição da República Portuguesa. A condição militar dos homens e mulheres do SEPNA materializa-se numa atitude de servir, baseada na permanente e na mais plena disponibilidade física e intelectual, para enfrentar todas as ameaças dirigidas às pessoas e ao meio ambiente, inclusivamente, com o sacrifício da própria vida. O SEPNA cumpre a Missão da Guarda, assegurando as responsabilidades operacionais de uma estrutura de cooperação em rede, formada pelos organismos e serviços que se dedicam à protecção da natureza e do ambiente. Agimos em função dos interesses sociais e humanos, privilegiando a solidariedade, a cidadania e a pedagogia, enquanto valores fundamentais da nossa acção, sem deixar de perseguir, com firmeza e intransigência, todos quantos, ilicitamente, atentarem contra o património ambiental. Somos parceiros na interacção das comunidades e pessoas com o meio ambiente, garantindo a legalidade e a responsabilidade dessa relação, que se pretende amigável, sustentável e justamente equilibrada. 1.4 Recursos Humanos e Materiais Recursos Humanos Tendo o SEPNA iniciado a sua actividade operacional há aproximadamente cinco anos, até final de 2006, conta com 422 militares especializados para a fiscalização ambiental (Tabela I). 8 38

10 Tabela I. Efectivo Militares SEPNA referente ao ano de MILITARES SEPNA Oficiais Sargentos Praças Total BTER CSEPNA Brigada N.º Brigada N.º Brigada N.º Brigada N.º Escola Prática Brigada Fiscal Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Total Total MILITARES 422 Com a integração do Corpo Nacional da Guarda Florestal (CNGF), os elementos que no final de 2006 se encontram no desempenho da missão florestal no SEPNA, são os constantes na tabela abaixo (Tabela II): Tabela II. Efectivo Elementos Ex-Corpo Nacional da Guarda Florestal referente ao ano de ELEMENTOS EX-CNGF Mestre Principal Mestre Guarda Florestal Total BTER CSEPNA Brigada N.º Brigada N.º Brigada N.º Brigada N.º Escola Prática Brigada Fiscal Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Total Total ELEMENTOS

11 No final de 2006, o SEPNA tem 422 militares e 453 elementos oriundos do ex- CNGF, embora estes exerçam actividade apenas no âmbito da legislação florestal, caça e pesca, o que perfaz um total de 875 elementos no SEPNA/GNR (Tabela III). Tabela III. Efectivo SEPNA Quadro Orgânico referente ao ano de MILITARES SEPNA ELEMENTOS EX-CNGF Oficiais Sargentos Praças Total BTER Mestre Principal Mestre Guarda Florestal Total BTER CSEPNA Brigada N.º Brigada N.º Brigada N.º Brigada N.º Escola Prática Brigada Fiscal Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Total Total Militares 453 Total Ex-CNGF Total GERAL de Efectivo no SEPNA 875 Recursos Materiais A atribuição dos meios materiais necessários previstos para dotar o SEPNA, constitui, actualmente, uma grande prioridade, para que em algumas áreas 10 38

12 específicas dependentes dos mesmos possa ser desenvolvido e potenciado o cumprimento da missão e o combate aos ilícitos. Das várias faltas, destacam-se as seguintes: Viaturas específicas; Equipamento para controlo, investigação e fiscalização da poluição aquática; Equipamento para controlo, investigação e fiscalização da poluição atmosférica; Equipamento para controlo, investigação e fiscalização da poluição dos solos; Equipamento para investigação das causas dos incêndios florestais e validação das áreas ardidas; Equipamento para geo-referenciação das viaturas; Equipamento para recolha e transporte de animais selvagens. II FORMAÇÃO 2.1 Cursos SEPNA Durante o ano de 2006, foram organizados no Instituto do Ambiente (IA), em parceria com o Instituto da Água (INAG), Instituto dos Resíduos (INR), Instituto da Conservação da Natureza (ICN), a Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT), a Direcção-Geral de Veterinária (DGV), dois Cursos SEPNA, um em Maio e outro durante o mês de Novembro. Os Cursos SEPNA têm como objectivo geral, clarificar os conceitos técnicos e legais, e desenvolver estratégias e formas de intervenção nas comunidades que permitam operacionalizar os pressupostos da Missão Geral do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente

13 Nos dois cursos SEPNA realizados, foram formados 50 militares que integraram, de imediato, o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana. 2.2 FORMAÇÃO ESPECIALIZADA Formação Náutica Neste quadro, houve necessidade de dar a melhor resposta ao importante compromisso assumido pela Guarda no âmbito do Protocolo assinado com o Instituto da Água (INAG). A atribuição da fiscalização nas Albufeiras nacionais ao SEPNA deu origem à constituição de Equipas Aquáticas SEPNA, cuja formação foi assegurada pelo Serviço Marítimo da Brigada Fiscal/GNR, onde foi realizado um curso para 20 militares (Fig.1). Figura 1. Equipas Aquáticas SEPNA Mergulho Ambiental Numa valência inédita em policiais ambientais da Europa e praticamente em todo o mundo, foram criados 26 mergulhadores ambientais no SEPNA, a fim de potenciar o combate à poluição subaquática, fiscalização de outras actividades ali desenvolvidas e protecção da fauna e flora contra actividades ilícitas subaquáticas (Fig.2)

14 Figura 2. Mergulho Ambiental III A COOPERAÇÃO NACIONAL/INTERNACIONAL 3.1 Cooperação Nacional A Guarda Nacional Republicana, com a criação do SEPNA, obteve um fortalecimento das relações com várias organizações pela necessidade de uma coordenação, funcionamento e tratamento paralelo e sistemático nas diversas áreas ambientais. Como exemplo, para uma verdadeira demonstração do extenso universo, gostaríamos de citar as seguintes: Instituto da Conservação da Natureza (ICN); Instituto dos Resíduos (INR); Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT); Instituto do Ambiente (IA); Instituto da Água (INAG); Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR s); 13 38

15 Direcção-Geral de Veterinária (DGVet); Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF); Direcção-Geral da Energia (DGE); Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU); Autarquias locais; ONGA s, nomeadamente: LPN Liga para a Protecção da Natureza; QUERCUS Associação Nacional de Conservação da Natureza; GEOTA Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; FAPAS Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens; LPDA Liga Portuguesa dos Direitos do Animal; SPAnimais Sociedade Protectora dos Animais; CPADA - Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente; Outras Organizações de carácter regional e/ou local. As várias Acções de Controlo e Monitorização foram realizadas em parceria com os serviços respectivamente competentes, no âmbito de iniciativas próprias ou conjuntas, nomeadamente controlo dos parâmetros de qualidade das águas, contaminação de solos e ruído. Relativamente a Acções de Fiscalização e Investigação, há ainda a realçar as operações realizadas em conjunto com a Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território, e com o Instituto da Conservação da Natureza. Foi já assinado um protocolo de cooperação com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-Norte), estando prevista a assinatura de idênticos protocolos com as restantes CCDR s

16 3.2 Cooperação Internacional A Guarda Nacional Republicana, através do SEPNA, tem participado em vários eventos de âmbito internacional e assumido cada vez mais um papel importante nesse mesmo universo. Dada a posição geográfica de Portugal, têm vindo a ser realizadas várias operações transfronteiriças com o Servicio de Protección de la Naturaleza (SEPRONA) da Guardia Civil Espanhola, com o qual existem excelentes relações. Esta cooperação, reforçada pela realização de reuniões e operações periódicas no âmbito do Acordo Luso-Espanhol, tem vindo a dar bons resultados no combate aos ilícitos ambientais transfronteiriços, como são exemplo os resíduos, CITES, transporte de animais selvagens e de animais para consumo humano, produtos ilegais para engorda, caça furtiva, entre outros. Este tipo de cooperação verifica-se também ao importante nível de troca de informações e conhecimentos. Há também a registar a participação em vários grupos de trabalho sobre ambiente da União Europeia (UE) e da INTERPOL, e a participação na reunião no âmbito da Rede europeia IMPEL-TFS, que decorreu em Bona (Alemanha), onde foi igualmente realizado o debriefing da operação de controlo transfronteiriço de resíduos realizada em parceria com a IGAOT, onde Portugal foi muito elogiado pela forma como realizou a referida operação. Tem ainda vindo a crescer bastante a cooperação com os diversos países da UE e de outras partes do mundo, e a participação em grupos de trabalho específicos

17 IV ACTIVIDADE OPERACIONAL 4.1 Criação do Módulo Ambiental Em 22 de Fevereiro de 2006 foi lançado o Módulo de Educação Ambiental, com dezenas de acções em todo o território do Continente e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, abrangendo cerca de alunos de vários graus de ensino. Na mesma data foi também lançado o livro A Guarda e a Natureza (Fig.3), do qual foram já efectuadas cópias, sendo de entrega gratuita nas sessões. A publicação tem vindo a ser suportada pela GNR ( exemplares), bem como pelo apoio conseguido junto de empresas privadas BP Portugal Comércio de Combustíveis e Lubrificantes, S.A. e Millennium BCP Banco Comercial Português, S.A., contribuindo com exemplares cada. Figura 3. - Mascote do SEPNA: Guarda Natureza e publicação A Guarda e a Natureza 16 38

18 Embora tenha decorrido em todo o país, este lançamento teve um ponto central que decorreu no Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, e contou com a presença de S. Ex.ª o Ministro de Estado e da Administração Interna e S. Ex.ª a Ministra da Educação (Fig.4). Figura 4. Lançamento do livro A Guarda e a Natureza. Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros 4.2 Educação e Sensibilização Neste âmbito foram efectuadas cerca de acções de educação ambiental e sensibilização para a prevenção de incêndios florestais, em escolas dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário (Fig.5)

19 O SEPNA assegurou uma sistemática acção de sensibilização e pedagogia ambiental aproveitando a relação de proximidade que desenvolve com as populações. Figura 5. Acções de Educação e Sensibilização Ambiental 4.3 Vigilância e Prevenção A vigilância e prevenção foram asseguradas por acções de patrulhamento ambiental, e cerca de acções de fiscalização conduzidas por equipas SEPNA (Fig.6). Figura 6. Patrulhamento Equipas SEPNA 18 38

20 4.4 Controlo e Monitorização As acções de controlo e monitorização foram realizadas em parceria com os serviços respectivamente competentes, no âmbito de iniciativas próprias ou conjuntas, nomeadamente controlo dos parâmetros de qualidade das águas, contaminação de solos e ruído. 4.5 Protecção de Pessoas e Bens A protecção de pessoas e bens, sendo preocupação permanente e de rotina, teve particular relevância durante os períodos de ocorrência de incêndios, em que o SEPNA, por força das novas competências que lhe foram atribuídas, reforçou e desenvolveu o seu forte empenhamento em acções de prevenção, vigilância, detecção, investigação das causas e validação de áreas ardidas. 4.6 Operações Ambientais Durante o ano de 2006 foram realizadas operações ambientais de âmbito nacional, regional e local, especialmente dirigidas a algumas áreas específicas, com o objectivo de fiscalizar as que necessitam de maior atenção, e áreas sobre as quais é necessário avaliar e monitorizar o volume de infracções que possam estar a ser cometidas, por existir um menor conhecimento das mesmas. No decorrer estas operações foram elaborados autos e detidas 47 pessoas, conforme verificável no quadro abaixo (Tabela IV). Tabela IV. Quadro resumo das Operações Ambientais referente ao ano de N.º Operações N.º Fiscalizações N.º Autos N.º Relatórios N.º Apreensões N.º Detidos

21 4.7 Fiscalização e Investigação As acções de fiscalização e investigação de ilícitos tiveram como resultado a elaboração de 695 Autos de Notícia, por Crime, e , por Contra- -Ordenação. Um número significativo destas acções foi planeado e executado conjuntamente com os serviços dos Ministérios tutelares das matérias visadas. Sendo de realçar as operações realizadas em conjunto com a Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território, com o Instituto da Conservação da Natureza e com o Instituto da Água. 4.8 Análise Estatística Em termos estatísticos, os Autos por Crime e Contra-Ordenação elaborados pelo SEPNA desde o início da sua actividade, representam a percentagem mais significativa do total da fiscalização exercida no país. Relativamente ao ano de 2006, o número de Autos de Notícia levantados foi de (Tabela V). Tabela V. Total de Autos de Notícia referentes ao ano de Áreas Crimes Infracções Contra-Ordenações Total ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LEIS SANITÁRIAS ACTIVIDADES EXTRACTIVAS TURISMO E DESPORTOS FLORA, RESERVAS, PARQUES E FLORESTAS CONTAMINAÇÃO ATMOSFÉRICA CONTAMINAÇÃO ACÚSTICA INCÊNDIOS FLORESTAIS FAUNA, CAÇA E PESCA PATRIMÓNIO HISTÓRICO POLUIÇÃO DE ÁGUAS RESÍDUOS LITORAL CITES OUTRAS INTERVENÇÕES TOTAL

22 Conforme já anteriormente referido, o SEPNA fez em 2006 cinco anos de actividade operacional, pelo que abaixo se discrimina o registo estatístico dos vários anos, podendo visualizar-se a evolução que tem vindo a ser conseguida (Tabela VI). Tabela VI. Total de Autos de Notícia referentes aos anos de 2002 a Áreas Crimes Infracções Contra-Ordenações Total Anual de Infracções ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LEIS SANITÁRIAS ACTIVIDADES EXTRACTIVAS TURISMO E DESPORTOS FLORA, RESERVAS, PARQUES E FLORESTAS CONTAMINAÇÃO ATMOSFÉRICA CONTAMINAÇÃO ACÚSTICA INCÊNDIOS FLORESTAIS FAUNA, CAÇA E PESCA PATRIMÓNIO HISTÓRICO POLUIÇÃO DE ÁGUAS RESÍDUOS LITORAL CITES OUTRAS INTERVENÇÕES TOTAL A notória evolução registada está directamente relacionada com o aumento de efectivos e com a maior especialização dos seus elementos nas várias áreas ambientais

23 De referir que estes resultados derivam de um esforço colectivo, que facilmente se compreende quando se analisa o número total de acções (patrulhamento geral) desenvolvidas no ano de 2002 (cerca de patrulhas) e o total atingido em 2006 (cerca de patrulhas), o que representa para o SEPNA um aumento muito significativo do esforço realizado. O SEPNA desenvolveu igualmente várias operações a nível nacional, que importará abordar neste relatório as de maior relevo. As operações, algumas em conjunto com entidades de referência ambiental, produziram efeitos e atingiram resultados nunca antes verificados. Em Maio, foi levada a efeito uma operação nacional de fiscalização às lojas de venda de animais, com a participação do Instituto de Conservação da Natureza e a Direcção-Geral de Veterinária, tendo resultado na apreensão de cerca de 500 animais e caixas de medicamentos para animais que se encontravam fora do prazo de validade ou de venda proibida. Realizaram-se diversas acções referentes ao combate à pesca ilegal realizada no Estuário do Tejo, nomeadamente a dirigida ao meixão. Em colaboração com a IGAOT foi realizada uma operação de fiscalização às pedreiras, tendo sido fiscalizadas 364 pedreiras e detectadas 317 infracções. Realizou-se uma operação conjunta entre o SEPNA, Guardia Civil e IGAOT, que incidiu no Controlo Transfronteiriço de Resíduos e Veículos em Fim de Vida, no âmbito da Rede IMPEL-TFS da UE. Nesta acção foi verificada, essencialmente, a documentação relacionada com os movimentos de resíduos, cujos requisitos exigidos variam consoante a sua classificação e o seu encaminhamento para valorização e/ou eliminação. Foram inspeccionados veículos e elaborados 38 Autos de Notícia por Contra-Ordenação

24 4.9 Linha SOS Ambiente (Linha Azul do Ambiente) Na Linha SOS Ambiente, então criada em 05 de Julho de 2002, através de uma cerimónia pública onde estiveram presentes, entre outras personalidades, S. Ex.ª o Ministro da Administração Interna e S. Ex.ª o Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e do Ambiente, o Governo confere a todos os cidadãos o direito de poder denunciar situações que possam violar a actual legislação ambiental, utilizando para tal o número azul ou o Sistema de denúncia ON-LINE entretanto criado pela GNR, disponíveis 24 horas. Esta Linha funcionava em permanência, implicando da parte da Guarda Nacional Republicana um forte empenhamento através do seu Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA). Todas as chamadas telefónicas recebidas durante os dias de semana entre as 09H00 e as 18H00, eram recepcionadas pela Inspecção-Geral do Ambiente (IGA), que as analisava e enviava para o SEPNA para averiguação. As chamadas telefónicas recebidas entre as 18H00 e as 09H00, bem como, durante os fins-de-semana e feriados, eram recepcionadas directamente pelo SEPNA, desenvolvendo os procedimentos adequados para o devido esclarecimento das situações reportadas. Dado ser uma Linha que, essencialmente, procura uma resposta imediata de fiscalização, foi entendido que deveria ser passada para o SEPNA/GNR a total gestão da mesma, tendo sido realizada uma cerimónia no Comando-Geral da GNR para efectivar esta passagem, que contou com a presença, entre outros personalidades, de S. Ex.ª o Secretário de Estado do Ambiente, S. Ex.ª o Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, e S. Ex.ª o Sub-Secretário de Estado da Administração Interna. Esta Linha passou a ter a denominação Linha SOS Ambiente e Território, procurando desenvolver a participação dos cidadãos, também, em questões no âmbito do Ordenamento do Território (Tabela VII)

25 Tabela VII. Total de Denúncias Linha Azul referentes ao ano de Áreas de Intervenção N.º de Denúncias RUÍDO 506 RESÍDUOS 391 DESCARGAS DE ÁGUAS RESIDUAIS 212 CORTE DE ÁRVORES 71 FALTA DE LIMPEZA DE TERRENOS 101 FAUNA 123 FLORA 48 TOTAL Apreensão/Recuperação de Animais O SEPNA/GNR, durante o ano de 2006, foi solicitado para inúmeras situações de recuperação (captura) de animais selvagens de várias espécies, bem como, no âmbito da fiscalização, para efectuar diversas apreensões de animais que se encontravam em situação ilegal (Fig.7, Tabela VIII). A maioria dos espécimes selvagens da nossa fauna foi entregue em centros de recuperação ou similares, sendo posteriormente libertados os animais recuperados cujas condições garantissem a sua sobrevivência na natureza. Figura 7. Animais apreendidos/recuperados por equipas SEPNA 24 38

26 As apreensões e recuperações de animais têm vindo a aumentar, estando também relacionado com uma melhor formação e um maior esforço de pesquisa nesta área. A formação específica sobre manuseamento de animais selvagens que os militares do SEPNA possuem, tem possibilitado uma maior e melhor recuperação de animais, quer para sua protecção, quer para protecção dos militares que os manuseiam, essencial para que posteriormente possam ser devolvidos ao seus habitats naturais. Tabela VIII. Total de espécimes apreendidos/recuperados durante o ano de Totais Total Geral Aves de Rapina Outras Aves Répteis Mamíferos (Primatas) Outros animais terrestres Espécimes marinhos Espécimes água doce Programa Antídoto Este Programa (Fig.8), que constitui a estratégia nacional contra o uso de venenos, conta com a participação de múltiplos organismos, entidades e associações, tendo o SEPNA sido convidado para transitar de entidade parceira para entidade promotora, passando a ser parte integrante do grupo coordenador do Programa. A recolha dos animais com suspeita de envenenamento assenta, essencialmente, no trabalho desenvolvido pelo SEPNA (Fig.9), tendo-se verificado um significativo aumento desta recolha. Em 2005 haviam sido detectados e recolhidos 114 animais mortos com suspeita de envenenamento, e em 2006, cadáveres (Tabela IX)

27 Figura 8. Programa Antídoto Portugal Tabela IX. Total de cadáveres recolhidos com suspeita de envenenamento durante o ano de Aves Outros animais Totais Gerais Figura 9. Cadáver recolhido com suspeita de envenenamento 26 38

28 Directamente relacionado com este significativo aumento está a formação específica ministrada e a distribuição de kit s próprios para a recolha dos animais, que passou a dar uma maior e melhor segurança de intervenção (Fig.10). Figura 10. Formação e entrega de kit s Programa Antídoto Portugal 4.12 Gripe Aviária O SEPNA foi o principal órgão de recolha de animais no âmbito da prevenção da gripe aviária, para onde foi dirigida a grande maioria das Figura 11. Recolha de animal no âmbito da prevenção da gripe aviária 27 38

29 denúncias dos cidadãos, o que causou nos meses de Fevereiro, Março e Abril de 2006 um profundo empenhamento do Serviço, causando uma forte redução da actividade operacional dirigida para outras áreas, e consequentemente uma forte redução do número de autos elaborados nos referidos meses. Embora se verificasse a redução dos autos, em termos de prevenção deste potencial problema de saúde pública foi desenvolvida uma actividade reconhecida como fundamental para controlo e segurança dos cidadãos, onde paralelamente foram dadas numerosas acções de sensibilização para colmatar a preocupação generalizada que se verificou na sociedade portuguesa. Pelos números abaixo discriminados, animais recolhidos, essencialmente aves, é possível verificar o forte empenhamento do SEPNA a nível nacional (Tabela X). Tabela X. Total de animais recolhidos no âmbito da prevenção da gripe aviária. Aves recolhidas Outros animais recolhidos Domésticas Selvagens Domésticos Selvagens TOTAL GERAL Equipas de fiscalização em áreas protegidas e de Rede Natura 2000 Estas Equipas (EPNAZE), criadas especificamente para as áreas protegidas e sítios da Rede Natura 2000, têm vindo a desenvolver um intenso trabalho, em estreita colaboração com as direcções das mesmas e com os vigilantes da natureza, no sentido de combater as actividades ilícitas que nestas áreas são cometidas, especialmente na protecção das espécies da fauna e flora, ordenamento do território, caça ilegal, turismo e desportos, uso de venenos, 28 38

30 entre outras. Foram detectadas quase infracções nas 11 áreas onde existem EPNAZE, com 13 pessoas detidas em resultado das quase fiscalizações efectuadas (Tabela XI). Parque Nacional da Peneda-Gerês; Parque Natural de Montesinho; Parque Natural do Douro Internacional; Parque Natural do Tejo Internacional; Parque Natural da Serra da Estrela; Parque Natural de Sintra-Cascais; Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros; Parque Natural da Arrábida; Parque Natural do Vale do Guadiana; Reserva Natural da Serra da Malcata; Reserva Natural do Estuário do Tejo. Está prevista a criação de novas equipas com estas valências para outras áreas. Tabela XI. Resultados das EPNAZE referentes ao ano de N.º Patrulhamentos N.º Fiscalizações Nº Contra- -Ordenações N.º Crimes N.º Relatórios N.º Detenções TOTAIS Equipas Náuticas As Equipas Náuticas do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana (SEPNA/GNR) têm por missão prioritária a fiscalização e controlo da navegação e outras actividades aquáticas, cumprimento dos Planos de Ordenamento das Albufeiras, controlo e análise da qualidade das águas, detecção de contaminantes e factores de poluição, 29 38

31 fiscalização de actividades que possam colocar em risco a fauna e flora nestes locais, ordenamento do território, entre outras. A constituição destas Equipas teve por base o Protocolo assinado entre a Guarda Nacional Republicana (GNR) e o Instituto da Água (INAG), cujo objectivo apresentado foi a colaboração entre as duas Instituições para assegurar o cumprimento das regras legalmente estabelecidas para utilização dos planos de água e zonas de protecção de albufeiras de águas públicas. As Albufeiras abrangidas são as constantes do citado Protocolo, ou seja, Caniçada, Castelo de Bode (2 Embarcações), Cabril Bouça St.ª Luzia, Caia Apartadura, Montargil, Alqueva (2 Embarcações), Pego do Altar, Aguieira, Santa Clara e Maranhão (Tabela XII), estando prevista a criação de novas equipas para novos locais, no sentido de potenciar a fiscalização nas principais albufeiras do país. Tabela XII. Resultados das Equipas Náuticas referentes ao ano de N.º Patrulhamentos N.º Fiscalizações N.º Operações N.º Infracções N.º Autos N.º Relatórios N.º Apreensões N.º Detenções Nº Rec. Amostras Totais Gerais Incêndios Florestais No ano de 2006, com a publicação do Decreto-Lei n.º 22/2006, de 02 de Fevereiro, e da Portaria n.º 798/06, de 11 de Agosto, verificou-se uma verdadeira transformação no seio da Guarda e do SEPNA, com as responsabilidades que lhe foram atribuídas como missão. A coordenação nacional da actividade de prevenção, vigilância e detecção de incêndios florestais, levou a que inicialmente se realizassem por todo o país acções de sensibilização, em coordenação com as Autarquias, Juntas de Freguesia, Escolas e outras entidades (Fig.12)

32 Figura 12. Acção de sensibilização no âmbito da prevenção de incêndios florestais Foram produzidos pela Chefia do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (CSEPNA) dois desdobráveis, um para adultos e outro com linguagem e conselhos mais adaptados para crianças (Fig.13), num total de , com distribuição pelo dispositivo SEPNA nas acções realizadas. Figura 13. Desdobrável produzido no âmbito da prevenção de incêndios florestais O SEPNA/GNR estabeleceu parcerias com algumas empresas, como por exemplo a Gelgurte - Indústrias Alimentares, Lda. e o Grupo Sumol, as quais incluíram alguns conselhos no âmbito da prevenção de incêndios florestais nas embalagens dos Iogurtes Yoplait e das Águas Serra da Estrela, respectivamente (Fig.14)

33 Figura Embalagens de Iogurtes Yoplait e de Águas Serra da Estrela com conselhos no âmbito da prevenção de incêndios florestais Foram também elaborados autocolantes com o slogan Portugal sem Fogos, Depende de Si (Fig.15), sendo colocados em todas as viaturas da GNR e disponibilizados a todas as entidades que o pretendessem utilizar, tendo sido enviados ofícios a todas as Autarquias, Governos Civis, Organismos públicos com visibilidade no seio das populações, Federação Portuguesa de Futebol que o colocou no seu sítio da Internet, entre outras entidades. Figura 15. Autocolante Portugal sem Fogos, Depende de Si 32 38

34 Ao nível da fiscalização referente ao Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, foi inicialmente realizada uma operação nacional Operação Floresta Limpa, seguida de uma intensa actividade de vigilância de potenciais práticas proibidas na floresta, bem como de actos intencionais de incendiarismo, tendo resultado na detecção de 462 situações tipificadas como Crime e como Contra-Ordenações, verificando-se as seguintes práticas como principais infracções (Fig.16): Principais Infracções 1,83% 1,62% 0,28% Queima de sobrantes 23,94% Gestão Faixa de Combustível Queimada 72,33% Fogueira ilegal Lançamento de foguetes Figura 16. Principais infracções ao disposto no Decreto-Lei n.º 124/2006 V OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS PARA 2007 Com o objectivo de consolidar e projectar o SEPNA, são considerados como prioritários para 2007 os seguintes objectivos: 1. Contribuir para a consolidação e desenvolvimento do sistema de protecção da natureza e do ambiente em Portugal, conferindo-lhe a necessária capacidade de intervenção operacional detida pelo SEPNA; 33 38

35 2. Consolidar a implementação do SEPNA na totalidade do território nacional; 3. Desenvolver e ampliar o programa de fiscalização sistemática da utilização dos planos de água e das zonas de protecção de albufeiras de águas públicas; 4. Desenvolver a actividade de mergulho ambiental, constituindo-se em equipas individualizadas com possibilidade de serem projectadas em qualquer ponto do território nacional; 5. Ampliar a fiscalização das áreas protegidas e de sítios da Rede Natura 2000, com a criação de novas Equipas de Protecção da Natureza e do Ambiente em Zonas Específicas (EPNAZE); 6. Reforçar a acção em matéria de prevenção, vigilância, detecção e investigação de incêndios florestais; 7. Alargar e aprofundar a participação na educação e sensibilização das populações para as questões ambientais; 8. Incrementar a formação profissional específica dos militares do SEPNA, nomeadamente no desenvolvimento das equipas de investigação de Crimes e Contra-Ordenações Ambientais, 9. Equipar os diversos órgãos operacionais do SEPNA com os necessários equipamentos técnicos de controlo e monitorização dos recursos hídricos, contaminantes atmosféricos, manuseamento e bem-estar animal e material específico para os incêndios florestais, nomeadamente no nível da prevenção, investigação das causas e validação de áreas ardidas; 10. Melhorar permanentemente a qualidade da prestação do serviço 34 38

36 prestado pelo SEPNA; 11. Dinamizar novas formas de cooperação entre o SEPNA e os serviços ambientais competentes, privilegiando a articulação ao nível do planeamento, da programação e da intervenção operacional conjunta, tendo em conta os objectivos definidos pelas entidades directamente responsáveis, relativamente à execução da política ambiental; 12. Desenvolver e dinamizar todas as formas de cooperação nacional e internacional em matéria ambiental

37 VI REGISTO FOTOGRÁFICO DA ACTIVIDADE OPERACIONAL E para fazer prova, ficam os seguintes registos: 36 38

38 37 38

39 38 38

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