Sendo só pra mim, eu abrevio : percepções e atitudes acerca da
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- Thomaz Barata Figueiredo
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1 Sendo só pra mim, eu abrevio : percepções e atitudes acerca da alimentação entre idosos que moram sozinhos no município de Belo Horizonte, 2007 Perceptions and feeding practices among elderly who live alone in Belo Hor e Bra 2007 Mirela Castro Santos Camargos 1 ; Roberto Nascimento Rodrigues 2 ; Carla Jorge Machado 3 Resumo O envelhecimento acompanha decréscimos em níveis de atividade, massa magra e apetite. No Brasil, apesar da maioria dos idosos não morarem sozinhos, eles estão em numero crescente, o que pode contribuir ainda mais para diminuição da qualidade da alimentação. Foram realizadas entrevistas com 40 idosos, de ambos os sexos e de todos os níveis socioeconômicos, sem déficits cognitivos (avaliados pelo Mini-Exame do Estado Mental), que residem sozinhos. Ao se analisarem os dados, vê-se que os idosos tendem a abreviar as refeições, o que pode significar perda na qualidade das mesmas, e o aumento na flexibilidade de horários, que pode significar perda de horários fixos e regularidade na alimentação. Palavras-chave Comportamento alimentar, idoso. 1. Introdução O envelhecimento é caracterizado por um decréscimo nos níveis de ativida de, declínio em massa magra e perda de apetite (Campos et al., 2000; Marshal et al., 200 ; Hughes et al., 2004). O status nutricional inadequado e o baixo consumo calórico podem acrescer o risco de doenças associadas a uma dieta de pouca quantidade e qualidade. Os impactos de uma dieta pobre em nutrientes se estendem ao empobrecimento da qualidade de vida, comprometendo a saúde (Ravaglia et al., 998; Hughes et al., 2004). A quantidade e a qualidade dos alimentos consumidos, ainda que tendam a se modificar com o avançar da idade são afetadas por um número de fatores. Alguns destes incluem a disposição ou habilidade para cozinhar e aspectos associados à relação dos indivíduos com outras pessoas e com a sociedade (Hughes et al., 2004). Estudos prévios confirmam que morar sozinho diminui a probabilidade de se alimentar por meio de refeições quentes, as quais respondem pela maior parte do consumo calórico diário dos indivíduos (Hughes et al., 2004). De fato, preparar ra Doutora em em rafia. Demografia. e ep ar Cedeplar U G. UFMG. Ges ra Gestora de e Ensino E s e es sa Pesquisa a na a Fundação J João e r. Pinheiro. 2 r Doutor em Demografia. em rafia. r fess r Professor T ar Titular a da U vers a e Universidade Federal e era e de as Minas Gera s. Gerais. Doutora em Population Dynamics. Professora Adjunta da Universidade Federal de Minas Gerais. End.: Av. Augusto de Lima 76/sala 908. Belo Hor e Minas Gerais. CEP: cjmachado@terra.com.br C a d. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 16 (3): ,
2 M i r e l a C a s t r o S a n t o s C a m a r g o s ; R o b e r t o N a s c i m e n t o R o d r i g u e s; C a r l a J o r g e M a c h a d o uma refeição para uma outra pessoa e fazer as refeições juntamente a outros são eventos positivos ao longo do dia (Hughes et al., 2004). Padrões de refeições em família acrescem o sentimento de segurança e conduzem a um ordenamento lógi co na vida dos idosos, provêem continuidade de valores e estruturam os contatos sociais como parte de uma rotina diária (Campos et al., 2000; Hughes et al., 2004). Estudos também mostram que mulheres recém-viúvas, em particular, perdem o interesse por cozinhar e por se alimentarem, mas outros estudos indicam que estes hábitos podem ser corrigidos por meio de uma companhia às refeições, aumento da palatabilidade dos alimentos e por mudança na temporalidade e lugar de se fazer as refeições (Campos et al., 2000; Bernstein et al., 2002; Hughes et al., 2004). No Brasil, apesar de não serem observadas proporções elevadas de idosos morando sozinhos, há um crescimento no número e proporção de idosos vivendo em domicílios unipessoais (IBGE, 2007). Os principais fatores que explicam este aumento são a redução do número de filhos, aumento do número de divórcios, mudanças de estilo de vida, melhora nas condições de saúde da população idosa e aumento da longevidade, com destaque à maior sobrevivência feminina. A realidade desta população ainda é pouco conhecida, principalmente em relação aos seus hábitos e condições de saúde. Um estudo qualitativo, realizado em 2007 em Belo Horizonte, buscou conhecer a realidade de idosos que moravam sozinhos à data da pesquisa. Foi possível observar aspectos interessantes do ponto de vista da alimentação do indivíduo idoso que reside neste tipo de arranjo domiciliar. 2. Percurso metodológico Para explorar diferentes aspectos que condicionam a vida de idosos que moram sozinhos, foi conduzida uma pesquisa qualitativa em 2007, cuja população-alvo foi composta por idosos, de 60 anos ou mais, de ambos os sexos (seis homens e trinta e quatro mulheres), residentes em domicílios unipessoais no município de Belo Horizonte. Foram realizadas quarenta entrevistas em profundidade, com idosos residentes em diferentes regiões do município, pertencentes a vários gru pos socioeconômicos. Para minimizar o problema de inclusão de idosos que não estivessem em condições de participar do estudo, foi ministrado aos entrevistados o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), que avalia o estado cognitivo do respondente. Todos os entrevistados obtiveram o escore mínimo e julgou-se não apresentarem deficits cognitivos que comprometessem a qualidade de suas respos tas 4. As entrevistas foram realizadas pela primeira autora deste trabalho. Por ser qualitativ este estudo não teve como uma das suas preocupações centrais a ação de informações provenientes de amostra estatisticamente representativa da população idosa do município de Belo Hor e. Houve o empenho em incluir um número de entrevistados tão grande quanto possíve mas sem comprometer a qualidade da coleta de dados ou aprofundamento dos aspectos analisados. Optou-se por adicionar pessoas de diferentes características sociodemográficas e de saúde e residentes em diversas áreas do município. Assim para selecionar os entrevistados decidiu-se trabalhar com 576 Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 16 (3): , 2008
3 S e n d o s ó p r a m i m, e u a b r e v i o : p e r c e p ç õ e s e at i t u d e s a c e r c a d a a l i m e n ta ç ã o e n t r e i d o s o s q u e m o r a m s o z i n h o s n o m u n i c í p i o d e B e l o H o r i z o n t e, 2007 Nesta pesquisa não se objetivou trabalhar explicitamente com o tema alimen tação entre idosos que moravam sozinhos. Contudo, em uma análise preliminar, percebeu-se, pela leitura das entrevistas, certas barreiras potenciais à alimentação saudável entre os idosos, ligadas aos desafios por eles apresentados ao terem que morar sozinhos. Assim, com o objetivo de identificar mais sistematicamente a relação do idoso com sua alimentação, buscaram-se trechos das entrevistas em profundidade, com base nas seguintes palavras-chave: comida, alimentação, almoço, jantar, cozinha, cozinhar. As impressões gerais são destacadas e alguns trechos são apresentados. 3. Resultados e discussão Muito embora, de modo geral, tenham se mostrado adaptados à questão de terem que preparar refeições para uma única pessoa, os idosos destacaram alguns pontos negativos como a dificuldade de dosar a quantidade necessária de alimentos ou de fazer uma maior quantidade de verduras e legumes: Arroz por exemplo, né? A quantidade de sobrar. Aí eu ponho na vasilha e guardo. Vou tirando, dá uns três dias, quatro só. Mas, carne e verdura...eu tô meia preguiçosa na cozinha. Mas eu faço. (E, mulher, 76 anos) A gente faz uma coisa, fica toda... toda vida na geladeira, né? Tem que fazer pouquinho. E num é bom não. (...) Vai fazer uma salada, invés de fazer uma alface, tomate, num sei o quê. Faz só... só um tomate. (E2, mulher, 70 anos) Eu gosto muito de cozinhar (...) E fazer comida pra uma pessoa só... Aí num é bom não. Aí eu não gosto realmente assim. (...) Gosto muito de verdura, legume, é... cereais integrais. Eu preparo. Mas sendo só pra mim eu abrevio, né? (E3, mulher, 69 anos) Além da quantidade e variedade de alimentos consumidos, pôde-se observar que o estilo de vida independente, próprio de quem mora sozinho, conduzia, al guns idosos, a uma alimentação inadequada. A liberdade em relação aos horários, bastante enfatizada por alguns entrevistados, relacionava-se algumas vezes ao hábito de comer sem horários fixos. Eu como na hora que eu quero comer, eu almoço na hora que eu quero almoçar. Eu janto na hora que eu quero jantar. (E3, mulher, 65 anos) idosos das nove regiões administrativas do municíp sem uma pré-seleção por características individuais como renda estado conjuga sexo ou idade. Tais procedimentos garantiram que os diversos aglomerados espaciais do município fossem contemplados e que houvesse representação dos diversos segmentos socioeconômicos que compõem a população idosa do município. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em Pesquisa da UFMG (parecer n. ETIC 035/07) C a d. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 16 (3): ,
4 M i r e l a C a s t r o S a n t o s C a m a r g o s ; R o b e r t o N a s c i m e n t o R o d r i g u e s; C a r l a J o r g e M a c h a d o Eu levanto de madrugada, como queijo, como doce, e bebo café. (...) um pedaço de queijo e outro de doce. O dia inteiro. (E4, homem, 92 anos) Estes resultados são preliminares e merecem investigação mais aprofundada. Contudo, já podem revelar aspectos que merecem atenção. Abreviar refeições pode ser uma forma de dizer que se alimentam não mais do que o necessário para não sentir fome, tornando o hábito de fazer refeições de importância secundária. Segundo Vellas et al. ( 997), o distanciamento de hábitos saudáveis de alimentação seria um primeiro sinal, silencioso, que ocorreria antes da hospitalização ou da doença clínica, e bem antes da perda de peso. As próximas etapas, no que tange a este tema, incluem uma análise desagregada por sexo e por rendimento do idoso. Constituem-se, em primeiros passos, na busca por tentar delinear políticas que incentivem práticas rotineiras para uma alimentação saudável, que garanta aos idosos, por longos anos, o estilo de vida independente ado tado, por escolha ou por contingência, com qualidade de vida e saúde. R e f e r ê n c i a s B i b l i o g r á f i c a s Campos, M. T. F. S.; Monteiro, J. B. R.; Ornelas, A. P. R. Fatores que afetam o consumo alimentar e a nutrição do idoso. Revista de Nutrição. Campinas, v. 3, n. 3. p , Hughes, G.; Bennett, K. M.; Hetherington M. M. Old and alone: barriers to healthy eating in older men living on their own. Appetite. United States, v. 43, n. 3, p , IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira, Rio de Janeiro: IBGE, Li, I-C. The effectiveness of a health promotion program for the low-income elderly in Taipei, Taiwan. Journal of Community Health. United States, v. 29, n. 6, p , Marshall, T. A.; Stumbo P. J.; Warren J. J.; Xie X-J. Inadequate nutrient intakes are common and are associated with low diet variety in rural, communitydwelling elderly. The Journal of Nutrition. United States, v. 3, p , 200. Ravaglia, G.; de Ronchi, D.; Forti, P.; Maioli, F.; Cicognani A.; Scali, C. R.; Pratelli, L.; Pizzoferrato, A.; Bernardi, M.; Gasbarrini, G. Nutritional status and dementia in oldest-old women. Archives of Gerontology and Geriatrics. United States, supl. 6, p , Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 16 (3): , 2008
5 S e n d o s ó p r a m i m, e u a b r e v i o : p e r c e p ç õ e s e at i t u d e s a c e r c a d a a l i m e n ta ç ã o e n t r e i d o s o s q u e m o r a m s o z i n h o s n o m u n i c í p i o d e B e l o H o r i z o n t e, 2007 Vellas, B. J.; Hunt, W. C.; Romero, L. J.; Koehler, K. M.; Baumgartner, R. N.; Garry, P. J. Changes in nutritional status and patterns of morbidity among free-living elderly persons: A 0-year longitudinal study. Nutrition. United States, v. 3, n. 6, p , 997. Recebido em: 3/06/2008 Aprovado em: 0/07/2008 C a d. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 16 (3): ,
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