LIA CAMPOS: PROTAGONIZANDO MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO NORTE-RIO- GRANDENSE ( )

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1 LIA CAMPOS: PROTAGONIZANDO MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO NORTE-RIO- GRANDENSE ( ) Daniela Fonsêca Vieira Maria Arisnete Câmara de Morais UFRN Situando a pesquisa Este estudo investiga e analisa a participação da professora Lia Campos, entre os anos de 1957 e 1964, na educação norte-rio-grandense quando alicerçou as bases da recém-criada Secretaria de Educação. Desponta da minha trajetória no curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no qual ingressei no ano de Meus primeiros passos na Universidade são tomados por expectativas, entusiasmos, desejos e receios. O universo que ora se descortinava na minha presença evidenciava-se como um espaço instigador de responsabilidades solitárias e de buscas incessantes por respostas a questões que a cada aula surgiam. E foi durante as aulas da disciplina Fundamentos Histórico-Filosóficos da Educação, primeira disciplina com a qual tive contato, que começo a conhecer os alicerces da História da Educação em vários lugares do mundo e que ficaram de legado para a educação no Brasil. Seguindo o caminho proposto pelo currículo do curso, em 2000, matriculo-me na disciplina História da Educação, a grande responsável pelo despertar de uma curiosidade a respeito de como se constituiu a educação no Brasil e de que maneira os processos do passado se refletem no contexto da educação atual. Essa disciplina apresentou-me também o movimento pela educação a serviço da democracia, a Escola Nova, que reuniu personalidades engajadas no propósito de colocar a educação em defesa da cidadania uma proposta que parece pertencer, aos menos avisados, tão somente a situação educacional contemporânea. Os integrantes desse movimento, José Augusto, no Rio Grande do Norte; Sampaio Dória, em São Paulo; Lourenço Filho, no Ceará; Anísio Teixeira, na Bahia; Fernando de Azevedo, no Distrito Federal, entre outros, partiam da suposição de que a educação brasileira, tradicionalmente, dirigia-se a determinados segmentos da sociedade ou visava exclusivamente à formação profissional. Com o ensejo de sobrelevar essa realidade, conceberam reformas educacionais

2 abrangentes, objetivando tanto os diversos níveis de ensino, como os procedimentos didáticos (PINTO, 1986). No entanto, percebi que só o ambiente de sala de aula não era o bastante para mim. Nesse mesmo ano, procuro me integrar a uma Base de Pesquisa que trabalhasse com o tema. É quando conheço a Base de Pesquisa Gênero e Práticas Culturais: abordagens históricas, educativas e literárias coordenada pela professora Maria Arisnete Câmara de Morais. A referida Base de Pesquisa está vinculada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação, Política e Cultura NEPEPC sendo composta por professores pesquisadores, estudantes de Pós-Graduação em Educação e de iniciação científica das mais diversas áreas de estudo como Letras, Pedagogia, História, Jornalismo e Ciências Sociais. Conduzida pela minha curiosidade e pela vontade de aprender, torno-me aluna de Iniciação Científica, participando do Projeto Integrado História dos Impressos e a Formação das Leitoras, aprovado pelo CNPq, que pretende com os estudos das relações sociais de gênero, com suas diferenças e semelhanças compreender historicamente o papel da mulher na sociedade, para melhor entender a interação homem e mulher, segundo valores e interdependências historicamente constituídos (MORAIS, 2001, p. 10). A Base de Pesquisa objetiva, assim, contribuir para a história da educação no Brasil, e em especial, no Rio Grande do Norte, através do Projeto Integrado que se firma no seguinte tripé: 1 história dos impressos e a formação das leitoras; história do livro e das edições, sua circulação, maneiras de ler, indicações de leitura para mulher; história das disciplinas escolares, 2 representações da mulher no romance; a visão que os escritores têm da mulher; como as mulheres vêem as representações das suas imagens?, 3 participação de mulheres na construção de uma sociedade letrada brasileira, especialmente a norte-rio-grandense; prática de professoras, literatas ou participantes ativas na sociedade que associavam seus nomes ao esforço de educar gerações. Detendo-me no terceiro ponto deste tripé e através dos encontros semanais realizados no seminário Gênero, Educação e Literatura, oferecido aos alunos de Pós-Graduação em Educação e também coordenado pela professora Maria Arisnete Câmara de Morais, pude perceber que as mãos que escreveram essa história não eram apenas mãos masculinas, que as mulheres tiveram uma participação efetiva na tarefa de executar e transformar o ensino e de formar gerações. A partir dessas discussões, conheci autores como Roger Chartier, Michelle

3 Perrot, Georges Duby, Jane Soares de Almeida, entre tantos outros, que tratam de aspectos históricos, culturais e de gênero, os quais fundamentam teórica e metodologicamente o estudo atual. Destaco também as pesquisas desenvolvidas pelos componentes da Base de Pesquisa que auxiliam na reconstituição da participação feminina na esfera pública, quer na literatura, no magistério ou em quaisquer tipos de movimentação cultural ou social. Como exemplo a pesquisa de Morais (2001), Isabel Gondim:educação enquanto prática de vida, Pinheiro (1998), Sinhazinha Wanderley: o cotidiano do Assu em prosa e verso. A pesquisa de Morais analisa a produção textual e a prática educativa de Isabel Urbana de Albuquerque Gondim. Esta mestra dedicou a sua longa vida às letras, à educação e à história. Foi também pioneira em quase tudo que se propôs a fazer: escrever e publicar livros dedicados à educação e tornar-se sócia efetiva do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte desde 29 de julho de 1928, única mulher admitida em seu grêmio, por força de seus grandes merecimentos (2001, p. 02). Por sua vez, a tese de Pinheiro (1998) acerca da educação assuense, através dos fazeres educativos de Sinhazinha Wanderley, aponta para uma professora que detinha práticas modernas. Isto porque abolia o castigo corporal e fazia uso da música e do teatro como forma de representar o conteúdo por ela ministrado nas aulas. Sinhazinha Wanderley ainda contribuiu para o meio artístico-cultural ao compor hinos cívicos, religiosos, escrevendo artigos, poemas e colaborando com os jornais e revistas. Através dessas leituras percebi que as professoras são agentes sociais que têm uma responsabilidade direta nos processos educativos. São elas que propagam, discutem, indagam, corporificam todas as significativas teorias e concepções sociais acerca da educação institucional. Por isso, a importância da análise histórica de professoras se faz cada vez mais necessária em pesquisas e estudos. Esse constante movimento de estudos, discussões e pesquisas me fez perceber entre tantas outras coisas que: a literatura também exerce o papel de fonte para os estudos históricos em educação e em outras áreas do conhecimento; não cabe ao pesquisador fazer o papel de juiz da história, mas mostrá-la como ela realmente ocorreu destacando os seus diversos aspectos: culturais, econômicos, educativos, étnicos. E o mais importante: quando se trabalha

4 com história não se deve levar em consideração apenas a história dos grandes homens e seus feitos, mas reconstituir os fatos mostrando a história dos excluídos, das minorias (BURKE, 1992). A partir dessas atividades inicia-se uma série de questionamentos: se as mulheres tinham sua contribuição na construção das sociedades, como se dava a sua educação? E aqui no Rio Grande do Norte, como esse processo acontecia? Enveredando pelo caminho que esses questionamentos me apontavam, inicio a pesquisa que resultou no meu trabalho monográfico concluído em Intitulado A educação da mulher na década de 1930: a Escola Normal de Natal. Esta pesquisa teve como objetivo reconstituir uma parcela da história da educação feminina em Natal na década de 1930, abordando a sua organização curricular, o seu conteúdo de formação, a duração do curso, os métodos e a avaliação utilizados. A pesquisa revelou o cotidiano da Escola Normal de Natal, sua organização enquanto instituição de ensino, como eram formadas as futuras professoras, o regimento interno da Escola e a relação que este tinha com os processos educativos vigentes na época e com a dinâmica política do Brasil do período. Seguindo os vestígios da década em estudo, 1930, no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, deparei-me várias vezes no jornal A República e Diário de Natal com o nome da professora Lia Campos ( ), pela qual me interessei. Sempre muito atuante no âmbito educacional essa professora dirigiu em 1957 o Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais da Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul. Nesse mesmo ano, essa gaúcha da cidade de Encruzilhada do Sul, foi convidada pelo então Secretário de Educação, Tarcísio Maia, a vir coordenar cursos de aperfeiçoamento para professores, participando então da sistematização da recém-criada Secretaria de Educação e Cultura do Estado. Compreendendo que pesquisas sobre mulheres representam um estudo relevante para a percepção histórica das práticas femininas no Rio Grande do Norte, em especial, decidi que a atuação dessa professora seria por mim explorada numa oportunidade futura. Com a finalidade de pesquisar sobre essa professora, ingressei no Programa de Pós-Graduação em Educação, na condição de aluna mestranda. O objetivo deste novo estudo consiste em investigar e analisar a contribuição da professora Lia Campos na organização educacional norte-rio-grandense no período de 1957 a

5 1964. Busco através das suas iniciativas reconstituir parcela da sua relação com a educação, mostrando de que forma ela protagonizou todas as mudanças educativas ocorridas nos anos de 1960 nesse estado. A escolha do período de 1957 a 1964 se deve ao fato de ter sido esse o tempo que Lia Campos trabalhou intensamente em prol da educação, inserida em um contexto que não era tão favorável ao deslocamento geográfico feminino para os fins de trabalhar em outros lugares que não o seu de origem. A exemplo dela só tenho conhecimento da professora norte-riograndense Francisca Nolasco Fernandes, mais precisamente Dona Chicuta, sua contemporânea e colega de trabalho, que em 1930 foi designada pelo Diretor do Departamento de Educação, Dr. Francisco Ivo Cavalcanti, para atender ao convite do governo de Pernambuco para a implantação de uma reforma de ensino no seu estado (MORAIS, 2002, p. 06). Sobre metodologia Para investigar e analisar a participação da professora Lia Campos, entre os anos de 1957 e 1964, na educação norte-rio-grandense, busco respaldo nos conceitos utilizados pela História Cultural por se tratar de uma abordagem que abre espaço para novas perspectivas da pesquisa histórica, ampliando o campo do historiador, os objetos de análise e os tipos de fonte. Desta forma, a realização da pesquisa histórica possibilita a análise da multiplicidade de grupos sociais, sujeitos históricos e minorias. Seguindo o mesmo pensamento, Nóvoa (1995, p. 19) enfatiza que o estudo historiográfico da educação deve abranger a análise de práticas de vidas de professores. Segundo o autor, tais estudos podem produzir um outro tipo de conhecimento, mais próximo das realidades educativas e do cotidiano dos professores. Esse modo de fazer história mostrou-me a possibilidade de construir a análise do meu objeto de estudo, esclarecendo o meu ensejo de registrar, por meio da contribuição de Lia Campos, as representações de uma sociedade, chamando a atenção para a condição feminina e sua participação na educação. Pretendo, então, trazer à tona o nome dessa professora e sua contribuição, o que possibilita reconstituir a participação feminina na historiografia da educação norte-riograndense e suas ações enquanto sujeito histórico do processo educativo e social.

6 Como então iniciar a pesquisa histórica? O primeiro passo foi fazer uma revisão bibliográfica que me fizesse compreender melhor o universo diversificado das fontes. Nessa tarefa, dois autores se mostraram de grande valia na minha compreensão: Peter Burke e Ana Maria de Oliveira Galvão. Burke (1992, p. 13 e 14) mostra que a história tradicional se fundamenta nos documentos oficiais do governo e por ele arquivados. Porém, seguindo a tendência da história cultural, faz-se necessário o entrecruzamento das fontes oficiais com os diversos tipos de fonte que tal abordagem nos apresenta. De acordo com Galvão (1996, p. 102), o crescente interesse pela investigação da vida cotidiana leva, necessariamente, à busca de novos tipos de fontes, capazes de revelar aspectos das sociedades passadas pouco explorados nos documentos oficiais escritos. Assim, a fotografia, a pintura, a literatura, a correspondência, os móveis e objetos utilizados, os depoimentos orais ganham tanta importância quanto os documentos oficiais. Buscando agregar diversas fontes, que informassem acerca do meu objeto, percorro os arquivos de Natal. Vou ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, ao Centro de Estudos Supletivos Professora Lia Campos e ao Arquivo Público do Rio Grande do Norte. A investigação nos jornais possibilitou-me o encontro de indícios sobre a atuação de Lia Campos. Através de uma leitura focada esses registros me proporcionaram a descoberta do início e o desenvolvimento dos trabalhos dessa professora na educação norte-rio-grandense. Contei, ainda, com o gentil apoio de Zilda Lopes do Rêgo, contemporânea na Secretaria de Educação e amiga pessoal de Lia Campos e de sua família, que me concedeu por várias vezes, entrevistas que enriquecem a produção deste trabalho. Por meio dessas interlocuções cheguei aos nomes das senhoras Nanci Gomes dos Santos e Anilda Menezes, ambas fizeram parte do quadro técnico da Secretaria de Educação, e de representantes da família Campos, nas pessoas de Léa Campos Lage e sua filha, Nara Campos Lage, respectivamente irmã gêmea e sobrinha da professora Lia Campos. O contato que mantive com os familiares se deu integralmente por telefone, uma vez que a distância geográfica, que separa Natal/RN e Porto Alegre/RS, e a disponibilidade de tempo empediram-me de interagir com eles pessoalmente. Mesmo assim, informações e registros como fotografias, notas e matérias de jornais, falas e homenagens a ela concedidas chegaram às minhas mãos.

7 Objetivando perceber como se trabalha com relatos orais busquei contribuições em Thompson (1998). Na percepção do autor, as entrevistas orais, quando bem conduzidas, se transformam em um instrumento eficiente para diminuir a distância entre os informantes e o pesquisador e, por conseqüência, o acesso aos documentos privados, como é o caso das fotografias e correspondências. Por serem muito extensos, muitas vezes, os relatos escapam do que se objetiva para o momento. Sendo assim, tomei o cuidado de selecionar as informações que fossem de mais relevância para a composição desta pesquisa. Do cruzamento de informações colhidas, procuro construir o percurso feito por Lia Campos, tecendo parte da sua biografia e estabelecendo relações com o contexto social no qual estava inserida, pois no campo da historiografia não se compreende um sujeito histórico desvinculado de uma configuração social, muito menos que este se apresente de maneira estática. Investigar e analisar a participação de Lia Campos na organização educacional do Rio Grande do Norte torna-se uma pesquisa tão relevante quanto qualquer outro objeto histórico. Isso porque, segundo Cambi (1999), ao partirmos para uma análise da historiografia da educação não podemos deixar de relacionar as diversas subdivisões da História da Educação, como a história dos docentes, dos métodos, das regras e das relações sociais. O estabelecimento de relações entre essas ramificações permite ainda configurar a participação da mulher na História da Educação do Rio Grande do Norte e colocá-las no centro do processo educacional desse estado, auxiliando no entendimento da sua contribuição no espaço público e suas ações enquanto sujeito histórico, datado e situado, do processo educativo e social. Quem foi Lia Campos Lia Campos nasceu em Encruzilhada do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, no dia 13 de maio de Filha de Albertino Campos, Exator Estadual atual Auditor de Finanças Públicas e de Carlota Nunes Campos, quinta filha do casal, juntamente com sua irmã gêmea Léa, tinha ainda mais seis irmãos, por ordem: Ruth, Evaldo, Jaime, Hélio Renan e Dila.

8 Fez seus primeiros estudos em sua cidade natal, onde, em 1935, concluiu o Curso Primário no Grupo Escolar Borges de Medeiros. Em 1939, diplomou-se como aluna mestra pela Escola Normal Olavo Bilac, em Santa Maria/RS. Aprovada em Concurso Público iniciou suas atividades profissionais em 1941 no Grupo Escolar José do Patrocínio, sendo nesse mesmo ano removida para o Grupo Escolar Miguel Couto, na cidade de Barra do Ribeiro/RS, no qual permaneceu até o início do ano letivo de Sempre inquieta no que dizia respeito aos temas educacionais, Lia Campos inicia como bolsista, em 1949, um Curso de Especialização em Administração e Supervisão no Instituto de Educação General Flores da Cunha, no seu estado natal. Foi convidada, após a conclusão dessa especialização, a participar da equipe de Orientadores da Educação Primária do Centro de Pesquisas e Orientações Educacionais (CPOE) da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul. Mesmo tendo a educação como alicerce da sua vida, Lia Campos não se descuidava da aparência e de cultivar amizades. Seus familiares e amigos que fez por Natal e pelo estado confirmam este seu lado vaidoso, mas sem extravagância. Vaidosa e elegante, adorava comprar muitas roupas, sapatos e bolsas; sua presença era sempre anunciada por perfumes suaves, mas marcantes e inesquecíveis. Adorava viajar e tinha muitos amigos, a grande maioria ligados à cultura e educação. (Nara Campos Lage). Essa mulher-professora permanece nos quadros da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul até É nesse mesmo ano que, pelo seu desempenho, passou a coordenar Cursos de Aperfeiçoamento para Professores do Ensino Primário, por indicação do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP)/Ministério de Educação e Cultura (MEC), no Estado do Rio Grande do Norte. Nesse Estado a professora, que inicialmente veio para coordenar o curso de um mês, permanece por quase uma década. Mais precisamente sete anos. Tendo assim, a oportunidade de aplicar todo a sua experiência profissional.

9 Dessa forma, a professora foi responsável pela estrutura, organização, implantação e funcionamento do Centro de Estudos e Pesquisas Educacionais (CEPE), sendo a sua primeira diretora. E foi nessa função que percorreu todo o interior do estado, instalando as Inspetorias Regionais de Ensino, realizando o levantamento da rede escolar, a organização dos quadros administrativos das escolas, o estatuto do Magistério e do Regimento das Escolas Normais, coordenando a Elaboração de Programas Educacionais no convênio MEC/USAID/SUDENE, colaborando como Supervisora Pedagógica na Campanha de Pé no Chão Também se Aprende a Ler, além de estruturar a equipe técnica da Secretaria de Educação, convocando as professoras Zilda Lopes do Rêgo, Anilda Menezes, Concessa Cunha Figueiredo, Maria de Lourdes Alves, entre tantas outras. No entanto, para preparar a equipe técnica foi necessário que esses professores se ausentassem do Estado a fim de uma especialização nas diversas áreas que perfazem a educação. Para isso, o então Secretário de Educação, Tarcísio Maia conseguiu bolsas de estudos, levando os professores para estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. E foi dessa maneira que essa professora imprimiu seu nome na História da educação do Rio Grande do Norte, trabalhando intensamente até 1964, quando a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul reclama a sua volta ao seu torrão natal. Restou a Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte consentir com o seu regresso. Em reconhecimento ao trabalho por ela desempenhado o Governador Tarcísio Maia, no ano de 1975, concede a Lia Campos e outras nove personalidades a medalha do Mérito Alberto Maranhão, a mais alta comenda potiguar destinada àqueles que tenham se destacado nos campos da cultura e educação. A professora Lia Campos sempre foi tão dedicada à educação que escolheu o dia 15 de outubro, Dia do Professor, para partir desse mundo. Em 1979, na cidade de Porto Alegre/RS, morre vitimada por um câncer. Como homenagem póstuma a essa professora foi criado através do Decreto nº 7851 de 26 de fevereiro de 1980, o Centro de Estudos Supletivos Professora Lia Campos, voltado para o ensino de 2º Grau.

10 Na solenidade se fizeram presentes seus irmãos Evaldo Campos, Léa Campos Lage e Ruth Campos Magalhães, também professora. Seu irmão, o advogado Evaldo Campos, na ocasião proferiu um discurso no qual lembrava o apreço que Lia nutria pela terra e pela gente potiguar: Sentido, aqui, o calor da hospitalidade dos Riograndenses do Norte, seu apreço e desvelado carinho para com a homenageada, bem compreendemos, agora, aquele contagiante entusiasmo, tão repassado até de orgulho, com que nossa querida Lia sempre se referia aos seus colegas e amigos do Rio grande do Norte. Nos serões da família, quando havia a participação de amigos menos identificados com as causas que faziam de Lia a grande promotora deste Estado, alguns a interrogavam, confusos, se ela era potiguar ou gaúcha, já que, como Sul Riograndense, muitas vezes parecia Riograndense do Norte, tal o carinho e o amor que caracterizavam as recordações de sua passagem por aqui. (Mimeo, 25/03 de 1980). Também o deputado federal João Faustino e o Secretário de Educação Arnaldo Arsênio de Azevedo lembraram o trabalho da professora Lia Campos e exaltaram sua dedicação e amor ao magistério. É dessa maneira que fica reconhecida a atuação e a pessoa da professora Lia Campos no cenário educacional do Rio Grande do Norte. Pela sua determinação, inteligência, beleza e entusiasmo nos serviços prestados à educação potiguar. Penso que ao submeter a prática dessa professora a apreciação dos que ainda não a conhecem, tenho a possibilidade de reconstruir uma parte da sua história e contribuir para a historiografia do Estado do Rio Grande do Norte. Referências Livros: ALMEIDA, Jane Soares de. Mulher e educação: a paixão pelo possível. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, (Prismas) BURKE, Peter. (Org.). Abertura: nova história, seu passado e seu futuro. In: A escrita da história: novas perspectivas. Tradução por Magda Lopes. São Paulo: UNESP, CAMBI, Franco. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini São Paulo:UNESP, GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Problematizando fontes em História da Educação. In: Educação e Realidade. Porto Alegre, v. 21, n. 2 jul/dez

11 MORAIS, Maria Arisnete Câmara de. História da Escola Normal de Natal: memórias da professora Francisca Nolasco Fernandes (D. Chicuta ). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2002 a, Natal: NAC/UFRN, 2002 a. I. CD- ROM.. Relações de gênero: um tema controverso. In:. (Org.). A mulher em nove versões. Natal: EDUFRN, Isabel Gondim: a educação enquanto prática de vida. In:. (Org.). A mulher em nove versões. Natal: EDUFRN, NÓVOA, A ntónio. Vida de professores. 2. ed. Portugal: Porto Editora, PINHEIRO, Rosanália de Sá Leitão. Sinhazinha Wanderley: a poesia na prática escolar. In: STAMATTO, Maria Inês Sucupira, ARAÚJO, Marta Maria de. (Orgs.). Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste: história da educação. Natal: EDUFRN, Coleção EPEN, vol. 1, PINTO, Fátima Cunha F. Filosofia da Escola Nova: do ato político ao ato pedagógico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Niterói: Universidade Federal Fluminense, THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. 2. ed. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Documentos: CAMPOS, Evaldo. [Discurso] 1980 mar. 23, Natal. Mimeo. LAGE, Nara Campos. [Carta] 2004 ago. 08, Porto Alegre [para] Daniela Fonsêca Vieira, Natal. Manuscrito.

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