10 ATA DA 302ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ. Aos vinte e nove dias do mês de setembro de 2011,

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1 10 ATA DA 302ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ. Aos vinte e nove dias do mês de setembro de 2011, às 15h, realizou-se, na Sede da Agência, a 302ª Reunião Ordinária da Diretoria da ANTAQ, com as presenças dos Srs. Fernando, com as presenças dos Srs. Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral, Tiago Pereira Lima Diretor, Pedro Brito do Nascimento Diretor, Glauco Alves Cardoso Moreira Procurador-Geral e, como convidados, Ênio Soares Dias - Chefe de Gabinete, André Luis Souto de Arruda Coelho Superintendente de Navegação Marítima e de Apoio, José Renato Ribas Fialho Superintendente de Navegação Interior Substituto, Giovanni Cavalcanti Paiva Superintendente de Portos, Marli Silva Barros - Superintendente de Administração e Finanças Substituta. Constaram da Ordem do Dia os seguintes assuntos: PROCESSOS VISTA: I) / VESSEL LOG CIA BRASILEIRA DE NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA S/A - Pedido de reconsideração visando a reforma de decisão da SNM, que resultou na suspensão provisória da bandeira da embarcação Maestra Pacifico. Relator: Diretor-Geral Fernando Fialho; Pedido de Vistas: Diretor Pedro Brito. PROCESSOS - RELATOR: PEDRO BRITO DO NASCIMENTO: I) / NAVEGAÇÃO PAI DA FÉ LTDA - ME - Renúncia à Outorga de Autorização; II) / ANTAQ - Plano Anual de Capacitação para o exercício de 2011; III) / A. A. M. CAMELI - Outorga de Autorização; IV) / UNIVERSO SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. EPP - Outorga de Autorização; V) / ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL Recurso Administrativo contra decisão de aplicação de multa imposta pela SPO. PROCESSOS - RELATOR: TIAGO PEREIRA LIMA: I) / MRE - Manifestação da ANTAQ acerca da conveniência de adesão do Brasil a Convenção sobre Contratos para o Transporte Internacional de mercadorias adotados pela Assembléia Geral da ONU por meio da Resolução 63/122; II) / SERVIÇOS MARÍTIMOS DIALCAR LTDA. - Procedimento de Fiscalização; III) / CDRJ E TERMINAL QUÍMICO DE ARATU S.A. - TEQUIMAR - Processo Administrativo Contencioso; IV) / VAN OORD DRAGAGENS DO BRASIL LTDA. - Procedimento de Fiscalização; V) / MARCON SERVIÇOS DE DESPACHO EM GERAL LTDA. - Transferência de titularidade de contrato de arrendamento. PROCESSOS - RELATOR: FERNANDO ANTONIO BRITO FIALHO: I) / VAN OORD - SERVIÇOS DE OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Abertura de PAC; II) / SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ Recurso Hierárquico Impróprio contra decisão da ANTAQ. OUTROS: I) / Autorização de despesa relativa ao Contrato SAF/ANTAQ Nº 20/2009, de locação do imóvel da Sede da ANTAQ; II) / Autorização de despesa relativa ao Contrato SAF/ANTAQ Nº 23/2009, de prestação de serviços de secretariado; III) Memo nº 06/CP-PORT , de 12/9/11 - Solicitação de recondução da Comissão Processante, por 60 (sessenta) dias, para conclusão dos trabalhos; IV) Memo nº 07/CP-PORT , de 12/9/11 - Solicitação de recondução da Comissão Processante, por 60 (sessenta) dias, para conclusão dos trabalhos; V) Memo nº 02/CP-PORT , de 6/9/11 - Solicitação de recondução da Comissão Processante, por 60 (sessenta) dias, para conclusão dos trabalhos. Iniciando os trabalhos, o Diretor-Geral apresentou o Processo nº / , que trata de pedido de reconsideração formulado pela empresa VESSEL LOG CIA BRASILEIRA DE NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA S/A, visando a reforma de decisão da Gerência de Afretamento de Navegação Marítima e de Apoio - GAM, que reprovou o afretamento a

2 11 casco nu da embarcação estrangeira Maestra Pacífico (bandeira da Libéria) para o fim de suspensão de bandeira, e registro no REB - Registro Especial Brasileiro. Em despacho à fl. 36, a Superintendência de Navegação Marítima e de Apoio, observou ter a GAM negado a solicitação da referida empresa tendo em vista o descumprimento do inciso III, do artigo 10, da Lei 9.432/97, uma vez que a empresa possui somente uma embarcação própria de ,10 TPB - Tonelagem de Porte Bruto, ultrapassando portanto a embarcação Maestra Pacífico, mais de 30% (trinta por cento) da TPB permitida. Ressaltou ainda a SNM, que a citada Lei não delimitou as margens aceitáveis de diferença de tonelagem, cabendo ao julgador, dentro de sua discricionariedade, definí-lo, e que por tratar-se de competência regimental da GAM, caberia à Diretoria Colegiada analisar o pedido de reconsideração da Interessada. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 490/2011/RLV/PF-ANTAQ/PGF/AGU, às fls. 50/52, posicionou-se pelo reconhecimento do pedido de reconsideração como recurso administrativo, e no mérito, opinou pelo seu não provimento, em função da falta de amparo legal ao pleito da empresa, devendo, assim, ser mantida a decisão recorrida. Mediante o exposto, o Diretor- Geral propôs a seguinte deliberação: 1. Pelo recebimento do pedido, pois tempestivo, para no mérito dar-lhe provimento, sendo reconhecida a possibilidade do afretamento da embarcação Maestra Pacífico, apresentada pela Vessel-Log, sendo reformada a decisão exarada pela Gerência de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio; 2. Pelo reconhecimento do direito da empresa, de arvorar a bandeira brasileira à embarcação Maestra Pacífico, pois que demonstrado o atendimento do art. 3º, inciso II, da Lei 9.432/1997, estando a embarcação sob contrato de afretamento a casco nu, por empresa brasileira de navegação, condicionado à suspensão provisória de bandeira no país de origem. Por fim, e considerando o despacho do SNM, no qual ressalta que a Lei 9.432/1997 não delimita as margens aceitáveis de diferença de tonelagem, sendo matéria de cunho discricionário, é que, recomendo àquela Superintendência que proceda estudo com o fito de abalizar a possibilidade de obter-se critérios de equivalência, garantindo-se a adequada aplicação do disposto legal, sob o aspecto regulatório à cargo desta Agência., de acordo com o voto à fl. 57 do processo em questão. O Diretor Pedro Brito, então, apresentou o seguinte voto-vista: " Adoto o relatório do voto proferido pelo Relator (fls. 55/57) e com base na instrução processual, consubstanciada nas informações constantes nos presentes autos, nos termos do artigo 50, 1º da Lei 9.784/99, aos quais adiro, ressaltando e complementando o que segue: 1. A legislação citada pelas áreas técnica e jurídica, quando faz referência a "embarcação de porte equivalente", não especifica critérios para estabelecimento da equivalência. A prática adotada usualmente pela área técnica considera exclusivamente a capacidade de carga da embarcação para o estabelecimento da equivalência em tela, porém poder-se-ia considerar outros parâmetros para avaliação tais como: comprimento da embarcação, boca, potência, calado, etc., parâmetros estes que, no presente caso, demonstram similaridade entre as embarcações analisadas, senão vejamos: PARÂMETRO Maestra Mediterrâneo Maestra Pacífico Diferença (%) ANO DE FABRICAÇÃO CLASSE RINA GL - COMPRIMENTO 152,9 m 168,3 m 10,07% BOCA 25,2 m 27,0 m 7,14% CALADO 9,77 m 10,8 m 10,54% MOTOR PRINCIPAL Sulzer 5 RTA 58 Sulzer 6 RTA 62U - CAPAC. DE CONTÊINERES teu teu 25,00% CAPACIDADE DE CARGA ,10 tpb ,00 tpb 31,54%

3 12 2. A embarcação proposta vai operar exclusivamente na navegação de cabotagem, setor este que, sem sombra de dúvida, necessita de urgente incentivo, com o intuito de reduzir os custos do transporte de cargas entre os estados brasileiros e o impacto ambiental hoje causado pelo transporte rodoviário. 3. Ressalto ainda a grande demanda pela fabricação de navios de grande porte nos mercados brasileiro e mundial, o que tem inviabilizado a construção de embarcações de pequeno porte, assim, reduz-se a disponibilidade destas embarcações, conforme demonstrado pela empresa. Feitas estas considerações a título de complemento, acolho o posicionamento externado no voto do ilustre Relator, pelo estabelecimento de critérios objetivos para a análise de equivalência do porte das embarcações, com vistas ao afretamento a casco nu de embarcações estrangeiras. É como voto.", conforme voto à fl. 59 do processo em questão. Em seguida, o Diretor Tiago Lima manifestou-se como segue: " 1. É de fundamental importância para o sistema logístico nacional o desenvolvimento do setor de navegação de cabotagem na costa brasileira, seja para mitigar os transtornos causados pelo excesso de movimentação de cargas pelos modais terrestres, seja pelos ganhos de cunho ambiental e econômico associados. 2. Louvável, pois, neste sentido, a recomendação contida no voto condutor, com vistas à elaboração de estudo tendente a se obter critérios de equivalência, consoante a legislação de regência, de que trata o inciso III, do art. 10, da Lei nº 9.432, de Entendo, que a deliberação sobre a embarcação Maestra Pacífico da Vessel Log Cia, objeto do afretamento pretendido, deve aguardar o estudo proposto pelo relator, que poderá estabelecer critérios objetivos para a análise de equivalência do porte das embarcações, com vistas ao afretamento a casco nu de embarcações estrangeiras, tendo em vista a manifestação, nos autos, da Gerência de Afretamento da Superintendência de Navegação Maritima.", de acordo com voto à fl. 60, do citado processo, que integra a presente ata independente de transcrição. Assim, acordaram os Diretores da ANTAQ, com base no art. 67, da Lei nº /2001, em fazer prevalecer a decisão constante do voto proferido pelo Diretor-Relator. Dando continuidade, o Diretor-Geral concedeu a palavra ao Diretor Pedro Brito, que apresentou o Processo nº / Trata-se de renúncia à outorga de autorização para operar como empresa brasileira de navegação, na prestação de serviços de transporte de passageiros e misto entre os municípios de Manaus-AM e Santarém-PA, formulada pela empresa NAVEGAÇÃO PAI DA FÉ LTDA. A Superintendência de Navegação Interior, por meio dos despachos às fls. 77/78, manifestou-se pelo atendimento do pleito. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 499/2011/HRBJ/PF-ANTAQ/PGF/AGU, opinou pela extinção da referida outorga. Diante do exposto, o Diretor votou como segue: pela extinção da autorização à empresa NAVEGAÇÃO PAI DA FÉ LTDA., ( ), autorizada a operar como empresa brasileira de navegação na navegação interior de percurso longitudinal interestadual, no transporte de passageiros e misto, entre os municípios de Manaus-AM e Santarém-PA, tendo em vista renúncia formalizada pela Autorizada à ANTAQ, com base no art. 43, inciso III da Lei nº , de conforme voto à fl. 86 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Tiago Lima acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Pedro Brito reportou-se ao Processo nº / , que trata de apresentação de proposta de Plano Anual de Capacitação, para o exercício de A Superintendência de Administração e Finanças SAF, através do despacho à fl. 38, sugere a aprovação do Plano apresentado, restando condicionada a sua execução a disponibilidade orçamentária verificada ao longo do exercício, considerando tanto a dotação consignada na LOA-2011, quanto os limites de empenho autorizados pelo Ministério dos Transportes - MT. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 381/2011/PRG/ANTAQ/LBD, considera que a aprovação do Plano

4 13 requer a garantia da existência de dotação específica e suficiente, no valor orçado de R$ ,00 (setecentos mil reais), para remuneração das despesas relativas à capacitação dos servidores da ANTAQ. Mediante o exposto, o Diretor votou como segue: pela aprovação da proposta de Plano Anual de Capacitação da ANTAQ, para o exercício de 2011, nos termos do art. 3º do Regulamento de Capacitação dos Servidores em exercício na ANTAQ, aprovado pela Portaria nº 108/2007, conforme minuta às fls. 45/60, desde que garantida a existência de dotação específica e suficiente, no valor orçado de R$ ,00 (setecentos mil reais), para atendimento das despesas com capacitação dos servidores da ANTAQ. de acordo com voto à fl. 64 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Tiago Lima acompanharam o voto do Relator. Prosseguindo, o Diretor Pedro Brito apresentou o Processo nº / , que trata de solicitação de outorga de autorização para operar como empresa brasileira de navegação, no transporte de carga geral, na navegação interior de percurso longitudinal, nos trechos interestaduais de Cruzeiro do Sul-AC a Manaus-AM e Manaus-AM a Porto Velho-RO, formulada pela empresa A. A. M. CAMELI. A Superintendência de Navegação Interior, por meio de sua Gerência de Outorga, como se verifica na Nota Técnica 72/2011-GOI e nos despachos às fls. 64/65, manifestou-se pelo deferimento do pleito. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 514/2011/HRBJ/PF-ANTAQ/PGF/AGU, corroborou o entendimento da área técnica, opinando pela concessão da outorga pretendida. Diante do exposto, o Diretor votou como segue: pelo deferimento do requerimento formulado pela empresa A. A. M. CAMELI, ( ), solicitando desta Agência a concessão de autorização para prestação de serviço de transporte de carga geral na navegação interior de percurso longitudinal, na Bacia Amazônica, entre os municípios de Cruzeiro do Sul (AC) e Manaus (AM) e de Manaus (AM) a Porto Velho (RO), nos termos da norma aprovada pela Resolução nº ANTAQ, de 11/12/2009., conforme voto à fl. 72 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Tiago Lima acompanharam o voto do Relator. Seguindo, o Diretor Pedro Brito reportou-se ao Processo nº / , que trata de solicitação de outorga de autorização para operar como empresa brasileira de navegação, na modalidade de apoio portuário com restrição de potência, formulada pela empresa UNIVERSO SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. - EPP. A Superintendência de Navegação Marítima e de Apoio, por meio de sua Gerência de Outorga, como se verifica nos despachos às fls. 40/41, manifestou-se pelo atendimento do pleito. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 488/2011/HRBJ/PF- ANTAQ/PGF/AGU, opinou favoravelmente à emissão do competente Termo à Interessada. Mediante o exposto, o Diretor votou como segue: pelo deferimento do requerimento formulado pela empresa UNIVERSO SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. EPP, ( ), demandando desta Agência autorização para operar como Empresa Brasileira de Navegação - EBN, na modalidade de apoio portuário com restrição de potência, nos termos da Lei nº /2001 e da norma aprovada pela Resolução nº 843-ANTAQ. conforme voto à fl. 51 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Tiago Lima acompanharam o voto do Relator. Dando continuidade, o Diretor Pedro Brito apresentou o Processo nº / , que trata de Processo Contencioso Administrativo em desfavor da Administração do Porto de São Francisco do Sul - APSFS, instaurado com a finalidade de apurar possíveis irregularidades decorrentes de procedimento de fiscalização realizado pela Unidade Administrativa Regional de Florianópolis - UARFL, do qual resultou o Relatório de Fiscalização FIPO - Nº UARFL. A Comissão Processante, designada pela Portaria nº 009/2011-SPO, concluiu em seu Relatório Final, às fls. 70/76,

5 14 ter a processada incorrido na prática da infração tipificada no inciso I, do art. 13, da Resolução nº 858-ANTAQ, considerando improcedente o apontamento das infrações previstas nos incisos XVIII e XXVIII, do art. 13, da citada Resolução, no auto de infração. A Superintendência de Portos - SPO, por meio de despacho à fl. 78, acatou o posicionamento da Comissão Processante, sugerindo a aplicação de multa pecuniária no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por ter a APSFS deixado de fornecer informações a esta Agência no prazo determinado. A Procuradoria-Geral - PRG, por meio do Parecer nº 487/2011/CARG/PF-ANTAQ/PGF/AGU, corroborou o entendimento da área técnica, ressaltando ter o procedimento ocorrido em observância ao devido processo legal. Ressaltou ainda a PRG caber ao próprio Superintendente de Portos o julgamento do presente processo. Acatado o entendimento exarado pela PRG, foi aplicada pela SPO a multa pecuniária no valor sugerido, da qual recorreu a APSFS. Mediante o exposto, o Diretor votou como segue: por não acatar recurso interposto pela APSFS, mantendo-se a decisão exarada pela Superintendência de Portos de aplicação de penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) à Administração do Porto de São Francisco do Sul, ( ), por ter infringido a Norma aprovada pela Resolução nº 858- ANTAQ, de 2007, art. 13, inciso I., conforme voto à fl. 112 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Tiago Lima acompanharam o voto do Relator. Em seguida, foi retirado de pauta, a pedido do Relator, o Processo nº / , que trata de solicitação, formulada pelo Ministério das Relações Exteriores, de manifestação da ANTAQ quanto a adesão do Brasil à Convenção sobre Contratos para o Transporte Internacional de Mercadorias adotados pela Assembléia Geral da ONU, por meio da Resolução 63/122. Prosseguindo, o Diretor Tiago Lima apresentou o Processo nº / , que trata de procedimento de fiscalização realizado pela Unidade Administrativa Regional do Rio de Janeiro UARRJ, junto a empresa SERVIÇOS MARÍTIMOS DIALCAR LTDA. A UARRJ, como se verifica no Relatório Técnico às fls. 90/96 e no despacho à fl. 97, posicionou-se pela instauração de Processo Administrativo Contencioso - PAC, tendo em vista não ter a Interessada demonstrado interesse em corrigir as pendências apontadas, bem como apresentar a documentação solicitada pela equipe de fiscalização. A Superintendência de Navegação Marítima e de Apoio, por meio do despacho às fls. 100/101, corroborou com o entendimento exarado pela UARRJ e pela Gerência de Fiscalização da Navegação Marítima e de Apoio, à fl. 99, sugerindo a instauração de PAC com a finalidade de apurar possíveis irregularidades quanto ao não atendimento ao inciso II, do art. 7º e o art. 15 da Resolução nº 843/ANTAQ, bem como aos incisos do art. 4º da Resolução nº 1.811/ANTAQ, constituindo as infrações previstas nas alíneas V e VIII, do art. 23, da Resolução nº 843/ANTAQ. A Procuradoria-Geral, através do Parecer nº 482/2011/RLV/PF-ANTAQ/PGF/AGU, opinou pela regularidade do processo considerando-o apto à abertura de PAC. Diante do exposto, o Diretor votou como segue: pela instauração de Processo Administrativo Contencioso em desfavor da empresa Serviços Marítimos Dialcar Ltda., ( ) de forma a propiciar o mais amplo direito de defesa e o contraditório, como disposto na Lei nº 9.784/99 e legislação correlata., de acordo com o voto às fls. 112/113 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Pedro Brito acompanharam o voto do Relator. Seguindo, o Diretor Tiago Lima reportou-se ao Processo nº / , que trata de Processo Administrativo Contencioso PAC instaurado para apuração de supostas irregularidades apontadas no âmbito do processo nº / , em desfavor da Companhia Docas do Rio de Janeiro CDRJ, Terminal Químico de Aratu S.A. - TEQUIMAR (sucessora de União Terminais e Armazéns Gerais S.A.) e Libra

6 15 Terminal Rio S.A. A Comissão Processante, em Relatório Final às fls. 161/168, concluiu que a citada Autoridade Portuária efetivamente incorreu na prática da infração capitulada no inciso LV, do art. 13, da Resolução nº 858-ANTAQ, vez que não cumpriu as determinações constantes do Acórdão 001/2007, pugnando pela aplicação da penalidade de multa pecuniária no valor de R$ ,00 (trinta mil reais). A Superintendência de Portos, através de despacho à fl. 174, aderiu ao esposado pela Comissão Processante, sugerindo a fixação de multa no valor de R$ ,00 (duzentos mil reais), sem prejuízo da celebração de TAC, tendente a fixar prazo para que a CDRJ cumpra, efetivamente, as determinações do citado Acórdão. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 429/2011/AAMCA/PF-ANTAQ/PGF/AGU, manifestou-se pela regularidade do processo, sugerindo o encaminhamento dos autos à Diretoria da ANTAQ para julgamento. Mediante o exposto, o Diretor votou como segue: pela aprovação do relatório final da comissão processante e pela adoção das seguintes medidas administrativas: 1) Para que a Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ, adote as medidas tendentes ao cumprimento integral da Resolução nº 861-ANTAQ, de 2007, bem como do Acórdão nº 001/2007/DG, inclusive o estabelecimento do Termo de Ajuste de Conduta - TAC, cuja minuta deverá ser preparada pela Superintendência de Portos - SPO e encaminhada à CDRJ, após referendum da Diretoria Colegiada, tendo por base o determinado no Acórdão nº 001/2007/DG, para o quê, fixo o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar do recebimento, por correspondência registrada. 2) No caso de descumprimento das medidas elencadas no item anterior, ou de atraso cuja justificativa não seja aceita pela ANTAQ, fixo a aplicação automática de pena de multa pecuniária em face da CDRJ, no valor de R$ ,00 (trinta mil reais), por deixar de cumprir as determinações contidas na Resolução nº 861-ANTAQ, de 2007, de forma a dar cumprimento ao Acórdão 001/2007/DG, consoante disposto no art. 13, LIV, da Norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, de 2007, sem prejuízo da adoção de medidas complementares tendentes a conferir completa eficácia às presentes determinações. É como voto", de acordo com o voto à fl. 194 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Pedro Brito acompanharam o voto do Relator. Dando continuidade, foi retirado de pauta, a pedido do Relator, o Processo nº / , que trata de Procedimento de Fiscalização eventual realizado pela Unidade Administrativa Regional do Rio de Janeiro UARRJ, junto à empresa VAN OORD DRAGAGENS DO BRASIL LTDA. Em seguida, o Diretor Tiago Lima apresentou o Processo nº / , que trata de aditamento ao Contrato de Arrendamento nº , celebrado entre a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA e a empresa MARCON SERVIÇOS DE DESPACHO EM GERAL LTDA. A empresa apresentou a esta Agência minuta do Quarto Termo Aditivo ao citado Contrato, tendo como base o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Financeira - EVTE. A Gerência de Portos Públicos - GPP, como se verifica na Nota Técnica nº 29/2011-GPP e nos despachos às fls.160/161, observou que o Termo celebrado em 18 de agosto de 1997 previa prorrogação por 10 (dez) anos, tendo entretanto, a APPA, promovido a prorrogação por mais dez anos, não vislumbrando portanto a possibilidade de nova prorrogação do contrato analisado. Diante do posicionamento da GPP, o Superintendente de Portos solicitou orientação da Chefia de Gabinete, que em resposta informou estar aguardando o posicionamento da Advocacia Geral da União - AGU. Neste ínterim, sobreveio nova minuta do Quarto Termo Aditivo tratando da transferência da titularidade do contrato para a TEAPAR - Terminal Exportador de Açúcar de Paranaguá Ltda. Diante da nova minuta, a GPP externou entendimento, por meio da Nota Técnica nº 45/2011- GPP, concluindo não existir óbices para a transferência de titularidade em

7 16 análise. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 485/2011/CARG/PF- ANTAQ/PGF/AGU, manifestou-se de acordo com a área técnica, observando a necessidade de inclusão de cláusulas essenciais no termo aditivo. Diante do exposto, o Diretor votou como segue: 1. pela aprovação do Quarto Termo Aditivo ao Contrato de Arrendamento nº , celebrado entre a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina- APPA e Marcon Serviços de Despacho em Geral Ltda., para que seja transferida a titularidade em favor da empresa TEAPAR Terminal Exportador de Açúcar de Paranaguá Ltda.; 2. para que a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA promova os ajustes necessários, com vistas à incorporar ao texto do Quarto Termo Aditivo, as respectivas cláusulas essenciais, adequando-o à norma aprovada pela Resolução 055-ANTAQ, inclusive em atendimento ao pactuado no âmbito do Termo de Ajustamento de Conduta nº 020/2010-SPO, de 14 de outubro de 2010; 3. pela rejeição ao pleito de prorrogação do Contrato de Arrendamento nº , diante de ausência de disposições legais ou normativas aplicáveis à espécie; 4. pelo não reconhecimento de quaisquer investimentos realizados pela empresa arrendatária, tendentes a lhe gerar direitos de cunho indenizatório ao final do contrato. Encaminhe-se cópia da presente decisão à APPA e à arrendatária Marcon/TEAPAR. conforme voto às fls. 180/181 do processo em questão, que integra parte da presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Pedro Brito acompanharam o voto do Relator. Prosseguindo, foi retirado de pauta o Processo nº / , que trata de procedimento de fiscalização realizado pela Unidade Administrativa Regional do Rio de Janeiro - UARRJ em face da empresa VAN OORD - SERVIÇOS DE OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA., tendo o Diretor-Geral, em prol da economia processual e em virtude da semelhança de objetos, cedido a relatoria ao Diretor Tiago Lima, deliberando a Diretoria Colegiada pelo seu apensamento ao Processo nº / Seguindo, o Diretor-Geral apresentou o Processo nº / , que trata de recurso hierárquico impróprio interposto pela Superintendência de Portos de Itajaí SPI, em função de decisão da Diretoria Colegiada, que em sua 291ª Reunião Ordinária, realizada em 14 de abril de 2011, decidiu pelo indeferimento do pedido de reconsideração apresentado pela SPI e pela manutenção da multa pecuniária no valor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), aplicada em decorrência da celebração de aditivo contratual, com aumento de área do arrendamento, sem a anuência prévia da ANTAQ, configurando a prática da infração capitulada no art. 13, XXVI, da Norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, de A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 361/2011/PRG/ANTAQ/CARG, manifestouse pela inexistência de qualquer razão, lógica ou jurídica, para o deferimento do pedido de remessa dos autos ao Ministro-Secretário Especial de Portos, conforme requerido, devendo os autos seguirem para o arquivamento, com a ressalva das medidas de execução forçada do crédito, caso não haja o seu espontâneo pagamento. Mediante o exposto, o Diretor-Geral votou como segue: voto pelo não conhecimento do recurso hierárquico impróprio por total falta de amparo legal. de acordo com voto às fls. 501/502 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Tiago Lima e Pedro Brito acompanharam o voto do Relator. Dando continuidade, o Diretor-Geral reportou-se ao Processo nº / , que trata de solicitação de autorização de despesa para remunerar a execução do Contrato CONT-SAF-ANTAQ/Nº 20/2009 e o seu reajuste de 8,35% (oito vírgula trinta e cinco por cento), formulada pela Superintendência de Administração e Finanças. O referido Contrato foi celebrado entre a ANTAQ e a empresa DISTRIBUIDORA BRASÍLIA DE VEÍCULOS S.A., tendo como objeto a locação do imóvel da sede da ANTAQ, no período de 1º de janeiro de 2010 a 31 de julho de A Diretoria Colegiada autorizou a despesa

8 17 para o citado período, no valor de ,50 (trinta e cinco milhões, quatrocentos e sessenta e sete mil, duzentos e setenta e sete reais e cinquenta centavos), contemplado o reajuste. Em seguida, o Diretor-Geral apresentou o Processo nº / , que trata de solicitação de autorização de despesa relativa à prorrogação, acréscimo e supressão do Contrato CONT-SAF-ANTAQ/Nº 23/2009, celebrado com a empresa SKYSERV LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDA., tendo como objeto a prestação de serviços de secretariado à ANTAQ, formulada pela Superintendência de Administração e Finanças. A Diretoria Colegiada autorizou a citada despesa, no valor de R$ ,16 (dois milhões, setecentos e trinta e nove mil, setecentos e trinta e um reais e dezesseis centavos). Prosseguindo, o Diretor-Geral reportou-se ao Memorandos nº 06/CP-PORT e nº 07/CP-PORT , ambos de 12/9/2011, que tratam, respectivamente, de solicitação de recondução das Comissões Processantes designadas pelas Portarias nº 122/2011-DG e 123/2011-DG, por mais 60 (sessenta) dias, para a conclusão dos trabalhos. A Diretoria Colegiada aprovou a recondução das citadas Comissões. Seguindo, o Diretor-Geral apresentou o Memo nº 02/CP-PORT , de 6/9/11, que trata de solicitação de recondução da Comissão Processante designada pela Portaria nº 197/2011-DG, por mais 60 (sessenta) dias, para a conclusão dos trabalhos. A Diretoria Colegiada aprovou a recondução da Comissão em referência. Continuando, o Diretor- Geral reportou-se, extrapauta, ao Processo nº / , relatado pelo Diretor Pedro Brito, que trata de solicitação de autorização para desincorporação física, contábil e demolição de bem imóvel de propriedade da União, no Porto de Santos, sob uso e guarda da Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP. A Gerência de Portos Públicos - GPP, por meio de seu Parecer Técnico nº 15/2011 e do despacho à fl. 112, recomendou a aprovação da baixa conforme requerido pela CODESP. A Procuradoria-Geral - PRG, por meio do Parecer nº 440/2011/RLV/PF-ANTAQ/PGF/AGU, opinou pela regularidade do pleito, porém ressalvando a necessidade de se assegurar que o investimento será devidamente amortizado dentro do prazo contratual avençado, recomendando expresso posicionamento da área competente a respeito. A Superintendência de Portos, então, atendeu aos questionamentos da PRG, como se verifica no Parecer Técnico nº 17/2011-GPP e no despacho à fl Mediante o exposto, o Diretor votou como segue: por autorizar a desincorporação física, contábil e demolição de bem imóvel de propriedade da União, localizado em outeiros, no porto de Santos, em área arrendada à Cia. Auxiliar de Armazéns Gerais COPERSUCAR, sob uso e guarda da CIA. DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, no porto de Santos, objeto dos Termos de Vistoria nº 07 a 10/2011, de 29 de junho de 2011, elaborado pela Comissão designada pela Resolução DP nº de 25 de setembro de 2003., conforme voto à fl. 144 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Fernando Fialho e Tiago Lima acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor-Geral apresentou, extrapauta, o Processo nº / , que trata dos desdobramentos advindos do Parecer nº 045/2010/DECOR/CGU/AGU, exarado em razão de consulta efetuada pela Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, ante a "ausência de entendimento pacificado sobre a adaptação dos contratos de arrendamento de áreas portuárias celebrados antes da promulgação da Lei nº 8.630/93. Em seu Ofício nº 27/2011-DG encaminhado à AGU, informou a ANTAQ, ter editado a Resolução nº 1.837/2010, dispondo sobre a vigência dos arrendamentos celebrados anteriormente à vigência do citado normativo, solicitando a sua manifestação quanto ao atendimento ao Parecer em referência. Em resposta ao solicitado pela ANTAQ, foi encaminhado pela AGU o Ofício nº 60/AGU, em relação ao qual a Diretoria da ANTAQ novamente solicitou manifestação,

9 18 tendo em vista dúvida acerca do prazo máximo a ser considerado para as adaptações ainda pendentes. Em nova manifestação, encaminhou a AGU o Parecer nº 04/2011/AG/CGU/AGU, concluindo ser de cumprimento obrigatório a matéria tratada nos artigos 48 e 53 da Lei 8.630/93, devendo a adaptação pertinente observar, além do interesse da Administração Pública, as cláusulas essenciais de que trata o 4º, do art. 4º, do Normativo em referência. Conclui ainda não merecer prevalecer o art. 5º da Resolução nº 1.837, além de elencar as hipóteses de exigibilidade de licitação. Instada a manifestarse acerca de minuta de Resolução às fls. 80/82, elaborada em recepção aos entendimentos da AGU, a Superintendência de Portos, em despacho à fl. 84, concluiu ter a área técnica pouco a manifestar, posto que a discussão estaria diretamente vinculada a pareceres jurídicos, observando que a minuta apresentada poria fim a demanda que se arrasta há quase vinte anos. A Procuradoria-Geral, por meio do Parecer nº 523/2011- AAMCA/PF-ANTAQ/PGF/AGU, concluiu pela regularidade formal do procedimento de formação da norma, recomendando a observância às premissas fixadas pela AGU, principalmente no sentido da obrigatoriedade de adaptação dos contratos em vigor na data da edição da Lei 8.630/93, e, mais fortemente, da limitação da possibilidade de prorrogação, dando concretude ao princípio da licitação, e a correção procedimental quanto à formalização da juntada de processos. Diante do exposto, o Diretor-Geral propôs a seguinte deliberação: " Assim, em análise do texto normativo proposto pela PFA/ANTAQ, corroboro com o trabalho ali produzido, contudo, infiro a necessidade de pequena, e pontual, alteração com relação à dois aspectos, como a seguir exposto. 1. Com referência ao art. 4º, onde se lê: Os contratos que contenham cláusula permissiva de prorrogação poderão ser prorrogados, após a adaptação, uma única vez e pelo prazo igual ao inicialmente pactuado. Proponho a seguinte redação: Art. 4º Os contratos adaptados deverão ter nos seus aditivos, vigência de prazo igual ao inicialmente pactuado, sendo, ao seu final, vedada qualquer hipótese de prorrogação contratual. 2. Com referência ao art. 7º, onde se lê: Serão extintos de pleno direito os contratos não adaptados na forma do art. 2º após expirado o prazo ali previsto. Proponho a seguinte redação: Art. 7º Os contratos de arrendamentos não adaptados no prazo previsto no art. 2º desta Resolução, por culpa exclusiva do arrendatário, serão encerrados, atingido seu termo final de vigência. Outrossim, considero a insubsistência do contido no art. 6º, da referida minuta, considerando a disciplina estabelecida na Resolução 858/2007-ANTAQ, ao que, impõe-se a supressão desse dispositivo, devendo-se considerar, com isso, a renumeração dos artigos dessa minuta. O pontuado acima, na forma proposta, e no intuito de ter-se o novo normativo retificado, guarda direta recepção aos entendimentos manifestados pela Advocacia-Geral da União, com efeito o exarado no Parecer nº 04/2011/AG/CGU/AGU, do qual destacamos, respectivamente: a) o item 35, verbis: Leitura inicial desta Advocacia-Geral, consoante explicitado nos despachos do Exmo. Sr. Advogado-Geral, impõe que a adaptação desses contratos de arrendamento observe o prazo inicialmente ajustado, ou seja, o novo prazo deve ser o da avença original, como forma de superação dessas dificuldades na definição, seja do que seria a equação econômico-financeira desses ajustes, seja do impacto sofrido pelo conjunto de novas cláusulas (art. 4º, 4º, da Lei nº 8.630/93) ; b) o item 29, verbis: Na hipótese de o arrendatário negar-se à adaptação, desinteressar-se quanto aos seus termos, ou, em alguma hipótese causar embaraço ao transpasse de um regime a outro, a licitação é inevitável. Diante desse contexto, esta Agência posiciona-se pelo reconhecimento da impossibilidade de operar-se após os ajustes contratuais quaisquer circunstâncias para prorrogações, sendo imperativo observar-se nesses casos, o devido processo licitatório para a exploração das instalações portuárias, que se submetem à situação ora

10 19 tratada. Ressalta-se, ainda, que tal entendimento, alia-se ao disposto no art. 5º da minuta de revisão em comento, pelo qual, caso haja necessidade de investimentos com objetivo de garantir a continuidade do serviço em questão, não amortizáveis no novo prazo do contrato adaptado, a solução tem-se conferida pela aplicação do art. 36, da Lei 8.987/1995, por parte da Autoridade Portuária. Assim, com essas considerações, encaminho à deliberação do Colegiado desta Agência, a minuta de substitutivo da Resolução 1.837/2010, tratada nos autos em referência, na forma da redação anexa ao presente despacho, com as alterações aqui pontuadas. Com isso, proponho que seja o novo ato normativo aprovado e publicado na forma da lei, pois, consentâneo com a sistemática regente da matéria regulada, sendo revogada a Resolução 1.837/2010.", conforme despacho às fls. 94/95 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Tiago Lima e Pedro Brito aprovaram a minuta de alteração da citada Norma, apresentada pelo Diretor-Geral, tendo a Diretoria deliberado por seu encaminhamento à Advocacia-Geral da União, para manifestação. Prosseguindo, o Diretor-Geral reportou-se, extrapauta, ao Processo nº / , que trata dos desdobramentos advindos da autorização para construção e exploração de Terminal de Uso Privativo Misto, concedida à empresa TERMINAL PORTUÁRIO DO MEARIM LTDA. - TPM, por meio da Resolução nº 1.905/2008-ANTAQ. Em virtude do atraso na construção e implementação do terminal, foi celebrado, após deliberação da Diretoria Colegiada em sua 260ª Reunião Ordinária, Termo de Ajuste de Conduta. No curso do processo, conforme registrado nos autos, o TPM deparou-se com duas oportunidades de associação, a primeira para movimentação de granéis líquidos em consórcio com a Petrobras e a Transpetro, e a segunda para movimentação de granéis sólidos em consórcio com a VALE S/A, não tendo sido possível, por motivo alheio a vontade da autorizada, a formalização do primeiro consórcio. Foi, então, juntado aos autos pelo TPM, para análise, Contrato de Constituição de Consórcio, tendo a Gerência de Terminais de Uso Privativo - GTP, como se verifica na Nota Técnica nº 032/2011-GTP, observado a necessidade de apresentação de alguns documentos. Em nova análise, registrou a GTP ter a autorizada apresentado a documentação solicitada, realçando a valor pouco expressivo do capital social declarado pela Porto Norte, empresa constituída pela VALE S/A, diante do valor global do empreendimento, e reiterando a necessidade de manifestação da Procuradoria-Geral da ANTAQ. A Procuradoria-Geral, em seu Parecer nº 516/2011/DAOB/PF-ANTAQ/PGF/AGU, opinou pela conformidade do Contrato de Consórcio firmado entre Mearim e Porto Norte S/A, frisando a necessidade de individualização dos elementos técnicos inerentes ao deferimento da outorga. A Superintendência de Portos, em despacho à fl. 649, propôs a aprovação do instrumento de consórcio em referência, a fixação de prazo para assinatura de novo Contrato de Adesão, a fixação de prazo para apresentação de novo cronograma para o TAC firmado e a fixação de prazo para que a VALE S/A aporte capital à empresa Porto Norte S/A. Mediante o exposto, o Diretor-Geral votou como segue: " pela aprovação do "Consórcio TUP MEARIM - Granéis Sólidos", conforme minuta e demais informações instruídas, contidas nesses autos. Outrossim, considerando a retificação a ser efetivada no Contrato de Adesão da Autorizada, dado a necessidade de individualização dos elementos técnicos inerentes ao deferimento da outorga, e em cotejo do posicionamento da Superintendência de Portos, fixo o prazo: 1) de 30 (trinta) dias para que seja assinado novo Contrato de Adesão, passando a se chamar CONSÓRCIO MEARIM - PORTO NORTE; e 2) de 180 (cento e oitenta) dias para apresentação de novo cronograma para o TAC em vigor, atualizando-o à realidade da outorga, no que tange à parceiros, prazos de execução do empreendimento e demais exigências da Norma de Regência. É a

11 20 deliberação.", conforme voto às fls. 652/653 do processo em questão, que integra a presente ata independente de transcrição. Os Diretores Tiago Lima e Pedro Brito acompanharam o voto do Relator. Por último, o Diretor-Geral apresentou, extrapauta, o Ofício nº 329/2011-DG, no qual solicitou a autorização do Exmo. Ministro de Estado dos Transportes, para participar de missão empresarial internacional à Cingapura e Xangai, entre os dias 10 e 14 de outubro de Quando da realização da 301ª Reunião Ordinária, restou autorizada pela Diretoria Colegiada a participação do Diretor Tiago Lima. A Diretoria aprovou, também, a participação do Diretor-Geral na citada missão. Nada mais havendo a tratar, o Diretor-Geral deu por encerrado os trabalhos, convocando os Senhores Diretores para nova Reunião a realizar-se na Sede da Agência, em dia e hora a serem posteriormente confirmados. E, para constar, foi lavrada a presente Ata que, depois de lida e julgada conforme, vai assinada pelos Senhores Diretores e por mim, Secretário-Geral. FERNANDO ANTONIO BRITO FIALHO Diretor-Geral TIAGO PEREIRA LIMA PEDRO BRITO DO NASCIMENTO Diretor Diretor JOELSON NEVES MIRANDA Secretário-Geral Substituto

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