Igualdade de Oportunidades para as Mulheres: Reflexões a partir da Experiência Brasileira.

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1 SÓLO PARA PARTICIPANTES Fecha: 8 de junio de 2001 CEPAL Comisión Económica para América Latina y el Caribe ORIGINAL: ESPAÑOL Seminario Regional hacia la institucionalización de la perspectiva de género en las políticas económico-laborales en América Latina, en el marco del Proyecto CEPAL/GTZ "Institucionalización del enfoque de género en la CEPAL y ministerios sectoriales" Santiago de Chile, 12 y 13 de junio de 2001 Igualdade de Oportunidades para as Mulheres: Reflexões a partir da Experiência Brasileira. Este texto ha sido preparado por Eva Alterman Blay, Coordenadora Cientifica do Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais de Gênero (NEMGE) - Universidade de São Paulo, Brasil, eblay@usp.br. Las opiniones expresadas, que no han sido sometidas a revisión editorial, son de la exclusiva responsabilidad de la autora y pueden no coincidir con las de la Organización.

2 Introduòão Crises dificultam o planejamento América Latina e Caribe vivem constantes sobressaltados economicos e políticos. Temos dificuldades em planejar a longo e mesmo a médio prazo pois nossas decisões encontram inesperados obstáculos internos e externos. Por exemplo, vivíamos no Brasil, na última década uma recuperação econômica e crescimento do mercado de trabalho quando nos vimos assaltados por crises econômicas na Rússia, em países vizinhos e, nos últimos dias, por uma surpreendente quebra na nossa produção energética. Estas indefinições tendem a desencorajar projetos em geral e particularmente aqueles voltados para as mulheres. Estratégias a médio prazo são necessárias Ainda assim é importante definir estratégias a médio prazo para se alcançar um novo perfil de equidade de oportunidades para as mulheres especialmente na formação educacional e no mercado de trabalho. Abordarei três aspectos que me parecem valiosos para políticas de equidade no trabalho: 1. o diagnostico e sua metodologia 2. Gênero e participação econômica ; 3. Metas e propostas. 1. O diagnóstico e sua metodologia O diagnostico macro- econômico : importância e limites Dispor de conhecimento sobre a participação da mulher no mercado de trabalho é uma necessidade reconhecida por todos mas raramente, em nossos países, temos series estatísticas comparáveis ao longo do tempo. A metodologia da investigação também tem variado muitíssimo. Informações macroeconomicas ocultam varias dimensões do mercado de trabalho sobretudo em períodos de retração. Entretanto, neste nível é possível introduzir a variável gênero em estudos longitudinais. Exemplo deste tipo de investigação foi realizado focalizando carreiras masculinas e femininas, durante 10 anos, a partir da dispensa do emprego. Observaram-se diferenciais nas trajetórias de homens e mulheres, as exclusões e reinserções em diversos ramos industriais (Guimarães 1999). O quadro analítico resultante permite conhecer as demandas do mercado e as potencialidades da força de trabalho, elementos fundamentais para o planejamento. Entretanto, aos dados macro devem ser acopladas informações mais próximas à realidade quotidiana de trabalhadores e trabalhadoras. O diagnóstico por pesquisa domiciliar Uma das metodologias muito eficientes para informações de caráter micro -sociológico e econômico consiste na coleta de dados nos próprios domicílios. Apreendem-se o comportamento da força de trabalho, as soluções e alternativas individuais e coletivas tais como a inserção no setor informal, o trabalho esporádico, o tempo de procura por um emprego e o desalento (os que depois de muito procurar um trabalho desistem de faze-lo) que disfarça o real desemprego. A pesquisa domiciliar desvenda quem são os verdadeiros desempregados (desemprego aberto e oculto) e seu perfil de gênero e profissional. 2

3 Se feita mensalmente a pesquisa domiciliar é excelente instrumento para se monitorar as mudanças 1. Por exemplo: em Mulher e Trabalho 2 analisou-se emprego, desemprego, nível educacional, salários e especialização profissional de homens e mulheres em 1989/1999/2000 revelando-se as transformações e tendências do mercado. Pode-se avaliar os processos de inclusão/exclusão constatando-se que as mulheres que mais ampliaram suas oportunidades ocupacionais em 2000 foram aquelas que possuíam ensino médio completo, seguidas pelas que possuíam superior completo. Os quadros macro-economico e social conjugados com as dimensões micro-sociais permitiram reconstruir os processos que atravessam o mercado de trabalho, e as formas de inserção/exclusão das mulheres. Visualizaram-se as demandas dos empregadores e a pressão da força de trabalho, a gênese das tensões e conflitos sociais. É claro que conhecer tais condições não implica em normatizar as ações públicas para satisfazer o mercado. Buscam-se encontrar alternativas que venham a superar as deficiências que a priori afastam as mulheres de quaisquer oportunidades de ação e decisão. 2. Gênero e participação econômica Após as crises de 1990 houve uma modernização do setor produtivo industrial, cresceu a produção, a produtividade e competitividade industriais mas houve também, em conseqüência, queda do emprego industrial (Guimarães 1999). Embora a taxa de atividade feminina tivesse crescido de 36,9% para 53,4% 3 ( entre 1985 e 1995) e a masculina, que já era altíssima, passasse de 76 para 78,3% observou-se que a racionalização do trabalho excluiu mais mulheres, negros, e menos escolarizados do trabalho. Estes dados não podem ser generalizados, variam conforme o setor considerado 4. Observou-se também que quando as mulheres mais escolarizadas substituem os homens pouco escolarizados elas recebem salários inferiores aos que eles recebiam ( Lavinas, 1997, apud Guimarães 1998). Apesar das observações acima são as mulheres mais pobres e as menos escolarizadas as que mais ficam excluídas dos postos de trabalho. Em contraposição são as de nível universitário as que mais conseguiram manter seus empregos (Guimarães apud Lavinas, 1998; e SEADE, 2001). Efetivamente as mulheres mais escolrizadas e sobretudo as de nivel superior conseguem enfrentar o mercado com mais recursos intelectuais e, consequentemente, com flexibilidade. Salários: desigualdade de genero e entre as mulheres Na década de 90 os diferenciais de salários masculinos e femininos diminuíram, de modo geral (SEADE 2001). Entretanto, observou-se também que ampliou-se a desigualdade salarial entre as mulheres ( Guimarães 1999). Mulheres e negros tiveram as maiores perdas salariais (8.8%) que os homens não-negros ( 5.6%) (SEADE 2001). Se as mulheres recebem cerca de 62.0% do rendimento masculino, os A Fundação SEADE, órgão da Secretaria de Economia e Planejamento fazem este trabalho. O ultimo boletim MULHER E TRABALHO foi resultado de parceria com o Conselho Estadual da Condição Feminina, o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socio-Economicos- Dieese E a Secretaria de Emprego e relações de Trabalho. SEADE. Mulher e Trabalho. A busca pela equidade Social. São Paulo março de 2001, nº3. Cerca de 12 milhões de mulheres. (Bruschini 1998). No setor da quimica-petroquimica, por exemplo, foram os/as jovens inclusive com a maior escolaridade os mais excluídos. (Guimarães e Campos, 1999). 3

4 negros, homem ou mulher, recebem 50% em media do que os não-negros. Madeira (2001)acentua que a situação dos negros e negras é a mais grave: quando há elevação dos rendimentos aquele grupo recebe menos e quando há perdas são eles que mais perdem. Em síntese e confirmando as mudanças circunstanciais e regionais, os dados de 2000, para a região metropolitana de São Paulo, revelam que decresce o ritmo com que as mulheres procuram emprego, é menor o nível de ocupação das mulheres se comparadas aos homens, os salários femininos retomam o antigo distanciamento com relação aos salários masculinos, e as mulheres adultas são preteridas pelas mais jovens ( Madeira 2001). Possivelmente, sugere Madeira, esta inflexão com relação à década de 90 resulte do maior crescimento da industria ( que mais emprega homens) e do menor crescimento do setor serviços ( que mais absorve mulheres). Este hipótese tem sustentação quando se observa que 17% da força de trabalho feminina está ocupada em serviços domésticos. Por outro lado observou-se que elevaram-se contratações de mulheres e adolescentes, no trabalho formal, em regiões onde houve uma recuperação de industrias tipicamente femininas como a industria de calçados. Ou em locais onde há eventos festivos com grande presença de público e, em consequencia, de grande oferta de serviços ( como em cidades que fazem rodeios, por exemplo). 3. Metas e propostas. Face às várias tendências expostas e ao peso das crises, as políticas publicas não devem se guiar pelos momentos negativos; ao contrario, o processo tem altos e baixos, muitas crises são circunstanciais e os planejamento deve ter como objetivo capacitar as mulher o máximo possível. Neste sentido retomo sugestões da Third World Organization for Women in Science (TWOWS), das autoras citadas e outras que submeto ao Plenário. Antes de mais nada creio que chegou o momento de uma salto qualitativo. Sem ignorar propostas pontuais, que detalharei mais abaixo, é necessário definir os alvos principais. Estes podem ser sintetizados na seguinte proposição: Promover o acesso da mulher à Ciência e à Tecnologia, envolve-la nos processos de decisão do desenvolvimento a ser alcançado pelos seus países e pela comunidade cientifica internacional ( TWOWS 2001). Medidas decorrentes para alcançar estes alvos são: promover o acesso da mulher a oportunidades educacionais e de trabalho em Ciência e Tecnologia popularizar e promover a Ciência e a Tecnologia entre meninas e mulheres difundir a importância da C&T como meios para alcançar a melhoria da qualidade de vida da sociedade; articular a Ciência e a Sociedade através dos movimentos sociais, escolas e universidades. A ausência de mulheres nos campos da C&T afasta-as de posições de decisão política. Mesmo quando ocupam algumas posições são em numero reduzido e não formam uma massa crítica capaz de exercer pressão coletiva que imponha rumos ao desenvolvimento com equidade. 4

5 Uma reunião como esta da CEPAL pode induzir à formação de articulações entre países com a formação de redes que estimulem a participação de meninas e mulheres em profissões ligadas à Ciência e à Tecnologia. É necessário um projeto de formação educacional e profissional com igualdade de oportunidades. De certa forma já ultrapassamos, depois de muitas lutas, o momento da conquista de direitos iguais. É chegada a etapa de lutar por igualdade de oportunidades - no trabalho, na escola, na profissão, na família. Este é um projeto ambicioso que só poderá ser realizado com a formação de uma rede ampla de instituições publicas e privadas nele envolvidas.. È agora chegada a etapa de criar oportunidades iguais sejam elas alcançadas através de cotas, ações afirmativas, políticas de diversidade, pressão de organizações não governamentais, denuncia de discriminações, etc. Não há um só caminho, eles variam no tempo e no espaço. Medidas pontuais são decorrência do envolvimento das mulheres em C&T. Destaco algumas delas a seguir: É importante ampliar as fronteiras dentro das quais as mulheres já trabalham. O mercado tende a manter a força de trabalho feminina em tarefas típicas que segundo seus gestores contratam mulheres que tem mais paciência para certas tarefas delicadas, repetitivas, minuciosas. Ou tarefas que não exigem força física; que possam ser feitas em casa; sem registro em carteira; com menor salário, etc, etc. Ou tarefas compatíveis com as atividades domésticas ( que não são divididas com os companheiros nem facilitadas por apoios de políticas publicas). Este quadro ideológico vigora há muitas décadas ( Blay, E.A 1978). É portanto necessário discutir a ideologia prevalecente dos guetos femininos. Esta discussão se diversifica no campo das políticas publicas e das ações privadas e dos sindicatos. Trabalhar ao nível da cultura empresarial e de contratação mostrando que reduzir as mulheres a tais limites é uma forma de preconceito. Tornar visível a cumplicidade do Estado que também se rege pela exclusão de mulheres nos postos de decisão. É necessário desmistificar as armadilhas das supostas qualidades femininas. Ao dourar as pseudo-qualidades femininas se está na verdade desqualificando a competência de aprendizagem das mulheres. O mercado de trabalho, o sistema de educação formal e a profissionalização entram nesta armadilha, adotam uma visão acrítica dos preconceitos e contribuem para reproduzir os mesmos guetos profissionais estreitos e mal pagos onde as mulheres habitualmente estão alocadas. Enfrentar obstáculos concretos ao desenvolvimento de políticas de equidade de gênero implica em atacar o assédio sexual no trabalho, a violência física e psicológica seja doméstica ou privada 5. Considero que para superar tais obstáculos o grande impulso deva ser dado pelos mecanismos jurídicos e repressivos do Estado fortemente conjugados com a sociedade civil. Finalmente cabe discutir o sempre recorrente problema da ausência de serviços coletivos que aliviem as mulheres de tarefas que lhes são impostas como o cuidado dos filhos, dos velhos e doentes, como se só a elas coubesse o ônus de tais tarefas. 5 Chamo de violência privada as agressões e assassinatos cometidos fora do domicilio especialmente por ex- maridos, exnamorados, ex- noivos, etc. 5

6 Bibliografia: Blay, Eva Alterman 1978 Trabalho domesticado: a mulher na indústria paulista. São Paulo. Ed. Atica. Coleção Ensaios nº 35. Bruschini, Maria Cristina A Trabalho das mulheres no Brasil: Continuidades e mudanças no período in Textos FCC, n. 17/98, S. Paulo, Fundação Carlos Chagas, 77 pp. Castro, Nadya Araujo e Valle Rogerio. As Mulheres No Trabalho Industrial No Brasil Dos Anos 90: Possibilidades, Restrições E Políticas. UNIDO United Nations Industrial Development Organization. Documento para o Programa Integrado para Promover e Melhorar a Participação da Mulher na Indústria na Região do Mercosul e Chile. Outubro 1998 Guimarães, Nadya A; Campos, André G O dia seguinte: as credenciais da sobrevivência ao ajuste nas empresas in Educação e Sociedade (S. Paulo: CEDES/Unicamp), ano XX, dez. 1999, pp Apud Guimarães Guimarães, Nadya Araujo Laboriosas, mas redundantes: diferenciais de gênero nos padrões de mobilidade no trabalho industrial no Brasil dos anos 90. Imprenta. Texto apresentado no Seminário Las Transformaciones del Trabajo. Género, Flexibilización e Inserción Laboral Femenina, CEM Centro de Estudios de la Mujer, Santiago, de novembro de Lavinas, Lena Emprego feminino: o que há de novo e o que se repete in Dados, vol.40, n.1, pp in Castro e Valle Madeira, Felicia in SEADE. Mulher e Trabalho. A busca pela equidade Social. São Paulo março de 2001, nº3. Third World Organization for Women in Science NEWS from TWOWS. Triete Italy January 2001.n.17 6

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