PÁGINA JURÍDICA > ARTIGOS DE PROFESSORES > DIREITO COMERCIAL III - RESUMO Nº 2 SOCIEDADES ANÔNIMAS - GENERALIDADES

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1 PÁGINA JURÍDICA > ARTIGOS DE PROFESSORES > DIREITO COMERCIAL III - RESUMO Nº 2 SOCIEDADES ANÔNIMAS - GENERALIDADES Prof. Marcos Raposo A primeira necessidade do homem econômico é buscar os meios imediatos para sua subsistência. A segunda é assegurar-se de que sempre terá o suficiente e, nesse afã, as pessoas procuram amealhar mais e mais, e acumulam riquezas da mesma forma como certas pessoas têm a tendência de acumular peso. Só que é possível ter excesso de peso, mas não de riqueza... Sempre se pode aplicar riqueza acumulada, de modo a fazê-la gerar mais riqueza ainda, acrescentando segurança e poder ao seu detentor. Todavia, ao aplicar o que lhe sobra, o rico pode gerar riqueza também para terceiros, proporcionando empregos para os mais pobres e produtos para os consumidores, criando, enfim, progresso. Por isso é que os ricos ficam cada vez mais ricos, e os outros, que às vezes empobrecem mais e mais, não se desesperam Quem ganha mais do que gasta tem a opção de (i) emprestar a juros, caso em que perceberá apenas rendimentos à taxa ajustada, ou de (ii) aplicar em um negócio, que costuma render bem mais. Como regra geral, quanto mais altos os rendimentos, maiores os riscos. Ora, quem tem dinheiro para aplicar pode até estar disposto a assumir riscos, mas raramente se dispõe a de perder mais do que aplicou. No entanto, se examinarmos os diversos tipos de sociedades empresárias, veremos que em quase todas a responsabilidade do sócio pode ultrapassar a soma que ele investiu. Isso significa que, nesses tipos de sociedade, os bens dos sócios podem, em certos casos, vir a ser executados por dívidas da sociedade. Mesmo nas sociedades limitadas, que são as mais comuns, a responsabilidade dos sócios é solidária até o montante do capital social, que não estiver integralizado (NCCiv, art ). A única forma de sociedade em que a responsabilidade dos sócios pára no valor exato que cada um houver investido é a sociedade por ações, ou sociedade anônima. Aplicar numa SA é como jogar num cassino, onde o jogador só perde as fichas que comprou, e onde sua identidade não tem importância alguma A Sociedade Anônima (adiante simplesmente SA) se distingue dos demais tipos de sociedade por dois aspectos principais. Primeiramente, por esse, de que falamos: a completa limitação da responsabilidade do sócio (acionista) àquilo que ele aplicou, quando adquiriu suas ações. Em segundo lugar, porque só a SA pode vender ao público ações, ou partes de seu capital, e assim assenhorear-se de parte do muito que a sociedade poupa. Essa característica é ao mesmo tempo uma vantagem que a SA oferece ao público, pois permite às pessoas em geral aproveitarem uma oportunidade de investimento que lhes pode proporcionar rendimentos bem superiores às aplicações bancárias em geral (poupança, fundos de investimento, etc.), e também uma vantagem para a SA, que pode assim obter os fundos de que careça, a custo muito próximo de

2 zero. Mas cabe uma qualificação: o grande público, que compra ações, deseja participar de negócios grandes, bem administrados, que lhe despertem a confiança e lhe sugiram bons lucros. Negócios pequenos não têm essas características, e por isso é que a SA está tão associada aos grandes empreendimentos. No entanto, a SA é por vezes usada em empreendimentos não muito grandes, ou que não se destinem a captar a poupança popular. Isso acontece porque os organizadores desses empreendimentos entendem que, usando a forma da SA, seus interesses estarão melhor protegidos, e criam SAs de capital fechado, ou seja, as que não oferecem papéis ao público A equação econômica ideal da sociedade anônima típica é simples: de um lado, grandes empreendimentos, que exijam um volume importante de capital e, de outro lado, uma massa de investidores, cada um arriscando apenas a parcela que considera admissível perder. Com o dinheiro que ingressa da venda das ações, executa-se o projeto (a fábrica, o banco, a grande empresa) e contratam-se administradores profissionais, que supostamente saberão executar o projeto e fazê-lo produzir lucros. Quando o lucro aparece, seu destino é decidido pelos acionistas, podendo ser reaplicado na sociedade, ou distribuído sob a forma de dividendos. Vamos a uma demonstração matemática de extrema simplicidade: imaginemos que uma SA tenha sido formada com um capital de R$ ,00, dividido em de ações no valor de R$1,00 cada uma, e que o público haja subscrito inteiramente esse capital. A essa altura, cada ação terá o valor patrimonial de R$1,00, e se houver cotação em bolsa, ela deve girar em torno disso. Ao fim do exercício social, o balanço dessa sociedade indica um lucro líquido após imposto de renda de R$ ,00, ou seja, 20%. Quanto vale a sociedade agora, em termos patrimoniais? Vale R$ ,00, naturalmente. Como há de ações, cada ação terá o valor patrimonial de R$1,20, e sua cotação em bolsa logo girará em torno disso. Ou seja, os acionistas podem vender a suas ações agora e lucrar cerca de 20% sobre o valor inicialmente investido. Mas podem também decidir em assembléia que a sociedade distribuirá o dividendo de R$0,20 por ação. Uma vez pago esse dividendo aos acionistas, as ações naturalmente voltarão a valer R$1,00 cada uma As sociedades anônimas são regidas em nosso país pela Lei 6.404, de 15/12/1976, e legislação complementar (quando indicarmos algum artigo, a seguir, sem dizer a que lei ele se refere, deve entender-se que é à Lei 6.404/76). Muito recentemente, a Lei de SAs foi extensamente alterada pela Lei , de 31 de outubro de 2001, que vem de entrar em vigor. Essa última lei foi editada precipuamente para aprimorar a proteção legal aos acionistas minoritários, e já se encontra consolidada nas edições mais recentes da Lei de SAs, que os alunos devem adquirir. Voltemos às sociedades anônimas: embora saibamos que, por sua natureza, elas são apropriadas aos grandes investimentos e à subscrição por um vasto número de acionistas, a lei não exige mais que dois (art. 80). Entretanto, se depois de constituída o número de acionistas se reduzir a apenas um, ainda assim ela terá um ano para voltar a ter dois, devendo entrar em liquidação se isso não ocorrer (art. 206). Pode a sociedade anônima, no entanto, ter permanentemente um único acionista, se esse acionista for, por sua vez, uma sociedade brasileira (art. 251). Já sabemos que acionista é aquele que adquire ações, vale dizer, partes nas quais o capital social se divide, e que serão sempre consideradas indivisíveis, em relação à sociedade (art.28). O número das ações de uma S.A. é determinado pelo seu estatuto, que é o

3 documento no qual estão dispostas as matérias atinentes à existência, objeto, administração e funcionamento interno da sociedade. O estatuto deve satisfazer a todos os requisitos exigidos para os contratos das sociedades empresárias em geral e aos peculiares às anônimas, e conterá as normas pelas quais a sociedade se regerá (art. 83) As ações de uma sociedade anônima podem ser ordinárias ou preferenciais. Ordinárias são aquelas que atribuem ao seu titular todos os direitos de sócio. O acionista ordinário tem todos os direitos econômicos normais, e tem também todos os direitos políticos, sendo raras as classes previstas no art.16. As classes de ações ordinárias servem, por exemplo, para assegurar a determinado grupo de acionistas o direito de preencher certos cargos na administração. Preferenciais, como o nome indica, são as ações que atribuem a seu titular certos direitos econômicos especiais, comumente o de perceber um dividendo fixo antes dos acionistas ordinários, ou de gozar de prioridade na divisão do acervo social, quando e se a sociedade for liquidada, após pagos todos os credores (ver art.17). Em compensação, o estatuto pode privar as ações preferenciais de certos direitos políticos, como o direito de voto (art.111), ou restringí-los a determinadas situações. Não se pode, porém, privar de voto o acionista ordinário (art. 110). É como se o acionista preferencial, ao ganhar uma vantagem econômica (um dividendo fixo, de tantos por cento ao ano, por exemplo), perdesse uma vantagem política, ficando em situação mais próxima à do credor, daquele que empresta a juros e que, como é óbvio, não deve imiscuir-se na administração do empreendimento. No entanto, o acionista preferencial com dividendo fixo só pode receber esse dividendo se houver lucro, pois do contrário estar-se-ia desfalcando o capital. Havendo lucro, primeiro paga-se o dividendo fixo do preferencial, depois rateia-se o restante entre os ordinários. É por isso que o acionista preferencial, que não tenha direito a voto, adquire esse direito se, por três exercícios consecutivos, a companhia não lhe pagar o dividendo fixado no estatuto ( 1º do art. 111). O estatuto pode prever a conversão de ações de uma classe em outra (art.19), se o acionista assim desejar Quando a lei 6.404/76 foi editada, admitia que as ações, ordinárias ou preferenciais, revestissem a forma de nominativas, ao portador e endossáveis. Posteriormente, a lei 8.021, de 12/04/90 determinou que as ações só podem ser nominativas (Lei 6.404/76, art. 20, com nova redação), o que tem a vantagem de facilitar a identificação de quem obtém lucros com a especulação em bolsa, para melhor tributá-lo pelo Imposto de Renda, mas emperra a circulação das ações. A propriedade das ações determina-se, portanto, pela inscrição do nome do acionista no livro de "Registro de Ações Nominativas", e a transferência de sua propriedade por termo no livro de "Transferência de Ações Nominativas", datado e assinado pelo cedente e cessionário (art.31). Para evitar que os negócios em bolsa se tornassem impraticáveis, dispôs o 3º do art. 31 que, com relação às vendas de ações em bolsa, o termo de transferência pode ser assinado por sociedade corretora de valores, ou pela caixa de liquidação da bolsa As ações podem ter valor nominal, ou não, conforme determine o estatuto (arts. 11 a 14). Quando as ações têm valor nominal, não podem ser vendidas por preço abaixo desse valor; só por preço igual ou maior que o valor nominal (art. 13). Já as ações sem

4 valor nominal podem ser vendidas pelo preço que os fundadores da companhia determinarem e, se a companhia já estiver constituída, pelo preço que a assembléia dos acionistas, ou o conselho de administração, quando for o caso, fixar (art. 14). Imaginese o exemplo de uma sociedade anônima cujas ações tenham o valor nominal de R$1,00, e cujo balanço apresente grandes prejuízos acumulados. Já se vê que, se ela decidir aumentar o seu capital, só poderá oferecer ao mercado ações ao par, isto é, por R$1,00. Naturalmente, poucos investidores se animarão a subscrever, porque as ações estarão valendo bem menos. Se, no entanto, as ações dessa companhia não tiverem valor nominal, ela poderá oferecê-las a novos investidores por, digamos, R$0,50, conseguirá vender muitas, e com isso sair de uma situação aflitiva, recompor sua caixa e voltar a dar lucro. Há ainda uma outra vantagem: é que, se as ações tiverem valor nominal, torna-se necessário distribuir aos acionistas novas ações (os "filhotes", ou ações bonificadas), na proporção das que já detinham, toda vez que se aumentar o capital da sociedade com a incorporação de lucros ou reservas. Isso é muito trabalhoso, e pode ser evitado se as ações não tiverem valor nominal. Nesse caso, o aumento de capital simplesmente se refletirá numa elevação da cotação das ações, sem que se precise distribur "filhotes" A sociedade anônima pode ser constituída de duas maneiras: ou por subscrição particular, ou pública (art. 88). A subscrição particular faz-se através de um instrumento, que pode ser uma escritura pública ou uma ata de assembléia, na qual os subscritores deliberam constituir a sociedade, e aprovam um projeto de estatuto, que assinam, juntamente com as listas de subscrição de todas as ações. No ato da constituição, será promovida a avaliação dos bens que eventualmente houverem sido incorporados à sociedade e serão também eleitos os primeiros administradores (arts. 86 e 87). Se, entretanto, a sociedade houver de ser constituída por subscrição pública, certos cuidados devem ser observados, para evitar que o público seja lesado através de manobras inescrupulosas. Como medida acautelatória (art. 82), o projeto da sociedade deverá ser submetido à aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), criada pela lei 6.385, de 07/12/76, entre cujas atribuições está disciplinar e fiscalizar a emissão, distribuição e negociação de valores mobiliários no mercado, assim como a organização e funcionamento das Bolsas de Valores. A CVM poderá condicionar o registro da emissão das ações a modificações no estatuto ou no prospecto, ou denegá-lo, por inviabilidade ou temeridade do empreendimento, ou inidoneidade dos fundadores ( 2º do art. 82). Prospecto é o documento preliminar pelo qual os fundadores dão ao público todas as informações pertinentes à nova sociedade, entre as quais o capital, ações, modo de subscrição, nomes e qualificação dos fundadores e a identificação da instituição financeira intermediadora do lançamento das ações no mercado, na forma dos arts. 82 e Nenhuma sociedade anônima pode funcionar sem que seus atos constitutivos estejam registrados no Registro do Comércio (art. 94). Trinta dias após tal registro, os administradores da nova sociedade providenciarão a publicação desses atos no Diário Oficial do estado onde tenham sede, juntamente com a certidão do arquivamento (art. 98). A certidão do Registro do Comércio dando conta desse arquivamento servirá como título de transferência à sociedade dos bens que houverem sido incorporados ao seu patrimônio e, se for o caso, será registrada na circunscrição do Registro de Imóveis

5 competente. Além dos livros obrigatórios para os empresários em geral, a sociedade anônima deverá manter ainda os referidos no art. 100, dentre os quais destacamos os de Registro de Ações, Transferência de Ações, o de Atas de Assembléias Gerais, o de Presença de Acionistas, o de Atas de Reuniões da Diretoria (e, se houver, o de Reuniões do Conselho de Administração e de Pareceres do Conselho Fiscal). Qualquer pessoa pode pedir certidões do que constar nos livros referidos no art. 100, desde que se destinem à defesa dos interesses de acionistas, ou do mercado de valores. A exibição total dos livros pode ser determinada judicialmente se for requerida por acionistas representando ao menos 5% do capital social, que indiquem atos violadores da lei ou do estatuto, ou fundadas suspeitas de irregularidades (art.105).

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