DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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3 DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Reitora Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Prof. Dr. Aarão Lyra 3

4 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS DIRETOR Prof MSc Raniery Christiano de Queiroz Pimenta CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL DIRETORA Profª MSc Carolina Barbosa Montenegro Elaboração Núcleo Docente Estruturante Prof Dr. Alípio Ramos Veiga Neto Profª MSc Carolina Barbosa Montenegro Prof MSc Lenin Cavalcanti Brito Guerra Profª Drª. Lydia Maria Pinto Brito Profª Drª Patrícia Whebber Souza de Oliveira Prof MSc Raniery Christiano de Queiroz Pimenta 4

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL VISÃO GERAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de ensino ENSINO A DISTÂNCIA ENSINO PRESENCIAL Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Autoavaliação institucional PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Eixo tecnológico Regime Acadêmico Modalidade de Oferta Ato de Criação, total de vagas e turno de funcionamento Integralização Histórico Formas de acesso Local de Funcionamento Direção ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos na UnP Diretoria do Curso de Gestão Comercial Do Conselho de Curso

6 2.2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social Concepção Objetivos Perfil profissional do egresso Organização Curricular OFERTA CURRICULAR ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS METODOLOGIA INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO Pesquisa e iniciação científica Extensão SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO PARTE 3 CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) PERFIL DOCENTE Políticas de capacitação ATENÇÃO AOS DISCENTES CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Atividades de capacitação

7 PARTE 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP BIBLIOTECA Acervo do Curso INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ANEXO 7

8 APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar (UnP) amplia o leque da sua oferta acadêmica, sediando, na cidade de Natal/RN, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, na modalidade presencial, objetivando ampliar as possibilidades de acesso da população ao ensino superior e qualificar profissionais para atender, com excelência, às necessidades do mundo laboral no que se refere à gestão do comércio nas organizações. O Curso, integrante da Escola de Gestão e Negócios, tem como missão colaborar para o desenvolvimento econômico e financeiro da região, formando profissionais capacitados para atuarem no mercado com ética, respeitando a diversidade, e eficaz e eficientemente, na perspectiva do desenvolvimento com sustentabilidade. O documento aqui apresentado o projeto pedagógico do CST em Gestão Comercial (PPC) constitui o instrumento norteador de sua administração acadêmica e está estruturado em quatro partes, referindo-se a primeira ao contexto interno da Universidade. A segunda parte expõe a organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e à avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular, avaliação da aprendizagem e autoavaliação do Curso. Na terceira parte, abordam-se especificações sobre o corpo docente, política de apoio ao discente e pessoal técnico-administrativo, e, por fim, a quarta parte contém informações sobre a infraestrutura geral da UnP e ambientes disponíveis para a nova graduação tecnológica. Em sua concepção e implementação, este projeto considera os Pareceres CNE/CES n 436/2001, CNE/CP n 29/2002; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), de modo que a formação do tecnólogo em Gestão Comercial, empreendida pela UnP, expresse a sua responsabilidade social relativamente ao desenvolvimento educacional e profissional da população e ao aperfeiçoamento dos processos das empresas, com sustentabilidade. 8

9 PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 9

10 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / , sob n UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo Natal,

11 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária, v. 1). 11

12 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal,

13 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) e a Reitoria como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades acadêmicas especializadas Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas). As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, como os de docentes e de discentes. 13

14 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na perspectiva do atendimento às demandas sociais Atividades de ensino A oferta acadêmica da UnP em , em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância: graduação total de cursos presenciais: 58 (cinquenta e oito), sendo 42 (quarenta e dois) em Natal e 16 (dezesseis) em Mossoró. total de cursos a distância: 7 (sete) pós-graduação: nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; nível stricto sensu: 3 (três) mestrados ENSINO A DISTÂNCIA Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com pólos de apoio em Caicó e Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: Bacharelado em Ciências Contábeis; Bacharelado em Administração; CST em Gestão de Recursos Humanos; CST em Marketing. 14

15 Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de Gestão e Negócios: - Pedagogia; - Serviço Social; - CST em Gestão Comercial ENSINO PRESENCIAL CAMPUS NATAL Graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em , modalidade presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove) graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações. 15

16 Quadro 1 Graduações modalidade presencial, Campus Natal, ESCOLA TIPO CURSO Comunicação e Artes bacharelados Comunicação Social: Publicidade e Propaganda Cinema Jornalismo Design Gráfico CST s Design de Interiores Direito bacharelado Direito História Educação licenciaturas Letras Português Letras Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil bacharelados Engenharia da Computação Engenharia e Engenharia de Petróleo e Gás Ciências Exatas Sistemas de Informação Gestão e Negócios Hospitalidade e Gastronomia Saúde CST s bacharelados CST s CST Bacharelado bacharelados e licenciaturas bacharelados CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing Gastronomia Turismo Ciências Biológicas Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Estética e Cosmética 16

17 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Profissionais em Administração e em Engenharia de Petróleo e Gás, este com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi). Há previsão de oferta do mestrado profissional em Biotecnologia. Nível lato sensu Para 2012 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade. CAMPUS MOSSORÓ Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. ENSINO DE GRADUAÇÃO A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na seqüência: 17

18 Quadro 2 Graduações modalidade presencial, Campus Mossoró, ESCOLA Direito Engenharias e Ciências Exatas CURSO Direito (bacharelado) bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção CSTs Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis Gestão e Negócios Saúde CSTs Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing bacharelados Enfermagem Fisioterapia Nutrição ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde e direito. 18

19 1.5.2 Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq), que conta com o Comitê de Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba; b) com portais biblioteca virtual do Natal ( e ( publicação de dissertações e teses. Anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir de 2008, no Campus Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 19

20 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI. O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). 20

21 Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei /2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso. Ao final, há registro da situação geral da Universidade, em documento próprio, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). 21

22 Figura 1 Dinâmica da autoavaliação institucional 22

23 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23

24 2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2010) Eixo tecnológico Gestão e Negócios Regime Acadêmico Seriado Semestral Modalidade de Oferta Presencial Ato de Criação, total de vagas e turno de funcionamento O Curso foi criado nos termos da Resolução n 045/2009 ConSUni/UnP de 29 de outubro de 2009, sendo autorizadas 360 vagas anuais, diurno e noturno Integralização Mínimo: 2 (dois) anos (quatro séries). Máximo: 3 (três) anos (seis séries) Histórico O Curso Superior Tecnologia em Gestão Comercial teve a sua concepção e criação regidas pela Resolução 045/2009 ConSUni/UnP, com o objetivo de preparar profissionais para o mercado de trabalho, capacitados para desenvolver análises de mercado, como também promover o desenvolvimento do ramo de varejo, atacado e serviços, e ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do Estado, do Nordeste e do País, em sintonia com a missão da Universidade Potiguar. 24

25 Ao mesmo tempo, a oferta do Curso expressa a política de valorização da graduação tecnológica, pela Universidade Potiguar, e o cumprimento de metas estabelecidas no PDI 2007/ Formas de acesso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) Local de Funcionamento Unidade Roberto Freire, Av. Engenheiro Roberto Freire, Capim Macio - CEP: Natal/RN Direção Diretora: Profª M.Sc. Carolina Barbosa Montenegro Telefone celular: +55 (84) Telefone: +55 (84) carolmontenegro@unp.br 25

26 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos na UnP De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 5, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno Diretoria do Curso de Gestão Comercial A gestão do Curso está sob a responsabilidade da professora M.Sc. Carolina Barbosa Montenegro, graduada em Administração de Empresas (2000) e mestre profissional em Administração (2008) pela Universidade Potiguar (UnP), onde desenvolveu pesquisas na área de Gestão Estratégica em Serviços e também de Universidade Corporativa. Integra o corpo docente do Curso de Administração de Empresas, como também dos cursos de Graduação Tecnológica em Marketing e Gestão Financeira da Universidade Potiguar, ministrando disciplinas das áreas de Empreendedorismo, Marketing, Gestão de Pessoas, Criação e Desenvolvimento de Novos Negócios I e II, Socio-antropologia, Gestão de Operações, dentre outras, desde Profissional com experiência na área de gestão escolar (Sistema COC de ensino, ), e no varejo (Supermercados Rede Mais, de 2008 a 2009); pesquisadora na área de gestão de serviços e avaliação da qualidade, obtendo sua titulação de mestrado profissional com esse enfoque. Além de sua atuação acadêmica, a diretora do curso exerce atividades no mercado, atuando na área de prestação de serviços junto a empresas públicas e privadas na gestão administrativa e financeira de empresa familiar. 5 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade. 5ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). 26

27 2.2.3 Do Conselho de Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto 6, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) O Diretor do Curso (seu Presidente); b) Três representantes do corpo docente; c) Um representante do corpo discente; d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso. O Conselho do CST em Gestão Comercial O Conselho do Curso, conforme Portaria n 152.1/ Reitoria, regido em sua dinâmica pelo Regimento Interno de Conselho de Curso 7, é composto dos seguintes membros: Presidente (membro nato): - Profª. Carolina Barbosa Montenegro, Diretora do Curso. Representantes do corpo docente: a) Titulares: - Prof. Rodrigo Otávio Freire de Melo; - Prof. Bruno Campelo Medeiros e; - Profª. Laís Karla da Silva Barreto. b) Suplente: - Prof. Frederico José Barbosa. 6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./ UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno de Conselho de Curso. Natal, 2004 (Série Documentos Normativos da UnP, v. 1, n. 6). 27

28 Representante do Corpo Discente: a) Titular: - Acadêmico José Roberto Texeira Neri, matrícula de nº ; b) Suplente: - Acadêmica Roseny Martins de Araújo, matrícula de nº Representante da Entidade Profissional afeta ao Curso - Isabella Mendonça de Souza, Conselheira Titular do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Norte. As reuniões, realizadas periodicamente, têm suas datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário, devendo sempre ser consideradas informações estruturadas pelo NDE, resultantes do acompanhamento deste Projeto. O propósito é que a dinâmica do Conselho promova a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular Articulação da gestão do curso com a gestão institucional O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que incluem: a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didáticopedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes; b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante ENADE; visita in loco; Conceito Preliminar de Curso - CPC ). 28

29 Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/unp; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes e com o NDE. 29

30 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social As transformações sociais, econômicas, políticas e culturais vêm gerando uma série de mudanças em todas as dimensões da vida humana, logo, no mundo profissional e empresarial. Segundo o Parecer CNE/CES n 436/2001, a introdução da computação em praticamente todas as áreas do conhecimento e a capacidade de observação em escalas macro e micro revolucionaram o avanço científico com impactos no desenvolvimento tecnológico e nas formas de realização e gestão dos processos de trabalho, cujas características principais, no âmbito da internacionalização da economia e do redimensionamento da divisão social e técnica do trabalho, apontam para a ampliação das possibilidades de convergência interdisciplinar. O setor empresarial, a exemplo de outros que integram a dinâmica econômica, está situado em uma conjuntura histórica permeada por cenários complexos e contraditórios, sobretudo quando se consideram necessidades advindas do processo de globalização, as quais provocam a absorção de novos formatos de organização e de formação de trabalhadores, inclusive como requisitos indispensáveis a uma maior eficiência e eficácia. As pessoas passam a ser o principal ativo de competitividade entre as organizações. A gestão comercial assume, nesse cenário, importância primordial, na medida em que as empresas devem ser orientadas para o mercado, de modo que seus produtos e serviços sejam vendidos, principalmente como condição de continuidade no futuro. Essa exigência, por sua vez, demanda uma formação profissional, cujo foco é a gestão comercial, o que confere ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial um papel relevante no mercado nacional e regional. Nacionalmente, observa-se elevação gradual nos índices de desenvolvimento no setor do comércio, assim como o crescimento de ofertas de emprego na área. Destaca-se, por exemplo, o comércio de alimentos e o de veículos e motos, partes e peças, como atividades que, nos últimos anos, apresentaram substancial crescimento, em virtude da ampliação da renda, da política de valorização do salário mínimo, ampliação da oferta de crédito e políticas de redistribuição de renda (IBGE, 30

31 PMC, 2010) 8. Em 2010, as vendas do comércio varejista brasileiro obtiveram um aumento de 10,9% em relação ao ano anterior e registrou o maior acumulado em uma década. Em valores, as vendas cresceram 14,5% em 2010 em termos reais, ou seja, já descontada na inflação (IBGE, PMC, 2010). Ainda de acordo com o IBGE PMC (2012), as vendas reais do varejo cresceram 7,3% no mês de janeiro de 2012 na comparação com janeiro de A pesquisa do IBGE divulgada no dia 23 de março (referente a janeiro de 2012) apresentou alta moderada de 2,6% na comparação com o mês imediatamente anterior (dezembro de 2011). Impulsionado pelo crescimento de 13,7% nas vendas do segmento de material de construção, o varejo "ampliado" (classificação que adiciona ao varejo tradicional o atacado e varejo de materiais de construção, veículos e peças) teve alta de 7,7% em janeiro de 2012 na comparação com janeiro de 2011 (IBGE, PMC, 2012). O comércio do Rio Grande do Norte, por sua vez, também vem passando por mudanças significativas, não apenas com a presença do atacado e varejo, mas com o surgimento e a consolidação do arranjo produtivo do varejo moderno, formado por novas maneiras de organização da produção de serviços comerciais que tem, nos hiper e supermercados, nas lojas de conveniência e de departamentos, nos shoppings centers que usam processos de trabalho distintos do comércio tradicional e tem vinculação com grandes redes varejistas. Quanto à empregabilidade do setor, as atividades atacadista e varejista respondem ao equivalente a 39,9% de todos os estabelecimentos registrados (subsetores da RAIS). Do ponto de vista da mão de obra, observa-se que o setor detém o segundo maior volume de vínculos formais, 18,2%, ficando atrás apenas da administração pública, denotando a importância do setor para o mercado de trabalho, dada a ampliação da sua participação ao longo dos últimos 12 anos (1995 a 2007, dados da RAIS, 2010). Ainda segundo a RAIS (2010), os estabelecimentos de menor porte possuem a maior quantidade de trabalhadores do setor. Os que têm até 19 pessoas em seus 8 Disponível em 31

32 quadros respondem por mais da metade dos vínculos formais, 56,8%, sendo no varejo mais acentuada a relevância destas empresas, considerando que neste ramo as de menor porte são responsáveis por 60,7% dos vínculos. Esse processo acelerado de modernização e crescimento da economia depara-se com a escassez e inadequação da mão de obra local. Trata-se, portanto, de um cenário de avanços e de demandas que está a requerer, das instituições de formação profissional, a diversificação de programas e cursos, buscando atender a novas áreas e elevando os níveis de escolaridade da população e de qualidade da oferta de serviços no mercado de trabalho, em geral. Destaca-se que, na educação, segundo o IBGE, a taxa de analfabetismo dos brasileiros com mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se, todavia, um número elevado de pessoas sem ler ou escrever: 14,1 milhões de analfabetos com maior concentração no Nordeste (52%), em Universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta 2,1 milhões de crianças de 7 a 14 anos frequentando a escola sem saber ler, nem escrever; a taxa de frequencia escolar também cresceu no ensino médio: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país mantém-se estável, com aumento de matrículas em 2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de 2009: A educação profissional continua em expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em Para o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas. A educação profissional subsequente (para alunos que concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem participação de 62% no total de matrículas da educação profissional. Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula, o que significa a importância desse tipo de educação para o desenvolvimento do país. O número de estudantes brasileiros matriculados no ensino superior, nas modalidades presencial e a distância, é de em 2010 patamar 6,7% 32

33 superior ao registrado em A meta do governo, incluída no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até Com base nos dados emitidos pelo MEC (2012), existem no Brasil 206 cursos de Graduação Tecnológica em Gestão Comercial (gráfico 1), sendo o maior número, 102, no Sudeste. Na região Nordeste assinala-se 40 cursos, dos quais 6 instalados no Rio Grande do Norte, quantitativo que já contempla a oferta pela Universidade Potiguar. ( acesso em 09/01/2012). Gráfico 1 Distribuição de CSTs em Gestão Comercial, por região As mudanças constantes, em todas as esferas da vida humana, e as atividades mercadológicas cada vez mais competitivas, aliadas às demandas profissionais, justificam a criação e implementação do Curso que tem como objetivo maior, além de proporcionar aos indivíduos o acesso ao ensino superior 10, assumir o compromisso de atender as necessidades da sociedade regional e local e buscar preencher as lacunas existentes no mercado de trabalho quanto à qualificação do profissional na área de gestão do comércio, visando ao desenvolvimento sustentável 9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior Divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior Outubro No Brasil, apenas 12% dos adultos entre 35 e 44 anos completaram o Ensino Superior segundo dados da publicação Education at a Glance 2010, da OCDE. No Chile, esse percentual é de 24%, e nos Estados Unidos chega a 43%. Informação constante do Anuário Brasileiro da Educação Básica São Paulo: Moderna,

34 e à construção da cidadania, coerentemente com a missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) Concepção O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, concebido em um cenário que vem exigindo, cada vez mais, profissionais capazes de lidar com as incertezas e as transformações, promove a construção de habilidades e competências sintonizadas com o mercado de trabalho, de modo a focalizar os segmentos e modalidades específicas da gestão comercial. É fundamental, nesse sentido, a compreensão de que à superação de antigos conhecimentos teóricos, e práticas da comercialização de produtos e serviços, sucede-se a adoção de novas concepções de gestão e novas ferramentas gerenciais, necessárias às empresas que querem atuar num mundo diverso, sem fronteiras e bastante competitivo. Igualmente importante é a percepção de que vem ocorrendo, de forma crescente, a valorização do ser humano como profissional gestor, atuante na seleção, motivação, avaliação e acompanhamento dos funcionários, com vistas à produtividade, definição de produtos e serviços direcionados ao consumidor, e à comunicação com o mercado. O Curso visa à formação de gestores, aptos a transpor as exigências relacionadas a uma atuação profissional ética e de respeito junto às organizações e ao mercado, o que pressupõe o respeito à diversidade (cultural, religiosa, de credo, gênero e raça); a valorização das contribuições dos povos à constituição da sociedade brasileira; a adoção de atitudes de preservação do meio ambiente. Do ponto de vista curricular, o CST em Gestão Comercial está estruturado em quatro eixos de estudos, essenciais ao desempenho profissional com excelência: - visão holística e sistêmica das organizações; - administração comercial e estratégias que venham a tornar os processos organizacionais mais eficazes e eficientes, considerando a interrelação com o ambiente externo; - ferramentas de gestão nos processos organizacionais; - normatização e gerenciamento de processos, levando em consideração todo o sistema pertinente ao segmento da gestão comercial. 34

35 Ao lidar com tais eixos de estudo, o aluno adquire ferramentas importantes e fundamentais à gestão de uma empresa em nível operacional, tático e estratégico, estabelecendo de forma mais clara o rumo das atividades a serem seguidas pela organização, levando em conta a relação entre os diversos departamentos organizacionais e a interação com o meio externo. Enfatiza-se a necessidade do conhecimento nas áreas de gestão de pessoas, logística, marketing, vendas e gerenciamento geral do setor de comércio. Os procedimentos adotados nas disciplinas e atividades curriculares visam propiciar a articulação entre teoria e prática, com estímulo à participação discente nas diferentes situações didático-pedagógicas, de forma a potencializar o desenvolvimento de competências e habilidades como a autonomia intelectual e a capacidade de adaptação às mudanças e às transformações de mercado, condições importantes para a educação continuada. De acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais (Parecer CNE/CP n. 29/2002 e Resolução CNE/CP n. 3/2002), a dinâmica curricular é implementada sob os princípios de: a) interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do conhecimento, no sentido de aproximações e complementações, sendo essencial o desenvolvimento de projetos formulados em torno de temáticas comuns; b) contextualização: implica em constante articulação entre as atividades curriculares do Curso (teorias e práticas profissionais), tendências de mercado e realidades de emprego, promovendo-se um processo de formação significativo; c) flexibilidade curricular: abrange possibilidades para um tratamento diversificado dos conteúdos, oportunizando o acesso do aluno a saberes e práticas que ampliem e diversifiquem a formação em gestão comercial. Destacam-se o aproveitamento de estudos e de experiências profissionais do discente, assim como as certificações intermediárias; d) atualização permanente: pressupõe curiosidade e atitude investigativa, bem como a revisão de conhecimentos, dada a sua provisoriedade e a velocidade com que avançam a ciência e a tecnologia. 35

36 Esses princípios orientam uma formação generalista, focada na gestão de negócios comerciais, valorizando-se os estudos voltados para a aplicação de conhecimentos técnico-científicos em processos decisórios, organizacionais, informativos, sociais, comportamentais e políticos. Sob essa perspectiva, destacam-se como diferenciais do Curso: a) Projeto Circuito Aprender a Empreender desenvolvido na disciplina de Empreendedorismo, na qual os alunos têm contato direto com profissionais empreendedores do mercado local nas mais diferentes áreas e atividades; b) Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios facilita o relacionamento entre a Universidade e o mercado, favorecendo a maior quantidade e qualidade de atividades práticas nos cursos da Escola, além de buscar orientar os alunos em relação ao desenvolvimento de Plano de Negócios e orientações para implementação do seu próprio negócio; c) Encontro de Gestão Comercial Projeto desenvolvido há 1 ano pela Direção do curso juntamente com os alunos, abordando temas referentes à área de atuação do gestor comercial, além de trazer no momento profissionais que vêm tratar de cenários, desenvolvimento sustentável, oportunidades, e perspectivas de negócios na cidade e no estado; d) Projeto de finalização do Curso na disciplina de Planejamento Estratégico os alunos desenvolvem um Plano de Negócios ou um Planejamento Estratégico em uma micro ou pequena empresa da cidade, propondo melhorias e diretrizes para o desenvolvimento sistemático do negócio; e) MBA e Mestrado Consolidação da Graduação com Pós-Graduação Lato e Strictu Sensu; f) Palestras nacionais e internacionais aulas e palestras com professores e formadores de opinião de renome nacional e internacional como Bill Clinton, Tony Blair, Max Gehringer, Amyr Klink, Bernadinho, Tom Peters, Roberto Wong, Min. Antônio Patriota, dentre outros; 36

37 g) Internacional Office Possibilidade de intercâmbio internacional de estudantes entre as instituições que compõem a Rede Laureate; h) Certificação Intermediária - Certificado que o aluno adquire no momento em que conclui a 1ª e 2ª séries do curso, desenvolvendo habilidades e competências de Assessor Comercial; i) Projeto Pedagógico atualizado anualmente. Ao assumir esses diferenciais, com ênfase nas práticas de gestão e de forma coerente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Curso abre amplas possibilidades para que o egresso possa, como futuro profissional, apresentar competências e habilidades requeridas pelo mercado e exercer sua cidadania enquanto agente de mudança da sociedade em que está inserido. É propósito do Curso, portanto, a formação de um profissional comprometido com a ética humana como princípio e valor maior, respeitando a si e ao outro, e atuando em função da análise, interpretação e aplicação de modernas práticas de gestão comercial, utilizando conhecimentos múltiplos extraídos das áreas de administração aplicadas de modo a atingir os objetivos maiores para o discente e para a sociedade Objetivos Geral Formar profissionais éticos capazes de atuar no gerenciamento e operação de atividades do comércio, no segmento de varejo, atacado, representações e serviços de pequeno, médio e grande porte, buscando resultados que venham a contribuir para uma melhor racionalização, organização e funcionamento organizacional, sob os critérios do desenvolvimento com sustentabilidade e do respeito à diversidade em suas diferentes expressões. Específicos Possibilitar ao aluno o conhecimento do mercado atual, destacando a importância dos profissionais de gestão em um contexto plural e globalizado, e considerando os princípios éticos, entre os quais o respeito à diversidade étnico-racial e a responsabilidade social; 37

38 Promover estudos relacionados ao desenvolvimento de técnicas que facilitem a operacionalização comercial quanto à otimização dos processos, potencializando a capacidade de gerenciamento de compra e venda, armazenagem e distribuição; Estimular a construção de uma visão sistêmica e estratégica, mediante a abordagem teórico-prática de modelos de gestão, propiciando ao aluno a compreensão do todo organizacional e sua interação com o ambiente externo; Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico-holístico-interdisciplinar com vistas à efetivação de uma postura empreendedora, potencializando os conhecimentos tecnológicos de gestão e a realidade em que a organização está inserida; Preparar os alunos para o desenvolvimento de transações comerciais, estratégias de vendas e negociações, desenvolvimento de relacionamento com o cliente, formação de equipes, melhoria da rentabilidade organizacional, gerenciando a relação custo e preço final, promovendo o crescimento empresarial; Desenvolver estudos teóricos e práticos que possibilitem a implementação de ações voltadas aos processos de planejamento e execução nas atividades pertinentes à gestão de pessoas Perfil profissional do egresso O gestor comercial formado na Universidade Potiguar será credenciado para atuar no planejamento, análise, execução, avaliação e gerenciamento de negócios na área do comércio varejista, atacadista, de representações e de serviços, analisando as condições de viabilidade econômico-financeiro-tributária do segmento em que estiver inserido. O Tecnólogo em Gestão Comercial deverá estar apto a atuar no mercado analisando e implantando unidades ou redes de negócios, recrutando e selecionando pessoas, montando e liderando equipes, armazenando e distribuindo produtos e mercadorias. Esse profissional poderá exercer atividades na área de vendas, negociação, intermediação, atração e retenção de clientes, assim como nas atividades de pré e pós-venda, buscando a qualidade de produtos e serviços e 38

39 objetivando a convergência entre os objetivos estratégicos estabelecidos pela empresa e a satisfação, necessidades e expectativas dos clientes. Os conhecimentos adquiridos no Curso irão fundamentar prática e teoricamente o exercício profissional, bem como contribuir nas análises de mercado e na promoção do desenvolvimento do ramo comercial, com sustentabilidade. Competências e habilidades O tecnólogo em Gestão Comercial formado pela Universidade Potiguar deverá evidenciar as seguintes competências e habilidades: - desenvolver redes de relacionamentos, argumentando e se posicionando frente a opiniões diversas; - agir de forma analítica, criativa, com equilíbrio, flexibilidade e adaptabilidade diante de situações organizacionais desafiadoras; - conhecer a estrutura organizacional, políticas, sistemática e interdependência de processos que envolvam cada atividade; - demonstrar capacidade de liderança, agregando e conduzindo pessoas ao alcance de objetivos comuns em prol do desenvolvimento das potencialidades humanas; - gerenciar o tempo de trabalho, definindo prioridades condizentes com os objetivos organizacionais; - aplicar ferramentas de gestão que venham a orientar os processos operacionais, táticos e estratégicos; - defender interesses como representante empresarial perante a sociedade; - conciliar interesses organizacionais conflitantes em prol do bem comum; - comunicar-se de forma eficiente e eficaz nas formas escrita e oral; - orientar suas ações e atitudes em princípios éticos, respeitando a pluralidade de idéias, crenças, raças, gênero. O egresso deve ainda: Demonstrar visão sistêmica e estratégica em relação ao mercado nos contextos e cenários em que se inserem as organizações 39

40 Analisar assuntos relacionados à micro-economia, contextualizando a realidade da organização com o cenário atual. Compreender o funcionamento da estrutura comercial nos seus diferentes aspectos e especificidades Desenvolver atividades inerentes à gestão de vendas e atacado. Acompanhar de forma mais específica e adequada os processos voltados para a gestão de serviços. Gerenciar a comercialização de produtos e serviços próprios do ramo. Formular ações de vendas e marketing, analisando as necessidades próprias da empresa. Reconhecer a importância da gestão de pessoas como sendo um diferencial competitivo das empresas de varejo, atacado e serviços. Conhecer o sistema de logística e canais de distribuição de varejo e atacado. Operar com valores e números em ações cotidianas. Fazer relações das atividades inerentes ao setor comercial, como marketing, recursos humanos, logística, contabilidade e finanças. Utilizar recursos e documentos específicos que venham a ajudar no dia a dia empresarial. Conhecer e utilizar recursos tecnológicos que poderão facilitar e tornar mais dinâmico o processo de gestão. Estabelecer relações entre os aspectos gerenciais e contábeis. Demonstrar espírito empreendedor e visão sistêmica, identificando oportunidades de mercado. Aplicar recursos visando melhorias da qualidade dos produtos e serviços, através do conhecimento dos clientes e da satisfação de suas necessidades. Identificar novos mecanismos e ferramentas de vendas. Dominar a legislação empresarial e a relativa ao direito do consumidor. Avaliar oportunidades e correr riscos calculados. Saber negociar com grupos de interesses diversos. 40

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