Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA GE 8

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3 DIRINTES 3 Chancelaria Prof. Paulo Vasconcelos de Paula Reitoria Profa. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitoria de Graduação Profa. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Aarão Lyra Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária Profa. Jurema Márcia Dantas da Silva

4 APRESENTAÇÃO 4 Atualmente, tudo que se pretenda desenvolver, transformar e construir deve ser planejado, uma vez que a sociedade é dinâmica e apresenta um grau de complexidade que impulsiona constantemente os sujeitos sociais a buscarem respostas e soluções concretas para os desafios que nos são postos na contemporaneidade. Vivemos em tempo de cultura de projetos e todas as ações que nos propomos a fazer só farão sentido se forem desenvolvidas em função da melhoria das condições de vida dos sujeitos que integram a sociedade. Em vista disso, a elaboração de um projeto pedagógico deve significar rupturas e comprometimento não somente de seus autores como também de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Assim, deve estar atrelado não apenas à realidade da instituição como também ao contexto que influencia e é influenciado por esta mesma realidade 1. Como afirma Morin (2000) "não se pode reformar a instituição sem uma prévia reforma das mentes, mas não se pode reformar as mentes sem uma prévia reforma das instituições" 2. Dessa forma, o projeto pedagógico de um curso precisa ser compreendido como instrumento e processo. Como instrumento deve visar o enfrentamento dos desafios cotidianos da instituição de ensino e, como processo, possibilitar uma ressignificação das ações de todos os envolvidos 3. Portanto, a reconstrução do Projeto Pedagógico do Curso de Turismo da Universidade Potiguar, destinado à formação superior de profissionais para os mais segmentos da atividade turística, foi motivada tendo em vista as mudanças instituídas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, nº /96 (LDB) e as necessidades e demandas dos diversos segmentos produtivos da atividade (hotéis, agências, transportadoras, empresas de eventos, de animação, de alimentos e bebidas, de recreação e lazer de divertimento, locadoras...) assim como um significativo número de instituições vinculadas direta ou indiretamente ao turismo, como Secretarias de Turismo, entidades de classe, associações, ONG s, etc; 1 GADOTTI, M. In: VEIGA, I.P.A. (org). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23.ed. Campinas: Papirus, MORIN, E. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p VASCONCELOS, C.S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertat,1995.

5 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA segmentos que integram um mercado que se apresenta cada vez mais exigente em relação ao nível de qualificação dos egressos dos cursos de turismo. A Universidade Potiguar, reconhecendo a importância da atividade turística para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte e na busca pelo estreitamento de seu relacionamento com a comunidade e a sociedade em que está inserida e por ser uma universidade regida por princípios filosóficos, administrativos e econômicos da iniciativa privada, faz com que os cursos que integram a sua estrutura de graduação busquem constantemente atender às metas de qualificação de profissionais para o mercado e contribuir para o desenvolvimento sustentável das terras potiguares. Com a incorporação da Universidade Potiguar a rede privada de ensino superior Laureate International Universities, novos princípios de gestão foram introduzidos no sentido de se adequar a filosofia organizacional da instituição aos novos padrões da controladora, de forma que a estrutura acadêmica da UnP fique alinhada ao modelo corporativo dessa rede. Iniciou-se como primeira atividade a organização dos primeiros grupos para intercâmbio com outras Universidades da Rede, corroborando desse modo, um dos principais diferenciais da nova situação, que é a integração entre IES e a possibilidade de aperfeiçoamento, em outros países, sem, contudo, o aluno perder a continuidade no seu curso de origem. Um passo seguinte foi à estruturação de um novo modelo de gestão, fundamentado na existência de escolas e institutos por áreas de conhecimento, como forma de se maximizar a eficiência dos recursos disponíveis no contexto da efetiva procura por melhores níveis de qualidade no ensino superior. Assim, foi criada a Escola de Gastronomia e Hospitalidade que inclui o Curso de Gastronomia e Turismo, onde se inicia um novo ciclo adequado às perspectivas de gestão acadêmica e às constantes inovações do mercado. Este documento apresenta os princípios que estruturam, normatizam e viabilizam a operacionalidade do Curso de Turismo; encontra-se dividido em quatro (04) partes: a primeira versa sobre o contexto institucional; a segunda apresenta a organização didático pedagógica, contendo dados do curso, da administração acadêmica e do projeto pedagógico; a terceira descreve a composição do corpo docente, o seu perfil, a sua relação institucional, e, ainda, a participação do corpo discente nas atividades acadêmicas, os programas de incentivo inerentes à formação do aluno, as funções do corpo técnico administrativo e os recursos para o desempenho dessa função; na quarta e última parte é feita uma descrição das 5

6 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA instalações físicas necessárias ao funcionamento do curso, finalizando o documento com os anexos pertinentes ao Projeto. 6

7 SUMÁRIO 7 PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL VISÃO RAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de ensino Campus Natal Campus Mossoró Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Regime acadêmico Modalidade de oferta Total de vagas e turnos de funcionamento Carga horária total Integralização do Curso Local de funcionamento Histórico Diretoria do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de cursos de graduação na Universidade Potiguar Da Diretoria da Escola de Hospitalidade Da Diretoria do Curso Do Conselho de Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social Concepção do Curso... 3

8 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Objetivos Perfil Profissional do Egresso Campos de atuação do egresso Organização curricular Ementas e Bibliografias correspondentes as estrutura curricular 200 / Organização curricular do Curso Ementas e bibliografias referentes a estrutura curricular Atividades Complementares Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso METODOLOGIA ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Pesquisa Extensão e Ação Comunitária AVALIAÇÃO DA APRENDIZAM Auto-Avaliação do Curso PARTE 3 CORPO DOCENTE PERFIL DOCENTE Titulação e experiência profissional ATENÇÃO AO DOCENTE ATENÇÃO AOS DISCENTES CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Atividades de capacitação PARTE 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES RAIS DA UnP BIBLIOTECA Funcionamento do SIB/UnP Acervo Acervo do Curso

9 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS

10 10 PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

11 VISÃO RAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 191 (Parecer CFE n. 170, de 1 de fevereiro de 191; Decreto n. 5.2/191, D.O.U. de 20 de março de 191), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 4 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.49, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 4 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/ Natal, out./200.

12 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 6 : a) a defesa dos direitos humanos; b) a excelência acadêmica; c) a formação cidadã; d) o exercício pleno da cidadania; e) a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; f) a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; g) a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; h) a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; i) a valorização do profissional da educação; j) a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, que é de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária. V. 1).

13 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 7, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

14 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA 14 A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 2005 nos termos da Lei n /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005.

15 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA 15 As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia; Licenciaturas; Saúde Atividades de ensino ensino: Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do de graduação:

16 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA total de cursos em oferta: 5 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: total de cursos lato sensu: 6 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em abrange 26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de tecnologia. Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito. Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu, são oferecidos dois (2) mestrados Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Nível lato sensu Em estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.

17 Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.49, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 1/12/2001, seção I, p. 23). Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição educacional de nível superior. Ensino de graduação Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas graduações, Administração e Ciências Contábeis, em o quadro já se encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9 (nove) bacharelados e (oito) cursos superiores de tecnologia. Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de

18 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx), considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade. Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da pesquisa e da extensão e ação comunitária, alicerçados em eixos temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária: meio ambiente e desenvolvimento sustentável; perícia investigativa; desenvolvimento de produtos e projetos; inteligência artificial; produtos naturais, farmacológicos e cosméticos; neurociências; atenção integral, capacitação e formação de pessoas; 30 anos UnP; constituição, cidadania e efetivação de direitos; comunicação e cultura. Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a 1

19 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo 2007/200.1: 19 a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico; a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade do bacharelado em Direito; a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de pesquisas; a estruturação da Editora da Universidade (Edunp) 9 ; RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração; Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito; Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró. 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. 9 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.

20 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. 20 Auto-avaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

21 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.61/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda, por meio do mural UnP. Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir de , passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI). Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de 200.1, estruturados relatórios qualitativos. 21

22 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade, o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de transformação (figura 1). 22 Figura 1

23 23 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

24 DADOS DO CURSO Denominação Curso de Turismo Bacharelado Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Total de vagas e turnos de funcionamento A Universidade Potiguar oferece 240 vagas anuais nos turnos matutino e noturno Carga horária total Estrutura curricular vigente a partir de horas/aula Estrutura curricular vigente a partir de horas Integralização do Curso Estrutura curricular vigente a partir de Mínimo: 06 semestres Máximo: 0 semestres Estrutura curricular vigente a partir de Mínimo: 06 semestres Máximo: 0 semestres Local de funcionamento Campus Natal - Unidade Roberto Freire Avenida Engenheiro Roberto Freire, 1200 Bairro de Capim Macio CEP

25 Histórico O Curso de Turismo da Universidade Potiguar foi criado em 199, de acordo com o Decreto Federal n /9 que autorizou o seu funcionamento. Em 1992, através da Portaria/MEC 1.646, de 04 de novembro, o curso foi reconhecido pelo Ministério da Educação. O curso foi pensado com o objetivo de formar profissionais para um segmento da economia que apresentava sinais de crescimento no Rio Grande do Norte (RN), especialmente, na sua capital. A carência de recursos humanos para fazer frente às necessidades do mercado turístico era uma realidade que exigia providências a fim de contribuir para a consolidação de uma atividade socioeconômica que surgia como alternativa para o desenvolvimento do estado. O Curso de Turismo da Universidade Potiguar, a partir do ano de 1992, tem colocado, no mercado, profissionais capacitados para atuarem em diversos segmentos turísticos, contribuindo, dessa forma para o desenvolvimento sustentável da atividade. Quadro 1 Alunos concluintes durante o período ANO QUANTIDADE TOTAL 1.09 Fonte: Secretaria Geral da UnP, 2010.

26 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Como demonstra o quadro acima, o período compreendido de 1992 a 200, essa instituição formou e colocou à disposição do mercado de trabalho 1.09 Bacharéis em Turismo, sendo o ano de 200, o que apresentou um maior quantitativo de novos profissionais. A UnP, consciente do seu papel e de sua responsabilidade social para com o Rio Grande do Norte, busca oferecer, em seu Curso de Turismo uma sólida formação profissional, promovendo uma postura participativa, o incentivo ao comportamento ético e socialmente responsável, a execução de projetos de melhoria da atividade turística e das comunidades envolvidas e em consonância como a nova estruturação acadêmica que por suja vez, segue os padrões corporativos da rede Laureate International Universities. O Curso de Turismo da UnP, em consonância com essas necessidades e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), vem se consolidando como instrumento de promoção do desenvolvimento sustentável no Estado e no Nordeste, possibilitando ao discente a compreensão da atividade turística em suas relações com as esferas econômica, social, cultural, política e ambiental, cenário da sua atuação profissional, contribuindo dessa forma com a elevação da qualidade dos serviços com a inserção de novos turismólogos no mercado de trabalho Diretoria do Curso Diretor: Maurício de Figueiredo Formiga Telefone: (4) Celular: (4) mauricioformiga@unp.br Diretor-Adjunto: José Umbelino Gomes Junior Telefone: (4) Celular: (4) umbelinojr@unp.br

27 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de cursos de graduação na Universidade Potiguar Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 10, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno Da Diretoria da Escola de Hospitalidade Diretor : José Umbelino Gomes Júnior Formação acadêmica Graduação: Ciências Sociais Licenciatura Universidade Federal do Rio Grande do Norte 19; Sociologia e Antropologia Bacharelado Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pós-Graduação: Mestre em Administração, com área de concentração em Políticas Públicas, pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

28 2 Especialização em Gestão Universitária Universidade Potiguar 2007 Experiência profissional Tempo de experiência no magistério: 20 anos Tempo de experiência profissional na área profissional do curso: 05 anos. Tempo de experiência profissional na docência superior: 10 anos. Regime de Trabalho: 40 horas semanais Da Diretoria do Curso Diretor: Maurício de Figueiredo Formiga Formação acadêmica Graduação: Administração de Empresas Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 1979; Ciências Econômicas Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 190. Pós-Graduação: Especialização em Administração e Planejamento de Empreendimentos Turísticos Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 199; Especialização em Gestão Universitária Universidade Potiguar (UnP) Experiência profissional Tempo de experiência no magistério superior: 17 anos. Tempo de experiência profissional relevante na área do curso: 0 anos Regime de Trabalho: 40 horas semanais. Diretor Adjunto: José Umbelino Gomes Júnior Formação acadêmica

29 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Graduação: Ciências Sociais Licenciatura Universidade Federal do Rio Grande do Norte 19; Sociologia e Antropologia Bacharelado Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pós-Graduação: Mestre em Administração, com área de concentração em Políticas Públicas, pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte 199. Especialização em Gestão Universitária Universidade Potiguar Experiência profissional Tempo de experiência no magistério: 20 anos Tempo de experiência profissional na área profissional do curso: 05 anos. Tempo de experiência profissional na docência superior: 10 anos. Regime de Trabalho: 40 horas semanais Do Conselho de Curso O Conselho de Curso (CC) é um órgão colegiado da Administração Acadêmica de cursos e programas de natureza deliberativa e consultiva, presidido pelo Diretor do Curso e possui a função de auxiliar e propor medidas, no âmbito do Curso, para sua gestão e para a execução do respectivo projeto pedagógico. De acordo com o Regimento Geral, artigo 43 compete ao Conselho de Curso: I - II - III - auxiliar a Direção do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; estudar e propor medidas para a contínua atualização do projeto pedagógico do curso; propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso; IV - zelar pela qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infra-estrutura necessária ao seu funcionamento; V - delimitar as linhas de pesquisa e extensão da área em que se insere o curso, em consonância com as linhas gerais da Universidade ou ainda com novas linhas de relevância de forma a contemplar a especificidade do curso;

30 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA VI - propor projetos de pesquisa, extensão e ação comunitária e definir ações concretas de atuação do curso em consonância com o projeto pedagógico; VII - definir as disciplinas do curso que podem ser objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VIII - opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para o curso dentro da Universidade ou em outras instituições; IX - opinar sobre o mérito da produção científica de professores do curso para fins de pontuação ou divulgação em publicação de responsabilidade do curso; X - apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos previstos neste Regimento; XI - executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; XII - outras atribuições concernentes ao bom funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas. 30 O CC é assim constituído: o diretor do curso, três representantes do corpo docente, um representante do corpo discente e um representante de entidade profissional afeta ao curso, de acordo com o discriminado no Quadro 2. Quadro 2 Composição do Conselho do Curso de Turismo MEMBRO TITULAR (NOME COMPLETO) SUPLENTE (NOME COMPLETO) Presidente (Diretor do Curso) Prof. Esp. Maurício de Figueiredo Formiga Prof. MSc José Umbelino Gomes Júnior Representante corpo docente (1) Prof. MSc José Umbelino Gomes Prof. Esp. Carla Genúnico Júnior Representante corpo docente (2) Profa. Esp. Tatiana Gehlen Profa. Esp. Ana Neri da Paz Marodin Justino Representante corpo docente (3) Profa. MSc. Maria Célia Fernandes Profa. Msc. Tânia Mara de Macedo Ambrósio Representante corpo discente (1) Acadêmica Humbiliany Silva Acadêmica Jéssica Daiane Costa matrícula Azevedo dos Dantas Representante de entidade profissional afeta ao curso Turismóloga Cleide Batista da Costa Santos Associação dos Empresários de Turismo do Litoral Norte ALNORTE Turismólogo Ubiratan Rodrigues da Costa Júnior Sindicato de Guias de Turismo do RN A dinâmica do Conselho tem promovido a co-participação no desenvolvimento do Curso e legitimado as decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, sempre em função do aperfeiçoamento curricular. Além do mais, temas de interesse de toda a graduação também são discutidos nesse Colegiado, para, em seguida,

31 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA serem tratados no Conselho Didático-Pedagógico (CDP), composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de graduação. As deliberações daí resultantes são encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) e/ou ao Conselho Superior Universitário (ConSUni) 11, dependendo da natureza dos assuntos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social O turismo tem se consolidado no cenário mundial, como uma das atividades socioeconômicas que mais tem crescido nos últimos anos, superando atividades tradicionais como a indústria automobilística, a eletrônica e a petrolífera (DIAS, 2003). O crescimento desta atividade tem se justificado pelo aumento dos deslocamentos de pessoas por curtas, médias e longas distâncias. É um segmento da economia que se encontra em franca expansão e com perspectivas de continuidade, conforme revelam os dados do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), tendendo a crescer 7,5% ao ano nos próximos 10 anos. Movimenta cerca de US$ 3,4 trilhões (10,9% do PIB mundial) e emprega 204 milhões de pessoas (10% da força de trabalho global) em um número considerável de atividades correlatas (DIAS, 2003) 12. Há de se destacar que o turismo é uma atividade dinâmica e complexa, uma vez que envolve a prestação de serviços diversos como hospedagem, agenciamento, transporte, equipamentos, eventos, lazer, entretenimento e alimentação entre outros, e ocasiona o aparecimento de uma variedade de novos negócios de grande, médio ou pequeno porte para atender às necessidades do turista. Sendo assim, o mercado produtivo carece de profissionais qualificados. Tendo em vista a vocação desse segmento de atrair recursos e dinamizar a economia de um país, região ou localidade, os governos de vários países do mundo 11 A composição e competências do ConSUni estão indicadas no Estatuto, art. 12 e 13; do ConEPE, art. 16 e 17; do CDP, art. 34 e DIAS, Reinaldo. Turismo e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.

32 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA têm investido nesta atividade, visando mobilizar divisas e aumentar a geração de emprego e renda. O Brasil, país com expressivo potencial turístico, tem investido nesse mercado, visando aumentar a entrada de turistas em seu solo. O Plano Nacional do Turismo que definiu as diretrizes, metas e programas para o período 2007 a 2010, tem como objetivos gerais desenvolver o produto turístico com qualidade contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais e estimular e facilitar o consumo do produto turístico brasileiro nos mercado nacional e internacional (BRASIL, 2007, p ). Nesta perspectiva, o Plano define como metas: a) promover a realização de 217 milhões de viagens no mercado interno; b) criar 1,7 milhões de novos empregos e ocupações; c) estruturar 65 destinos turísticos com padrão de qualidade internacional; d) gerar 7,7 bilhões de dólares em divisas. O Plano Nacional de Turismo é um subconjunto de um plano maior de estruturação macroeconômica do país denominado de Plano de Aceleração do Crescimento, que em linhas gerais, objetiva crescimento com desenvolvimento, de forma a universalizar os benefícios econômicos e sociais para todas as regiões do País. O Plano Nacional de Turismo para o período acima apresenta os seguintes destaques para a atividade: 32 Visão O turismo no Brasil contemplará as diversidades regionais, configurando-se pela geração de produtos marcados pela brasilidade, proporcionando a expansão do mercado interno e a inserção efetiva do País no cenário turístico mundial. A criação de emprego e ocupação, a geração e distribuição de renda, a redução das desigualdades sociais e regionais, a promoção da igualdade de oportunidades, o respeito ao meio ambiente, a proteção ao patrimônio histórico e cultural e a geração de divisas sinalizam o horizonte a ser alcançado pelas ações estratégicas indicadas. Objetivos Gerais 13 BRASIL, Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo 2007/2010. Brasília, 2007.

33 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais. Promover o turismo com um fator de inclusão social, por meio da geração de trabalho e renda e pela inclusão da atividade na pauta de consumo de todos os brasileiros. Fomentar a competitividade do produto turístico brasileiro nos mercados nacional e internacional e atrair divisas para o País. 33 Objetivos Específicos: Garantir a continuidade e o fortalecimento da Política Nacional do Turismo e da gestão descentralizada; Estruturar os destinos, diversificar a oferta e dar qualidade ao produto turístico brasileiro; Aumentar a inserção competitiva do produto turístico no mercado nacional e internacional e proporcionar condições favoráveis ao investimento e à expansão da iniciativa privada; Apoiar a recuperação e a adequação da infraestrutura e dos equipamentos nos destinos turísticos, garantindo a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais; Ampliar e qualificar o mercado de trabalho nas diversas atividades que integram a cadeia produtiva do turismo; Promover a ampliação e a diversificação do consumo do produto turístico no mercado nacional e no mercado internacional, incentivando o aumento da taxa de permanência e do gasto médio do turista; Consolidar um sistema de informações turísticas que possibilite monitorar os impactos sociais, econômicos e ambientais da atividade, facilitando a tomada de decisões no setor e promovendo a utilização da tecnologia da informação como indutora de competitividade; Desenvolver e implementar estratégias relacionadas à logística de transportes articulados, que viabilizem a integração de regiões e destinos turísticos e promovam a conexão soberana do País com o mundo. Especificamente para o turismo, os recursos alocados estão distribuídos nas seguintes dimensões:

34 Investimentos previstos 2007/ Investimentos em promoção externa com recursos do OGU/MTur R$ 69,22 milhões; Investimentos em promoção interna com recursos do OGU/MTur R$ 294,32 milhões; Investimentos em infra-estrutura com recursos do OGU/MTur R$ 5,63 bilhões; Investimentos privados em meios de hospedagem R$ 6,7 bilhões;financiamento concedido para o setor privado pelos bancos federais R$ 12,55 bilhões (BRASIL, 2007) 14. Conforme se observa, há um cenário positivo para a expansão do turismo no Brasil fato esse que induziu o governo local também a dispor de estratégias para fortalecer o Rio Grande do Norte enquanto destino turístico no cenário nacional, com investimentos direcionados para a infraestrutura bem como para uma ação mais agressiva na divulgação do Estado nos principais centros emissores. Nesse sentido, destacam-se os investimentos já realizados com recursos do Programa de Desenvolvimento do Turismo para o Nordeste (PRODETUR-NE), que em sua segunda versão, efetivamente realizou um conjunto de obras estruturantes para a atividade turística, cujos recursos foram na sua maioria alocada em áreas situadas no Litoral Oriental do Rio Grande do Norte. A esse respeito, convém ainda salientar que: O Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (PRODETUR/NE) é um programa de crédito para o setor público (Estados e Municípios) que foi concebido tanto para criar condições favoráveis à expansão e melhoria da qualidade da atividade turística na Região Nordeste, quanto para melhorar a qualidade de vida das populações residentes nas áreas beneficiadas. O PRODETUR/NE é financiado com recursos do BID e tem o Banco do Nordeste como Órgão Executor (BRASIL, 2009). Esse programa tem como área de abrangência todos os Estados Nordestinos, além do norte de Minas Geais e Espírito Santo, cuja atuação ocorre através de financiamentos em obras de infraestrutura saneamento, transporte, urbanização e outros, projetos de proteção ambiental e do patrimônio histórico-cultural, projetos 14 BRASIL, Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo 2007/2010. Brasília, 2007.

35 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA de capacitação profissional e fortalecimento institucional das administrações de estados e municípios. Vale salientar que o PRODETUR-NE foi concebido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no início da década de 1990, com a finalidade de identificar as atividades econômicas que apresentariam vantagens competitivas, caso fossem desenvolvidas na região. Através da elaboração de diagnósticos foi apontado como uma das oportunidades viáveis o Turismo, pelo fato da região Nordeste ser dotada de atrativos cênicos e culturais, devido à diversidade ecossistêmica de suas paisagens naturais, além de uma mão-de-obra abundante e com custos relativamente baixos. Para o desenvolvimento dessa atividade haveria, então, a necessidade de investimentos nas áreas de infraestrutura, proteção ambiental e histórico-cultural, capacitação profissional e fortalecimento institucional. Visando suprir essas necessidades, o BNDES inaugurou em 1994 o Programa Nordeste Competitivo PNC. Essa iniciativa foi apoiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, que através de negociações envolvendo a extinta Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), o Banco do Nordeste, o então Ministério dos Esportes e Turismo e os Estados do Nordeste, criando as condições para a elaboração e implantação do PRODETUR-NE, cuja primeira fase foi iniciada em 1994 (BANCO DO NORDESTE, 2009). Uma das preocupações do Banco do Nordeste enquanto gestor financeiro do PRODETUR foi alocar recursos numa perspectiva espacial, de forma que fiquem bem caracterizados os arranjos produtivos do turismo em cada estado, com a formação dos chamados pólos de turismo, conforme detalhes abaixo. 35

36 Figura 2 - Pólos de Desenvolvimento do Turismo 36 Costa dos Corais - AL Descobrimento - BA Chapada Diamantina - BA Litoral Sul - BA Salvador e Entorno - BA Costa do Sol - CE Capixaba do Verde e das Águas - ES São Luís e Entorno - MA Vale do Jequitinhonha - MG Costa das Piscinas - PB Costa dos Arrecifes - PE Costa do Delta - PI Costa das Dunas - RN Costa dos Coqueirais - SE Fonte: Banco do Nordeste, Em sua primeira etapa, o PRODETUR-NE destinou os recursos discriminados no Quadro 3 para os Estados do Nordeste, a fim de dotá-los de uma infraestrutura capaz de mobilizar a implementação do turismo nessa região. Quadro 3 - Recursos alocados do PRODETUR/NE I Estados do Nordeste Financiamento e Contrapartida Local (US$ milhões) Alagoas 7,017 Bahia 215,011 Ceará 141,767 Maranhão 40,943 Município de Maceió 36,350 Paraíba 32,73 Pernambuco 41,975 Piauí 21,123 Rio Grande do Norte 3,240 Sergipe 50,757 TOTAL Fonte: Banco do Nordeste, Já na segunda etapa, o PRODETUR-NE alocou através de contratos de subempréstimos os valores, conforme apresentados no Quadro 4 a seguir.

37 37 Quadro 4 Contratos de sub-empréstimos Estados do Nordeste Valor do Financiamento (R$) Bahia ,00 Ceará ,00 Minas Gerais ,00 Pernambuco ,00 Piauí ,00 Rio Grande do Norte ,00 TOTAL ,00 Fonte: Banco do Nordeste, Conforme se observa, há toda uma conjuntura favorável para a expansão do turismo na região Nordeste e no Rio Grande do Norte, caracterizada por investimentos oficiais, bem como pela multiplicação dos investimentos privados na cadeia produtiva dessa atividade, fato esse que se impõe como norteador e indispensável na revisão e adaptação do Projeto Pedagógico do Curso, de forma que o mesmo reflita essa situação de mercado e possa cumprir com os seus objetivos. Nesse cenário, novas demandas se apresentam relacionadas ao mercado de trabalho, em face da expansão da atividade inclusive, com novos nichos que prosperam e se consolidam no turismo potiguar fatos esses que apontam para a consolidação do Rio Grande do Norte como importante centro receptor de turismo no plano regional, nacional e internacional. Com o fortalecimento da atividade turística no Estado e na região Nordeste, amplia-se a necessidade por mão-de-obra qualificada para atender as demandas do setor produtivo, dos setores públicos e do Terceiro Setor. A UnP, consciente do seu papel e de sua responsabilidade social para com o Rio Grande do Norte, busca oferecer, em seu curso de Turismo uma sólida formação profissional, promovendo uma postura participativa, o incentivo ao comportamento ético e socialmente responsável, a execução de projetos de melhoria da atividade turística e das comunidades envolvidas e em consonância como a nova estruturação acadêmica que por suja vez, segue os padrões corporativos da rede Laureate International Universities. O Curso de Turismo da UnP, em consonância com essas necessidades e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), vem se consolidando como instrumento de promoção do desenvolvimento sustentável no Estado e no Nordeste, possibilitando ao discente a compreensão da atividade turística em suas relações

38 Projeto Pedagógico do Curso de Turismo PA com as esferas econômica, social, cultural, política e ambiental, cenário da sua atuação profissional, contribuindo dessa forma com a elevação da qualidade dos serviços com a inserção de novos turismólogos no mercado de trabalho Concepção do Curso O Curso de Turismo da Universidade Potiguar foi desenvolvido, a partir da compreensão de que o turismo é um setor produtivo e distribuidor de um bem comum, que promove, no entendimento de Paiva (1995), o desenvolvimento regional, principalmente daquelas regiões consideradas mais pobres, particularmente quando conduzido sob a ótica da sustentabilidade. Essa atividade pretende, ainda, preservar e valorizar o patrimônio natural e cultural, assim como afirmar o direito dos cidadãos ao turismo e à liberdade de deslocamentos turísticos. O Curso, estruturado com base em referenciais das ciências sociais e aplicadas, destaca a necessidade de se promover um turismo responsável e sustentável, acessível a todos no quadro do direito que qualquer pessoa tem de utilizar o seu tempo livre em lazer ou viagens, e no respeito pelas escolhas sociais de todos os povos (OMT, 2001, p 10) 15. Nessa perspectiva, o currículo do curso de Turismo da Universidade Potiguar é desenvolvido em uma concepção interdisciplinar, que pressupõe uma postura dialógica com as diversas áreas do conhecimento, com vistas a construir um saberfazer turístico articulando ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, são promovidos estudos relacionados aos fundamentos da geografia, como os princípios da ordenação do espaço global, a relação entre o turismo e a produção do espaço e o desenvolvimento sócio-espacial e ambiental, contemplando os pilares das diretrizes curriculares nacionais (Resolução CNE/CES nº 13, de ). Partindo dessa premissa, pode-se afirmar que o curso de Turismo da UnP forma e capacita o profissional para atuar em um mercado cada vez mais forte na economia do Rio Grande do Norte e da região Nordeste, comprometido com o desenvolvimento sustentável do Estado e da atividade, através da valorização e da preservação do patrimônio ambiental e cultural da terra potiguar, a partir de uma 15 Organização Mundial do Turismo. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2001.

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