Praça Dante Alighieri: Um Baú de Histórias¹
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- Betty Duarte Arruda
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1 Praça Dante Alighieri: Um Baú de Histórias¹ Gisele de Oliveira Nozari² Professor Luís Marcelo Miranda³ Universidade de Caxias do Sul - UCS, Caxias do Sul, RS RESUMO O seguinte artigo relata o trabalho de fotojornalismo, realizado pela aluna Gisele de Oliveira Nozari, sobre a história da Praça Dante Alighieri, localizada na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Com o intuito de resgatar o contexto histórico e as memórias da Praça. A aluna registrou por meio da fotografia, o plano geral da Praça, a circulação (movimentação interna do local), os monumentos e as bancas de jornal, que também são uma parte histórica do lugar. Com base no estudo jornalístico, no ensino e técnicas aprendidos em sala de aula e em saídas pelo Campus da Universidade, em atividades, como coberturas de pautas pela disciplina de Fotojornalismo; a Praça foi fotografada com o objetivo de valorizar um dos patrimônios públicos da cidade e ressaltar sua importância para os cidadãos caxienses. Para tanto, os registros fotográficos resgatam os acontecimentos cotidianos que muitas vezes passam desapercebidos e que possuem um grande valor histórico e ideológico. PALAVRAS-CHAVE: Praça. História. Fotojornalismo. 1 INTRODUÇÃO A história da Praça Dante Alighieri começou em meados de 1875, quando os imigrantes italianos começaram a se instalar na cidade de Caxias do Sul. Na região, a área era principalmente ocupada por residências, as quais acabaram sendo removidas em 1882, para que então o plano de urbanização de cidade fosse posto em prática. No local, foram Trabalho submetido ao XX Prêmio Expocom 2013, na Categoria Jornalismo, modalidade Fotografia Jornalística. Estudante do 6º. Semestre do Curso de Comunicação Social / Jornalismo da UCS, gi.nozari@hotmail.com. Orientador do trabalho Professor do Curso de Comunicação Social da UCS, lmirandabr@gmail.com.
2 construídas estruturas para o cerceamento, alguns prédios comerciais, hotéis e casas recreativas aos arredores. A praça foi projetada, desde a primeira planta, no espaço onde se encontra atualmente, não tendo sofrido nenhuma alteração na área demarcada. Todavia, como o terreno era muito acidentado e composto por rochas, ele passou por várias escavações, e projetos de nivelamento para ficar no nível em que se encontra hoje em dia. Até o ano de 1880, não há notícias de que se tenha feito algum trabalho para melhorar o aspecto físico do terreno, que além de ser acidentado, era coberto por muita vegetação e tinha vertentes de água, as quais acabavam formando uma lagoa no local, onde as mulheres lavavam as roupas na época. Um plano mais efetivo para a construção da praça começou em 1912, com a posse de Penna de Moraes na Intendência Municipal. A Praça foi rebaixada cerca de sete metros de altura, ajardinada, recebeu bancos novos, cercas e também calçadas. Depois de muitas dinamites, picaretas e muitos trabalhadores, a Praça Dante Alighieri foi inaugurada em 15 de novembro de Ocasião essa, em que foram inaugurados dois dos monumentos que fazem parte da praça, um em homenagem a Júlio de Castilhos e outro em homenagem ao poeta italiano Dante Alighieri (obra do italiano Eugênio Bellotto), autor de "A Divina Comédia", que lhe "emprestava" o nome. Monumento Dante Alighieri
3 O monumento a Júlio de Castilhos foi confeccionada em Roma pelo artista Prosperi. A ideia da homenagem foi de um grupo de cidadãos apoiados pela Intendência. À frente há inscrição "a Júlio de Castilhos a Pérola das Colônias", a palavras que teria pronunciado referindo-se à Colônia Caxias, em sua visita, em Monumento Júlio de Castilhos O monumento a Dante Alighieri é do artista Eugênio Belloto. Confeccionado na Itália, tem 3,70m de altura. O busto tem uma águia de asas abertas de cada lado; ao centro, a inscrição: " I caxiense per onorare I' altíssimo Poeta". A iniciativa da construção do monumento foi de Pedro Polcerigno, Vicente Bonancini e Ernesto Scorsa. Em 1922, a Praça recebeu, durante o centenário da Independência do Brasil, um monumento à liberdade com uma estátua feita por Michelangelo Zambelli foi inaugurado, junto ao pedestal de Sílvio Toigo.
4 Monumento à Liberdade A "Estátua da Liberdade" mede 9m de altura. É composta por uma jovem mulher sobre um pedestal, ela tem na mão direita um facho de luz e na esquerda, ampara o Pavilhão Nacional. No pedestal encontram-se os bustos de José Bonifácio e Duque de Caxias. Nas paredes laterais, gravações homenagearam o trabalho daqueles que transformaram o Campo dos Bugres (na época), em Metrópole intelectual da região colonial italiana aos pioneiros da indústria vitivinícola. Mas, em 1927 o Intendente Celeste Gobatto, (Intendente era o nome para identificar o chefe do Poder Executivo desde a emancipação em 1890); decidiu iniciar as obras para uma remodelação da praça, já com a consciência de que os automóveis "roubariam" o lugar dos cavalos, que eram utilizados como meio de transporte naquela época. O calçamento de praça, que possui formas de cachos de uva e folhas de parreira, foi projetado pelo titular da Diretoria de Obras da Prefeitura Municipal, José A. Mattana, aproveitando a sugestão de um turista estrangeiro em visita a Caxias, por ocasião da Festa da Uva de 1932.
5 Calçamento da Praça Na metade do ano de 1933, em frente à Catedral Diocesana de Caxias, foi inaugurado o monumento ao "Duque de Caxias". O novo prefeito, Dante Marcucci, que assumiu em dezembro de 1935, recebeu a praça ainda em obras.
6 Monumento ao Duque Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação Ao Duque o Exército e a cidade - Busto de Duque de Caxias, localizado na Praça Dante Alighieri. A denominação oficial da Colônia Caxias, (Caxias do Sul); dá-se em homenagem ao Duque - Luiz Alves de Lima e Silva que foi o Pacificador da Revolução Farroupilha e da Guerra dos Farrapos. A Praça de sonhos, formada por tantas histórias foi concluída e entregue a população no ano de No final de 1942, a intenção era de atingir a quadra da Viação Férrea, para o lado oeste e estender o calçamento para as demais zonas, formando um total de metros quadrados, obras que foram todas realizadas sem nenhum empréstimo. No período da Segunda Guerra Mundial, a Praça Dante sofreu com as ondas de xenofobia (aversão a estrangeiros), e o seu nome foi trocado para Praça Rui Barbosa. Após o final dos confrontos, em meados de 1970, um novo chafariz foi instalado e a Praça ampliada, roubando um trecho da Av. Júlio de Castilhos. Somente em 1990, o poder público propôs a reabilitação da denominação Dante Alighieri. Chafariz da Praça
7 Em 1996, foi inaugurado o monumento "Gigia Bandera", obra em homenagem à precursora da industrialização caxiense - Luigia Carolina Zanrosso Eberle, comemoração ao 1º centenário da Empresa Eberle S.A. ( ). Uma das principais empresas da cidade. A escultura foi projetada e executada pelo escultor caxiense Bruno Segalla. Monumento Gigia Bandera 2 OBJETIVO O principal objetivo do trabalho, juntamente com a pesquisa é demonstrar a importância histórica, cultural e emocional que a Praça Dante Alighieri possui para os moradores, turistas e frequentadores do local. Uma praça de histórias, desde antes de sua existência, que possui um "acervo" de riquezas em seu interior, que também merecem ser preservados como patrimônios público-culturais da cidade. Por meio de fotografia, deseja-se demonstrar a circulação da praça, as pessoas que a frequentam e como ela está atualmente. E também transparecer aos que não conhecem, ou
8 ainda irão conhecer, a 'vida' da Praça Dante. Com a intenção de homenagear uma obra grandiosa, que possui quase 100 anos, (sendo 99 anos de existência a partir de sua inauguração, em 1914). Plano geral da Praça Dante Alighieri 3 JUSTIFICATIVA O conteúdo histórico da Praça Dante Alighieri foi escolhido como base do trabalho com a intenção de resgatar as memórias contidas no local. Os monumentos e a gama de complementos que compõem a praça também foram fotografados com o objetivo de conservar a essência que tem transmitido ao longo dos anos, às pessoas que por ela passam. A escolha da fotografia como "pilar principal" do trabalho, fez-se por ser o melhor meio a utilizar-se para manifestar de forma concreta os sentimentos das pessoas que circulam pela praça e despertar a curiosidade de quem ainda não a conhece. Levando também em consideração, de que a fotografia é capaz de provocar as mais diversificadas sensações em seus observadores e também pode ser uma forma de 'escrita não verbal'. Em um posicionamento mais claro sobre a fotografia, Joaquim Marçal Ferreira de Andrade citou Willian M. Ivins Jr :
9 (...) é través da fotografia que a arte e a ciência provocaram seus efeitos mais impressionantes sobre o pensamento do homem comum contemporâneo. Sob diversos pontos de vista, a história das técnicas, da arte, da ciência e do pensamento podem ser divididas, de maneira apropriada e convincente, em seus períodos pré e pós-fotográficos. (IVINS, apud ANDRADE, 2004 p. 17) A preferência pelas fotos coloridas foi executada com o intuito de transportar o leitor/observador até o local, da maneira mais real e recente possível. O que também justifica, por conseguinte, a data em que as fotos foram reproduzidas; (27 de novembro de 2013). 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS A metodologia utilizada para fotografar a Praça Dante Alighieri foi baseada nos ensinamentos aprendidos em sala de aula, saídas de campo e nas pesquisas realizadas sobre Fotojornalismo. Como já ressaltado anteriormente, o Fotojornalismo carrega consigo a função de informar através da fotografia. A imagem não é somente um complemento do texto como muitos pensam, em determinados casos ela é o próprio texto. Com o objetivo de reproduzir através da fotografia o que acontece no cotidiano da praça e das pessoas que por ela passam. Visando valorizar as paisagens humanas, juntamente com os detalhes da praça, foi utilizado o plano médio. E em nenhum momento o fundo, ou algum outro ponto em específico foi desfocado, para que as imagens ficassem mais nítidas o possível. As imagens foram reproduzidas de diversos ângulos, tanto horizontalmente, quanto verticalmente. De pontos mais altos como escadarias e sacadas, no caso do plano geral. E também foram registradas imagens de pontos específicos, ou com um foco mais perto para dar ênfase a certos detalhes. Foi utilizada somente a luz ambiente, na parte da manhã e até uma parte da tarde. Não foram utilizados tratamento de imagem, ou algo do gênero. Não houve nenhuma manipulação ou modificação nas fotos.
10 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO Para que o trabalho fosse realizado, foi necessário que os ensinamentos propostos em aula fossem executados. Foram necessários acessos a livros e documentários que abordassem o assunto Fotojornalismo. Juntamente com as propostas de trabalhos e coberturas de pautas realizadas em aula e supervisionadas pelo professor Luís Marcelo Miranda. Outro fator contribuinte para a prática fotográfica, foram as saídas pela Universidade de Caxias do Sul - UCS em atividades extracurriculares propostas pela disciplina de Fotojornalismo do curso, para maior aprendizagem dos alunos. O processo de aprendizagem, desde o contexto histórico proposto, até a prática em certas atividades, se deu através de muito estudo e dedicação. 6 CONSIDERAÇÕES Tendo em vista que, o trabalho de fotojornalismo sobre a praça Dante Alighieri foi realizado através de embasamentos teóricos que foram propostos em aula. O produto final, foi decorrente muita pesquisa sobre sua história, podendo então concluir-se que a Praça é de grande importância para os residentes da cidade. Uma praça de histórias, que dia após dia se faz presente na vida de Caxias do Sul. Um patrimônio histórico, que foi construído para momentos de lazer e de integração da comunidade, é a herança de um baú de histórias que passa de geração em geração nas famílias caxienses. Alguns cidadãos podem até desconhecer a origem do nome da praça, dado em homenagem ao poeta italiano Dante Alighieri. Mas, compreende a importância, o valor que ela tem. Diariamente, encontram-se idosos alimentando as pombas, jovens que fazem do local um ponto de encontro, casais que namoram às vistas do lugar, velhos conhecidos que conversam e pessoas que se reencontram... Estes são somente alguns dos exemplos de que a essência da Praça Dante Alighieri continua viva nas mentes e nos corações de cada uma das pessoas que nela pisam.
11 REFERÊNCIAS BIBILOGRÁFICAS ANDRADE, Joaquim Marçal Ferreira. Historia da Fotorreportagem no Brasil a Fotografia na Imprensa do Rio de Janeiro de 1839 a Rio de Janeiro- RJ-Brasil, Editora Campus. MACHADO, Maria Abel. Construindo uma cidade - História de Caxias do Sul /1950. Caxias do Sul-RS-Brasil, Livraria e Editora Maneco. - Acesso em 3 de novembro de Acesso em 3 de novembro de Acesso em 3 de novembro de Acesso em 6 de novembro de 2013
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