Índice FEVIP Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais

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1 Relatório de Atividades

2 Índice Nota Introdutória... 2 Atividade Anti-Pirataria... 4 Casos de Sucesso em Filmes Streaming Cardsharing Todos Dados e Gráficos Total de Pedidos de Remoção de Links Total de Links Removidos Total de Links Não Removidos Solicitações de Remoção de Websites por Tipo Websites Removidos por Tipo Solicitações de Remoção Outros Tipos Outros Tipos Removidos Relatório de Websites Intervencionados por Estado Comparativo de Solicitações de Remoção por Tipo de Website 2011/ Comparativo de Remoção por Tipo de Website 2012/ Comparativo de Estado de Remoção de Links Atividade Jurídica

3 Nota Introdutória Questão Prévia: Com o desenvolvimento das novas plataformas de distribuição que adornam a mundividência social e cultural moderna, e com a cada vez maior intervenção da FEVIP no combate à pirataria no ambiente digital, durante o presente ano civil conseguimos finalmente alterar o objeto social da FEVIP de modo a alargar a representatividade a outras áreas de distribuição de produtos audiovisuais. Com efeito, esta nova realidade associativa permitiu-nos melhor acompanhar a cadeia de valor das obras audiovisuais, aumentando a nossa representatividade institucional, bem como a visibilidade no nosso espaço de intervenção. Caro Associado, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete-se ao exame, apreciação e aprovação da Assembleia-Geral o Relatório de Atividades e o Relatório de Contas referente ao exercício de Tal como no exercício anterior, o programa de anti-pirataria concentrou a sua ação na recolha e tratamento de toda a informação relativa a infrações jus-autorais, fossem elas atinentes a vídeo, videojogos ou retransmissão por cabo. Neste exercício, demos especial atenção à pirataria de filmes, videojogos e streaming na Internet onde, para além de reforçarmos com resultados positivos a nossa atividade operacional, mantivemos a sinergia da FEVIP em conjunto com outras entidades, de modo a desenvolvermos um projeto suscetível de minimizar e, quiçá, exercer uma política de influência apta a alterar a inércia evidenciada pelo poder político, judicial, administrativo e policial. Com efeito, durante o presente exercício foi revoltante ver a postura omissiva das autoridades judiciais, policiais e administrativas no que respeita ao combate à pirataria na rede, situação que seria absolutamente catastrófica se não fosse a boa prestação do Tribunal de Propriedade Intelectual. Na realidade, para além da IGAC, que nada fez nem revela competências para o efeito, constatámos que a Polícia Judiciária deixou de ter a postura operacional que lhe era reconhecida, revelando-se demasiado desmotivada e incapaz de exercer a sua missão no que toca a este tipo de criminalidade. Relativamente ao Ministério Público, entidade detentora da ação penal, também se revelou ineficiente e incapaz de ter uma postura proactiva no combate a este tipo de criminalidade, 2

4 cujos crimes têm uma natureza pública. Por outro lado, no que se refere ao poder político e às respetivas tutelas, assistimos a mais do mesmo, isto é, total irresponsabilidade e falta de coragem para atacar esta problemática que foi, é, e continuará a ser responsável por perdas incalculáveis ao nível do investimento, emprego e receita fiscal. No que respeita à nossa atividade é de realçar que, uma vez mais, encontramo-nos entregues a nós próprios e ao único dispositivo legal que nos permite atuar no combate à pirataria na rede a Lei do Comércio Eletrónico. Em boa verdade, apesar de a pirataria ser um crime público, a ausência de autoridade do Estado empurrou-nos para uma situação de contingência asfixiante. Assim, para podermos manter as indústrias culturais com um nível de solvabilidade aceitável, revela-se absolutamente necessário minorar os efeitos da pirataria, e, na tentativa de almejar tal desiderato, resolvemos investir mais fortemente em meios tecnológicos e humanos. Concomitantemente, verifica-se ser ainda necessário investir num programa de contencioso capaz de promover procedimentos cautelares que obriguem o bloqueio de determinados sites, cujo acesso a estes passe pelos ISPs nacionais. Perante este panorama pouco animador, podemos concluir que o ano de 2013 foi-nos claramente desfavorável e revelador duma total ausência da autoridade do Estado por omissão, no que toca à proteção do Direito de Autor e das indústrias culturais. Porém, na convicção de que os esforços envidados no nosso programa tenham continuado a responder às expectativas criadas e a cumprir com os objetivos traçados no plano de atividades, a Direção agradece a todos os Associados a confiança que lhes mereceu, deixando, desde já, o alerta para as dificuldades que se avizinham para o presente ano de 2014, cujos sinais deste primeiro semestre são muito pouco animadores no que toca à intervenção estatal. Paulo Santos Diretor Executivo 3

5 Atividade Anti-Pirataria Em 2013, a estratégia adotada pela FEVIP consistiu na tentativa de identificação dos detentores/gestores dos Websites de conteúdos ilícitos através da utilização do Web crawler desenvolvido internamente, cujo procedimento solicita a remoção aos alojadores de conteúdos terceiros, vulgo cyberlockers, tendo uma atuação mais pedagógica e deixando os Websites inoperantes por esta via, incluído os Websites alojados em ISPs não colaborantes com os direitos de autor. Os gráficos e os relatórios a seguir apresentados demonstram claramente que sem uma alteração na legislação, quer ao nível da União Europeia, quer ao nível de Portugal, este flagelo vai continuar a crescer, pois a transnacionalidade, a velocidade de alteração do local de alojamento e a legislação não existente, ou grandemente deficitária, no que diz respeito à proteção dos direitos de autor existente em alguns países não pertencentes à União Europeia, fará com que a extinção destes Websites seja virtualmente impossível. Neste último ano foram dados passos significativos para que exista uma aproximação real com a Google, grande alojador/indexador de conteúdos não legais. Assim, o acordo para remoção/barramento de acesso dos conteúdos no YouTube foi, no final do ano, uma realidade que trará em 2014 benefícios acrescidos para os associados que utilizem esta ferramenta. A possibilidade de envio de solicitações de remoção de conteúdos em massa foi também uma faculdade que a Google nos concedeu no final do ano, no entanto carece a mesma do desenvolvimento de uma aplicação para que funcione eficazmente, questão que desenvolveremos durante o ano de A realidade económica de Portugal esteve, durante 2013, com uma tendência de não crescimento, o que também ajudou no alastrar da pirataria digital de obras audiovisuais. Se atentarmos aos dados fornecidos pela ANACOM, nos quais os valores do terceiro trimestre de 2013 apresentam um consumo mensal por utilizador de 38,9 Gb, com tendência marcadamente crescente, verifica-se que este consumo acentuado não se expressa somente pelo crescimento do número de acessos fixos de banda larga, mas sim pelo consumo indevido de obras audiovisuais através de meios ilícitos. Outro indicador que podemos também salientar, e que corrobora com as asserções anteriores, é a igualmente preocupante quebra na venda de videogramas. Não obstante estar plasmado no Livro Verde para a Sociedade de Informação em Portugal que: A educação articula-se com a sociedade de informação, uma vez que se baseia na aquisição, atualização e utilização dos conhecimentos. Nesta sociedade emergente multiplicam-se as possibilidades de acesso a dados e a factos. [Assim, apesar de] a educação dever facultar a todos a possibilidade de terem ao seu dispor, recolherem, selecionarem, ordenarem, gerirem e utilizarem essa mesma informação 4

6 A verdade é que, em termos de educação no ambiente digital, no que respeita aos direitos de autor e de propriedade intelectual, desde a sua publicação que quase nada foi feito, motivo pelo qual a fraca censurabilidade deste tipo de crime é uma realidade. Pelos motivos acima indicados, estes crimes inserem-se numa área onde os OPC e a tutela dificilmente colaboram proactivamente, o que faz com que caiba à iniciativa privada a denúncia e a tentativa de resolução expedita deste tipo de ilicitudes. No que diz respeito ao serviço de alojamento de Websites, ou seja, os ISPs onde os Websites estão alojados, verificámos que são diversos os motivos que levam à escolha de alojamento no estrangeiro, designadamente: Sentimento de anonimato; A não existência de um grande número de prestadores deste género de serviço com condições vantajosas, quer económicas, quer técnicas, para este tipo de ilicitude em Portugal. Os poucos ISPs portugueses que existem com as características acima referidas, quase na sua totalidade colaboram expeditamente com as nossas solicitações de remoção. Assim, os prevaricadores escolhem os ISPs estrangeiros, uma vez que nem todos os países têm legislação que os obrigue a efetuar a remoção de forma mitigada, ainda que informados pelos titulares de direitos da ilicitude, situação somente dirimível com queixa judicial. 5

7 Casos de Sucesso em 2013 No ano de 2013 assistimos ao desaparecimento de um número significativo de Websites que se dedicavam à partilha ilegal de conteúdos. Abaixo segue lista dos mais significativos; ne-miguelito.com; ne-miguelito.info; PDCLINKS.NET; OXE7; CinemaTuga; Recfilmes; Ve-on; Sv5stars; Moovk; Portugal series; Warezptdown; Moviesonline.ws; LegendaTuga; Warezpt.pw; Piratamania; marreko-share.com; Putfilm. 8

8 Ainda assim, outros foram deixados inoperacionais por algum tempo, nomeadamente: Wareztuga.tv; Lusodiscos; lusoshare.com; musica-portuguesa.net. Em todos os Websites supramencionados foi solicitada a remoção dos seus conteúdos diretamente nos alojadores terceiros, i.e., cyberlockers. Esta prática, uma vez que a totalidade dos conteúdos é sujeita a um pedido de remoção simultâneo, para além de ser revestida de uma carga pedagógica, coloca os Websites sem conteúdos, o que por si só representa uma frustração para o utilizador. No ano de 2014 continuaremos a perseguir o objetivo de solicitar as remoções dos alojadores terceiros, mas equacionando o recurso à queixa-crime para os Websites que se mostrem mais irascíveis no que diz respeito à conduta apresentada. 9

9 Filmes Os Websites relacionados com a temática filmes tiveram uma acentuada redução em 2013, ainda que nos debatamos com os problemas acima plasmados. Conseguimos que desaparecessem 9 Websites que se dedicavam somente a esta temática, ainda que 12 solicitações de remoção tenham sido efetuadas. O gráfico abaixo demonstra que a nossa atuação neste particular teve um pendor positivo, uma vez que 75% dos Websites nos quais o pedido de remoção foi efetuado deixaram de existir. Importa afirmar que os Websites relativos a esta temática foram, quase na sua totalidade, escolhidos por serem orientados para o público português de Portugal. Filmes 25% 75% Online Removido 10

10 Streaming No ano transato foram intervencionados pela FEVIP, no sentido de cessarem as transmissões de canais de televisão por subscrição paga de forma gratuita na Internet, 30 Websites, sendo que os canais mais pirateados foram: Aljazeera Canal MOV Disney Junior AXN Canal Panda Económico TV AXN Black Cartoon Network ESPN Band Chelsea TV ESPN America Band Sports CNN ESPN BBC World News Discovery Channel Brasil Benfica TV Discovery Turbo EuroNews Bloomberg Disney Channel Eurosport Fashion TV PFC Secretstory FOX Poker Channel SIC FOX Crime Porto Canal SIC Kids FOX Life Rede Record SIC Mulher FOX Movies Rede TV SIC Notícias France 24 RTP SIC Radical História RTP 2 SIC Caras Fuel TV RTP Açores Sky Poker Hollywood RTP Informação SkyNews Motors TV RTP Internacional Sky Sports 1, 2, 3 MTV RTP Madeira Sony Entertainment National Geographic RTP Memória Sport TV 1 Nickelodeon Russia Today Sport TV 2 Odisseia SBT Sport TV 3 TV Globo TVE 24H Sport TV 4 TVI TVI 24 Sport TV HD TVI ficção TVI internacional + TVI VH1 Hits Syfy Sportv 11

11 Streaming 40% Removido 60% Online Destes 30 Websites, a esta data, conforme gráfico, 18 foram removidos, enquanto 12 se encontram online. O desempenho do ano de 2012, onde houve um forte ataque da nossa parte a este tipo de usurpação dos direitos de autor, obrigou a que os donos dos Websites os mudassem para locais onde os pedidos de remoção por nós feitos aos ISPs não são levados em conta. Pelo motivo acima descrito, alguns Websites ainda se encontram online. Todavia, desta forma, podemos ter a perceção de quais são os Websites que potenciam a disseminação deste tipo de conteúdos. É de salientar ainda que os Websites cuja remoção foi efetuada de forma efetiva em 2012, em 2013 não voltaram a abrir. Assim, estamos aptos a afirmar que este tipo de pirataria está relativamente circunscrito quanto às suas principais fontes disseminadoras. 12

12 Cardsharing Durante este período a FEVIP continuou a recolher e a tratar informação relacionada com estas situações, de modo a poder correlacioná-las com as já existentes, possibilitando, a qualquer momento, o desencadeamento de novas compras e consequentes participações. Como resultado de tal trabalho de análise de informação é-nos possível referir que: Os servidores continuam maioritariamente fora de Portugal; Devido à ausência de qualquer ação de repressão, os servidores que ainda persistem em Portugal não viram necessidade de escolher outros territórios e encontram-se presentemente distribuídos pelas mais variadas zonas do país; Além da disseminação nacional, o cardsharing encontra-se a ser exportado para toda a lusofonia. Durante o ano de 2013 foram efetuadas participações relacionadas com 17 averiguações. Uma foi efetuada ao Ministério Publico e as restantes 16 à Polícia Judiciária. No quadro seguinte regista-se o número de ocorrências tratadas e o seu respetivo estado durante o ano de Ocorrências Abertas 79 Fechadas 21 Total % 0% 79% Abertas Fechadas 13

13 Todos Os Websites a que esta categoria se refere têm todo o tipo de conteúdos audiovisuais que a FEVIP representa: Filmes, Videojogos e Conteúdos Televisivos. Assim, no ano passado foi solicitado o encerramento de 15 Websites, sendo que 8 acabaram por efetivamente desaparecer. Tendo em atenção o grande conteúdo e a elevada visibilidade junto do universo de utilizadores deste tipo de Websites, efetuar a sua remoção efetiva torna-se uma tarefa muito difícil, pois o retorno financeiro que estes obtêm, quer dos donativos, quer da publicidade neles presente, faz com que a hipotética mudança de alojador seja um mal menor. O não aparecimento de Websites sucedâneos, em relação à grande parte dos Websites removidos, indica um caminho que, no nosso entender, é positivo e prossecutor dos objetivos que almejamos alcançar. Todos 47% 53% Removidos Online 14

14 Dados e Gráficos Total de Pedidos de Remoção de Links Filmes Séries PlayStation Portable PlayStation 1 PlayStation 2 PlayStation 3 Wii Nintendo PC Xbox Outros Total Total de Links Removidos Filmes Séries PlayStation Portable PlayStation 1 PlayStation 2 PlayStation 3 Wii Nintendo PC Xbix Outros Total de Links Não Removidos Total Filmes Séries PlayStation Portable PlayStation 1 PlayStation 2 PlayStation 3 Wii Nintendo PC Xbox Outros Total

15 Solicitações de Remoção de Websites por Tipo Filmes 1 Streaming Todos % 21% Neste gráfico, mantendo a métrica do ano anterior, os valores apresentados no que diz respeito às rubricas Filmes, Música, Streaming e Todos espelham o tipo de conteúdos a que os Websites se dedicavam. 53% Filmes Streaming Todos 1 Fluxo de Média é uma forma de distribuição de dados, geralmente de multimédia, numa rede. É frequentemente utilizado para distribuir conteúdo multimédia através da Internet. 16

16 Websites Removidos por Tipo Filmes Streaming Todos % 26% 51% Filmes Streaming Todos 17

17 Solicitações de Remoção Outros Tipos Apps Publicitários 2 UGC/ 3 Cyberlockers % 8% Este gráfico espelha o resultado dos links que têm a sua natureza em formas diferentes da catalogação acima. Este ano, por força da nossa atuação, existiram remoções efetivas de conteúdos disponíveis em Websites alojadores de conteúdos. A novidade foi a remoção de links Publicitários, que são links que se entrepõem entre o alojador do conteúdo e o Website que disponibiliza o acesso aos mesmos. 92% Apps Publicitários UGC/Cyberlockers As Apps disponíveis nas lojas, quer da Apple, quer da Google, também foram uma novidade, ainda que já tenhamos solicitado remoções deste tipo em anos transatos. Alertamos para o facto de que estes valores, ainda que pequenos, poderão ser um problema a ter em conta num futuro próximo. 2 Conteúdo gerado pelo utilizador (do inglês User-generated Content UGC). 3 Serviços de hospedagem de arquivos são serviços gratuitos ou pagos, que têm por objetivo a hospedagem de arquivos de computador para acesso livre ou restrito aos utilizadores, através da Internet. 18

18 Outros Tipos Removidos Apps Publicitários UGC/Cyberlockers % 9% 91% Apps Publicitários UGC/Cyberlockers 19

19 Relatório de Websites Intervencionados por Estado Online Removidos % Neste gráficos valores apresentados espelham a totalidade das remoções, equiparando as Apps, Publicitários e UGC/Cyberlockers, do quadro acima, com o título Solicitações de Remoção Outros, a Websites, uma vez que cada um destes tem um endereço Web único. Online Removido 92% 20

20 Comparativo de Solicitações de Remoção por Tipo de Website 2011/ Filmes Streaming Todos Comparativo de Remoção por Tipo de Website 2012/

21 Comparativo de Estado de Remoção de Links Os gráficos acima fazem o comparativo dos últimos três anos de atividade da FEVIP. Em relação a estes comparativos podemos afirmar que este é, efetivamente, um trabalho de perseverança e que as novas ferramentas fazem a diferença, pois permitem uma maior celeridade e multiplicidade nas solicitações de remoção. Em suma, conforme plasmado na proposta do plano de atividades para 2014, em relação aos Websites mais nefastos, faremos um forcing de remoção pedagógica, recorrendo à tentativa de remoção dos conteúdos, identificação do detentor do Website e envio de carta a solicitar encerramento do mesmo, e somente em casos extremos utilizaremos a queixa-crime ou a providência cautelar. 22

22 Atividade Jurídica À semelhança de anos anteriores, cumpre-nos apresentar o Relatório de Atividade Jurídica. Assim seguindo a esquemática anteriormente desenvolvida, face ao trabalho apresentado nos últimos anos, segue a Listagem de Processos: 1. Processos com intervenção da FEVIP 21; 2. Processos com Pedido de Indemnização civil 24; 3. Processos com Acusação mas que não se deduziu pedido de Indemnização civil 46; 4. Processos em que se manifestou intenção de deduzir Pedido de Indemnização civil 11. Mais uma vez, há que ter em conta que, no que respeita ao ponto 1., os valores reflectidos, não espelham a totalmente a realidade, pelo facto de existirem processos que anteriormente já tiveram algum tipo de solicitação à FEVIP e que culminaram em Acusação ou Arquivamento. Face à tão nossa conhecida crise, também os processos de contencioso sofreram com a austeridade, sendo necessário um exame à lupa de todas as Acusações que nos chegam para se poder, em consciência, decidir se devemos, ou, melhor dizer, podemos, avançar com o Pedido de Indemnização Civil. Tudo tem de ser meticulosamente analisado, nomeadamente a localização do processo, os custos com a deslocação de advogados e testemunhas, o tipo de arguido, a quantidade apreendida e até a Comarca, tendo em conta a já longa experiência pelos tribunais de todo o País. Assim, continuamos a prestar todas as informações necessárias aos órgãos de polícia criminal, a colaborar com o Ministério Púbico e com os institutos, para que esta máquina não pare e não se perca o trabalho de tantos anos, o que traria enormes prejuízos e iria disperder o investimento não só financeiro, mas também de formação, de educação cívica e principalmente de chamada de atenção para a destruição do sector. No entanto, e por se falar de cultura, o tempo é nosso inimigo e a justiça difícil e dispendiosa. Mas, apesar de todas as contrariedades, de todas as dificuldades, a situação tende a melhorar, aliás, a diferença que existe hoje em relação ao que se passava nos tribunais há 8-10 anos atrás é abissal. Quando a FEVIP começou a intentar os primeiros Pedidos de Indemnização Civil e a realizar os primeiros julgamentos, a usurpação de obras audiovisuais era algo absolutamente novo, os tribunais e os próprios juízes estavam a começar a desbravar estas novas matérias. 23

23 Hoje, nota-se que estão informados, que se interessam e até se consegue perceber o entendimento que têm a favor ou contra a Indústria. É imprescindível não perder a articulação correcta e célere com as diversas entidades oficiais e não oficiais, para que se possa dar continuidade a este projecto. Finalmente, os arguidos começam a perceber que se não cumprirem as penas de multa em que são condenados podem ir presos. Assim, começa-se a formar a ideia que, no limite, até é possível ser-se preso por se abusar da propriedade intelectual de alguém. Manuela Góis Advogada 24

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