Porto Alegre, 13 de abril de À COSMAM COM. SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE PORTO ALEGRE At. VEREADOR SEBASTIÃO MELLO PRESIDENTE. Senhor Presidente.

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1 1 Porto Alegre, 13 de abril de 2004 À COSMAM COM. SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE PORTO ALEGRE At. VEREADOR SEBASTIÃO MELLO PRESIDENTE. Senhor Presidente. A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DAS ADJACÊNCIAS DO LIXÃO DE SANTA TECLA, é uma entidade sem fins lucrativos e que tem como finalidade promover a defesa da ecologia do meio ambiente brasileiro, educar cidadãos quanto aos problemas causados pela degradação dos sistemas ecológicos, promover eventos destinados a discutir os meios a serem adotados para estes fins, junto a seus membros associados e demais cidadãos interessados pela causa. Dentro deste escopo, a Associação vem, de há muito, travando uma luta inglória nos Tribunais, contra a manutenção do chamado aterro sanitário de Santa Tecla, que está instalado no Município de Gravataí, no Distrito de Santa Tecla.

2 2 Como é de conhecimento de todos, o referido empreendimento está localizado em uma zona de preservação permanente e sobre um lixão existente à época e, por este motivo, carregando um passivo ambiental desconhecido. É fruto de um convênio entre os Municípios de Porto Alegre, Gravataí, Cachoeirinha e Esteio. Convênio este que é pura obra de perfumaria e para inglês ver, pois nunca foi cumprido. Principalmente no que tange ao derramamento de chorume, bem como as quantidades, em toneladas, que cabe a cada Município, lá depositar. O aterro esgotou, em quatro anos,sua capacidade de recebimento de lixo que era prevista para dez anos, principalmente pelo excesso de depósito efetuado pelo Município de Porto Alegre, que chegou a depositar, por um longo período, cerca de 900 toneladas por dia de lixo sendo que lhe cabia, por contrato, 250 toneladas diárias. Pelo excesso de depósito, o Município de Porto Alegre paga altas somas em dinheiro ao Município de Gravataí. Agora, sobre o condão do poder judiciário que, equivocadamente, vem concedendo liminares para o funcionamento do aterro, os Municípios de Porto Alegre e Gravataí vêm procedendo aos trabalhos para aumentar sua área para possibilitar o recebimento de mais lixo. Saliente-se que a FEPAM se recusa a conceder a Licença Operacional para a tal ampliação

3 3 em face de ausência de estudos técnicos necessários e exigidos pela nossa Constituição Federal. Esta Associação vem ajuizando várias ações judiciais contra o crime ecológico que, vergonhosamente, é praticado por aquele empreendimento. Em que pese às várias provas acostadas aos autos os magistrados são levados a erro por informações inverídicas prestadas pelos administradores do aterro que, apelando por uma política de terrorismo, alegam não ter um outro lugar alternativo ao Santa Tecla para o depósito de lixo. Por outro lado, a Lei 10099/94 comemorou, este ano, dez anos de publicação. Referida Lei trata do perigoso lixo hospitalar contaminado e vergonhosamente não vem sendo cumprida. Para que servem as leis? Para aplicar aos POBRES E MISERÁVEIS? Os hospitais particulares de Porto Alegre, (e só os de Porto Alegre), vêm depositando todo o lixo hospitalar contaminado e sem qualquer tratamento no referido lixão. A Fepam, sob pressão desta Associação e por denuncias que fizemos ao Ministério Público Federal, recusou-se a conceder a Licença Operacional autorizando este depósito. No entanto,o depósito desse tipo de lixo, foi autorizado pelo Poder Judiciário através de concessão de medida liminar em ação cautelar inominada patrocinada pela FEHOSUL, Federação dos Hospitais do Rio Grande do Sul, sem qualquer oposição dos municípios partícipes do convênio.

4 4 A Associação dos Moradores insurgindo-se contra esta decisão, usou do Recurso de Agravo de Instrumento, contra esta equivocada autorização, cujo julgamento está marcado para o dia 14 p.v. no Tribunal de Justiça de nosso Estado. Por que os Municípios de Gravataí e Porto Alegre não recorreram desta decisão?. Por que não respondem à sociedade qual o destino dado à alta soma, em dinheiro, que os hospitais particulares alcançaram ao DMLU de Porto Alegre para a compra ou instalação de um sistema que possibilitasse o tratamento do lixo infectado? Tudo isto é de conhecimento dessa Comissão, quais as providências que V.Sas. tomaram?. Nenhuma, respondemos, pois de reunião em reunião nada é resolvido. Para que servem as leis? Para aplicar somente aos pobres e miseráveis cidadãos de segunda classe, que são os moradores de Santa Tecla.? Cidadãos, estes, que são obrigados a respirar o ar fétido e nauseabundo que exala das entranhas daquele depósito de lixo Esta Associação liderou movimento dos moradores visando impedir a entrada de caminhões no aterro para chamar a atenção das autoridades para os danos provocados ao meio ambiente pelo uso indiscriminado do lixão. Houve, e foi atendido, pedido de reintegração de posse patrocinado pela Prefeitura de Gravataí. Nestas ocasiões, e somente nestas, o Município de Gravataí sabe muito bem utilizar os meios jurídicos necessários.

5 5 Agora, se houver outra movimentação neste sentido, a Associação arcará com uma multa diária de R$5.000,00 (cinco mil reais) determinada pelo mesmo poder judiciário que autoriza o ingresso, no lixão, do infecto lixo hospitalar contaminado, ao arrepio da Lei 10099/94. Como se vê; senhor Presidente, bem certo está aquele ditado popular: aos ricos e poderosos a Lei, aos pobres e miseráveis, os rigores da Lei. Vamos ter que pagar multa por exercer os nossos direitos. Enquanto isto, os chamados Sem Terra, invadem, impunemente áreas privadas e até públicas e não se têm noticias de aplicação de quaisquer penalidades a seus líderes por estas invasões. Já no dia 10 de abril de 2003 esta Associação cobrava uma posição dessa Comissão. Que, naquela época, vinha se omitindo para ajudar a solucionar questão de tamanha relevância. Em resposta, recebemos oficio assinado pelo então Presidente dessa Comissão, Vereador Beto Moesch, (cópia anexa) onde informava ter tomado conhecimento do depósito de lixo hospitalar contaminado no aterro, sem a descontaminação devida. No entanto, que tenhamos tomado conhecimento, de reunião em reunião, nenhuma providência efetiva foi tomada. E o descalabro continua. Essa Comissão não tomou qualquer providência para sanar esta vergonha que é o aterro de Santa Tecla. As irregularidades continuam e com o beneplácito da

6 6 FEPAM, que vergonhosamente vem se omitindo quando o assunto é o Santa Tecla. Porque tamanha omissão? Será que se tratasse de um empreendimento privado a FEPAM agiria do mesmo modo? Quantas empresas estão com os seus processos engavetados na FEPAM aguardando uma LO LICENÇA OPERACIONAL - para inicio de suas atividades? e, quem sabe, deixando de gerar centenas de empregos, pelo não atendimento? Agora, senhor Presidente, tememos o pior. O aterro está sendo ampliado, a revelia da FEPAM e protegido por uma liminar concedida em ação cautelar inominada patrocinada pelos Municípios de Gravataí e Porto Alegre. Quem vai fiscalizar esta ampliação? O Poder Judiciário, com certeza, não vai ser. Que outros tantos crimes serão cometidos contra o meio ambiente de nossa região em nome de um convênio falido e de estranhos interesses? Por todo o exposto, a COMUNIDADE do Distrito de Santa Tecla, formada por cidadãos eleitores, que cumprem seus compromissos legais e pagam em dia os seus impostos, exige uma solução, URGENTE, para este assunto tão relevante e que vem degradando, vergonhosamente o meio ambiente do Distrito de Santa Tecla e humilhando sua população. Limitados ao exposto e no aguardo de urgentes providências nos subscrevemos colocando-nos a inteira

7 7 disposição dessa Comissão, agora sob nova Presidência, para prestar informações complementares que achar necessárias. Atenciosamente P.p. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DAS ADJACÊNCIAS DO LIXÃO DE SANTA TECLA. Documentos Anexos Instrumento de Mandato Cópia de Oficio n 57/2003-COSMAM

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