CONFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA EM ESCOLAS E FÁBRICAS NOS ANOS 20

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA EM ESCOLAS E FÁBRICAS NOS ANOS 20"

Transcrição

1 CONFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA EM ESCOLAS E FÁBRICAS NOS ANOS 20 Introdução Araci Alves Santos 1 Em 20 de março de 1924 o Dr. Henrique Autran da Matta Albuquerque, chefe do Serviço de Propaganda e Educação Sanitária (SPES) encontrou-se com o diretor da empresa Light andpowersco. Ltd, o Sr. Hutt, no sentido de realizar nas dependências daquela empresa diversas conferencias sobre saúde publica, tanto para os homens, empregados nos seus diferentes serviços, como ainda para as telefonistas conforme noticiava o Jornal A Noite de 21 de março: Incentivo a propaganda da sanitária. Uma série de conferencias nas dependências da Light. Dr. Henrique Autran, chefe do Serviço de Propaganda e Educação Sanitaria do D. N. S. P., esteve em conferencia com o Sr. Hutt, director da Light, no sentido de realisar nas dependências daquella empresa diversas conferencias sobre saude publica, tanto para os homens, empregados nos seus differentes serviços, como ainda para as telephonistas. Taesconferencias serão feitas systematicamente, em hora marcada pela directoria da Light, que se promptificou a attender ás solicitações do Serviço de Propaganda. Desse encontro resultou uma série de conferências feitas na empresa que tiveram como tema a "Tuberculose e os meios de evitá-la" e que foram ministradas pelo Dr. Amarillo de Vasconcellos durante o mês de abril de 1924 basicamente para as telefonistas das estações: Norte, Central e Vila Isabel. Além da empresa citada foram realizadas conferencias na Associação dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, em fábricas, nas escolas públicas e no Anfiteatro da Policlínica Geral do Rio de Janeiro conforme noticiava mais uma vez o Jornal A Noite : 1 (PG) Aluna de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, PPGHCTE. Araci2004@gmail.com.

2 Realisar-se-á amanhã, a terceira conferencia da série que o Serviço de Propaganda e educação sanitária está fazendo ás quintas-feiras, ás 14 ½ horas 2

3 da tarde, no Amphitheatro da Policlinica Geral do Rio de Janeiro, sito à Avenida Rio Branco. Constituirá o assumpto da conferencia Das fontes de infecção e do contagio terceiro pondo do programma, sendo o conferencista o Dr. Henrique Autran, chefe daquelle serviço. Após a conferencia será passada uma fita de educação hygienica. (Jornal A Noite, 02 de junho de 1926) 3 As mesmas eram coordenadas pelo Dr. Henrique Autran em acordo com os diretores das respectivas instituições. Nas escolas, as conferencias eram destinadas aos alunos e também aos professores. Os temas incluíam assuntos relacionados aos cuidados com as crianças, a formação das mães e os meios de evitar a tuberculose. Eram proferidas pelos médicos do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), entre eles,mário Kroeff, Theóphilo de Almeida e Amarilio de Vasconcellos, este últimosomente no mês de julho de 1924 já havia realizado mais 15 conferencias sobre tuberculose e os meios de evitá-la. Entende-se que as conferências sanitárias promovidas pelo SPES foram pautadas na intenção de divulgar de conhecimentos sanitários para a população através de profissionais médicos visando o combate às doenças e aos hábitos considerados prejudiciais tanto a saúde individual quanto acoletiva. O objetivo deste trabalho consiste em analisar a relação entre educação sanitária e suas implicações nas escolas, fábricas e hospitais no período de 1924 a1927 na cidade do Rio de Janeiro através das conferencias organizadas pelo Serviço de Propaganda e Educação Sanitária (SPES)realizadas nas instituições citadas. Trata-se dos resultados parciais de pesquisa de doutorado em andamento. Resultados e Discussões No Brasil a criação do Departamento Nacional de Saúde Pública em 1920 através dos decretos (Reorganização dos Serviços de Saúde) e (Regulamentação do DNSP) de 15/09/1920 foi o resultado de uma série de questionamentos de médicos e intelectuais que viam na doença um elemento de coesão e de interdependência da sociedade com o Estado. A centralização dos serviços de saúde

4 colocou como obrigação da União os cuidados médico- hospitalares em todo o território brasileiro, os mesmos incluíam a ampliação da rede médico-hospitalar e as medidas profiláticas educativas visando à educação dos cidadãos nos moldes definidos pelos médicos higienistas. Para OLIVEIRA (2012:4) (...) o governo se articulou com o discurso médico-higienista, para adentrar os costumes das massas populacionais, e assim indicar um novo modelo de civilidade à população brasileira, identificado com noções de progresso, civilidade e modernidade, com o fim de efetivar um determinado ideal de modernização, intimamente associado à higienização, despolitização e regeneração moral dos populares. Os artigos públicos no Boletim de Saúde Pública do ano de 1923 de autoria de Antonio Luiz A. C. de Barros Barreto 2, médico do Departamento Nacional de Saúde Pública, nos ajudam a entender a concepção de Educação Sanitária no período em questão. Para ele na execução de medidas necessárias à defesa da saúde pública três métodos podem ser empregados: Legislação- que consiste no estabelecimento de normas que obriguem o individuo a tomar precauções vantajosas para a saúde geral; em caso de inobservância dessas determinações será o individuo submetido a certas penalidades; Administração- método pelo qual o higienista toma a iniciativa das providências que visem o benefício da coletividade, por ex: assistência a enfermos (clinica infantis, dispensários para tuberculosos, etc.), isolamento de doentes considerados perigosos para a saúde pública, serviço de abastecimento d àgua às populações, tratamento e destino das águas de esgoto, etc. Educação- processo pelo qual o encarregado de zelar pela saúde do povo procura interessar o individuo no movimento em prol da saúde colletiva, instruindo-o para convencê-lo das vantagens da adoção de medidas aconselhadas e obrigá-lo a auxiliar a autoridade sanitária na execuçãodestas providencias. (1923:29) 4 Os métodos constituem elementos fundamentais para convencer o individuo a preocupar-se com as questões de Saúde Pública. Os dois primeiros remontam aos tempos bíblicos e antigos e durante a Renascença pela necessidade de livrar a Europa de pragas semelhantes às que avassalaram o Velho continente nos séculos XIII, XIV e 2 Fez Especialização em Saúde Pública pela universidade americana Johns Hopkins University. U.S.A.

5 5 XV apareceram as primeiras informações públicas sobre o perigo de certas doenças. (idem: 29). Barreto identifica nesse período o início a Era da Propaganda Sanitária. Esse mesmo autor destacava que o método de difusão de conhecimentos higiênicos entre o povo foi utilizado na Inglaterra e nos Estados Unidos e que por passou por três fases a era do saneamento, a era de combate às doenças infecciosas e por último a era de Higiene, etapa em que visava-se a instrução das pessoas em assuntos de higiene tais como prevenção de doenças através da alimentação e prática de esportes. Nessa fase, segundo Barreto (1923) foi fundamental o papel das enfermeiras visitadoras. O autor destaca ainda o papel de Oswaldo Cruz como tendo sido o pioneiro na introdução dos processos de Educação Sanitária no Brasil, através de campanhas higiênicas com a distribuição de folhetos informativos sobre doenças, como a peste e a febre amarela. No ano de 1919, a vinda da Comissão Rockefeller ampliou os trabalhos na área de Educação Sanitária no Brasil. O Serviço de Saneamento e Profilaxia Rural do DNSP empregou com resultados brilhantes a distribuição de publicações e a realização de conferências. Segundo os dados que tivemos oportunidade de colher, cerca de 400 palestras sobre opilação e paludismo foram ouvidas por um número aproximado de um milhão de pessoas, e mais de impressos foram distribuídos. (BARRETO,1923: 35) Além desse trabalho sobre educação sanitária ele também publicou outro texto no mesmo Boletim em que discorre sobre os métodos utilizados nas palestras em que deve combinar palavra falada e imagens para que a maioria da população tenha condições de entender as questões sanitárias e possa ajudar no combate às doenças.

6 6 Ao comentar o mesmo tema em artigo, o médico Belisário Penna (S/D) aponta para a necessidade de se difundir as práticas de Educação Sanitária as classes mais elevadas da sociedade para que elas tomassem ciência dos problemas existentes no país: É indispensável e urgente diffundir, largamente, noções práticas de hygiene e phrofilaxia em todas as camadas da sociedades, a começar pelas mais elevadas, que, occupando cargos políticos e administrativos; dirigindo fábricas; emprezas e fazendas; empreitando serviços públicos de monta, olham com irritante desdém o lado higyênico dos serviços, recusam conselhos e indicações dos componentes e assistem, indifferente á hecatombe de vidas e de actividades, que se esvahem por incúria, por ignorância, por..., por presunção, por sórdida sovinice ou por desmarcada ambição. Com a nacionalização dos serviços de saúde no Brasil tivemos a reformulação e centralização dos mesmos através da criação do Departamento Nacional de Saúde Pública em 1920 na chamada Reforma Carlos Chagas. (HOCHMAN, 1998). Das diversas inspetoriascriadas, a de Demografia Sanitária estava vinculada a Seção de Propaganda e Educação Sanitária. Cabia aos profissionais desta sessão preparar e distribuir o material para a propaganda sanitária, organizar folhetos, periódicos, conferencias, etc. Além disso, a seção tinha a responsabilidade de publicar um boletim e um periódico de Saúde pública. O primeiro era destinado aos profissionais de saúde contendo pesquisas e questões relacionadas ao tema, já o segundo tinha como público alvo a população, pois possuía conselhos de higiene e dicas de higiene com linguagem simples. (BRASIL, 1922). Esta seção fora desanexada da Inspetoria de Demografiae transformada no Serviço de Propaganda e Educação Sanitária em fevereiro de 1924,tendo subordinação direta da Inspetoria do diretor do DNSP, ficando anexo à Diretoria geral do Departamento, ganhando portanto maior autonomia e amplitude. O Serviço continuava

7 7 com a função de promover e divulgar as noções de higiene pessoal e pública, com exceção da educação individual nos domicílios e nos dispensários de higiene que seria feito pelas enfermeiras visitadoras. Desta maneira o Serviço de Propaganda e Educação Sanitária assumiu um papel primordial paraas ações de profilaxia do Departamento Nacional de Saúde Pública coordenando as ações de propaganda e educação sanitária das inspetorias: Ao serviço de propaganda e Educação Sanitária, directamente subordinado à Directoria Geral do Departamento, compete promover a maior divulgação possível das noções de hygiene pessoal e publica. (Decreto 16300, art.108/ 1924) Competiria ao serviço organizar conferências, cartazes, circulares, organização e adaptação de filmes de educação sanitária, bem como a exibição dos mesmos em estabelecimentos públicos, particulares, de diversão. Para chefe do Serviço fora escolhido Henrique Autran da Matta Albuquerque, ele nasceu na Bahia em 1869, onde cursou medicina na Faculdade de Medicina da Bahia onde defendeu a tese: Amiotrofias de origem periférica. Foi assistente de Clínica Pediátrica na Faculdade de Medicina da Bahia. No Rio de Janeiro foi delegado da 7ª Delegacia da Saúde e médico do Asilo São Francisco e, fora nomeado chefe do Serviço de Propaganda e Educação Sanitária onde permaneceu até a sua morte em Cabia a eleo acordo com os diretores, ou donos dos estabelecimentos m questão para a exibição dos filmes, palestras, fixação de cartazes e outros. Os funcionários seriam indicados de outras dependências do DNSP pelo diretor geral, dentre os médicos que oferecessem aptidões para o cargo.

8 8 Para compor o quadro de funcionário deste Serviço foram nomeados dentre outros os inspetores sanitários: Renato Kell, Amarillo de Vasconcelos e Marinho de Andrade, sendo elesrespectivamente da Diretoria de Saneamento Rural, da Inspetoria de Tuberculose e da Inspetoria de Higiene Infantil. Além deles notamos na documentação analisada a intensa participação do Dr. Amarillo de Vasconcelos nas ações de educação sanitária, sobretudo nas conferências nas fábricas e escolas como destacamos anteriormente. Para OLIVEIRA (2012:09): O discurso médico-higienista aproximmou-se do âmbito e das práticas educativas tornando-as espaços privilegiados de sua ação e da disseminação de seus diagnósticos e de suas prescrições para solucionar osproblemas sociais do país (ou as doenças da sociedade), o que passaria, necessariamente pela constituição de uma consciência sanitária e higienizada notadamente dócil e disciplinadora. O Dr. Henrique Autran organizou no ano de 1924 uma série de conferências nos estabelecimentos industriais e nas escolas da capital. Conseguiu autorização do diretor geral de Instrução do Distrito Federal, Carneiro Leão para a realização das palestras de higiene nas escolas públicas nos três turnos.o Dr. Amarilio de Vasconcelos deu palestras sobre os cuidados para evitar a tuberculose na fábrica Esberard,para os funcionários da Fábrica Cruzeiro( figura 2), localizada no bairro do Andaraí, no dia 10 de maio de 1924 e nas escolas públicas Benjamim Constant e Visconde de Ouro Preto no mesmo mês. Nessas palestras também eram utilizadas projeções luminosas para ilustrarem as informações. Já na Escola Joaquim Nabuco foi realizada uma conferencia sobre a "formação das futuras mães" com a utilização de projeções luminosaspelo Dr. Marinho de Andrade que também foi responsável pelas palestras nos dois turnos daescola Deodoro e no segundo turno da escola Rodrigues Alves para meninas acima de 12 anos. Além da tuberculose também foram realizadas palestras no noturno sobre educação sexuale doenças venéreas somente para o público masculino.

9 9 Através dos materiais de propagandas como folhetos, cartões-postais e cartazes identificamos a intenção de relacionar os problemas apresentados pelos alunos com possíveis problemas de saúde ratificando o papel do médico como sujeito central no processo de desenvolvimento da nação (figura 2). Figura 1 Fábrica Cruzeiro em 1911(Fonte:

10 10 Figura 2: Cartaz do Museu da Higiene do Acervo de Renato Kehl Na Policlínica Geral do Rio de Janeiro foram realizadas diversas palestras durante o mês de maio de 1926, sendo a primeira Higyene em geral e seu valor social realizada pelo Dr. Henrique Autran e as outras pelos doutores Renato Kell, Amarillo H. Vasconcelos, Sebastião Barroso e Theophilo de Almeida. Estas palestras também eram direcionadas ás professoras adjuntas da Instrução Pública. (Jornal O Paiz19/05/1926) Conclusão Percebemos uma preocupação muito grande por parte dos médicos do Departamento Nacional de Saúde Pública em propagar conselhos sanitários para grupos escolares e operários de modo que os mesmos disseminassem para outros esses conselhos e os transformassem em práticas. A doença que mais aparecia como tema das

11 11 palestras era a tuberculose, o que pode ser explicado pela epidemia de 1918 que ainda era lembrada por muitos brasileirose também por esta ser uma doença que atingia a todos independente de classe social. O trabalho de Propaganda eeducação Sanitária desenvolvido pelos médicos do Departamento Nacional de Saúde Pública empreenderam ações que visavam a mudança de hábitos e a disseminação de práticas higiênicas através de palestras e exibição de projeções luminosas nas escolas e fábricas. Referências BARRETO, A. L. A. C. de B. Importância da educação e propaganda sanitárias na defesa da saúde collectiva. Boletim Sanitário: Publicações à Departamento Nacional de Saúde Pública, DECRETO No de 2 de Janeiro de 1920.Reorganiza os serviços da Saúde Pública. DECRETO No de 31 de dezembro de 1923.Aprova o regulamento do departamento nacional de Saúde Pública. HOCHMAN, G. A era do saneamento: as bases da política de saúde pública no Brasil. Editora Hucitec, São Paulo, JORNAL A NOITE 1920 à JORNAL DO BRASIL junho a novembro de Rio de Janeiro, 1922à 1930 JORNAL DO COMMERCIO, 1920 à Rio de Janeiro.

12 12 JORNAL CORREIO DA MANHÃ, RIO DE JANEIRO 1920 á 1930 ( 6 KEHL, R. F. Acervo Renato Kehl. Codigo Referencial: BR RJCOC RK BR, Casa Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. OLIVEIRA, I. B.; FREIRE, L. Q. B; SOUSA, D. S.; LOURENÇO, J. M. A ordem antes do progresso: o discurso médico higienista e a educação dos corposno Brasil do início do século XX. Fênix Revista de História e Estudos Culturais, Vol. 9, 1-15, PENNA, B. A. O. Acervo Belisário Penna. Codigo Referencial: BR RJCOC BP, Casa Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz.

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

Fundamentos Históricos de Enfermagem. Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil

Fundamentos Históricos de Enfermagem. Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil Fundamentos Históricos de Enfermagem Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil A Enfermagem no Brasil A enfermagem na sociedade brasileira é dividida em três fases: A organização da enfermagem na sociedade

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

A REVISTA OESTE NA CONSOLIDAÇÃO DO CENÁRIO POLÍTICO GOIANO

A REVISTA OESTE NA CONSOLIDAÇÃO DO CENÁRIO POLÍTICO GOIANO A REVISTA OESTE NA CONSOLIDAÇÃO DO CENÁRIO POLÍTICO GOIANO Pedro Henrique Rosa Graduando do curso de História da UEG-Anápolis Heavy_metal11@hotmail.com Vanessa Claudio Fernandes Graduanda do curso de História

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Relatório formação b-on 2009

Relatório formação b-on 2009 Índice Índice...2 Índice de Tabelas...2 Índice de Figuras...2 Índice de Gráficos...3 1 Sumário...4 1.1 Enquadramento...4 2 Formadores...4 2.1 Objectivos...4 2.1.1 Utilizadores finais...5 2.1.2 Profissionais

Leia mais

CONCURSO. A nossa escola pela não violência

CONCURSO. A nossa escola pela não violência CONCURSO A nossa escola pela não violência O concurso A nossa escola pela não violência pretende premiar produtos e acções de sensibilização produzidos por alunos e alunas do 3º Ciclo do Ensino Básico

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

Realização: INC/Ministério da Educação e Cultura Produção: INC/Ministério da Educação e Cultura Ano de produção: 1973 Duração: 14min

Realização: INC/Ministério da Educação e Cultura Produção: INC/Ministério da Educação e Cultura Ano de produção: 1973 Duração: 14min Apresentação O centenário da insurreição popular Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro em 1904, que questionou os mecanismos de intervenção do Estado, constitui-se em excelente oportunidade para

Leia mais

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA 12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA Autor(es) RAFAEL PEETZ BONACHELLI Co-Autor(es) IVONÉSIO LEITE DE SOUZA Orientador(es) FÁBIO ROGÉRIO DOS SANTOS

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

LIBERALINO FERREIRA DE LUCENA FETAG Membro Titular 1

LIBERALINO FERREIRA DE LUCENA FETAG Membro Titular 1 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ATA DA 37ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA GERÊNCIA - EXECUTIVA DO INSS EM JOÃO PESSOA/PB Data : 06/02/2013 Horário: 10H30 Local : Auditório da

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 2014 02/12/2013 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova. Antes de iniciar

Leia mais

O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista

O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista 26 Pontes de Esperança De Silver Springs a Puerto Williams A Igreja Adventista do Sétimo Dia é reconhecida mundialmente por sua organização. A descentralização

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSO PARA SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL EM SAÚDE

GESTÃO DE PROCESSO PARA SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL EM SAÚDE GESTÃO DE PROCESSO PARA SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL EM SAÚDE Viviane Almeida da Silva 1, Rosinalva Alves de Souza 1, Maria Cristina Soares Autores Guimarães 1, Cícera Henrique da Silva 1, Rosemary

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

TÍTULO: COMO, PORQUE E PARA QUE FAZER UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA EM VÍDEO-ARTESANAL.

TÍTULO: COMO, PORQUE E PARA QUE FAZER UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA EM VÍDEO-ARTESANAL. TÍTULO: COMO, PORQUE E PARA QUE FAZER UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA EM VÍDEO-ARTESANAL. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha; Fátima Regina Nunes de Sousa; Cassandra K. Tomaz

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos)

Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Programa de complementação alimentar no qual governo, empresa e trabalhadores partilham

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015

Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2015 1 ATIVIDADES: DESCRIÇÃO A correta utilização

Leia mais

Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos

Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Page 1 of 6 Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Por Mônica Marzano Fotos: Cris Torres Os 1.129 alunos do Colégio Estadual Compositor Luis Carlos da Vila, em Manguinhos, na Zona Norte,

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. DDS DICAS PARA UM BOM DIALAGO DE SEGURANÇA APRESENTAÇÃO Palestrante: RAFAELA LOPES LOBO Técnica de Segurança do Trabalho Bombeiro

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.

Leia mais

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.

Leia mais

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011

PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011 PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011 Projeto elaborado pela Prof.ª Dr.ª Anna Lúcia Cogo (Universidade Estadual de Santa Cruz, Bahia) 1. Introdução/Justificativa

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social UMA EXPERIÊNCIA SOBRE DIREITOS SOCIAIS DE GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social UMA EXPERIÊNCIA SOBRE DIREITOS SOCIAIS DE GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS VIII Jornada de Estágio de Serviço Social UMA EXPERIÊNCIA SOBRE DIREITOS SOCIAIS DE GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS ASSIS, Andriéle Galvão* ALVES, Franciele Koehler** AJUZ, Jamili Guimarães*** WERNER, Rosilea

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Art. 1º - O ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA (ENEFE) é coordenado pela Área de Educação

Leia mais

Associação Brasileira de Imprensa. Regulamentação Profissional 19/11/2010

Associação Brasileira de Imprensa. Regulamentação Profissional 19/11/2010 Associação Brasileira de Imprensa Regulamentação Profissional Normas trabalhistas para o exercício do Jornalismo 07/04/1908 criação da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) no Rio de Janeiro. A ABI é

Leia mais

2 CONCURSO DO CBH-PARDO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁRVORE TEMA: Nossas matas ciliares: para quê?

2 CONCURSO DO CBH-PARDO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁRVORE TEMA: Nossas matas ciliares: para quê? 2 CONCURSO DO CBH-PARDO EM O COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO (CBH-PARDO) reconhece o importante papel da escola na formação de cidadãos comprometidos com o meio ambiente e com a qualidade de vida.

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Roger de Miranda Guedes Introdução As bibliotecas comunitárias são ambientes físicos criados e mantidos por iniciativa das comunidades civis, geralmente

Leia mais

REGIMENTO. XVII CONAFISCO- Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital. De 27 de novembro a 01 de dezembro de 2016 Belém-PA

REGIMENTO. XVII CONAFISCO- Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital. De 27 de novembro a 01 de dezembro de 2016 Belém-PA REGIMENTO XVII CONAFISCO- Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital De 27 de novembro a 01 de dezembro de 2016 Belém-PA Dos Objetivos do Congresso 1. Objetivo Principal O Congresso Nacional do Fisco

Leia mais

A LÓGICA DO AMOR PARADIDÁTICO 1ª EDIÇÃO 2012.1

A LÓGICA DO AMOR PARADIDÁTICO 1ª EDIÇÃO 2012.1 A LÓGICA DO AMOR. A LÓGICA DO AMOR PARADIDÁTICO 1ª EDIÇÃO 2012.1 APRESENTAÇÃO Este livro trata-se de uma iniciação a lógica no ensino fundamental. O objetivo é o incentivo ao trabalho de ordem prática

Leia mais

Boletim do Instituto 3M de Inovação Social

Boletim do Instituto 3M de Inovação Social Boletim do Instituto 3M de Inovação Social Curso CURSO DE REPARAÇÃO AUTOMOTIVA PARA JOVENS O Instituto 3M de Inovação Social promove, a partir de novembro, um curso profissionalizante de reparação automotiva.

Leia mais

COMISSÃO DE DIREITO DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DIREITO DO CONSUMIDOR ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DE SÃO PAULO 102ª SUBSECÇÃO DA OAB SANTO AMARO COMISSÃO DE DIREITO DO CONSUMIDOR Coordenação para o triênio 2013 / 2015 Dr. Wagner Cardoso da Silva - Coordenador Dra.

Leia mais

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...) Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência

Leia mais

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

IV ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO 3E/UNIRIO 15 e 16 /03/2016

IV ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO 3E/UNIRIO 15 e 16 /03/2016 IV ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO 3E/UNIRIO 15 e 16 /03/2016 1ª CIRCULAR FORMATAÇÃO DE TRABALHOS FICHA DE CADASTRAMENTO DE SUBMISSÃO DE ARTIGO 1ª CIRCULAR Apresentação Temos o prazer de convidá-lo

Leia mais

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

Segurança no Trabalho

Segurança no Trabalho O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial. Fenômeno tipicamente inglês,

Leia mais

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;

Leia mais

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT 20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação

Leia mais

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA INSTRUÇÕES DE REGATA ORGANIZAÇÃO A Entidade Organizadora Clube Naval de Santa Maria, estabelece estas Instruções de Regata para a Prova do Campeonato Vela de Santa Maria 2ª PCV

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Rondônia. Na Faculdade São Lucas as ações foram iniciadas no dia 24 de abril. www.inadbrasil.org

Rondônia. Na Faculdade São Lucas as ações foram iniciadas no dia 24 de abril. www.inadbrasil.org Dia Internacional da Conscientização sobre o Ruído INAD 2011 1 Rondônia As ações realizadas no Dia Internacional de Conscientização sobre o Ruído (INAD) em Rondônia, comemorado este ano no dia 25 de abril,

Leia mais

Quinta-feira, 08.09.11

Quinta-feira, 08.09.11 Quinta-feira, 08.09.11 Veja os destaques de hoje e do feriado: 1. 1º FormaGoiás 2. Programa Bolsa Universitária 3. Artigo: Goiás, de maria-fumaça a trem-bala 4. Valéria Perillo será patronesse do Goiânia

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 I. INTRODUÇÃO: O Núcleo de Estudos e Atendimentos em Psicologia - NEAP, é um órgão vinculado ao curso de psicologia da UNIFAE, com o

Leia mais

7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA

7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA 40 7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA Examinando a Comunicação Organizacional podemos observar que a Comunicação Mercadológica está voltada para o relacionamento entre a empresa e o público externo

Leia mais

Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular

Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Farmácia Central Responsabilidade Social 1 1 APRESENTAÇÃO A Machado e Cia Ltda, fundada em 25 de janeiro de 1966, no município de João Monlevade, Minas Gerais, tradicionalmente conhecida como Farmácia

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

MURAL INFORMATIVO PET: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA

MURAL INFORMATIVO PET: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA MURAL INFORMATIVO PET: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA Débora Rodrigues LIMA¹; Norrama Araújo, SANTOS² ; Jade Alves de Souza, PACHECO³; Lívia Maria Souza, SILVA 4 ;

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT 1.0 Utilização do rádio no processo educativo Na década de 1950, a população brasileira era predominantemente

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais