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1 Recebido em: 31/8/2010 Emitido parece em: 14/9/2010 Artigo original NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E PATOLOGIAS RELACIONADAS AO TRABALHO DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA CIDADE DE ITUMBIARA GO RESUMO Camila do Valle Gomes Gatto 1,Tânia Fernandes Veri Araujo 3, Luiz Fernando Gouvêa-e-Silva 2 Carlos Alberto Sousa da Silva 2, Augusto Valter Freitas de Menezes. Acredita-se na atividade física como uma forma de restaurar a saúde dos efeitos nocivos que a rotina estressante do trabalho traz. Desta forma o estudo objetivou analisar o nível de atividade física e patologias relacionadas ao trabalho dos professores de Educação Física que lecionam nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino da cidade de Itumbiara-Go. A amostra foi constituída de 15 professores de Educação Física, sendo 9 (60%) do gênero feminino e 6 (40%) do masculino. A coleta de dados realizou-se através de um questionário estruturado com perguntas relacionadas à saúde, trabalho e características dos professores, e através do IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) foi identificado o nível de atividade física. Os resultados demonstram que os professores de ambos os gêneros foram classificados em sua maioria como sendo ativos. Quando comparados entre os gêneros, o gênero feminino caracterizou-se como mais ativo (40%) que o masculino (26,7%). Para 53,3% dos professores a quantidade de horas trabalhadas não prejudica seu estado de saúde, e para 46,6% prejudica. Um total de 80% dos professores não possui outra ocupação e 20% possui. Um total de 66% dos professores relatou que as condições de trabalho não são favoráveis a sua saúde. Quanto às lesões, foi notado que um percentual de 33,3% de professores do gênero feminino sofre de dores na coluna, 13,3% sente dores nas pernas, 13,3% possui rinite, 13,3% sinusite, 6,6% relataram problemas nas pregas vocais, 6,6% declarou possuir fibromialgia e 6,6% dores em todas as regiões do corpo. Já nos professores do gênero masculino, 20% não estão acometidos de nenhuma patologia, 6,6% apresentam tendinite, 6,6% relataram problemas nas pregas vocais, 6,6% dores na coluna e 6,6% possuem dores nas pernas. Podemos concluir, de acordo com a metodologia proposta, que não se pode relacionar a maioria das patologias encontradas diretamente ao nível de atividade física e sim às condições de trabalho dos professores, uma vez que os mesmos não apresentaram nenhuma doença crônico-degenerativa. Palavras-chave: professores de educação física, nível de atividade física, patologia. LEVEL OF PHYSICAL ACTIVITY AND INJURIES RELATED TO THE WORK OF PHYSICAL EDUCATION TEACHERS FROM PUBLIC EDUCATION NETWORK IN ITUMBIARA, GOIAS ABSTRACT It is believed in physical activity as a way to restore health from the harmful effects that the stressful routine of work brings. Thus the study aimed to examine the level of physical activity and related pathologies to the work of physical education teachers who teach in schools in the State Public Education Network of Itumbiara city, Goias. The sample comprised 15 teachers of Physical Education, 9 (60%) females and 6 (40%) were male. Data collection took place through a structured questionnaire with questions related to health, work and characteristics of teachers, and through the IPAQ (International Physical Activity Questionnaire) was identified the level of physical activity. The results showed that teachers of both genders were mostly classified as being active. When compared between the genders, the females were characterized as more active (40%) than men (26.7%). For 53.3% of teachers, number of hours worked do not affect your health, and to 46.6% harm. A total of 80% of teachers have no other occupation and 20% have. A total of 66% of teachers reported that working conditions are not favorable to your health. In relation to injuries, it was noted that a percentage of 33.3% of female teachers were suffering from back pain, 13.3% feel pain in the legs, 13.3% have rhinitis, sinusitis 13.3%, 6.6 % reported problems in vocal cords, 6.6% have fibromyalgia and 6.6% declared pain in all parts of the body. Related to male teachers, 20% of them are not suffering from any disease, 6.6% had tendonitis, 6.6% reported problems in the vocal folds, 6.6% back pain and 6.6% had leg pain. We can conclude, according to the proposed methodology that is not possible relate most diseases found directly at the level of physical activity, but working conditions of teachers, since they did not show any chronic degenerative 177

2 diseases. Keywords: physical education, physical activity level, pathology. INTRODUÇÃO A atividade física pode ser definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gasto energético e alterações orgânicas (MUNIZ, 2007). Atua no organismo na melhoria da autoestima, do auto-conceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e da socialização, na diminuição do estresse e ansiedade e na diminuição do consumo de medicamentos, além de promover a saúde, influencia também na reabilitação de determinadas patologias associadas ao aumento dos índices de morbidade e da mortalidade (ASSUMPÇÃO et al., 2002; MATSUDO e MATSUDO, 1992; GUEDES e GUEDES, 1995). A atividade física é considerada a melhor aquisição em saúde pública, desde que dois milhões de mortes por ano são atribuídas às consequências do sedentarismo (MATSUDO et al., 2001). A falta de atividade física é um fator de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, as quais representam a causa de 60% das mortes em todo o mundo. Para 2020, a previsão é de que 73% das mortes sejam atribuídas a esses agravos (BARETTA, 2005; BRASIL, 2002). Para Dejours (1987), o processo saúde-doença é também construído no trabalho, pois, neste espaço se pode reafirmar a autoestima, desenvolver as habilidades, expressar as emoções, a personalidade, tornando-se também espaço de construção da história individual e de identidade social. Por outro lado, estudos realizados comprovam que o ambiente laboral pode também produzir enfermidades ocupacionais, comprometendo a saúde física e mental do indivíduo (ARAÚJO et al., 2005). Logo é importante determinar o nível de atividade física de um indivíduo ou de uma coletividade, como forma de subsidiar planejamentos e ações na área da saúde cuja finalidade é a promoção de saúde. Dessa forma, identificando a tendência para atividade física de uma população ou de um grupo de indivíduos, pode-se elaborar estratégias melhores direcionadas às necessidades específicas, e não apenas seguir modelos empregados em outras localidades (COQUEIRO et al., 2007). Encontram-se disponíveis instrumentos para avaliar o nível de atividade física de determinada população. Dentre esses instrumentos destaca-se o IPAQ, um instrumento que permite estimar o tempo semanal gasto na realização de atividades físicas de intensidade moderada a vigorosa e em diferentes contextos da vida como o trabalho, as tarefas domésticas, o transporte e lazer. Desta forma, torna-se um instrumento com boa estabilidade de medidas e precisão aceitável para uso em estudos populacionais com adultos jovens e de meia idade (BENEDETTI et al., 2004; MATSUDO et al., 2001; PARDINI et al., 1997). Na busca de propostas para esses fatos, o objetivo do manuscrito é analisar o nível de atividade física e as patologias relacionadas ao trabalho dos professores de Educação Física que lecionam nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino da cidade de Itumbiara-Go. METODOLOGIA A pesquisa se caracterizou como de campo (FACHIN, 1993; MARCONI e LAKATOS, 1990) e de caráter descritivo (CERVO e BERVIAN, 1996), onde os objetos analisados foram os professores de Educação Física que lecionam nas escolas da Rede Estadual da cidade de Itumbiara-GO. Amostra A amostra foi composta de 15 professores, o que correspondeu a 60% da população da pesquisa, que era formada por professores de Educação Física de ambos os gêneros, que lecionam na Rede Pública Estadual de Ensino da cidade de Itumbiara - GO. Todos os voluntários foram orientados sobre o estudo que estariam participando e, quando de acordo com o mesmo, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Protocolos utilizados Para a coleta de dados aplicou-se um questionário estruturado com perguntas abertas e fechadas relacionadas ao trabalho e condições gerais e a saúde dos mesmos. Foi aplicado outro questionário (IPAQ) para se avaliar o Nível de Atividade Física destes professores. Foi explicado que na pesquisa realizada, seus nomes não seriam divulgados pelo fato de que a mesma buscava analisar somente o nível das atividades diárias e sua saúde sem descrição de identidade. 178

3 O estudo optou por utilizar o questionário IPAQ versão curta (Questionário Internacional de Atividade Física) para analisar o nível de atividade física, por ser um instrumento de fácil aplicação e de baixo custo. Este instrumento surgiu quando a Organização Mundial de Saúde, o Instituto Karolinska da Suécia e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos reuniram um grupo de especialistas e delegaram aos mesmos a missão de desenvolver um instrumento internacional para medir a atividade física. Em 2000 vários países (12 no total) iniciaram estudos com objetivo de validar e determinar a confiabilidade do instrumento. Em 2001, o Comitê Executivo responsável pelo desenvolvimento do IPAQ publicou relatório indicando que o instrumento apresentava condições psicométricas aceitáveis para o uso em estudos populacionais. No Brasil, os estudos foram realizados pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (BARROS e NAHAS, 2003). Esse instrumento classifica as pessoas em indivíduos muito ativos, ativos, insuficientemente ativos e sedentários, de acordo com as atividades realizadas sendo elas classificadas pelo mesmo quanto à intensidade, excluindo a caminhada, em moderada ou vigorosa, Análise dos dados Os dados foram analisados de forma quantitativa (estatística descritiva) e qualitativa e os resultados estão apresentados através de quadros e gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Encontrou-se que a idade dos professores ficou compreendida de 20 a 50 anos, sendo que no gênero feminino as variações de idade ficaram de 20 a 45 anos e no masculino de 26 a 50 anos. Quanto ao gênero observou-se que a amostra era composta por 40% (n=6) do gênero masculino e 60% (n=9) do gênero feminino. Destaca-se ainda que o gênero feminino apresenta-se mais predominante na faixa etária de 26 a 30 anos e o gênero masculino na faixa etária de 26 a 30 anos e de 46 a 50 anos. Em relação ao nível de atividade física entre os gêneros, constatou-se que nenhum dos professores foi classificado como muito ativo, 40% dos professores do gênero feminino e 26,7% dos professores do masculino foram classificados como ativo, ou seja, o gênero feminino é mais ativo que o masculino. Em contraponto, percebe-se que 20% do gênero feminino é insuficientemente ativo, sendo uma porcentagem maior que os homens que é de 6,7%. Quanto aos sedentários não há nenhum professor do sexo feminino enquanto há 6,7% do gênero masculino. Na descrição de um estudo realizado na cidade de São Paulo, Baretta (2005) verificou que indivíduos masculinos são menos ativos do que indivíduos do gênero feminino. Resultados estes, compatíveis com os da presente pesquisa. Já de acordo com resultados de estudos de (DUCAN et al., 1993; GIGANTE et al., 1997; REGO et al., 1990; MADUREIRA et al., 2003) em diferentes regiões brasileiras que investigaram níveis de atividade física no lazer, a prevalência de atividade física habitual, foi maior no sexo masculino, pois, 73% dos homens foram classificados na categoria ativo ou categoria muito ativo. No entanto, esta mesma classificação foi verificada somente em 40% das mulheres. Quando se consideraram ambos os gêneros, a proporção total de ativos/ muito ativos foi de 65%. Quanto a escolaridade da amostra, constatou-se que 100% possui a Licenciatura em Educação Física, 67% (n=10) possui o título de especialista, 6,5% (n=1) detém o título de mestre e 6,5% (n=1) tem o título de doutor. Ressalta-se ainda que as especializações estão nas áreas de Docência Universitária, Gerontologia e Gestão Estratégica, Educação, Educação Física Escolar, Educação Física para Portadores de Deficiências, Fisiologia do Exercício, Treinamento Desportivo e Metodologia da Educação. Já o mestrado é na área de Educação e o doutorado é em Educação Física. Pode ser demonstrado que a porcentagem maior de professores, correspondente a 33,3%, atua na área entre 6 a 10 anos. Já 26,6% dos professores atua entre 1 a 5 anos e a mesma porcentagem atua entre 16 e 20 anos e a menor porcentagem, 13,3%, atua de 26 a 30 anos. Para a carga horária de trabalho notouse que 20,0% dos professores possuem uma carga horária semanal de trabalho de 70 horas, 13,3% dos professores possui carga horária de 60 horas, 20,0% dos professores possuem carga de 40 horas, 33% trabalha 30 horas semanais, 6,6% trabalha 28 horas e 6,6% trabalha 20 horas semanais. Com isso podemos notar desta forma, que a maior porcentagem de professores cumpre carga horária de 30 horas semanais de trabalho. Quando questionados se a quantidade de horas trabalhada prejudicava a saúde, 53,3% disseram que a quantidade de horas trabalhadas não prejudica seu estado de saúde. Os mesmos relataram que a carga horária em si não atrapalha, pois resta tempo para que possam cuidar da saúde, do corpo e lazer. A 179

4 problemática se refere às maiores dificuldades encontradas no ambiente de trabalho. Entretanto, 46,6% apontam que sim, pois a quantidade de horas trabalhadas prejudica o estado geral de saúde. Além do mais, apontaram diversos fatores e problemáticas em relação ao trabalho, que se torna relevante em se tratando de saúde, tais como: exposição ao sol por causa de quadras descobertas; desgaste físico e psicológico, uma vez que, se faz necessário levar trabalho para casa, sem alivio de estresse; má remuneração; má alimentação e mau uso da voz e do corpo em geral. A sobrecarga de trabalho dos professores de Educação Física se constitui em uma das variáveis fundamentais predisponentes ao esgotamento profissional (BENEVIDES-PEREIRA, 2002; SANTINI e MOLINA NETO, 2005). O trabalho do professor continua, muitas vezes, fora de sala de aula, e nem por isso há uma compensação financeira ou mesmo o reconhecimento social merecido. Desta forma, tem-se claro que as características do ambiente de trabalho podem desencadear um tipo de sofrimento físico e mental, como os encontrados na presente pesquisa. Segundo Batista (2003) e Parreira (2007), nem sempre as escolas dispõem de um lugar apropriado, onde possam desenvolver as atividades práticas e também para a aplicação de jogos internos nos períodos em que a temperatura não está apropriada para a prática de atividades externas, problemática esta, presente nesta pesquisa. O autor destaca também que a escassez de materiais é uma das maiores problemáticas para ministrar as aulas, sendo necessário aos professores, criar meios de empregar a sua disciplina da melhor maneira, sem prejudicar o desenvolvimento dos educandos como um todo. As pesquisas de Esteve (1999), Codo et al. (1999) e Cruz e Lemos (2005) afirmam que as condições de trabalho dos docentes brasileiros, a exemplo das condições de trabalho dos docentes americanos e europeus são consideradas precárias e têm sido apontadas, nas pesquisas atuais, como geradoras de adoecimento físico e psicológico. A reversão da situação de saúde depende da elucidação dos fatos: depende de se saber, com clareza, em que condições trabalham os docentes brasileiros. Neste sentido, pode-se destacar que no gênero feminino 33,3% sofrem de dores na coluna, 13,3% sentem dores nas pernas, 13,3% sofrem de rinite, 13,3% de sinusite, 6,6% apresentam problemas nas pregas vocais, 6,6% demonstram fibromialgia e 6,6% apresentam dores em todas as regiões do corpo. Já em relação aos professores do gênero masculino, 20% relatam não estar acometido a nenhuma patologia decorrente do trabalho. Entretanto, 6,6% apresentam tendinite, 6,6% apresentam problemas nas pregas vocais, 6,6% reclamam de dores na coluna e 6,6% relatam de dores nas pernas. De acordo com a descrição acima, percebe-se que as professoras apresentam um quadro patológico mais expressivo de dores na coluna (33,3%) em relação aos professores que, em sua maioria, não apresentam nenhuma patologia (20,0%), e uma pequena porcentagem aponta pregas vocais, tendinite, coluna e dores nas pernas como patologias. Uma pesquisa realizada por Santini e Molina Neto (2005) em uma escola pública de Porto Alegre com professores de Educação Física, relataram que as aulas são ministradas em quadras ou espaços descobertos, sendo fator incômodo para esses professores, uma vez que, as aulas, em determinadas épocas do ano, acontecem em horários em que as condições climáticas não são as melhores. Juntamente a isso, o espaço físico também acarreta preocupação e desgaste pessoal nos professores que não podem executar um trabalho com a qualidade desejada. Em consequência, surgem os sintomas físicos como, dor de cabeça, sinusite e problemas nas pregas vocais e problemas emocionais que refletem diretamente na saúde do professor, comprometendo seu trabalho, diminuindo as fontes de satisfação e motivação para um trabalho eficaz, conforme encontrado em nosso estudo. Na atualidade, o papel do professor extrapolou a mediação do processo de conhecimento do aluno. Ampliou-se a missão do profissional para além da sala de aula, a fim de garantir uma articulação entre a escola e a comunidade. O professor, além de ensinar, deve participar da gestão e do planejamento escolar, o que significa uma dedicação mais ampla, a qual se estende às famílias e à comunidade. As condições de trabalho, ou seja, as circunstâncias sob as quais os docentes mobilizam as suas capacidades físicas, cognitivas e afetivas para atingir os objetivos da produção escolar podem gerar sobre-esforço ou hipersolicitação de suas funções psicofisiológicas. Se não há tempo para a recuperação, é desencadeada ou precipitada uma série de sintomas clínicos que desencadeiam constantes patologias, que se refletem no seu físico e/ou psicológico (GASPARINI et al., 2005). Esse super professor não existe, pois ele necessita de tempo e condições para cuidar da sua saúde, pois conforme Araújo et al. (2005) as condições de trabalho dos professores deve ser destacada, pois constatou-se que 72,6% dos entrevistados referiram, pelo menos, uma queixa de doença. Dentre as queixas mais frequentes, estavam as relacionadas ao uso intensivo da voz, à postura corporal adotada no exercício da atividade profissional, saúde mental e exposição à poeira e pó de giz. Os problemas associados à postura 180

5 corporal mais citado pelos docentes foram dores nas costas, dores nas pernas e dores nos braços, conforme foi notado neste estudo. CONCLUSÃO De acordo com a proposta deste manuscrito, pode-se concluir que a maior parte dos professores de Educação Física da Rede Estadual de Ensino do município de Itumbiara-GO é constituída pelo gênero feminino com idade entre 26 e 30 anos. Além disso, a maioria da amostra possui especialização e um nível de atividade física classificado como ativo. Contudo foi encontrado sedentário no gênero masculino. Quanto à carga horária de serviço semanal encontrou-se um máximo de 70 horas, mas a maioria possui uma carga horária semanal de 30 horas. Os professores, em sua maioria, destacaram que a carga horária de serviço não prejudica a saúde, contudo todas as professoras que queixaram de uma patologia e o gênero masculino na sua maioria não destacou possuir nenhuma patologia. Algumas patologias encontradas, como o problema nas pregas vocais, a postura (em pé) que acarreta dores na coluna e pernas, rinite entre outras, podem ser relacionadas não propriamente ao nível de atividade física e sim às condições de trabalho. Essa afirmativa provém do fato de que, dentre as patologias relatadas pelos professores, não foram encontradas doenças crônico-degenerativas que podem ter relação direta com o nível de atividade física, como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer, por exemplo. Entretanto, as reclamações são de doenças ocupacionais, ou seja, desencadeadas no trabalho, de acordo com as condições que os mesmos dispõem. REFERÊNCIAS ARAÚJO T. M.; SENA, I. P.; VIANA, M. A.; ARAÚJO, E. M. Mal-estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Revista Baiana de Saúde Pública. v. 9, n. 1, p. 6-19, jan./jun ASSUMPÇÃO, L. O. T.; MORAIS, P. P. de; FONTOURA, H. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas Introdutórias. Revista Digital, Brasília, ano 8, n 52, Set Disponível em: < Acesso em: 17 mar BARETTA, E. Nível de atividade física e Fatores associados em indivíduos adultos de um município de pequeno porte do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Joaçaba SC, Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) Universidade do Oeste de Santa Catarina. BARROS, M. V. G. de; NAHAS, M. V. Medidas da atividade física: teoria e aplicação em diversos grupos populacionais. Londrina: Midograf, BATISTA, L. C. da C. Educação Física no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Sprint, 2003 BENEDETTI, T. B.; MAZO, G. Z.; BARROS, M. V. G. de. Aplicação do Questionário Internacional de Atividades Físicas para avaliação do nível de atividades físicas de mulheres idosas: validade concorrente e reprodutibilidade teste-reteste. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 12, n. 1, p , jan./mar BENEVIDES-PEREIRA, A. M. T. (Org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, BRASIL, Ministério da Saúde. Agita Brasil: Guiam para Agentes Multiplicadores. Brasília: Ministério da Saúde, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, COQUEIRO, R. da S.; NERY, A. A.; CRUZ, Z. V.; COUTO DE SÁ, C. K. Nível de atividade física e fatores associados em usuários de uma unidade de saúde da família do município de Jequié-BA. Lectures Educación Física y Deportes, Buenos Aires, ano 12, n. 115, dez Disponível em: < familia.htm> Acesso em: 07 mar CODO, W.; VASQUES-MENEZES, I; VERDAN, C. S. A importância social do trabalho. In: CODO, W. (coord.). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes / Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação: Universidade de Brasília. Laboratório de Psicologia do Trabalho, p ESTEVE, J. M. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Bauru, SP: EDUSC

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