PLANEJAMENTO, PREPARO E CIMENTAÇÃO DE LAMINADO CERÂMICO: Relato de caso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO, PREPARO E CIMENTAÇÃO DE LAMINADO CERÂMICO: Relato de caso"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LARISSA MARCHI DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO, PREPARO E CIMENTAÇÃO DE LAMINADO CERÂMICO: Relato de caso Salvador - BA - Brasil 2013

2 1 LARISSA MARCHI DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO, PREPARO E CIMENTAÇÃO DE LAMINADO CERÂMICO: Relato de caso Trabalho de conclusão apresentado à Disciplina de TCC como parte dos requisitos para conclusão do curso de Graduação em Odontologia da Universidade Federal da Bahia. Orientador: Prof.(a). Dr(a). Paula Mathias Salvador- BA - Brasil 2013

3 À Christiane, mãe querida, por me ensinar princípios de vida. Kátia, amiga querida, por me ensinar princípios profissionais. 2

4 3 AGRADECIMENTOS À Deus, Por ter me iluminado e permitido fazer esse trabalho. A meus pais, Paulo e Christiane, pelo amor e incentivo constante. A meus irmãos, Gabriel e Ivan, pelo companheirismo e amizade. A minha orientadora, Prof.ª Dr.(a) Paula Mathias, pelo acolhimento, conhecimento transmitido e principalmente, pelo bem que me fez. Serei eternamente grata. A minha amiga, Grazi Beanes, por está sempre ao meu lado, me ajudando nas horas mais difíceis. Um anjo na minha vida. E por fim, gostaria de agradecer a Kátia, por tudo: pelo acervo bibliográfico, pela referência profissional e acima de tudo, pela referência pessoal, pois é uma pessoa que faz o bem, constrói coisas e muda rumos. Muito obrigada a todos que possibilitaram essa experiência enriquecedora e gratificante, da maior importância para o meu crescimento profissional.

5 4 Feliz do homem que encontrar a sabedoria e o conhecimento, porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor a sua renda do que o ouro mais fino. AT, Provérbios 3, 13-15

6 5 c 2 0 RESUMO 0 9 c As facetas de resina composta podem ser utilizadas adequadamente para 2 modificações de cor, forma, posição e textura dos dentes anteriores. No entanto, 0 0 esse material é suscetível á alteração de cor e ao desgaste, restringindo, assim, o 9 resultado estético ao longo do tempo. Para compensar tais limitações, foram então propostos os laminados cerâmicos. A evolução na indicação dessa técnica ocorreu, principalmente, com a melhoria das propriedades físicas e mecânicas das cerâmicas, associada ao desenvolvimento dos sistemas adesivos, permitindo, assim, uma adequada união da cerâmica à estrutura dentária e, dessa maneira, aumentando a longevidade e desempenho clínico dessas restaurações. Este trabalho tem como objetivo apresentar um caso clinico, em que serão demonstradas todas as fases do tratamento desde o planejamento e diagnóstico, incluindo o preparo cavitário, moldagem e cimentação adesiva, visando descrever um protocolo clínico que permite aumentar a previsibilidade e longevidade dos seus resultados. A realização de tratamentos restauradores para a harmonização do sorriso com técnicas conservadoras é viável através da cimentação de laminado cerâmico. Palavras-chave: faceta laminada, laminado cerâmico, estética.

7 6 ABSTRACT The composite resin veneers can be used properly for changes in color, shape, texture and position of the anterior teeth. However, this material is susceptible to color change and wear, thereby restricting the aesthetic result over time. To compensate for these limitations, were then proposed the ceramic laminates. The evolution of this technique in the display mainly occurred with improved physical and mechanical properties of ceramics associated with the development of adhesive systems, thus allowing an adequate bond the ceramic to tooth structure and thereby increasing the longevity and performance these clinical restorations. This paper aims to present a clinical case, which will be demonstrated in all treatment phases from planning and diagnosis, including cavity preparation, molding and adhesive cementation, in order to describe a clinical protocol that allows to increase the predictability and longevity of their results. The realization of restorative treatments for the harmonization of the smile with conservative techniques is feasible by cementing ceramic laminate. Keywords: veneer, laminated ceramic, aesthetics

8 7 SUMÁRIO Resumo página 05 Abstract página 06 Introdução página 08 Relato de caso clínico......página 10 Discussão...página 24 Considerações finais......página 34 Referências página 35 Anexos......página 40

9 8 INTRODUÇÃO A odontologia estética está em destaque devido ao aprimoramento e desenvolvimento de materiais, a exemplo das cerâmicas odontológicas e sistemas adesivos, cujas propriedades proporcionam a realização de grandes mudanças no sorriso dos pacientes, tornando-os mais harmônicos e preservando ao máximo a estrutura dentária sadia 1. O laminado cerâmico é um tipo de restauração indireta que reproduz, artificialmente, características do dente natural tais como, translucidez, textura e brilho, devido à suas propriedades ópticas, oferecendo resultado estético altamente satisfatório. É um método conservador de preservação dos tecidos dentais pelo desgaste mínimo de suas estruturas sadias, quando comparado ao desgaste das coroas totais 2,3. O grande potencial das cerâmicas para simulação do tecido dentário, em especial o esmalte, ocorre devido às suas características físicas como, coeficiente de expansão térmica semelhante ao dente, boa biocompatibilidade biológica, alta resistência à compressão e abrasão, alto módulo de elasticidade, resistência ao desgaste, estabilidade de cor, excelente propriedade óptica e possibilidade de serem utilizadas sozinhas como material restaurador, ou seja, livre de metal 4,5. Além disso, trata-se de um material de eficácia clínica, constatada em estudos de acompanhamentos longitudinais 6, 7, 8, 9,10. A confecção de restaurações unitárias em elementos anteriores é um dos maiores desafios da Odontologia estética. Os laminados cerâmicos são propostos como uma técnica de excelência para reabilitações estéticas de dentes anteriores, entretanto são poucos os relatos de uso isolado de laminados nos dentes dominantes do sorriso: os incisivos centrais superiores, a exemplo dos estudos de Calixto e Massing, (2013) 11, Freire e Archegas, (2010) 12 ; Lorenzoni et al. (2009) 13, Stoll e Lopes, (2009) 14. Isto ocorre, devido à grande dificuldade técnica encontrada para se conseguir uma cópia fiel de cor e textura em lâminas finas de cerâmica, principalmente, se o dente ou remanescente dentário em questão tiver um padrão óptico ou de anatomia diferenciado dos demais 15, 12, 13, 4.

10 9 Desta forma, o objetivo geral deste trabalho é relatar um caso clínico que descreve o restabelecimento da estética e função de um único dente anterior, incisivo central, com alteração de cor e forma, por meio da restauração indireta, usando laminado cerâmico. Os objetivos específicos são: demonstrar todas as fases do tratamento, desde o planejamento e diagnóstico, incluindo o preparo cavitário, moldagem e cimentação adesiva e descrever um protocolo clínico, que permite contribuir para o aumento da previsibilidade e longevidade dessas restaurações.

11 10 RELATO DE CASO CLÍNICO Paciente, 34 anos de idade, sexo feminino, procurou atendimento odontológico, pois se sentia desconfortável com a aparência do seu sorriso. Queixava-se da falta de estética do incisivo central superior direito, pela cor escurecida, além das constantes fraturas e lascamentos da restauração de resina composta presente neste dente. A paciente solicitou uma solução mais definitiva e que não levasse ela continuamente ao consultório dentário. Após anamnese, exame clínico e radiográfico observou-se dente 11, apresentava tratamento endodôntico satisfatório, escurecimento da sua coroa clínica, sendo este mais proeminente no terço cervical da coroa. Esta unidade possuía restauração de resina composta tipo faceta direta e associada a uma restauração classe IV, com alteração de cor e ausência de brilho. Além disso, o dente apresentava discrepância no formato quando comparado ao seu homólogo, dente 21, devido à restauração de resina composta que apresentava sobrecontorno incisal, com bordo incisal inclinado, caracterizando um dente mais longo (Figuras 1 e 2). A imagem radiográfica mostrou uma quantidade razoável de remanescente dentário que viabilizaria a indicação de laminado cerâmico para restauração da respectiva unidade. Baseado no diagnóstico e solicitação inicial da paciente, as possíveis opções de tratamento foram detalhadamente explicadas e optou-se por um tratamento conservador, envolvendo o preparo e restauração de apenas uma unidade dentária para a confecção de laminado cerâmico que possuísse espessura suficiente para mascarar o escurecimento dental. Além disso, a opção pela cerâmica foi feita pela queixa inicial da paciente e também pelo relato de manchamento contínuo do material restaurador utilizado previamente. Na primeira sessão a paciente foi moldada com silicona de adição (EXPRESS XT 3M-ESPE) para confecção do enceramento do dente sobre o modelo de gesso. Fotografias iniciais da face, sorriso, intrabucais e aproximadas dos elementos dentais envolvidos foram realizadas para facilitar a análise estética do sorriso e possibilitar a discussão dos resultados desejados entre laboratório-clínico-paciente.

12 11 Em uma segunda consulta foi apresentado um planejamento clínico de confecção de um laminado cerâmico na unidade 11, com o intuito de se obter excelência estética. Após a concordância da paciente pelo tratamento proposto, este foi iniciado. Ainda na fase laboratorial preliminar foram confeccionadas guias de silicone usando a massa pesada (ESPRESS XT 3M-ESPE) sobre o enceramento diagnóstico, que receberam cortes específicos para guiar a redução da estrutura dental, no momento do preparo para o laminado (Figura 3). Uma das guias foi seccionada no sentido vertical, no centro do dente 11, para orientar o volume da vestibular a ser reduzida (Figura 4), outra guia contendo somente a palatina, foi utilizada para guiar a redução nas regiões incisais e proximais (Figura 5). Essa orientação de desgaste, especialmente na face vestibular, é feita com participação efetiva do protético que discute com o dentista o espaço necessário para a espessura da cerâmica, a fim de que esta restauração indireta seja capaz de mascarar o escurecimento do substrato dental. Antes de começar os cortes que determinam o preparo, a guia é posicionada, para checar a estabilidade da mesma (Figura 4 e 5). Foi inserido um fio afastador #00 ULTRAPACK (ULTRADENT) e acomodado no interior do sulco gengival, com auxilio de espátula de inserção de fio (MILENIUM- GOLGRAN), para proteção do sulco gengival e a fim de facilitar o acabamento do preparo ao nível cervical, em forma de chanfro, favorecendo, assim, adequada exposição do perfil de emergência e definição da margem cervical, de modo que o técnico de laboratório possa identificar claramente a extensão desejada do preparo para confecção do trabalho em cerâmica. O preparo, realizado exclusivamente em esmalte, foi confeccionado seguindo a necessidade de desgaste de 1,00mm de espessura na face vestibular. Inicialmente, foi executada uma canaleta de orientação na região de margem cervical subgengival com ponta diamantada esférica nº 1012 (KG SORENSEN), seguida de duas canaletas orientadoras, na face vestibular, com ponta tronco-cônica de extremidade arredondada nº 2135 (KG SORENSEN) no sentido cérvico-incisal, levando em consideração a convexidade do dente. As pontas diamantadas foram utilizadas em alta rotação, sob-refrigeração. O desgaste foi realizado em três planos: cervical,

13 12 médio e incisal, com o término do preparo na linha incisal e redução de 2mm no bordo incisal e redução proximal até ultrapassar o limite do ponto de contato no sentido vestíbulo-palatino, no momento dessa redução o dente adjacente foi protegido com uma matriz de metal. Na Figura 6, observa-se o preparo protético já finalizado. O acabamento do preparo foi realizado com ponta diamantada de granulação fina 2135-F (KG SOENSEN). O objetivo era obter um desgaste de aproximadamente 1,00 mm de espessura, pois as facetas cimentadas resultariam em uma discreta vestibularização do elemento preparado. Ainda, garantiria a preservação da estrutura dentaria e da integridade marginal, com proteção do periodonto. Durante o preparo, a guia de silicona é reposicionada para checar se o desgaste dental foi suficientemente satisfatório para aplicação da cerâmica. Na mesma sessão foi realizada a moldagem com silicona de adição (ESPRESS XT 3M-ESPE) após afastamento de tecido gengival com fio retrator. Foram utilizados dois fios afastadores, sendo o primeiro o mesmo fio #00 (ULTRAPACK ULTRADENT) colocado para proteção do sulco gengival que foi mantido em posição. O segundo fio #0 (ULTRAPACK ULTRADENT) foi colocado para afastar o tecido gengival horizontalmente, visando expor o término do preparo, este foi umedecido em uma solução hemostática (HAMOSTOP DENTSPLY) para evitar o sangramento no momento da execução da moldagem. A técnica de moldagem utilizada foi a de dupla mistura em passo único onde, aplicou-se o material leve no sulco gengival e em seguida acomodou-se o material pesado com movimento leve e contínuo, aguardando a presa pelo tempo determinado pelo fabricante. No momento da impressão, somente o segundo fio (#0) foi removido, mantendo-se o primeiro fio (#00) inserido para permitir o afastamento do sulco gengival. Essa moldagem com silicone de adição foi realizada para obtenção dos modelos de trabalho com gesso tipo IV (DURONE, DENTSPLY). A seleção de cor foi feita com escala (VITA System 3D-Master ; VITA Zahnfabrik, Alemanha) (Figura 9), e após montagem em articulador semiajustável (A7 PLUS, BIOART), o conjunto foi enviado para laboratório de prótese para confecção da faceta.

14 13 Após a moldagem o provisório foi ajustado e fixado, de forma a proteger os tecidos dentais e restabelecer a forma do dente. A restauração provisória foi confeccionada com resina composta (FILTEK Z350 XT - 3M-ESPE), através da orientação do guia obtido pelo enceramento diagnóstico e cimentada com cimento resinoso dual transparente (RELYX VENEER), sem realização de qualquer procedimento de condicionamento ácido ou adesivo prévio. Os laminados foram confeccionados em cerâmica Feldspática (NORITAKE) (Figura 10). Após a remoção do provisório e profilaxia do preparo com pasta de água e pedra-pomes, com auxilio de mini escova utilizada em baixa rotação, foi realizada a prova seca do laminado para ajustes iniciais da peça e checagem da sua adaptação marginal. Ajustes interproximais foram realizados com auxílio do uso de papel carbono (BAUSCH) e pontas abrasivas para desgaste de cerâmica. Após ajuste do laminado, avaliou-se a cor do cimento a ser utilizado com auxílio da aplicação previa de pastas glicerinadas cromatizadas, na parte interna da peça cerâmica, que possuem coloração semelhante à apresentada pelos respectivos cimentos de mesma matiz e croma. No presente caso clínico, testaram-se as pastas nas cores A1, transparente e B1, optando-se pela cor A1 do cimento Rely x Veneer (3M-ESPE) para este procedimento. Após os ajustes do laminado e aprovação pela equipe clínica e pelo paciente, passou-se à realização do procedimento de cimentação propriamente dito, sob isolamento relativo com a presença do fio afastador a fim de prevenir a contaminação do fluido sulcular. A superfície interna da peça cerâmica foi preparada com aplicação de ácido hidrofluoridrico (HF) 10% por 60 segundos (FGM) (Figura 11), lavado com água e foi necessário remover o sal formado, decorrentes da decomposição superficial dos cristais - dissolução da matriz vítrea da cerâmica que interferem no processo adesivo como demonstrado na Figura 12, através da aplicação do ácido fosfórico a 37% (SCOCHTBOND 3M-ESPE), esfregando-o por segundos (Figura 13), em seguida a superfície foi lavada novamente com jato de ar água. Depois de seca, aplicou-se o silano por 60 segundos (Figura 14) e a peça foi submetida a um jato de ar quente para favorecer a reação entre o agente silano e a superfície cerâmica (Figura 15). A peça permaneceu separada após este passo clinico.

15 14 Antes do tratamento do dente, foi acomodado no sulco gengival fio retrator, para prevenir a contaminação do fluido gengival (Figura 16) e os dentes vizinhos foram protegidos com fita vedante não sinterizada à base de politetrafluoretileno de coloração branca (AMANCO), evitando o contato com o ácido ou material adesivo aplicado no dente que receberá o tratamento com material adesivo. Depois, o substrato dental foi condicionado com ácido fosfórico 37% (SCOTCHBOND 3M- ESPE) por 30 segundos, seguido pela lavagem do mesmo com água abundante, por mais 30 segundos (Figura 17). A remoção do excesso de água foi realizada com uma bolinha de algodão hidrófila (Figura 18). A superfície condicionada recebeu a aplicação do sistema adesivo, em que primeiro aplicou-se o primer, seguido por leve jato de ar para evaporação do solvente (Figura 19), e posterior aplicação da camada de resina fluida (SCOTCHBOND MULTIPURPOSE PLUS 3M-ESPE) (Figura 20), e fotoativação (BLUEPHASE IVOCLAR-VIVADENT) pelo tempo de 40 segundos (Figura 21). Para a cimentação, o mesmo adesivo (Resina fluida do SBMPplus 3M ESPE) foi aplicado na face interna da peça cerâmica silanizada (Figura 22), seguindo-se à aplicação do cimento resinoso fotoativado Rely x Veneer (COR A1 / 3M ESPE) (Figura 23). O laminado foi posicionado sobre o preparo dental, sendo pressionado levemente com os dedos (Figura 24). O excesso de cimento foi removido com auxílio de microbrush e fio dental (Figura 25) e feita a polimerização inicial por 10 segundos. O laminado foi coberto com gel de glicerina para assegurar uma melhor polimerização do cimento resinoso, para então ser fotoativado (BLUEPHASE IVOCLAR-VIVADENT) por 40 segundos em cada face (V,P,M,D) (Figura 26). Após a cimentação a peça foi analisada e ajustada em MIH, protrusiva e lateralidade. Após finalização do tratamento proposto, pode-se observar que o objetivo inicial de restabelecer estética e função foram alcançados, resultado, este, evidenciado no sorriso da paciente (Figuras 27, 28 e 29).

16 15 Figura 1. Aspecto do sorriso inicial, demonstrando alteração de cor e discrepância no formato da unidade 11. Figura 2. Aspecto do sorriso inicial, demonstrando discrepância no formato, alteração na coloração, sendo mais proeminente no contorno gengival da unidade 11. Figura 3. Guia de silicone confeccionada sobre o enceramento diagnóstico no modelo de gesso.

17 16 Figura 4. Guia de silicone seccionada no sentido vertical para orientar o volume na vestibular a ser reduzido. Figura 5. Guia de silicone contendo somente a palatina, foi utilizada para guiar a redução nas regiões incisais e proximais. Figura 6. A. Preparo protético finalizado.

18 17 Figura 7. Canaletas de orientação na face vestibular. Figura 8. Duas canaletas orientadoras, na face vestibular, com ponta tronco-cônica de extremidade arredondada nº 2135 (KG SORENSEN) no sentido cérvico-incisal, levando em consideração a convexidade do dente. Figura 9. Seleção de cor

19 18 Figura 10. Laminado com cerâmica feldspática. Figura 11. Tratamento de superfície: Condicionamento ácido da cerâmica à base de sílica com Ácido hidrofluorídrico (HF) a (10%). Figura 12. Aspecto da superfície da peça após condicionamento da matriz vítrea da cerâmica.

20 19 Figura 13. Aplicação do ácido fosfórico 35% e esfregamento por 30-40s. Figura 14. Silanização. Figura 15. Aquecimento a +/- 60 ºC. Figura 16. Inserção do fio retrator no sulco gengival.

21 20 Figura 17. Condicionamento do substrato dental com ácido fosfórico 37% por 30 segundos, seguido pela lavagem do mesmo com água abundante. Figura 18. A remoção do excesso de água foi realizada com uma bolinha de algodão hidrófila. Figura 19. Aplicação do primer seguida pela evaporação do solvente. Figura 20. Aplicação da resina fluida no dente preparado.

22 21 Figura 21. Fotoativação do adesivo no substrato dental. Figura 22. Aplicação do agente adesivo na superfície interna do laminado. Figura 23. Cimento colocado na superfície interna da peça cerâmica.

23 22 Figura 24. Posicionamento da restauração no dente preparado, o laminado foi levemente pressionado com os dedos. Figura 25: O excesso de cimento foi removido com microbrush e fio dental. Figura 26: Fotopolimerização da peça em posição.

24 23 Figura 27. Visão palatina da excelente adaptação da restauração.. Figura 28. Visão aproximada evidenciando o aspecto natural de translucidez e textura superficial da peça. Figura 29. Visão lateral do sorriso da paciente. Nota-se a naturalidade entre os dentes e a restauração.

25 24 DISCUSSÃO Os dentes anteriores têm uma importância decisiva na estética facial e, em função disso, são extremamente valorizados pelos pacientes. O laminado cerâmico representa uma alternativa restauradora estética, que repõe o tecido dentário perdido ou danificado esmalte e/ou dentina, por uma fina lâmina de cerâmica intimamente aderida à superfície dentária 16. Essa técnica restauradora está inserida no conceito de uma odontologia minimamente invasiva, já que muitas vezes nem é necessário realizar desgastes dentais ou quando este é necessário, pode-se planejar um mínimo desgaste da estrutura dentária, com o intuito apenas de criar espaço e eixo de inserção para a peça cerâmica. Nesta técnica não são necessários desgastes adicionais de tecido dental sadio, diferentemente da utilizada para obtenção dos princípios biomecânicos feitos em coroas totais, como forma de retenção por embricamento macromecânico, já que isso se dá por cimentação adesiva (hibridização). Nesse contexto, os laminados cerâmicos vêm se destacando como um procedimento conservador da estrutura dentária que proporciona uma modificação estética significativa e duradoura 11,6,17,14,16. A confecção de restaurações unitárias em dentes anteriores é um dos maiores desafios da odontologia estética. A restauração de elementos dentários isolados, além de dente tratado endodonticamente, como no caso apresentado, são consideradas indicações relativas para o laminado cerâmico, pois existe a falta de previsibilidade, devido à fragilidade e grande dificuldade técnica para alcançar resultados satisfatórios, a exemplo, da cópia fiel de cor e textura em lâminas finas de cerâmica, principalmente, quando o dente em questão apresenta um padrão diferenciado dos demais 15,12,13,4. Dessa forma, o desafio de harmonizar a composição dentária com relação à cor, forma e textura superficial foi a maior dificuldade encontrada no presente caso clínico. De acordo com Kina, (2008) 4, as contra-indicações para os laminados de cerâmica estão centradas, basicamente, em condições oclusais desfavoráveis, como posições dentárias inadequadas, portadores de bruxismo e outros hábitos parafuncionais e na inexistência de quantidade e qualidade de esmalte dentário capaz de garantir uma adesão duradoura e eficaz. No presente caso clínico, além da

26 25 paciente possuir uma oclusão adequada o remanescente dentário viabilizava a indicação de laminado cerâmico. Resinas compostas têm sido extensamente empregadas desde a sua introdução, devido às suas excelentes propriedades estéticas. As facetas de resina composta podem ser utilizadas adequadamente para modificações de cor, forma, posição e textura dos dentes anteriores. Porém, a principal desvantagem é a sua descoloração após exposição prolongada ao ambiente oral, causada por adsorção ou absorção de pigmentos, sendo assim, a cor insatisfatória é uma das principais razões para a substituição de restaurações de resina compostas 17,16,18,19,20. No presente caso clínico, a paciente relatou alto consumo de café e a vontade de um tratamento que não a levasse continuamente ao consultório dentário. Assim, optouse pela faceta de cerâmica, uma vez que comparada à faceta de resina composta, ela apresenta maior estabilidade de cor e maior resistência ao desgaste, ampliando o resultado estético, ao longo do tempo. As cerâmicas dentárias representam um dos principais materiais restauradores utilizados para a reconstrução estética e funcional dos tecidos dentários. Suas principais características que contribuem para mimetizar características naturais da estrutura dentária perdida ou alterada são as suas propriedades ópticas e mecânicas, a exemplo da estabilidade de cor e resistência mecânica. Podem-se destacar ainda características como biocompatibilidade menor citotoxicidade, reduzindo o risco de irritação tecidual, acúmulo de placa e facilidade de remoção, estabilidade de forma e lisura de superfície, estabilidade química, propriedades físicas, a exemplo da capacidade de atuar como isolante térmico e elétrico. Todas essas características contribuem para a longevidade clínica desse material 21,22,12,13, 14,23. A seleção do sistema cerâmico influencia o resultado estético final, já que seu potencial estético é distinto e dependente da sua composição. Isso porque vários fatores devem ser considerados, como a translucidez do material restaurador e dos dentes adjacentes, a coloração do dente a ser restaurado e a magnitude das forças incidentes na região a ser restaurada 13. O sistema utilizado neste trabalho foi à cerâmica feldspática, que apesar de sua menor resistência mecânica, possibilitou um resultado estético mais favorável, devido à suas características ópticas, o que é

27 26 de fundamental importância para a restauração de dentes anteriores, que esses recebem menor carga mastigatória e exigem maior estética 17. O sistema cerâmico utilizado também apresenta a vantagem de permitir cimentação adesiva, que de acordo com, Lorenzoni et al. (2009) 13 e Kina, (2008) 4 é essencial que o sistema cerâmico indicado na técnica de laminados apresente concordância com as técnicas adesivas. O feldspato é um exemplo de vidro cerâmico não ácido-resistente, que apresenta a fase vítrea passível de ser condicionada, produzindo uma superfície retentiva, através da criação de microretenções na superfície interna da restauração, facilitando a penetração do agente cimentante. Assim a cimentação de cerâmicas á base de feldspato, leucita e dissilicato de lítio inclui condicionamento com ácido fluorídrico, jateamento com óxido de alumínio, aplicação de agente silano e utilização de cimento resinoso. Ressalta-se que as cerâmicas que não são ácidos sensíveis, e que possuam pouca disponibilidade de sílica em sua composição, não devem ser utilizadas para laminados, com geometria de preparos dentários pouco retentivos 13,4. A comunicação interdisciplinar entre o ceramista, dentista e o paciente deve ser ágil e precisa, e representa uma tríade eficiente para o sucesso em casos de alta exigência estética 21,2,11,22,24. O correto entendimento das estruturas dentárias e fenômenos ópticos envolvidos com o esmalte e a dentina e sua interação com a luz, a exemplo do efeito de reflexão na superfície do dente, é fundamental para que o ceramista consiga efetuar uma correta análise e interpretação da cor. Dois fatores são primordiais nesse processo: a possibilidade de o ceramista analisar a cor ao vivo com o paciente e a utilização de uma sequência fotográfica com os dentes bem hidratados, previamente a qualquer procedimento clínico e depois do dente preparado, dividindo-se em fotografias para diagnóstico, análise estética e fotografias para tomada de cor dos dentes e substrato 12,25. Dessa forma, procurouse aumentar a previsibilidade do resultado estético deste caso clínico, pelo estabelecimento de um protocolo fotográfico inicial padronizado e planejamento clinico-laboratorial sob um olhar minimamente invasivo. A seleção da cor para confecção dos laminados cerâmicos deve ser estabelecida como parte integrante do protocolo. Fotografias digitais de boa qualidade, registrando a coloração do substrato dentário com uma escala de cor

28 27 conhecida, facilitam a comunicação com o técnico de prótese dentária 2, como os registros realizados neste caso clínico. Os preparos dentais devem ser orientados por matrizes de silicone, confeccionadas sobre o modelo encerado ou sobre o próprio dente apresentado pelo paciente, que apresenta anatomia e dimensões desejáveis. Essas guias devem receber recortes específicos com o objetivo de orientar as regiões que devem ser desgastadas e a quantidade de desgaste necessário. No presente caso utilizou a técnica do desgaste seletivo usando guias vestibulares, palatina e de perfil, que foram confeccionadas com a massa densa de silicone de adição. A matriz seccionada horizontalmente pode avaliar a disponibilidade dos espaços mínimos vestibulares necessários e a palatina o espaço necessário na região incisal. Segundo Souza et al. (2012) 2 e Oliveira et al. (2010) 17, todas essas guias devem ser recortadas envolvendo um dente a mais de cada lado além dos que serão preparados, para servir como referência de posicionamento. Devem ter uma espessura de 7 a 10 mm, para não se deformarem durante o uso e avançar 10 mm além da região cervical, para fornecer estabilidade. De acordo com Calixto e Massing (2013) 11, dentes muito vestibularizados podem interferir no encaixe correto da guia. Nesse caso, as regiões mais proeminentes devem ser desgastadas para posterior prova da guia e, a partir disso, executar-se a técnica do desgaste seletivo. O desenho do preparo dentário para laminado cerâmico envolve redução tecidual vestibular, que pode variar de 0,5 mm a 1,5 mm, entretanto essas reduções são relativas, sendo o desenho do preparo determinado por um prévio diagnóstico 11,4. No presente caso clínico, foi realizado um preparo de 1,0 mm de espessura, devido à necessidade de remoção da restauração de resina composta, além do intuito de mascarar o escurecimento dental do substrato. De acordo com Souza et al. (2012) 2 quanto maior a alteração de cor do elemento dentário mais profunda deverá ser a redução vestibular. Já para os casos em que não são observados escurecimentos (ou inclinados para palatina), o desgaste é mínimo, ou muitas vezes desnecessário, já que a espessura da faceta é muito fina, podendo chegar a 0,2 ou 0,3mm ( lentes de contato ). Com o objetivo de se obter uma melhor visibilidade e se realizar o refinamento do termino do preparo, formação de chanfro subgengival, além de proteger a

29 28 margem gengival livre, fios retratores compatíveis com o biótipo gengival, são inseridos no interior do sulco gengival, antes do preparo 2,22,12,13,4. De acordo com Kina (2008) 4, o posicionamento das margens proximais e cervical do preparo deve ter sua terminação em chanfros circulares e sondagem do sulco gengival determina a posição cervical da margem do preparo. Além disso, o autor afirma que o término cervical, geralmente, pode ser posicionado supragengival, entretanto no presente caso clínico, a margem cervical foi posicionada intrasulcular, devido ao escurecimento do remanescente dentário. O chanfrado é muito favorável para a delimitação dos limites do preparo, de modo que o técnico de laboratório possa identificar claramente a extensão desejada do preparo, além de propiciar um melhor escoamento do cimento resinoso, uma melhor adaptação e uma integridade marginal do laminado 2,12. De acordo com Kina (2008) 4 e Souza (2012) 2, as margens proximais devem ser estendidas até o ponto de contato, essas são diretamente influenciadas por fatores como presença de diastemas e restaurações classe III. Três tipos de preparos dentários em relação á borda incisal podem ser realizados: 1) sem redução incisal; 2) redução inclinada em 45 com a face palatina e 3) redução incisal com sobrepasse palatino (Overlap) 4. A redução incisal em 45º com a face palatina com desgaste de 1,5 a 2,0 mm favorece a função da cerâmica, pois apresenta melhor combinação entre resistência estrutural da cerâmica, estética e facilidade de preparação, pois adquire uma espessura adequada para suportar as forças mastigatórias e permite que o ceramista possa incorporar caracterizações incisais, tais como efeitos de translucidez e halo. O chanfro do overlap deve ser evitado, especialmente quando sua extensão invade excessivamente a concavidade palatina, área de altas concentrações de tensões, o que leva á maior susceptibilidade a fratura coesiva, além de apresentar um desgaste dentário maior e gerar, frequentemente, uma borda incisal aguda. Apesar da não redução incisal apresentar uma preservação maior da estrutura dentária, na prática, o envelopamento incisal evita tensões cisalhantes na interface dente/restauração 2,4. A necessidade ou não de redução incisal depende do planejamento do caso e da necessidade de manutenção da estrutura dental hígida 11. No presente caso clínico, o preparo realizado com cobertura incisal de 2 mm, criou espaço adequado para a

30 29 faceta de cerâmica, além disso o desgaste vestibular de 1 mm, foi feito de forma homogênea para que a cerâmica apresente a mesma espessura em toda sua extensão, tornando-a mais resistente. Conforme foi realizado no presente caso clínico, o acabamento do preparo, segundo Souza (2012) 2 e Kina (2008) 4 deve ser realizado com disco abrasivo de acabamento de granulação grossa Sof-Lex vermelho, em movimentos intermitentes, buscando arredondar todos os ângulos do preparo e, assim, evitar a presença de ângulos agudos que possam favorecer a formação de áreas propicia á fratura da cerâmica, a exemplo da aresta de transição aguda formada na borda incisal após o desgaste vestibular e a redução incisal em 45 para a palatina. A moldagem, realizada após o preparo, é feita com silicone de adição, devido às suas propriedades de estabilidade dimensional e de rasgamento superiores as dos demais materiais de moldagem. A técnica empregada, normalmente é a do duplo fio, estabelecida por Chichet e Pinault (1996) 26 em que dois fios são empregados promovendo o afastamento gengival. O primeiro fio é inserido no interior do sulco periodontal, no momento do preparo do dente e mantido nessa posição durante todo o procedimento de moldagem. Um segundo fio de afastamento, mais espesso é inserido no sulco gengival para promover o afastamento horizontal da margem gengival, de forma que metade da sua espessura permaneça no interior do sulco, retraindo lateralmente a margem gengival livre. Somente o segundo fio é removido para o procedimento de moldagem 22,17,13,23. No presente caso clínico, o resultado da moldagem realizada, com a técnica de dupla mistura em passo único permitiu a cópia fiel do término do preparo, além de parte do sulco gengival e perfil radicular. As restaurações provisórias são essenciais na confecção de um trabalho que vise à obtenção de um resultado biomimético. Devem ser protótipos dos trabalhos finais, tendo aspecto o mais próximo possível do resultado desejado, além de proteger os tecidos dentais, restabelecer a forma do dente, permitir uma boa estética e promover estabilidade e/ou função durante um período limitado de tempo, devendo ser substituído pela restauração protética 27,12,24. A restauração provisória deve ser adaptada e ajustada em relação à forma, textura superficial e cor, para que fotografias e modelo sejam enviados ao laboratório para auxiliar no processo de

31 30 confecção do laminado, para orientar a aplicação da cerâmica do laminado, aumentando a previsibilidade dos resultados 11,27,13. Os provisórios para casos de laminados cerâmicos podem ser realizados com diferentes técnicas e materiais. Dentre as técnicas utilizadas, podemos destacar a resina acrílica, resina bisacrilica e resina composta 11,27. O provisório utilizado neste caso foi confeccionado através da guia de silicona e cimentado com cimento resinoso dual transparente sem condicionamento ácido ou adesivo prévio. De acordo com Calixto e Massing (2013) 11, independentemente do material e técnica utilizada, as restaurações provisórias devem ser confeccionadas a partir do enceramento diagnóstico do caso, com suas mesmas referências anatômicas. Além disso, devem estar bem adaptadas e polidas, pois evitam fatores que promovem a colonização bacteriana e inflamação, que rompem as condições biológicas 27. Após a remoção dos provisórios e os preparos limpos, faz-se a checagem dos laminados observando-se contatos proximais, a posição das peças na arcada dentária, a forma, simetria e características individuais de cada elemento, tais como áreas de translucidez, opacidade e textura superficial, além disso, deve-se checar a adaptação e o eixo de inserção das peças protéticas, a prova seca 2,22. A cimentação adesiva, utilizada nesse tipo de restauração, é a fase mais crítica, apresentando detalhes que devem ser rigorosamente seguidos para que se alcance uma adesão adequada 28,22,29. Os cimentos resinosos apresentam uma variedade de cores e níveis de opacidade, oferecendo uma gama de opções para a otimização do resultado estético. Tendo em vista que a cimentação adesiva das lâminas cerâmicas caracteriza-se pela irreversibilidade técnica, a etapa de prova das peças cerâmicas torna-se imperativo, pois o cimento resinoso utilizado influencia a cor final da restauração, em função da delgada espessura da lâmina cerâmica 22. Logo, visando aperfeiçoar o resultado estético, é realizada, previamente à cimentação das facetas, a fase de prova das mesmas. De acordo com Alghazali (2010) 31 e Xing (2010) 32, essa poderá ser feita com auxílio de pastas de prova (Try-In), que acompanham os cimentos resinosos próprios para a cimentação de laminados, os chamados cimentos venners. No presente caso, a pasta try-in, permitiu tanto ao cirurgiãodentista quanto ao paciente avaliar a tonalidade da faceta cerâmica, prevendo a estética final e conferindo previsibilidade do resultado 15,33.

32 31 O tratamento de superfície dos laminados cerâmicos visa uma maior adesão entre este e o cimento resinoso 33. Uma das formas de preparo da superfície interna da peça cerâmica é o condicionamento ácido com ácido hidrofluorídrico cuja função é de criar microporosidades na superfície e promover uma limpeza da peça, melhorarando a adesão 16. No momento do condicionamento várias partículas remanescentes de porcelana, a exemplo de precipitados de fluorsilicato de Ca, K, Na e Al, ficam aderidas na superfície interna do laminado. Estes sais formados devem ser removidos, pois resultam em mais de 50% da perda de resistência de união entre a cerâmica e o cimento, comprometendo dessa forma a molhabilidade e consequentemente a sua adesividade 34. Para evitar a influencia negativa desses resíduos formados sobre a adesão, vários protocolos clínicos têm sido propostos, mas a aplicação de ácido fosfórico a 37% durante 30 segundos ou o banho de ultrassom com imersão da peça protética em álcool isopropílico durante cinco minutos tem sido clinicamente utilizados de maneira favorável 2,6,29. De acordo com Magne e Cascione, 2006, para remover com mais eficácia os remanescentes contaminantes da superfície interna da cerâmica, se deve associar essas duas técnicas, limpeza da peça cerâmia com ácido fosfórico, seguida da lavagem em cuba ultrassônica com água destilada ou álcool a 95%, durante 4 a 5 minutos. O próximo passo é silanizar a peça cerâmica pela aplicação de uma película delgada de silano, que tem o objetivo de unir partículas inorgânicas presentes na cerâmica vítrea com a matriz orgânica do cimento resinoso. A secagem da peça silanizada com aplicação de calor pode favorecer a reação química entre o agente silano e a superfície cerâmica 6, 28, que de acordo com Magne e Cascione, (2006) 35 esse aquecimento, aumenta significativamente a força de união entre o cimento resinoso e a cerâmica. É importante a aplicação dessas moléculas de acoplamento seja feita com cuidado, de modo que realmente apenas uma camada seja aplicada, não devendo encharcar a peça, pois a união dessa primeira camada com a superfície vítrea da porcelana é estável quimicamente. Se camadas adicionais de silano forem aplicadas sobre a peça, essas não reagirão com a cerâmica e sim com o próprio silano que já foi aplicado na primeira camada, e essa união não é estável podendo acelerar a hidrólise, prejudicando a estabilidade adesiva em longo prazo. Para se observar clinicamente se a aplicação do silano está próxima do ideal, após a sua realização, a superfície não deve se apresentar brilhante, e sim com o mesmo

33 32 aspecto observado após o condicionamento ácido 17. Após secagem com jato de ar, aplica-se uma fina camada de adesivo hidrófobo e não se deve fotopolimerizar para não comprometer a adaptação da peça ao substrato dental 2. Como fase preparatória para os procedimentos adesivos, procede-se o isolamento do campo operatório, que pode ser realizado com dique de borracha 6. Entretanto de acordo com Mathias et al. (2010) 36, as condições de temperatura e umidade intra-oral não apresentam efeito negativo no selamento marginal de restaurações em resina composta, e portanto a não utilização do uso de isolamento absoluto, pode ser considerada quando restaurações estéticas em dentes anteriores forem realizadas, como descrita no presente caso clínico. A proteção dos dentes vizinhos com tira de poliéster ou fita tipo veda rosca deve ser realizada antes do condicionamento da superfície dental 6. Em seguida, a superfície do substrato dentário, que poderá estar restrita ao esmalte e/ou à dentina, deve ser condicionada nos tempos indicados para esses tecidos 2. No presente caso clínico, o preparo foi confeccionado somente em esmalte e de acordo com Freitas, et al. (2011) 22, se deve utilizar o ácido fosfórico a 37%, durante 30 segundos, seguido de lavagem e secagem e posterior aplicação do sistema adesivo, seguindo as recomendações do respectivo fabricante. De acordo com Gurel, (2003) 37, o preparo realizado totalmente em esmalte é um fator que ajuda no sucesso da adesão. Segundo Seymor et al. (2001) 38, a interface cimento resinoso dente é o primeiro lugar de entrada do fluido oral. Assim, a falha adesiva parece ocorrer quando 80% ou mais do substrato é de dentina, sendo altamente improvável quando um mínimo de 0,5 mm de esmalte é preservado 39. De acordo com Bergmann, et al. (1991) 40, com o preparo das peças cerâmicas e do dente preparado concluído, o cimento resinoso deverá ser inserido na parte interna da peça silanizada e molhada com o sistema adesivo em uma quantidade suficiente para que ele possa extravasar no momento do assentamento de cada peça e, assim, preencher completamente toda a área interna da restauração. Isso evita que haja falta de cimento em alguma região do preparo, o que poderia resultar em alterações de cor e, principalmente, em falhas adesivas 16. Magne e Douglas 41,42 afirmam ainda que a espessura do cimento tem grande influência na distribuição das tensões nas restaurações. Assim, facetas demasiadamente finas combinadas com cobertura interna pobre resultam em aumento de tensão tanto na superfície como na

34 33 interface da restauração. Após levar o laminado em posição, uma pressão constante deve ser mantida para que o excesso de cimento possa ser removido com auxílio de um pincel. Realiza-se uma polimerização inicial para facilitar a remoção dos excessos grosseiros utilizando fio dental ou sonda exploradora. Freire e Archegas, (2010) 12. Antes da fotoativação final, pode-se aplicar uma camada de gel de glicerina hidrossolúvel sobre a superfície das margens da restauração por volta de 80 segundos, afim de, se evitar o contato do oxigênio com a camada superficial do cimento, alcançando, assim melhores propriedades mecânicas 33. Estudos clínicos têm reportado a durabilidade dos laminados cerâmicos em períodos superiores a 7 anos, sendo que a incidência de falhas irreparáveis foi menor que 7% 43,44,45,46. Entretanto, a necessidade de intervenções sem substituição do laminado foi alta, 36% após 10 anos 45. De uma forma geral, as principais complicações foram fraturas da porcelana, microinfiltração e descimentação. Os principais fatores relacionados à resistência e longevidade dos laminados, destacam-se a estrutura da superfície dental, profundidade do preparo, tipo e espessura da porcelana, técnica de cimentação adesiva, morfologia dental e presença de hábitos parafuncionais 47. Dentre as principais causas de falhas, destacam-se as trincas, fraturas coesivas na cerâmica e falha na adesão. Os mínimos erros durante a realização das facetas podem levar a posteriores fraturas. Assim, a longevidade das facetas laminadas está diretamente ligada à realização de uma técnica detalhada, com confecção e cimentação adequadas, além de cuidados do paciente e profissional para com a manutenção da restauração 33. Esses dados encorajam a seleção dos laminados cerâmicos para o tratamento estético anterior com margem de segurança, desde que bem indicados, planejados e executados.

35 34 CONSIDERAÇÕES FINAIS As restaurações unitárias antero-superiores representam um desafio estético, devido à dificuldade técnica na harmonização da percepção de cor, forma e textura superficial. O correto planejamento dos desgastes seletivos influencia no resultado final, assim como a seleção do sistema cerâmico. Adicionalmente, o emprego da comunicação visual, modelos de diagnóstico e fotografias, é imprescindível para minimizar os possíveis erros, especialmente quando se trabalha à distância com o laboratório. No caso clinico apresentado, obteve-se a reanatomização do incisivo central superior direito, alterando sua forma inicial e mascarando a sua alteração de cor tornando-o bem semelhante ao dente homólogo, através da confecção e cimentação de um laminado cerâmico realizado com preparo minimamente invasivo, e um criterioso protocolo de ajuste e cimentação. Assim, a presente reabilitação foi capaz de devolver função mastigatória e estética satisfatória à paciente.

36 35 REFERÊNCIAS: 1. MARSO NF, KINA S. Restabelecimento estético com laminados cerâmicos. Revista Dental Press Estética 2010; 7(3): SOUZA CM. et al. Laminados cerâmicos anteriores: relato de caso clínico. Revista Dental Press Estética 2012; 9,(2): NAKABAYASHI N, KOJIMA K, MASUHARA E. The promotion of adhesion by the infiltration of monomers into tooth substrates. J. Biomater. Dent 1982; 16(3): Sidney K, August B. Invisível: restaurações estéticas cerâmicas. Dental Press, QUEIROBA RB. Laminados cerâmicos minimamente invasivos: novas possibilidades. Revista Dental Press Estética 2012; 9(1): GRESNIGT MMM, KALK W, ÖZCAN M. Clinical longevity of ceramic laminate veneers bonded to teeth with and without existing composite restorations up to 40 months. Clin Oral Invest 2013; 17: BEIER US. et al. Clinical Performance of Porcelain Laminate Veneers for Up to 20 Years. Int J Prosthodont, 2012; 25: D ARCANGELO C. et al. Clinical evaluation on porcelain laminate veneers bonded with light-cured composite: results up to 7 years. Clin Oral Invest 2012;16: GRANELL-RUIZ M. et al. A clinical longitudinal study 323 porcelain laminate veneers. Period of study from 3 to 11 years. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 2010; 3: CALAMIA JR, CALAMIA CS. Porcelain Laminate Veneers: Reasons for 25 Years of Success. Dent Clin N Am 2007; 51:

37 CALIXTO R, MASSING N. Restaurações cerâmicas em dentes anteriores: preparos e provisórios. Revista Dental Press Estética 2013; 10(1): FREIRE A, ARCHEGAS, LRP. Porcelain Laminate Venner on a Highly Discoloured Tooth: A Case Report. J Can Dent Assoc 2010; 76: LORENZONI, F. C. et al. Resolução estética com laminado cerâmico unitário: relato de caso clínico. Revista Dental Press Estética 2009; 6(4): STOLL, LB, LOPES, F. Harmonização do sorriso através de laminado cerâmico lente de contato. Revista Dental Press Estética, 2009;.6(1): MARCONDES R, BOCUTTI J, PIRES H. Back to the future. Revista Dental Press Estética 2013;10(1): CONCEIÇÃO, Everton Noch. Dentística: Saúde e Estética. Porto Alegre: Artmed, OLIVEIRA DCRS. et al. Resolução estética de dentes com amelogênese imperfeita. Revista Dental Press Estética 2010; 7(2): VILLALTA P, LU H, OKTE Z, GARCIA-GODOY F, POWERS JM. Effects of staining and bleaching on color change of dental composite resins. J Prosthet Dent 2006; 95(2): IAZZETTI G, BURGESS JO, GARDINER D, RIPPS, A. Color stability of fluoride-containing restorative materials. Oper Dent 2000; 25(6): WILSON NH, BURKE FJ, MJOR IA. Reasons for placement and replacement of restorations of direct restorative materials by a selected group of practitioners in the United Kingdom. Quintessence Int 1997;28, (4): BOCUTTI J, MARCONDES R. Lentes de contato: uma técnica minimamente invasiva. Revista Dental Press Estética 2013; 9(2):18-29.

38 FREITAS CMC, FREITAS WMC, FREITAS RMC. Restaurações estéticas em busca do natural. Revista Dental Press Estética 2011;8(3): ROCHA EP. et al. A expressão da excelência estética no trabalho cerâmico. Revista Dental Press Estética; 2,(2): RIGHESSO NETO RA, RIGHESSO R, RIGHESSO LAR. Provisórios anteriores maquiados e estratificados. Revista Dental Press Estética 2011; 8(3): COACHMAN C, VAN OOREN E, CABRAL G. Protocolo de tomada de cor e seleção de pós cerâmicos guiado por fotografia digital. Revista Dental Press Estética 2009; 6(1): CHICHET GJ, PINAULT A. Esthetics of anterior fixed prosthodontics. Quintessence, CALDAS IP et al. A utilização de resinas bisacrílicas no planejamento estético. Revista Dental Press Estética 2013; 10(1): GONZALEZ MR. Falhas em restaurações com facetas laminadas: uma revisão de literatura de 20 anos. Rev. bras. Odontol. 2011; 68(2): MAZARO JVQ, ZAVANELLI AC. Protocolo para tratamento de diastemas com laminados de porcelana: descrição de caso clínico. Revista Dental Press Estética 2010; 7(4): CUNHA LF et al. Inter-relação periodontia e dentística restauradora na lapidação de facetas cerâmicas. Revista Dental Press Estética 2013; 10(1): ALGHAZALI N, et al. An investigationin to the effect of try-in pastes, uncuredand cured resin cements on the overall color of ceramic veneer restorations: Anin vitro study. J Dent 2010; 38(2):78-86.

Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico

Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico rtigo Inédito Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico Oswaldo Scopin de ndrade*, José Carlos Romanini** RESUMO literatura científica atual preconiza para a dentição anterior a opção

Leia mais

! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas.

! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas. Restaurações estéticas anteriores diretas. O crescente desenvolvimento de materiais resinosos e técnicas adesivas, possibilita o planejamento e execução de restaurações de resina composta na dentição anterior.

Leia mais

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão

Leia mais

Ponto de Contato. Conjugando Procedimentos Restauradores Indiretos e Diretos: Mimetizando Materiais Restauradores à Estrutura Dental

Ponto de Contato. Conjugando Procedimentos Restauradores Indiretos e Diretos: Mimetizando Materiais Restauradores à Estrutura Dental Ponto de Contato Conjugando Procedimentos Restauradores Indiretos e Diretos: Mimetizando Materiais Restauradores à Estrutura Dental Conjugating direct and indirect restorative procedures: Restorative materials

Leia mais

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Balsamo M. Cosmética em anomalias dentais. Dental Science - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140.

Balsamo M. Cosmética em anomalias dentais. Dental Science - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140. Ponto de contato................... Marcelo Balsamo* Balsamo M.. - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140. blemas estéticos decorrentes de anomalias dentárias, sejam elas ocasionadas por fatores de

Leia mais

Casos Clínicos. Caso Clínico: Importância do Acabamento e Polimento na Obtenção de Excelência Estética com Resina Composta Direta.

Casos Clínicos. Caso Clínico: Importância do Acabamento e Polimento na Obtenção de Excelência Estética com Resina Composta Direta. Autor: Dr. LUIZ RAFAEL CALIXTO ESPECIALISTA EM DENTÍSTICA PELA UNESP- ARARAQUARA/SP MESTRE EM DENTÍSTICA PELA UNESP- ARARAQUARA/SP DOUTORANDO EM DENTÍSTICA PELA UNESP- ARARAQUARA/SP PROFESSOR DOS CURSOS

Leia mais

Visão 2. Protocolo Clínico para Confecção de Facetas Diretas em Resina Composta. Clinical protocol for fabrication of direct composite resin veneers

Visão 2. Protocolo Clínico para Confecção de Facetas Diretas em Resina Composta. Clinical protocol for fabrication of direct composite resin veneers Visão 2 Protocolo Clínico para Confecção de Facetas Diretas em Resina Composta Clinical protocol for fabrication of direct composite resin veneers Fernando Fialho *, Rodrigo Proença **, Mariana Proença

Leia mais

Fragmento CerâmiCo em incisivo Central: abordagem estética e UltraConservadora

Fragmento CerâmiCo em incisivo Central: abordagem estética e UltraConservadora Visão Clínica Fragmento CerâmiCo em incisivo Central: abordagem estética e UltraConservadora Ceramic fragment in central incisor: Aesthetic approach and ultraconservative Carlos Marcelo Archangelo*, José

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 7 a 11 de outubro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Mudança. manual de montagem. Estante Divisória. ferramenta chave philips. tempo 1 hora e 30 minutos. tempo 1 hora. montagem 2 pessoas

Mudança. manual de montagem. Estante Divisória. ferramenta chave philips. tempo 1 hora e 30 minutos. tempo 1 hora. montagem 2 pessoas manual de montagem montagem 2 pessoas ferramenta martelo de borracha Mudança Estante Divisória ferramenta chave philips tempo 1 hora e 30 minutos ferramenta parafusadeira tempo 1 hora DICAS DE CONSER VAÇÃO

Leia mais

MANUAL DE PRÓTESE FIXA

MANUAL DE PRÓTESE FIXA MANUAL DE PRÓTESE FIXA INDICE Materiais e Equipamentos 05 Materiais e Técnicas de Moldagem 07 Vazamento de Modelos 08 Montagem em Articulador 17 Enceramento 20 Preparo de Troquel 23 Inclusão 25 Fundição

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA

ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA Rua Itapicuru, 495 Perdizes CEP 05006-000 São Paulo SP Fone (11) 3670-1070 www.oraltech.com.br INFORMAÇÕES GERAIS ALL BOND 3

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

Alinhamento de sorriso por meio de resinas compostas

Alinhamento de sorriso por meio de resinas compostas Caso Selecionado Alinhamento de sorriso por meio de resinas compostas Wanderley de Almeida Cesar Jr. Quando tenho pela frente um caso clínico para solucionar e uma necessidade estética do meu paciente

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

REPARO EM PORCELANA. 3M ESPE Adper Single Bond TM 2 Adesivo Fotopolimerizável

REPARO EM PORCELANA. 3M ESPE Adper Single Bond TM 2 Adesivo Fotopolimerizável REPARO EM PORCELANA Preparação: Isole e limpe a superfície. Deixe a superfície metálica rugosa com uma broca ou através da técnica de jateamento. Remova toda porcelana enfraquecida. Bisele as margens.

Leia mais

Importância da Pasta de Prova (Try-In) na Cimentação de Facetas Cerâmicas Relato de Caso

Importância da Pasta de Prova (Try-In) na Cimentação de Facetas Cerâmicas Relato de Caso ISSN 1981-3708 Importância da Pasta de Prova (Try-In) na Cimentação de Facetas Cerâmicas Relato de Caso Importance of Try-In Pastes in Cementing Ceramic Veneers - A Case Report Paula C. CARDOSO 1, Rafael

Leia mais

Aura: Um novo conceito restaurador, para simplificar a técnica de uso de resinas compostas. Marcos de Oliveira Barceleiro

Aura: Um novo conceito restaurador, para simplificar a técnica de uso de resinas compostas. Marcos de Oliveira Barceleiro Aura: Um novo conceito restaurador, para simplificar a técnica de uso de resinas compostas Marcos de Oliveira Barceleiro Especialista, Mestre e Doutor em Dentística UERJ Professor Associado da Universidade

Leia mais

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA Dr. Dario Adolfi Dr. Ivan Ronald Huanca Duração: 6 meses/módulos de 2 dias. Datas: 11 e 12 de março de 2010 8 e 9 de abril de 2010 13 e 14 de maio de 2010 17 e 18 de junho de 2010 15 e 16 de julho de 2010

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V

RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V Indicações: Cavidades de Classe V, casos de erosão cervical/lesões de abrasão e lesões cariosas de raiz. Cavidades de Classe III. Preparo do Dente: Selecione

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS . PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

CELTRA CAD E DUO. Porcelana/Cerâmica Odontológica. Instruções de Uso. Apresentação. Composição. Indicações de Uso.

CELTRA CAD E DUO. Porcelana/Cerâmica Odontológica. Instruções de Uso. Apresentação. Composição. Indicações de Uso. Apresentação 5365410005 - CELTRA Cad FC LT A1 C14 (6PCS); ou 5365410011 - CELTRA Cad FC LT A2 C14 (1PCS) ; ou 5365410021 - CELTRA Cad FC LT A3 C14 (1PCS) ; ou 5365410025- CELTRA Cad FC LT A3 C14 (6PCS)

Leia mais

CURSOS ICMDS PROSTODONTIA

CURSOS ICMDS PROSTODONTIA CURSOS ICMDS PROSTODONTIA OBJECTIVOS Aprimorar a pratica clinica dos profissionais que praticam Prostodontia no seu dia dia e buscam a exelência no planeamento Estético, Mock up, Metal Free, nos Preparos

Leia mais

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark

Leia mais

Coluna Visão Protética

Coluna Visão Protética Coluna Visão Protética 88 PROSTHESIS Prosthes. Lab. Sci. 2013; 2(6):88-97. L A B O R A T O R Y i n Gustavo Bertholdo 1 Elson Bertholdo 2 Eduardo Souza Junior 3 Luis Gustavo Barrote Albino 4 Thays Bertoldo

Leia mais

Restabelecimento estético anterior: clareamento, facetas e coroas em cerâmica

Restabelecimento estético anterior: clareamento, facetas e coroas em cerâmica Restabelecimento estético anterior: clareamento, facetas e coroas em cerâmica Mariana Veras Godeiro Cirurgiã-dentista graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Especialista em Dentística

Leia mais

Doutorado em Odontologia pela UFRJ. Pós-Graduado em Implantes CERTO Odontologia FLAVIO QUEIROZ HENRIQUES. Especialista e Mestre em Prótese Dental

Doutorado em Odontologia pela UFRJ. Pós-Graduado em Implantes CERTO Odontologia FLAVIO QUEIROZ HENRIQUES. Especialista e Mestre em Prótese Dental Professores: RODRIGO REIS Master of Science em Odontologia Restauradora pela University of Michigan Master of Science em Biomateriais pela University of Michigan Doutorado em Odontologia pela UFRJ Pós-Graduado

Leia mais

Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio

Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio Prof. Dr. Glauco Rangel Zanetti Doutor em Clínica Odontológica - Prótese Dental - FOP-Unicamp

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37. Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37. Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar: 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37 QUESTÃO 17 Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar: a) Sua composição química é bem diferente das resinas compostas de uso

Leia mais

Reabilitação de lesões cervicais não cariosas associadas com hipersensibilidade dentinária empregando resinas compostas nano-híbridas

Reabilitação de lesões cervicais não cariosas associadas com hipersensibilidade dentinária empregando resinas compostas nano-híbridas Reabilitação de lesões cervicais não cariosas associadas com hipersensibilidade dentinária empregando resinas compostas nano-híbridas Autores Paulo Vinícius Soares 1, Guilherme Faria Moura 2, Ramon Correa

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Fechamento de Diastemas Unitários com Resinas Compostas: um tratamento conservador, reversível e estético

Fechamento de Diastemas Unitários com Resinas Compostas: um tratamento conservador, reversível e estético Fechamento de Diastemas Unitários com Resinas Compostas: um tratamento conservador, reversível e estético Frederico dos Reis GOYATÁ Leonardo Fernandes da Cunha*, Rafaella Caramori Saab**, Juliana de Souza

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Calgaro. Mais de 40 anos criando resultados surpreendentes.

Calgaro. Mais de 40 anos criando resultados surpreendentes. O Laboratório Calgaro conhece bem o poder transformador de um sorriso e sabe que só é possível mudar a vida das pessoas com muita dedicação e profissionalismo. É por isso que o Calgaro é o parceiro ideal

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442

BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442 1 SELOFLEX R Primeira linha em impermeabilizante acrílico BOLETIM TÉCNICO Como qualquer tipo de impermeabilização flexível, a estrutura deverá estar seca, mínimo de 7 dias após a regularização, limpa de

Leia mais

F U L L S C I E N C E rótese Coluna de P

F U L L S C I E N C E rótese Coluna de P 41 Coluna de Prótese Utilização de prótese parcial acrílica overlay para diagnóstico da dvo prévia a reabilitação estética Gil Montenegro 1 Weider Oliveira Silva 2 Tarcísio Pinto 3 Rames Abraão Basilio

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Harmonia. Caso Selecionado. Sidney Kina e José Carlos Romanini

Harmonia. Caso Selecionado. Sidney Kina e José Carlos Romanini Caso Selecionado Harmonia Sidney Kina e José Carlos Romanini Na busca para encontrar uma composição agradável no sorriso, alguns fatores de composição estética devem ser observados, para orientação na

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico 5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico de Jesus Djalma Pécora com a colaboração de Eduardo Luiz Barbin; Júlio César Emboava Spanó; Luis Pascoal Vansan e Ricardo Novak Savioli

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

Resinas compostas: o estado da arte

Resinas compostas: o estado da arte Caso Selecionado Resinas compostas: o estado da arte Maurício U. Watanabe Na Odontologia atual, a resina composta é o material de eleição quando se trata de reconstruções de coroas fraturadas de dentes

Leia mais

Structur 3. Structur 3. Brilha sem polimento!

Structur 3. Structur 3. Brilha sem polimento! Compósito para a confeção de coroas e pontes provisórias Brilha sem polimento! 3 PARA COROAS E PONTES PROVISÓRIoS BRILHANTES é um compósito autopolimerizável para a confeção de coroas e pontes provisórias,

Leia mais

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade.

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Aplicação Campos de Aplicação - Impermeabilização de:. lajes de cobertura;. terraços;. calhas de concreto;.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA Cirurgia Oral A Cirurgia Oral é uma especialidade da Medicina Dentária que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico de patologias dos tecidos moles e tecidos duros

Leia mais

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE

Leia mais

MANUAL TÉCNICO PREALL

MANUAL TÉCNICO PREALL MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.

Leia mais

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS Dr. Alex Antônio Maciel de Oliveira Especialista em Implantodontia Consultor científico do Sistema Friccional de Implantes Kopp Contato: alexamaciel@hotmail.com Nos

Leia mais

Clinical Update. Restauração com Resina Composta de Dentes Anteriores Fraturados Relato de Caso Clínico. Procedimento Restaurador

Clinical Update. Restauração com Resina Composta de Dentes Anteriores Fraturados Relato de Caso Clínico. Procedimento Restaurador Restauração com Resina Composta de Dentes Anteriores Fraturados Relato de Caso Clínico Dr Saul Antunes Neto Desde o surgimento das resinas compostas, das técnicas de condicionamento ácido, das estruturas

Leia mais

MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO

MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto - 2005 A obtenção do molde e posterior modelo de estudo em gesso é um procedimento crítico e, como em qualquer outro trabalho

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia.

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia. Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

GrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas

GrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Técnica inovadora Somente aplicando os mais modernos materiais da técnica adesiva, o clínico

Leia mais

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas

Leia mais

Kit de Teste GrandTEC

Kit de Teste GrandTEC Kit de Teste GrandTEC Cara Utilizadora, Caro Utilizador, Este Kit de Teste foi criado para que possa experimentar num modelo a aplicação das tiras GrandTEC, confeccionadas em fibra de vidro impregnadas

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Instruções de utilização. AH Plus. Material de selamento de canais radiculares

Instruções de utilização. AH Plus. Material de selamento de canais radiculares Instruções de utilização Português 52 AH Plus Material de selamento de canais radiculares AH Plus é um cimento de obturação de canais de dois componente pasta/pasta á base de resinas epoxyamine com as

Leia mais

Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin;Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst

Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin;Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin;Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst TÉCNICA DIRETA. 1. Radiografia inicial para determinação da possibilidade de confecção de pino/núcleo. 2. O dente

Leia mais

Afiação de ferramentas

Afiação de ferramentas A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as

Leia mais

INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA

INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Aplicação do t Manual INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Classificação Geral Identificação dos instrumentos t SONDAS PERIODONTAIS EXPLORADORES CURETAS ENXADAS FOICES LIMAS Instrumentos Exploradores

Leia mais

Ca C t a álo t g álo o g de Pr de P o r du o t du o t s o

Ca C t a álo t g álo o g de Pr de P o r du o t du o t s o Catálogo de Produtos Unimatrix Sistema de matrizes seccionais pré-formadas, para restaurações de Classe II. Maior facilidade na reconstrução do ponto de contato; A convexidade das matrizes foi especialmente

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS: 1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

Quando inicio um novo

Quando inicio um novo A r t i g o s Materiais e Técnicas com Wanderley de Almeida Cesar Jr. Entendendo a química dos cimentos e adesivos: você está cimentando suas peças estéticas corretamente? Quando inicio um novo artigo,

Leia mais

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Caso Selecionado Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Carlos Eduardo Francischone O caso clínico apresentado mostra resultados estéticos e funcionais excelentes,

Leia mais

06.06-PORB. Adaptadores Vic-Flange. Nº. Sistema Enviado por Seção Espec. Parágr. Local Data Aprovado Data TUBO DE AÇO-CARBONO ACOPLAMENTOS RANHURADOS

06.06-PORB. Adaptadores Vic-Flange. Nº. Sistema Enviado por Seção Espec. Parágr. Local Data Aprovado Data TUBO DE AÇO-CARBONO ACOPLAMENTOS RANHURADOS PARA MAIS DETALHES CONSULTE A PUBLICAÇÃO VICTAULIC 10.01 Modelo 741 O adaptador Modelo 741 é desenhado para incorporar diretamente componentes flangeados com padrões de orifício do parafuso ANSI CL. 125

Leia mais

Adper Easy One. Adesivo Autocondicionante. Um adesivo Um frasco. Muitas vantagens

Adper Easy One. Adesivo Autocondicionante. Um adesivo Um frasco. Muitas vantagens Adper Easy One Adesivo Autocondicionante Um adesivo Um frasco Muitas vantagens Um adesivo. Uma camada. Uma única etapa. Rápido! PRATICIDADE EM UM FRASCO Com o Adper Easy One, você precisa de apenas um

Leia mais

MODIFICADORES DE REOLOGIA:

MODIFICADORES DE REOLOGIA: MODIFICADORES DE REOLOGIA: Os modificadores de reologia ACUSOL oferecem uma série de características e benefícios em produtos saneantes domésticos e institucionais. CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS: Concedem

Leia mais

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Nº POR Liberação de Arquivo Ari Jr 04/13 1009-09-05 789786 REV.0 0 MODIFICAÇÃO SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃOPODERÁ SER UTILIZADO

Leia mais

Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin

Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin Frederico dos Reis GOYATÁ Doutor em Prótese UNITAU Taubaté-SP. Pós Doutorando em Prótese UNITAU Taubaté-SP.

Leia mais

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a

Leia mais

Película Scotchcal MR Série BR 7300

Película Scotchcal MR Série BR 7300 Película Scotchcal MR Série BR 7300 Dados Técnicos Julho/2005 Substitui: Junho/2004 Revisão 09 Barras pretas nas margens indicam as alterações Descrição Descrição e usos As películas Scotchcal MR Série

Leia mais

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

Travas e vedantes químicos

Travas e vedantes químicos A U A UL LA Travas e vedantes químicos O mecânico de manutenção de uma empresa de caminhões tentava eliminar, de todas as formas, um vazamento de óleo que persistia na conexão de um manômetro de um sistema

Leia mais

ÍNDICE 4.2 IMPERMEABILIZANTES 4.2.1 VANTAGENS DA IMPERMEABILIZAÇÃO 4.2.2 FATORES QUE PODEM AFETAR NEGATIVAMENTE À IMPERMEABILIZAÇÃO 4.2.

ÍNDICE 4.2 IMPERMEABILIZANTES 4.2.1 VANTAGENS DA IMPERMEABILIZAÇÃO 4.2.2 FATORES QUE PODEM AFETAR NEGATIVAMENTE À IMPERMEABILIZAÇÃO 4.2. ÍNDICE 1 SUPERFICIES CERÂMICAS 2 PROTEÇÃO ÀS TELHAS E TIJOLOS 3 PRINCIPAIS FATORES QUA ALTERAM AS CARACTERISTICAS DAS SUPERFICIES CERAMICAS: HIDROFUGANTES E IMPERMEABILIZANTES 4.1 HIDROFUGANTES 4.1.1 TIPOS

Leia mais

Capacetes de Segurança H-700

Capacetes de Segurança H-700 Dados Técnicos Página 1 de 8 Capacetes de Segurança H-700 DESCRIÇÃO GERAL: O capacete de segurança H-700 é composto de: Casco ventilado (com ou sem tira refletiva) ou sem ventilação (com ou sem tira refletiva),

Leia mais

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens Experiência e Inovação Descrição das Funções VOSS ES-4: A vedação suave conforme DIN/ISO com 4 benefícios 1. Embasamento no anel de

Leia mais

4 A UM PASSO DO TRAÇO

4 A UM PASSO DO TRAÇO 4 A UM PASSO DO TRAÇO Coleção Fascículo 4 A um passo do traço Índice A um passo do traço...05 Capriche na dosagem...09 Rodando o traço... 14 Depois das matérias-primas, os ajustes finais...16 Corrigindo

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR QUESTÃO: 23 23- A execução de facetas diretas por meio de técnicas adesivas e o uso de compósitos tornaram-se populares nos últimos anos, graças, especialmente, a dois fatores: a possibilidade de conservação

Leia mais

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Os termopares são dispositivos elétricos utilizados na medição de temperatura. Foram descobertos por acaso em 1822, quando o físico Thomas Seebeck

Leia mais