Acta Cirurgica Brasileira Print ISSN ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM MEDICINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acta Cirurgica Brasileira Print ISSN 0102-8650 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM MEDICINA"

Transcrição

1 Acta Cirurgica Brasileira Print ISSN Acta Cir. Bras. vol.15 suppl.2 São Paulo 2000 Curriculum ScienTI How to cite this article PONTO DE VISTA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM MEDICINA Antonio C. P. Martins Professor Titular e Chefe do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP-USP Durante o "Fellowship" na Harvard Medical School ( ), ouvi de meu Tutor, Prof. Richard E. Wilson, um conceito vigente nos US de que um cirurgião com mais de 35 anos de idade não conseguia tempo para freqüentar o Laboratório Experimental. Impressionado pela afirmação, devo acrescentar que no período de 2 anos que lá estive pude constatar que o Prof. Wilson apareceu no Laboratório apenas 2 vezes, enquanto que mantinhamos encontros diários, às 17 h, para discussão de casos clínicos, e reuniões quinzenais para discussão de pesquisas. A 1ª foi para tentar ensinar-me a fazer transplantes renais em macacos (M. speciosa), visto que havia perdido o 1º ao realizar a cirurgia. Compreendi a apreensão dele, pois cada animal custava o equivalente hoje a USD $ 2,500.00, sem considerar os custos de 3 meses de preparação pré-operatória. A cirurgia demonstrativa também foi mal sucedida. Felizmente, pude solucionar o problema de moto próprio, já no animal seguinte, sem mais perdas até o final do experimento. O amigo e Professor fez nova visita ao Laboratório, certamente para estímulo, somente muitos meses depois. Também não constatei a presença de outros Professores naquele Laboratório (exceto o Prof. George Busch, um Patologista, a (1 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

2 quem também me associei para pesquisas), que a diversos servia, e onde inclusive eram ministradas as aulas práticas de técnica cirúrgica para os alunos da graduação. Éramos em 3 "Fellows", dos quais 1 inglês e outro alemão, 3 técnicas, e só. O exemplo ilustra um modelo que mostra a dificuldade do cirurgião de dedicação exclusiva (atua somente em 1 hospital dos hospitais conveniados com a Universidade) em compatibilizar a atividade de pesquisa, com o ensino de graduação e os serviços de extensão. O tempo é priorizado para o ensino da especialização e serviços de extensão provavelmente porque em cirurgia a presença física do especialista é fundamental. A excelência em pesquisa é atingida pela obtenção de auxílio de agências estatais de financiamento, sem a necessidade da presença física para execução dos experimentos, uma vez que se pode contar com "Fellows", já com formação especializada e em geral com a própria fonte de sustento (bolsas e/ou salários suficientes). O prestígio acadêmico permite selecionar cuidadosamente esses profissionais jovens dentro do país e fora dele. Esse modelo é muito eficiente em termos de pesquisa, ensino e assistência, e de custo muito baixo para o Estado, pois a Universidade é privada. O número de Professores pode ser muito grande, sobretudo quando nada custam para as Universidades, ou para o Estado, pois há uma simbiose virtuosa. Na Faculdade de Medicina da Universidade de Montreal os professores de áreas de aplicação recebem um salário básico igual ao daqueles que atuam em áreas não aplicadas, mas atendem os pacientes do sistema de saúde canadense. Desta forma geram uma receita pelo serviço de extensão, também usado para o ensino, e recebem um adicional proporcional à receita gerada. As pesquisas em geral são financiadas pelo Estado, mas o docente ganha o adicional pela atividade em extensão e não pela pesquisa e isto não gera controvérsias ou insatisfações. Os docentes de áreas básicas também podem receber proventos adicionais, mormente com pesquisas, proporcionais à capacidade de levantamento de fundos. Vige, portanto, o chamado tempo integral geográfico, também um modelo de sucesso. No Brasil as condições são muito diferentes. As peculiaridades diferem de uma Universidade para outra. Como lá fora, a eficiência varia de acordo com o modelo, as facilidades de financiamento e competência dos profissionais. Os hospitais com equilíbrio ou superávit orçamentário são aqueles que priorizam os convênios privados ou atendimento de particulares, selecionam os pacientes, e obviamente não manifestam interesse em convênios com Universidades que lhes causem custos adicionais. Os hospitais filantrópicos e os públicos que não selecionam pacientes recebem remuneração insuficiente para cobrir os custos dos procedimentos. Nossas Universidades Privadas não têm tradição em pesquisa, e a produção intelectual nas Públicas é muito variável. Em nosso país parece não haver harmonia entre setores público e privado, não apenas em medicina, mas nas atividades em geral. Observa-se tendência à socialização dos salários independentemente do tipo de atividade ou da capacidade de gerar receitas. Atualmente parece estar se encaminhando para um grande desafio. A chamada integração docente-assistencial (IDA), iniciada na década de 50 na FMRP-USP (Cássia dos Coqueiros, Pradópolis, Vila Lobato), ganhou abrangência curricular extraordinária na década de 70 em Belo Horizonte (UFMG), e, agora, adquiriu força adicional entre outras razões pela reforma do sistema de saúde, com base nas propostas gerais da VIIIº Conferência Nacional de Saúde, (2 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

3 aprovada na Constituição de A hierarquização da assistência, e a prioridade à promoção da saúde voltada para ações primárias e preventivas, não só passou a exigir maior ênfase ao ensino extramuros como expandiu sobremaneira o mercado de trabalho para profissionais médicos de perfil mais geral. Não se trata de um retorno puro e simples à medicina praticada a ½ século atrás, onde os médicos gerais faziam desde parto a cirurgias de média complexidade, anestesiavam com éter, faziam puericultura e prevenção, atendiam casos clínicos, resolviam com a tecnologia da época praticamente 100% da demanda local. Agora, prevalece a subespecialização moderada nas chamadas grandes áreas como Medicina Social, Clínica, Obstetrícia, Cirurgia e Pediatria, o que é um avanço considerável. A expansão desse mercado de trabalho aliado aos benefícios sociais da nova política de saúde farão com que as mudanças se perpetuem e reflitam nos aparelhos formadores. Estaria o modelo "flexneriano" de ensino, voltado para a instrumentação do corpo dividido em partes, adotado praticamente por todas Escolas Médicas Públicas de maior prestígio do Estado de São Paulo, definitivamente sepultado? Como compatibilizar o ensino da graduação, com carga curricular maior na rede, com o ensino da especialização após a graduação? Quais seriam as vantagens ou desvantagens para o país em fazer de todas as Escolas um modelo, como a receita de um bolo industrial, para a formação básica geral ainda que compartimentada? Como adequar o perfil do corpo docente para atender essa nova realidade com as exigências cada vez mais acentuadas de publicações de nível internacional? Na USP talvez já estejamos vivendo os conflitos ou contradições típicos dos tempos de reformas. De um lado está o MEC, através do "provão", enfatizando a formação geral baseada no diagnóstico e conduta, e de outro a CERT (Comissão Especial de Regime de Trabalho da USP) a exigir bom desempenho de publicações em revistas de impacto no exterior em suas avaliações anuais. Antes de questionar ou definir modelos de escolas, talvez valesse a pena em primeiro lugar discutir e refletir sobre os modelos existentes. Algumas Escolas Privadas estão certas que a formação de médicos na rede e para a rede pode ser muito rentável por não precisarem de maior envolvimento com hospitais de nível terciário, que são de alto custo, nem com o ensino da especialização. Como exercício ilustrativo pode-se imaginar o custo para formar uma turma de 60 alunos num curso de medicina com carga total de horas. A despesa com professores recebendo R$ 25,00 a hora/aula (ou R$ 4.500,00/mês por 40 h semanais), considerando-se uma grade curricular com 2 turmas de 30 alunos nos primeiros 2 anos e 6 turmas de 10 alunos nos anos subseqüentes, seria de R$ ,00 (com encargos e provisão do FGTS) para toda a turma. O gasto da Universidade com salários de professores para formar cada médico seria então de R$ ,00. Acrescente-se que o último ano não precisaria necessariamente ser cursado na Unidade o que reduziria o custo estimado com salários. Caso a mensalidade de cada aluno fosse em média de R$ 1.200,00 (cada aluno pagaria nos 6 anos o valor de R$ ,00, fora taxas e apostilas), a referida turma pagaria um total de R$ ,00 ao final do curso, desconsiderando taxas adicionais como a de matrícula. Neste exemplo hipotético, mas baseado em consultas informais, é difícil imaginar que a amortização dos investimentos iniciais necessários, ou o retorno de investimentos já amortizados, mais as despesas de administração e custeio da infraestrutura sejam superiores à diferença entre os valores, sobretudo se for utilizada para o ensino a rede municipal subvencionada pelo SUS, e não se tenha que custear o hospital universitário. Na verdade, um convênio com um hospital (3 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

4 filantrópico de complexidade desejável para o ensino poderia ser feito por nada mais que R$ ,00/mês, valor este que diluído pelas turmas sucessivas representaria um custo muito baixo (para os 6 anos do curso acrescentaria apenas R$ ,00 por turma). Seria natural que este tipo de Faculdade não queira se envolver com o ensino da especialização (a menos que esteja mal informada ou encontre alternativas economicamente viáveis), pois a força sindical dos médicos residentes fez passar legislação que não só veda o pagamento de mensalidades como regulamenta o recebimento de bolsas. O envolvimento com a pesquisa neste modelo possivelmente não será grande, e a qualificação do corpo docente para manter ou providenciar o credenciamento junto ao MEC dar-se-á pelo recrutamento dos quadros formados na Escola Pública. Como o Professor freqüenta a Unidade só para ministrar o curso não terá muito tempo disponível para dedicar ao ensino da especialização ou à pesquisa. Desta forma o Estado é capaz de formar capital humano de nível superior em grande quantidade, por docentes não pesquisadores, sem custos para o tesouro, pois os recolhimentos de encargos e impostos pelas Unidades Privadas, e pelo pessoal contratado, provavelmente ultrapassa os descontos autorizados no imposto das pessoas físicas pagantes das mensalidades. Portanto, o principal problema deste modelo, sem entrar na discussão de natureza ideológica ou política, são as deficiências do ensino da pós-graduação e especialização, assim como da pesquisa. Valorizar exclusivamente a competência profissional implica no colonialismo cultural e condiciona o país à importação perene de novos conhecimentos e tecnologia. Isso não implica na condenação desse modelo, mas não é aconselhável que seja adotado como opção única, pois a finalidade de todas as Faculdades de Medicina não pode se resumir à formação de médicos sem especialização. As escolas médicas públicas seguem 2 modelos básicos. O mais antigo é aquele em que a maior parte dos docentes faz dedicação parcial ou integral não exclusivo, e que portanto são autorizados a exercer a profissão extramuros (UNIFESP, FM-USP e Universidades Federais). As deficiências deste modelo, sobretudo na área de pesquisa, levou à decisão (no final da década de 40) de se criar e testar o modelo alternativo representado pela FMRP-USP, posteriormente seguido pela UNICAMP e pela UNESP, em que o corpo docente faz a dedicação exclusiva. Nessas 3 adotou-se as vantagens da dedicação exclusiva geográfica para buscar melhorar a produção, tornar a carreira mais atraente e gerar receitas provenientes do exercício da atividade de extensão. A FMRP-USP foi a 1ª a ser criada no interior do país, com recursos totalmente públicos. Exigiu-se de todos os docentes o RDIDP como forma de fomentar a pesquisa, e, pelo fato de na época já se reconhecer a pouca atração exercida pelos salários em áreas de aplicação, permitiu-se através da lei da criação o exercício da clínica privada, de forma controlada e tempo semanal determinado, nas dependências da própria Unidade (de um total de 750 leitos do hospital associado, apenas 12 ou 1,6% se destinam a essa finalidade). Seria então a chamada dedicação exclusiva geográfica ou tempo integral geográfico. Ofereceu-se ainda moradia gratuita, além da aposentadoria integral. Não se pode negar que esse modelo foi muito bem sucedido, e ainda hoje nossa Unidade, a despeito do pequeno número de docentes, é a 2ª em produção científica dentro de todo o conjunto da Universidade, além de ter contribuído para algumas descobertas importantes. A ausência dos "Fellows" em dedicação exclusiva obriga o cirurgião a freqüentar os Laboratórios sob pena de não desenvolver pesquisa, e essa atividade compete com o ensino e a extensão. Existindo insuficiência do (4 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

5 número de docentes, por conta das limitações orçamentárias públicas, esse modelo tende a se tornar ineficiente e a promover o desequilíbrio no exercício das diversas atividades. Deve-se salientar que embora existam agências de fomento à pesquisa não se pode negar que haja carências de recursos nesta área. Não há um programa de bolsas para pesquisa ou para pósgraduação senso estrito capaz de competir com as oportunidades da iniciativa privada, ou mesmo com outros empregos públicos voltados para a extensão. A aptidão adquirida através da pós-graduação aparentemente não representa estímulo suficiente para o sacrifício temporário em prol da competição ou realização futura em algumas áreas de aplicação. Essa situação pode levar a uma descaracterização ou desvirtuamento da pós-graduação senso estrito, o que contribui para preocupações pois esse curso além de fomentar a pesquisa responde pela formação de docentes pesquisadores. O MEC e a CAPES podem desempenhar um papel importante para evitar o sucateamento ainda maior da pesquisa no país ao exigirem a qualificação adequada do corpo docente na avaliação das Unidades ou cursos. A tentativa de se fixar os docentes em regime de tempo parcial, ou completo, num único local para o exercício do ensino, pesquisa e extensão, vem sendo feito na FM-USP e na UNIFESP. Isso é possível e vantajoso em setores em que a remuneração por serviços prestados é mais rentável, como o atendimento cardiológico (Incor) e o de renais crônicos (Hospital do Rim UNIFESP). Mas, é pouco viável em todas as áreas porque o déficit financeiro é grande, e a tentativa de equilíbrio orçamentário através da celebração de convênios privados vai comprometer um número excessivo de leitos, prejudicando a população mais carente. No Incor, por exemplo, onde os procedimentos executados são melhor remunerados pelo SUS, para o equilíbrio orçamentário necessita-se de subvenções estatais e comprometimento de 1/3 do atendimento com pacientes de convênios privados e particulares. Num hospital geral a subvenção estatal teria de ser maior e/ou o atendimento privado maior. Isso indica que o tempo integral geográfico de docentes em tempo parcial é inviável como regra geral em hospital público nas circunstâncias atuais. Mas, não se pode negar que em alguns setores é um modelo bem sucedido sobretudo para o ensino da especialização, pós-graduação, atividades terciárias de extensão e pesquisa. Pode-se dizer que uma das críticas aos modelos públicos é o custo elevado para o Estado. Naqueles em que prevalece a dedicação não exclusiva a despesa com salários dos docentes é menor, mas com conseqüências importantes para o ensino após a graduação, a qualificação de docentes e a produção intelectual. Naqueles em que predomina a dedicação exclusiva parece haver maior equilíbrio entre as atividades de ensino, extensão e pesquisa, embora o custo seja superior. Um Professor Assistente Doutor da USP, com 4 quinquênios e dedicação exclusiva, ganha o salário mensal bruto de R$ 4.000,00 (é menor que a Universidade Privada paga por 40 h, sem dedicação exclusiva). Façamos então a simulação para a FMRP-USP, com 230 docentes em RDIP ao salário médio de R$ 5000,00. O valor anual aproximado da folha de pagamentos dos docentes é de R$ ,00. Essa Unidade forma anualmente cerca de 100 médicos, 150 especialistas (residentes), 50 aprimorandos e 150 pós-graduandos. O custo por aluno formado, nos níveis variados, seria de R$ ,00. Não é possível comparar esse valor com o da formação de 1 médico pela iniciativa privada na rede e para a rede segundo o modelo analisado anteriormente, porque o tempo despendido e a complexidade exigida variam com o nível. Seria como comparar abóbora com sardinha. Deve-se considerar ainda que o docente gasta tempo considerável em atividade de extensão mais complexa e em (5 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

6 pesquisa. Portanto, o custo mais alto do modelo público não significa necessariamente ineficiência, mas resulta da complexidade e funções diferentes. A questão é saber se o Estado continua disposto ou em condições de bancar essa conta, em tempos em que virou moda a privatização. Ao verificar que pode conseguir a formação de médicos praticamente sem ônus para o tesouro, mas com algum lucro, pode se ver tentado a redirecionar a prioridade. Será que a comunidade vai ter de pagar mais esse imposto, ou essa conta? A falta de priorização governamental já causou grandes danos ao ensino público fundamental e colegial. A omissão do Estado numa função típica permitiu o avanço da iniciativa privada às custas da renda da sociedade, que já paga em impostos mais de 30% do PIB, uma das mais altas do mundo. A crítica não é contra a iniciativa privada nesta área, mas aos governos incapazes de proverem (não significa necessariamente produzirem de moto próprio) o ensino. Agora, há uma tripla ameaça às Escolas Públicas de nível superior. A primeira é representada pela dificuldade econômica causada pelo menos em parte pela falta de visão de governantes e/ ou do gerenciamento irresponsável das contas públicas (além do endividamento crescente sempre jogado para pagamento no próximo governo, cite-se o exemplo do IPESP que além de não recolher a parte que cabe ao tesouro, já financiou habitações subsidiadas, e que ainda hoje não gasta mais que 10% do que arrecada com a previdência formada pelos servidores públicos, apelidados de corporativistas e privilegiados fazemos nosso recolhimento previdenciário durante a vida toda ao IPESP e quando aposentamos continuamos na folha da Universidade). A segunda é representada pela imprensa leiga associada ao capital, que busca fomentar a iniciativa privada transferindo as mazelas governamentais de muitas décadas para os serviços e servidores públicos, que simplesmente são forçados a seguir as regras vigentes. A terceira provém do próprio meio acadêmico, cujo poder está distribuído num círculo muito restrito de professores, de áreas de conhecimento muito distintas, o que não colabora para a análise profunda de peculiaridades, mas contribui para controvérsias. Assim, as dificuldades estruturais e conjunturais oferecem riscos para as Escolas Públicas de Medicina, especialmente para as de maior custo porque priorizam o RDIDP e consequentemente a pesquisa. O novo sistema de saúde não representa ameaça, mas exige modificações substanciais do ensino. Essa adaptação é de baixo custo e não deveria ser feita às custas do sacrifício do especialista já formado, pois ele continuará sendo indispensável para a comunidade. A formação de capital humano especializado e a pesquisa vão continuar dependendo quase que exclusivamente das Escolas Públicas enquanto não se encontrar uma proposta economicamente viável para a iniciativa privada. Apesar desta peculiaridade, e embora seja essencial, o ensino público de nível superior pode seguir o exemplo do ensino fundamental se não lhe for garantida a prioridade necessária. Iniciativas neste sentido podem surgir no seio da própria academia, que na sua diversidade pode não distinguir especificidades, e no afã de promover economia, ou abaixar custos, pode adotar decisões que no decorrer do tempo vão custar muito caro ao país SOBRADPEC Al. Rio Claro, 179, 14. and São Paulo SP Brazil Tel./Fax: (6 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

7 (7 de 7)06/10/ :19:46 p.m.

DETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras

Leia mais

Assistência Social da USP, com valor equivalente a um salário mínimo.

Assistência Social da USP, com valor equivalente a um salário mínimo. 1 O ENSINO NOTURNO EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: CARÁTER INCLUDENTE? BRANCALEONI, Ana Paula Leivar UNESP PIOTTO, Débora Cristina USP PINTO, José Marcelino de Rezende USP GT-11: Política de Educação Superior

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o

Leia mais

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. 1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL

A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não

Leia mais

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam. Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

A experiência da Engenharia Clínica no Brasil

A experiência da Engenharia Clínica no Brasil Página 1 de 5 Sobre a Revista Ed 24 - fev 04 Home Medical Infocenter Med Atual Edição Atual Serviços Global Home Brasil Home Busca Mapa do Site Fale Conosco Edição Atual Edição Atual Matéria de Capa Artigo

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 641, de 2007, que "acrescenta artigo à Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

Projeto QUALIDADE DE VIDA APG-IMPA

Projeto QUALIDADE DE VIDA APG-IMPA Projeto QUALIDADE DE VIDA APG-IMPA INTRODUÇÃO Para estudar matemática é necessário dedicação e disciplina. Devido a isto, até o século XVI apenas membros da aristocracia e do clero poderiam despender tempo

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Conseguimos te ajudar?

Conseguimos te ajudar? Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 426, de 2015, da Comissão de Direitos Humanos e

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

GASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007. Gilson Carvalho 1

GASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007. Gilson Carvalho 1 GASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007 Gilson Carvalho 1 1. INTRODUÇÃO Quanto se gasta com saúde no Brasil? Esta pergunta é constantemente feita nas rodas de saúde e continua sem uma resposta correta. O que

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume

Leia mais

Profº Rogério Tavares

Profº Rogério Tavares Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO

LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO ebook LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO E QUALIDADE COM RAPIDEZ E BAIXO CUSTO. TAMBÉM PARA A PEQUENA EMPRESA. PROCESSO

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

Guia Financ F eir inanc o eir 1

Guia Financ F eir inanc o eir 1 Guia Financeiro1 DÍVIDAS: PROTEJA SEU BOLSO! DÍVIDAS SÃO SEMPRE RUINS? Pare e pense: você está endividado? Nem sempre isso é um problema: muitas pessoas têm dívidas, mas não sabem. Ao usar o cartão de

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Clipping de Notícias Educacionais. Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL.

Clipping de Notícias Educacionais. Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL. Clipping 16/08/2012 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s

Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s e m e l h o r i a d a q u a l i d a d e d o Sistema de Saúde no Brasil Documento preliminar Versão

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação 1 APRESENTAÇÃO O financiamento da educação superior pública constitui-se num dos

Leia mais

DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO?

DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? Escrito em 25 de setembro de 2013 Por Christian Fernandes em. Receba atualizações clicando aqui. Última Atualização em23 de junho de 2015 Introdução Uma das

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Eliseu Padilha) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Eliseu Padilha) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Eliseu Padilha) Institui o Programa de Estímulo ao Terceiro Setor, o Fundo Nacional de Estímulo ao Terceiro Setor e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR Aprova o Plano de Assistência à Saúde dos Servidores da Universidade Federal de Uberlândia e dá outras providências. O CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

Modelo concede flexibilidade a hospitais públicos

Modelo concede flexibilidade a hospitais públicos Modelo concede flexibilidade a hospitais públicos Servidores continuariam a ser admitidos por concurso, mas passariam a ser regidos pela CLT, por exemplo Karine Rodrigues, RIO O Estado de S. Paulo, 31

Leia mais

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014

CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014 CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014 Março 2014 1 O CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL A inflação da saúde atingiu o ápice dos últimos cinco anos, em dezembro de 2012, com uma taxa 15,4%, superando em muito a inflação

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008

PROJETO DE LEI N o, DE 2008 PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Da Sra. Professora Raquel Teixeira) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da atividade de Psicopedagogia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É livre, em todo o território

Leia mais