LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 44, DE 25 DE MARÇO DE PROVA ESCRITA PARA O EIXO PROFISSIONAL LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - Opção INFORMAÇÕES AO CANDIDATO 1. Escreva seu nome e número de CPF, de forma legível, nos locais abaixo indicados. NOME: Nº. CPF: 2. Verifique se o EIXO PROFISSIONAL e o CÓDIGO DE OPÇÃO, colocados acima, são os mesmos constantes da sua FOLHA RESPOSTA. Qualquer divergência, exija do Fiscal de Sala um caderno de prova cujo EIXO PROFISSIONAL e o CÓDIGO DE OPÇÃO sejam iguais aos constantes da sua FOLHA RESPOSTA. 3. A FOLHA RESPOSTA deve, obrigatoriamente, ser assinada. Essa FOLHA RESPOSTA não poderá ser substituída. Portanto, não a rasure nem a amasse. 4. DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas, incluindo o tempo para o preenchimento da FOLHA RESPOSTA. 5. Na prova, há 40 (quarenta) questões, sendo 10 (dez) questões de Conhecimentos Pedagógicos e 30 (trinta) questões de Conhecimentos Específicos, apresentadas no formato de múltipla escolha, com cinco alternativas, das quais apenas uma corresponde à resposta correta. 6. Na FOLHA RESPOSTA, as questões estão representadas pelos seus respectivos números. Preencha, por completo, com caneta esferográfica (tinta azul ou preta), toda a área correspondente à opção de sua escolha, sem ultrapassar as bordas. 7. Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção. Evite deixar questão sem resposta. 8. Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois, nenhuma reclamação sobre o total de questões e/ou falhas na impressão será aceita depois de iniciada a prova. 9. Durante a prova, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, telefone celular etc.), chapéu, boné (ou similares) e óculos escuros. 10. A saída da sala só poderá ocorrer depois de decorrida 1 (uma) hora do início da prova. A não observância dessa exigência por parte do candidato acarretará a sua exclusão do concurso. 11. Ao sair da sala, entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com a FOLHA RESPOSTA, ao Fiscal de Sala. 12. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova e somente poderão sair juntos do recinto, após a aposição em Ata de suas respectivas identificações e assinaturas.

2

3 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9.394/96 delega à escola a competência e a responsabilidade de elaborar o seu projeto político pedagógico. No Título IV, em seus artigos 12, 13 e 14, apontam diretrizes para os estabelecimentos de ensino, os docentes e a gestão democrática, a saber: [...] Art Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; [...] VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica; [...] Art Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; [...] Art Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; [...] Com base nos artigos transcritos, indique a alternativa que traz o significado da expressão "proposta ou projeto pedagógico" para os docentes, as escolas e os sistemas. a) O projeto político pedagógico analisa as questões administrativas, materiais e financeiras, adversas à escola, cujas soluções estão fora das suas responsabilidades. b) O projeto político pedagógico trata da questão do diagnóstico, configurado por informações sobre evasão e repetência, sem nenhuma reflexão significativa no que se refere à dimensão qualitativa. c) O projeto político pedagógico constitui-se em intenções abstratas, sem nenhuma coerência, confundindo-se com listagem de ações e até relatórios. d) O projeto político pedagógico é a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo, sendo construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola. e) O projeto político pedagógico expressa os elementos do diagnóstico de forma desarticulada, esparsa e fragmentada. 2. Conforme art. 59 do Estatuto da Criança e do Adolescente, os municípios, com apoio dos Estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para a) treinamento, disciplina e participação docente. b) exercício da autoridade competente. c) programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude. d) centralização das ações desenvolvidas na escola. e) formação e desenvolvimento dos alunos da EJA.

4 3. O 2º do art. 3º da Resolução nº 6/2012 do CNE estabelece que os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são a) consolidado a partir do aprofundamento dos conhecimentos adquiridos na vida profissional, possibilitando o prosseguimento de estudos. b) estruturados a partir de concepções de mundo e de consciência social, de circulação e de consolidação de valores, de promoção da diversidade cultural, da formação para a cidadania, de constituição de sujeitos sociais e de desenvolvimento de práticas pedagógicas. c) organizados por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis, diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, observadas as normas do respectivo sistema de ensino para a modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. d) preocupados com a preparação do educando como ser humano em métodos e técnicas dentro das disponibilidades das instituições de ensino. e) desenvolvidos a partir do aprimoramento do educando como ser humano, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. 4. O art. 1 o do Decreto de 13/07/2006 institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos PROEJA. Conforme as diretrizes estabelecidas neste Decreto, o PROEJA abrangerá os seguintes cursos e programas de educação profissional: a) I Formação numa perspectiva mediadora; II - Educação permanente. b) I Formação permanente; II - Educação a distância. c) I Formação a partir do gênero; II - Educação inclusiva. d) I Formação inicial; II - Educação indígena. e) I Formação inicial e continuada de trabalhadores; II - Educação profissional técnica de nível médio. 5. A lei nº de 11/12/1990 no Título VI - Da Seguridade Social do Servidor, Capítulo I - das Disposições Gerais, no art. 184 estabelece que o Plano de Seguridade Social visa a dar cobertura aos riscos a que estão sujeitos o servidor e sua família, e compreende um conjunto de benefícios e ações que atendam às seguintes finalidades: a) garantia de acompanhamento do cônjuge, companheiro ou dependente em situação atípica. b) garantia de momentos de lazer, oportunizando acesso a teatro, cinema e viagens. c) garantia de gozo dos direitos políticos, da renovação das atividades e do deslocamento do servidor. d) garantia de meios de subsistência nos eventos de doença, invalidez, velhice, acidente em serviço, inatividade, falecimento e reclusão; proteção à maternidade, à adoção e à paternidade; assistência à saúde. e) garantia de trabalho com a comunidade acadêmica, sempre que solicitado. 6. O currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social, pois está implicado em: a) encontrar as formas e as técnicas. b) relações de poder. c) denunciar a escola. d) desnaturalizar a história. e) objetivos.

5 7. Se os procedimentos da avaliação estivessem articulados com o processo de ensinoaprendizagem propriamente dito, não haveria a possibilidade de dispor-se deles como se bem entende. E não poderiam conduzir ao: a) limite nas análises das produções. b) avanço do processo de aprendizagem. c) arbítrio, em favor do processo de seletividade. d) delineamento do método de ensino. e) encaminhamento sistemático do processo de ensino-aprendizagem. 8. Segundo Moreira e Silva, o currículo não é um elemento transcendente e atemporal. Ele tem uma história, vinculada às formas específicas e aos contingentes de organização a) da sala e da vida. b) da sociedade e da educação. c) do aparelho ideológico de Estado. d) do mundo na contemporaneidade. e) das matérias escolares. 9. Com a função classificatória, a avaliação constitui-se um instrumento estático e frenador do processo de crescimento; com a função diagnóstica, ela constitui-se um: a) momento de registrar, no diário de classe, simplesmente a nota. b) instrumento obrigatório da tomada de decisão quanto à ação. c) momento de subtração da prática da avaliação àquilo que lhe é constitutivo. d) instrumento de registro em números através do diário escolar. e) momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação, do crescimento da autonomia, do crescimento para a competência. 10. Para Paulo Freire, antes de qualquer tentativa de discussão de técnicas, de materiais, de métodos para uma aula dinâmica, é preciso que o professor compreenda que o fundamental é: a) a curiosidade do ser humano. b) a passividade do ser humano. c) a ingenuidade do ser humano. d) o procedimento autoritário do ser humano. e) o paternalismo do ser humano. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11. Segundo o método de leitura de imagens, proposto por Edmund Feldman (1993), divulgado no Brasil, a partir dos anos 1990, para ler uma imagem são necessários quatro estágios: descrever, analisar, interpretar e julgar. Assinale a alternativa que define corretamente o que compreende, nesse método, o ato de interpretar uma obra de arte. a) Emitir juízo de valor sobre a obra observada. b) Definir o que é evidente na imagem figurativa. c) Identificar os elementos de composição presentes nas imagens. d) Identificar os sentidos, ideias, sentimentos e impressões intencionadas pelo autor. e) Desenvolver produção visual sobre a obra analisada.

6 12. Na educação tradicional em arte, o ensino de conteúdos está centrado nas atividades fixadas pela repetição e tem como principal fim exercitar a) a expressão, a reflexão e a capacidade crítica. b) a articulação entre a teoria e a prática para atingir a memorização. c) a disciplina, a diversidade, a proatividade e a coletividade;. d) a individualidade, a responsabilidade, o olhar e a sensibilidade. e) a visão, a mão, a memorização, o gosto e o senso moral. 13. Na metodologia escola novista, fundamentada na psicologia e na biologia, o aluno é considerado a) um ser que deveria estar centrado no resultado final do trabalho. b) uma tabula rasa onde o conhecimento deveria ser depositado. c) um elemento secundário no processo educativo. d) detentor do saber e fundamental na própria socialização. e) um ser criativo com ênfase no aprender fazendo. 14. Ao utilizar a proposta triangular de ensino de arte, espera-se que o professor assuma uma postura de a) posição secundária porque o elemento principal é o sistema de organização da aula. b) provocador e estimulador do raciocínio, da reflexão e da experiência estética. c) domínio legítimo de conteúdos, técnicas e equipamentos culturais. d) mediador das formas adequadas de leitura, produção e contextualização da imagem. e) estimulador da aprendizagem que centralize os conhecimentos no e para o sujeito. 15. De acordo com a história do ensino de arte, relacione as alternativas que correspondem corretamente aos períodos. I. Aos impressionistas é atribuída a frase Trabalhar com a mente e manter as mãos limpas. II. No período neolítico foram estabelecidas a rotina organizada e a valorização do trabalho manual nos mosteiros. III. A compreensão da arte como suporte para aprendizagem de outros saberes é atribuída ao ensino contemporâneo de arte. IV. Os conhecimentos artísticos transmitidos pela tradição correspondem à Escola da Tradição que se situa do Paleolítico ao Renascimento. V. O trabalho manual era associado à escravidão nas Cidades-Estado e isso promoveu uma depreciação no meio social do artista-artesão. Atividades com esforço físico e uso das mãos eram consideradas pouco honráveis no Antigo Egito e com acentuação na cultura Greco-romana. Estão CORRETAS, apenas a) III, IV e V. b) III e IV. c) I, II e III. d) IV e V. e) II, III e IV.

7 16. Espera-se que o professor, no ensino das artes visuais, I. analise os sentidos a partir das leituras da arte e estabeleça critérios adequados de aprendizagem da leitura de imagem. II. interprete as diferentes culturas e selecione critérios positivos e negativos de compreensão das mesmas. III. conheça os conceitos fundamentais da linguagem da arte e quais são seus elementos e códigos. IV. domine como a arte se produz; como foi e é a presença da arte na cultura humana existente nos continentes. V. investigue como aprimorar os sentidos; como se estabelece um contato mais sensível com a arte. Estão CORRETAS, apenas a) I, II e III. b) I e V. c) III e V. d) I, IV e V. e) II, III e V. 17. Nas práticas metodológicas contemporâneas, a utilização das novas tecnologias nas artes visuais visa, entre outras ações, I. acompanhar o desenvolvimento tecnológico. II. integrar a imagem ao texto, ao som e ao espaço. III. possibilitar a produção artística, deixando de ser um meio de comunicação e expressão. IV. estabelecer combinações plurais entre elas, por intermédio das quais os sujeitos podem expressar-se e comunicar-se entre si e com outras pessoas de diferentes maneiras. V. Experimentar o uso de várias tecnologias, visando selecionar a mais adequada para a produção artística. Estão CORRETAS, apenas a) II e IV. b) I e II. c) III e IV. d) I e V. e) I e IV. 18. Por que uma das características da arte é ser dialógica? a) Porque abarca e não traduz o momento captado pelo artista. b) Porque, através da linguagem específica, concretiza o conteúdo percebido. c) Porque ela não está delimitada no tempo e no espaço. d) Porque sua substância histórica não se faz presente na obra de arte. e) Porque as repetições são uma constante na produção artística.

8 19. Analise as seguintes afirmações a respeito dos objetivos e conteúdos propostos para as artes visuais nos Parâmetros Curriculares Nacionais. I. Expressar e comunicar-se, articulando a percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão. Além disso, observar o próprio percurso de criação e suas conexões com o de outras pessoas e culturas. II. Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifestações musicais e analisar as interpenetrações que se dão contemporaneamente entre elas, refletindo sobre suas respectivas estéticas e valores. III. Identificar a diversidade e inter-relações de elementos da linguagem visual que se encontra em múltiplas realidades, perceber e analisá-los criticamente. IV. Promover a produção artística visual em espaços diversos por meio de desenho, pintura, colagem, gravura, construção, escultura, instalação, fotografia, cinema, vídeo, meios eletroeletrônicos, design, artes gráficas e outros. V. Estabelecer contato sensível e análise de formas visuais presentes nos trabalhos dos colegas, na natureza e nas diversas culturas, percebendo elementos comuns e divergentes de sistemas formais e informais. Estão CORRETAS, apenas a) II, IV e V. b) I, III e IV. c) I, II e III. d) III, IV e V. e) I, IV e V. 20. As manifestações artístico-culturais populares são elementos da cultura e, por sua vez, a cultura está sempre em mudança. Por que se diz importante compreender esta dinâmica? a) Porque a compreensão da dinâmica de mudança do sistema cultural não impede que haja o choque entre as gerações e também não evita comportamentos preconceituosos. b) Porque saber quais são as manifestações artístico-culturais populares existentes no lugar de origem é um dever de todo membro das sociedades. c) Porque não pode ser considerado cidadão um indivíduo que não conhece as manifestações artístico-culturais populares. d) Porque a compreensão da dinâmica de mudança do sistema cultural possibilita minimizar o choque entre as gerações e evitar comportamentos preconceituosos. e) Porque todo membro social participa das manifestações populares e, por sua vez, compreender a cultura é considerado um elemento básico na formação do cidadão. 21. A arte é uma linguagem própria do ser humano. Escolha a alternativa que corresponde a essa afirmação. a) A arte, através de uma linguagem específica diminui, o potencial da concretização do conteúdo a ser percebido. b) Os homens constroem representações, mas não desenvolvem percepções segundo as possibilidades de seu contexto sócio-histórico. c) A imagem está presente desde os primórdios como um elemento complicador das interações humanas com diferentes significados. d) As imagens prejudicam a comunicação das emoções. e) A necessidade de encontrar formas de interação com o outro tem sido um estímulo significativo para o desenvolvimento da expressão humana.

9 22. Analise as afirmações seguintes e assinale as que definem corretamente o pensamento rotineiro e o pensamento criador, o indivíduo rotineiro e o indivíduo criador. I. A imaginação é o guia do pensamento rotineiro sem a necessidade de estabelecer conexões com o real. Relações com o real e as experiências vividas são estabelecidas constantemente com o pensamento criador. II. A superação das adversidades cotidianas é a busca do indivíduo rotineiro por meio do planejamento das ações, dispensando outras possibilidades de ação. O indivíduo criador descarta as possibilidades do cotidiano se fixando nas possibilidades das ações. III. O pensamento rotineiro se guia através de símbolos e conexões já estabelecidos. O pensamento criador busca estabelecer novas relações simbólicas. IV. O indivíduo rotineiro busca segurança, tem uma atitude defensiva, possui um pensamento convergente que deduz com prudência, rigor e garantia de solidez. O indivíduo criador busca o crescimento, tem uma atitude de abertura, possui um pensamento divergente que produz novas formas. V. A imaginação e a superação são guias do pensamento rotineiro e do pensamento criador. O indivíduo rotineiro e o indivíduo criador não fazem distinção das conexões com o real e o abstrato. Estão CORRETAS, apenas, a) I, III b) I, IV c) III, IV d) II, III e) II, IV 23. A consciência estética é a) uma aceitação dos conhecimentos e valores sociais estabelecidos para o exercício de uma prática coerente aos mesmos. b) a busca de visões particulares dos sentidos e da compreensão dos contextos específicos criados por outros a partir de seus sentimentos. c) a busca de uma visão global do sentido da existência, criado a partir de nossos sentimentos e de nossa compreensão do mundo; uma capacidade de escolha, de crítica para não apenas submeter-se à imposição de valores e sentidos, mas para selecioná-los e recriá-los segundo nossa situação existencial. d) promoção do desenvolvimento, tendo que servir-se de modelos de interpretação e compreensão das diferentes obras de arte nos diferentes contextos sócio-políticoeconômicos. e) a busca de uma visão particular da existência, dos conhecimentos e valores sociais para registrá-los e reproduzi-los nos diferentes contextos segundo a compreensão racional e lógica do mundo em que vivemos. 24. Analise as afirmações seguintes e assinale a que indica corretamente uma finalidade da arte educação. a) Contribuir com a desordem criada por nós mesmos. b) Ajudar as pessoas a preencher a falha existente entre a alta tecnologia e o humanismo. c) Estimular a loucura e aniquilamento das desigualdades entre os povos. d) Promover a igualdade e equilíbrio entre as gerações. e) Possibilitar a normatização da criatividade, imaginação e do mundo subjetivo.

10 25. São elementos formais das artes visuais: a) Forma, Figurino, Som, Movimento. b) Linha, Composição, Postura, Movimento. c) Cor, Técnica vocal, Instrumental, Forma. d) Textura, Cor, Linha, Forma, Composição. e) Linha, Forma, Textura, Postura, Profundidade. 26. Assinale a alternativa que define corretamente a função da cor e da linha. a) A cor e a linha existem para dar forma a objetos comuns que sejam passíveis de fruição, de contextualização e de produção. b) A cor e a linha existem porque são elementos imprescindíveis numa composição artística. c) A cor existe para expressar estados da alma, para construir sutis mutações e não apenas para ser fria ou quente, primária ou secundária. A linha existe para expressar tensão, fluência, devaneio, rigor e não apenas para ser sinuosa, reta ou quebrada. d) A cor existe por causa da luz. A linha serve para integrar a obra e o espaço, reunindo objetos com ou sem significado. Em uma obra de arte cor e linha não existem separadas. e) A cor e a linha existem para expressar sentimentos, sensações e representar movimentos e direções. Uma obra de arte somente se completa com a existência da linha e da cor. 27. Considerando que o conceito de diversidade cultural e artística é um fator essencial para o desenvolvimento de um país e para o estabelecimento de políticas públicas de cultura, é CORRETO afirmar que a) os processos de globalização e mundialização da cultura constituem desafios para a manutenção e preservação da identidade cultural dos povos, ameaçando o diálogo entre culturas. b) no Brasil, sempre existiu a valorização igualitária das diversas manifestações culturais, incluindo a cultura popular, por ser considerado o país das desigualdades, portanto, nunca houve discriminação cultural. c) as identidades nacionais são fatores de diferenciação e as políticas públicas para a cultura não devem permitir a influência externa ou interna de outras culturas, salvaguardando a essência da cultura local. d) o respeito à diversidade cultural é uma condição específica para favorecer a cidadania, desde que seja garantida a conservação dos valores tradicionais de cada grupo exclusivamente em seu território de origem, evitando a miscigenação cultural. e) a diversidade cultural é uma questão relativa apenas ao universo da cultura, não influencia os aspectos educacionais e não apresenta caráter transversal do conhecimento. 28. Qual o documento oficial do MEC que afirma: Arte tem uma função tão importante quanto a dos outros conhecimentos no processo de ensino e aprendizagem. a) LDBEN nº 9394/1996 b) CNE/CP 09/2001 c) PCN/Arte do Ensino Médio d) PCN/Arte do Ensino fundamental e) Resolução CNE nº 2/2012 DCN EM Arte

11 29. Em relação às políticas públicas voltadas para a diversidade cultural no Brasil, é CORRETO afirmar que a) a Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural está incumbida de promover e apoiar as atividades de incentivo à diversidade cultual como meio de promover a cultura brasileira, acentuando suas diferenças regionais. b) a diversidade cultural já vinha sendo trabalhada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), tornando desnecessária a criação de uma secretaria específica no MinC. c) para o governo brasileiro, promover e proteger as manifestações culturais e sua diversidade é um benefício que o MinC oferta à população brasileira, mesmo que não esteja contemplado na legislação oficial do país. d) no ano de 1995 foi criado o Ministério da Cultura (MinC), o qual, em 2003, instituiu a Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, favorecendo a criação de políticas públicas voltadas para o respeito às desigualdades culturais brasileiras. e) a questão da diversidade cultural refere-se unicamente à realidade brasileira. 30. Quanto à pluralidade cultural e o multiculturalismo no ensino de artes no Brasil, é CORRETO afirmar que a) na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) de 1996, no parágrafo 2º, seu artigo 26 afirma que o ensino de arte é um componente curricular obrigatório e deve promover o desenvolvimento da diversidade cultural dos alunos. b) os programas de ensino de arte no Brasil, de um modo geral, têm dado ênfase à cultura e à diversidade cultural, quando tratam da cultura popular, utilizando o conceito de folclore, com a sua visão fixa e pouco dinâmica. c) um dos primeiros livros a mencionar a abordagem multicultural no ensino da arte foi A imagem no ensino da arte, publicado por Ana Mae Barbosa em d) a pluralidade é uma questão específica da área da cultura, não é necessário debatê-la no universo educacional. e) ao ser tratado como um tema transversal, a pluralidade cultural na educação brasileira não é citada como parte do PCN/Arte. 31. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), no Volume 10 - Temas Transversais - diversidade cultural afirmam que a) a criança brasileira convive com a diversidade na escola e isso pode atrapalhar seu desenvolvimento cognitivo, por isso torna-se importante ensinar que todos são iguais. b) a escola tem um papel fundamental no reconhecimento da diversidade, da complexidade, da problemática cultural, social e étnica do povo brasileiro. c) a diversidade cultural marca a vida social brasileira, cabe à escola trabalhar com conteúdos que possam valorizar a cultura predominante, favorecendo a formação de uma identidade nacional. d) o nacionalismo na educação brasileira deve ser estimulado a partir das manifestações cívicas como hasteamento da bandeira e o canto do hino nacional, favorecendo o respeito aos símbolos e minimizando as diferenças. e) as diferenças sociais, principalmente na escola pública, não têm relação com a aprendizagem do aluno, todos podem aprender igualmente, já que todos são iguais perante a lei.

12 32. A partir da influência da abordagem triangular no ensino de arte no Brasil, é CORRETO afirmar que a leitura de imagens, também tem sido chamada de a) Apreciação ou fruição. b) Contextualização ou análise. c) Fruição ou observação. d) Percepção ou contextualização. e) Criação ou produção. 33. Marque a alternativa que exprime corretamente o conceito de alfabetismo visual proposto por Dondis A. Donis (1973) no livro Sintaxe da Linguagem Visual. a) A relação entre o fazer artístico e a história da arte. b) A leitura do contexto histórico, sociológico e psicológico das imagens. c) O exercício da descrição dos aspectos visuais das imagens figurativas como base para a produção artística. d) A capacidade de compreender o código visual da imagem em diversos níveis, alcançada por meio dos aspectos psicológicos e da experiência visual. e) A decodificação dos elementos da linguagem corporal presentes nas imagens. 34. Segundo o PCN/Arte (1997) para o Ensino Fundamental a escola deve colaborar para que o aluno passe por um conjunto amplo de experiências de aprender e criar, articulando percepção, imaginação, sensibilidade, conhecimento e produção artística pessoal e grupal. Assinale a alternativa que demonstra corretamente o que o professor de arte deve fazer para assegurar essa recomendação oficial. a) Trabalhar apenas com desenho, devido a maior disponibilidade de acesso aos materiais. b) Desenvolver experiências com artes visuais, privilegiando apenas o fazer artístico. c) Ensinar história da arte em todas as séries, estimulando o conhecimento sobre arte, sem preocupação com o fazer e a apreciação. d) Estimular o pensamento reflexivo em arte, a partir do desenvolvimento de atividades artísticas variadas realizadas em sala de aula e de ações complementares, tais como: visitas a museus, galerias, centros históricos, ateliês, praças, etc. e) Articular todos os conteúdos trabalhados com os conteúdos de outras disciplinas, como história e literatura, já que a disciplina de arte não tem conteúdos próprios. 35. Segundo a teoria da arte um objeto de arte é um objeto que é inserido no mundo da arte para ser apreciado como arte ao refletir sobre questões semelhantes, o artista francês Marcel Duchamp ( ) criou o Ready Made e o Objet Trouvé. Marque a alternativa que exprime corretamente a concepção para esses objetos. a) Objetos produzidos artesanalmente, mas que apresentam um aspecto de objeto industrializado, afastando-se do artesanato. b) Objetos do cotidiano que sofrem intervenções artísticas (pinturas e colagens) transformando-se em obras de arte. c) Objetos criados pelos artistas, com materiais diversificados, que imitam perfeitamente objetos banais do cotidiano. d) Objetos de design que aliam a função utilitária à forma estética. e) Um ou mais objetos do cotidiano, produzidos em série, sem critérios artísticos e estéticos, expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias).

13 36. O fazer artístico é fundamental para a aprendizagem da arte na escola, analise as afirmações seguintes sobre os conteúdos das artes visuais na escola, relacionados à produção artística dos alunos. I. Criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional). II. Experimentação, utilização e pesquisa de materiais e técnicas artísticas. III. Reconhecimento da importância das artes visuais na sociedade. IV. Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. V. Reconhecimento das propriedades expressivas e construtivas dos materiais. Está(ão) CORRETA(S) apenas a) IV e V. b) III e IV. c) I, II e V. d) I e III. e) I. 37. O Silk Screen ou a Serigrafia é uma técnica bastante utilizada na produção artística contemporânea e na arte comercial, ligada principalmente à estamparia têxtil. Assinale a alternativa que represente corretamente a descrição da técnica de funcionamento da serigrafia. a) Processo de impressão, no qual a tinta é aplicada por meio da pressão de um rodo sobre uma tela de malha fina, gravada a partir de uma matriz preparada com uma loção fotossensível, que permite fixar uma imagem em negativo na superfície da tela esticada num bastidor de madeira, que será transferida para outra superfície. b) Pintura sobre qualquer superfície realizada com o auxílio de máquinas. c) Tipo de gravura que utiliza ácido para corroer a placa de impressão. d) Impressão feita a partir de uma superfície de pedra calcária desenhada com um lápis gorduroso. e) Gravura feita em uma base de madeira, escavada com goivas e instrumentos cortantes, onde é aplicada uma tinta de base gordurosa para depois imprimir em diversas superfícies. 38. Na Pop Art americana a serigrafia popularizou-se a partir das obras do artista Andy Warhol e suas telas representando ícones da cultura de massa. Quais as características da serigrafia utilizada por esse artista em suas obras. a) Gravuras artísticas feitas em uma única cópia, a partir de uma base de vidro e impressão em papel. b) Cores fortes e planas, com ênfase nas representações abstratas sem interferência direta do artista. c) Obras produzidas em série, sobre temas clássicos da história da arte, representando os aspectos comerciais da cultura americana. d) Impressão de imagens figurativas de objetos ou ícones da cultura popular americana, com inspiração na mídia e na cultura de massa, associadas à multiplicação da mesma imagem em série na mesma obra, repintadas a mão com cores fortes. e) Uso de temas da mitologia clássica, impressão única, cuidado excessivo com os detalhes e realismo das figuras.

14 39. A modelagem é uma das técnicas milenares das artes visuais, podendo ser realizada com diversos materiais, dentre os quais predomina a argila, que para tornar-se cerâmica precisa ser queimada em fornos de alta temperatura. Dentre as alternativas abaixo, qual delas refere-se a duas técnicas consideradas básicas para o processo de criação em modelagem com argila. a) Técnica da forma perdida e da roda de oleiro. b) Técnica do rolo e da placa ou lastra. c) Técnica da bola ou da olaria. d) Técnica da Mufla ou da Barbotina. e) Técnica da Plasticidade ou da Resistência. 40. O círculo cromático contém 12 cores diferentes, o espectro é formado pela união das cores primárias, secundárias e terciárias, bem como das cores neutras (branco e preto - convencionalmente designados por cores). Analise os itens que se referem às características das cores. I. Matiz, tonalidade e intensidade. II. Impressão, expressão e construção. III. Cromatismo, acromatismo e luminosidade. IV. Luz, sombra e ritmo. V. Equilíbrio, dispersão e textura. Estão CORRETOS apenas a) II, IV e V. b) I e III. c) V e II. d) III e I. e) II e IV.

15

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS 7º ano / Ensino Fundamental Área: Linguagem códigos e suas tecnologias Disciplina: Arte carga horária: 80 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS 7º ano / Ensino Fundamental Área: Linguagem códigos e suas tecnologias Disciplina: Arte carga horária: 80 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS 7º ano / Ensino Fundamental Área: Linguagem códigos e

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Artes Visuais Estudantis (AVE)

Artes Visuais Estudantis (AVE) Artes Visuais Estudantis (AVE) O que é O projeto Artes Visuais Estudantis (AVE) é parte integrante do desenvolvimento de políticas culturais com a juventude estudantil, para a promoção das diversas linguagens

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO. PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre

MANUAL DO CANDIDATO. PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre Caro Candidato, Este é o manual do processo seletivo para o 2º. semestre de 2015 para os cursos de Licenciatura em Pedagogia e Letras-Língua Portuguesa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998

RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de conformidade

Leia mais

EDITAL II CONCURSO ESTADUAL SOBRE PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

EDITAL II CONCURSO ESTADUAL SOBRE PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EDITAL II CONCURSO ESTADUAL SOBRE PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER TEMA: A mulher no esporte: superando limites e conquistando direitos Lei nº. 11.340/06, art. 3º reafirma que serão assegurados às

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Turno: VESPERTINO Autorizado pela Resolução UNIV. nº 25, de16 de setembro de 2002. Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação em Licenciatura

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar; 1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação 1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de

Leia mais

Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999

Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 1 Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 Institui normas para a oferta da educação infantil em Creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade de acordo com o art.30 da Lei

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAPÉ-AÇU ESTADO DO PARÁ EDITAL NORMATIVO DE CONCURSO Nº 001/2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAPÉ-AÇU ESTADO DO PARÁ EDITAL NORMATIVO DE CONCURSO Nº 001/2016 EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 ERRATA 003/2016 A PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAPÉ-AÇU, Estado do PARÁ, no uso de suas atribuições, torna público, para conhecimento e esclarecimento dos interessados,

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Ciência na Educação Básica

Ciência na Educação Básica Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010 (Apenso PL nº 4, de 2011) Altera os 2º e 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design Carga Horária: 2540 h/a Turno: Noturno Tempo de Duração: 6 semestres ( 3 anos) Regime: Seriado semestral Estágio: Opcional

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Objetivos da aula: Compreender a estrutura didática definida na LDBEN 9394/96 e sua articulação com o conceito de

Leia mais