O EXÉRCITO BRASILEIRO E O SOFTWARE LIVRE. Set 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O EXÉRCITO BRASILEIRO E O SOFTWARE LIVRE. Set 2009"

Transcrição

1 O EXÉRCITO BRASILEIRO E O SOFTWARE LIVRE Set 2009

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

3 INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

5 ANTECEDENTES 1987 Outubro: Realizada na Universidade de São Paulo (USP) reunião entre pesquisadores de todo o país para discutir o estabelecimento de uma rede nacional para fins acadêmicos e de pesquisa, com acesso a redes internacionais. Além de representantes de instituições de pesquisa e órgãos de fomento, estavam presentes também representantes do governo e da Embratel.

6 ANTECEDENTES 1996 Explosão da rede no Brasil, acontece ao longo do ano de Melhoria nos serviços prestados pela Embratel; Crescimento natural do mercado; Link internacional da Embratel: 4 Mbps. Abril Grupo Abril lança o Brasil Online (BOL); Grupo Folha lança o Universo Online (UOL). Maio Ativação do segundo link internacional da Fapesp, agora de 2 Mbps com a MCI WorldCom (uma das maiores empresas de telecomunicações do mundo / compra a EMBRATEL em 1998 link internacional de 142 Mbps), em Washington; Folha de S.Paulo publica o "Guia da Internet", com endereços de páginas brasileiras na Web. Julho Link internacional da Embratel: 8 Mbps. Na Fenasoft, o BOL começa a vender assinaturas para acesso à Internet.

7 ANTECEDENTES 1997 O ano que veio consolidar a Internet brasileira: Novas revistas sobre o assunto foram lançadas; Os provedores chegaram a diversas centenas; O conteúdo em língua portuguesa na rede tornou se significativo; Empresas, bancos, universidades e até o governo fizeram questão de marcar presença na rede; Algumas estimativas mais otimistas diziam que o número de usuários no Brasil passou de um milhão naquele ano, mas não há certeza. (Fonte:

8 ANTECEDENTES 1998 (No EXÉRCITO) Sistemas Operacionais de Rede: AIX/IBM, NOVELL (IPX/SPX) e Windows NT SERVER (TCP/IP); Banco de Dados: Oracle e SQL Server; Aplicativos Cliente/Servidor; Redes Administrativas (somente nas grandes unidades) AMAN (rede para controle de graus com 38 pontos) Necessidade de se estabelecer as redes internas e seus serviços (intranet) e ter acesso a Internet

9 ANTECEDENTES 1998 (Exército) Para ampliação das redes: Custo elevado dos SO para os Servidores; Impacto do custo das licenças de acesso (CAL); Expansão do GNU/Linux (1991/1998); Necessidade de preservar os computadores existentes; Necessidade de novos serviços de rede ( acesso remoto => Torre de SX)

10 ANTECEDENTES

11 ANTECEDENTES "Apesar de cerca de 3 milhões de computadores serem vendidos a cada ano na China, as pessoas não pagam pelo software. Algum dia eles pagarão, no entanto. Já que eles vão roubá-lo, nós queremos que eles roubem o nosso. Eles se tornarão como que viciados, e então, de alguma forma, nós descobriremos como cobrar por ele em algum momento da próxima década."

12 ANTECEDENTES "Apesar de cerca de 3 milhões de computadores serem vendidos a cada ano na China, as pessoas não pagam pelo software. Algum dia eles pagarão, no entanto. Já que eles vão roubá-lo, nós queremos que eles roubem o nosso. Eles se tornarão como que viciados, e então, de alguma forma, nós descobriremos como cobrar por ele em algum momento da próxima década." WILLIAN BILL GATES, Em 20 Jul 1998, em palestra para os estudantes da Universidade de Washington (segundo a Fortune Magazine) Acesso em 07 Set 2007

13 ANTECEDENTES ''[...] a maior vantagem tem muito pouco a ver com dinheiro, e tudo a ver com a flexibilidade do produto. Esta flexibilidade deriva do fato de milhares de outros usuários terem usado o produto e terem podido externar suas opiniões e tentar aperfeiçoá-los. Não importa se 99,99% dos usuários do Linux jamais irão fazer uma única modificação. Se existem alguns milhões de usuários, mesmo que 0,01% deles acabem se tornando desenvolvedor, isso terá muita importância. Mas francamente, mesmo aqueles que não são desenvolvedores acabam nos ajudando ao reportar problemas, fornecendo feedback. Ainda assim, alguns deles pagam pelo produto, podendo deste modo tocar empresas que, por conseguinte, têm o incentivo de contratar profissionais que querem desenvolver, criando um ciclo virtuoso.''

14 ANTECEDENTES ''[...] a maior vantagem tem muito pouco a ver com dinheiro, e tudo a ver com a flexibilidade do produto. Esta flexibilidade deriva do fato de milhares de outros usuários terem usado o produto e terem podido externar suas opiniões e tentar aperfeiçoá los. Não importa se 99,99% dos usuários do Linux jamais irão fazer uma única modificação. Se existem alguns milhões de usuários, mesmo que 0,01% deles acabem se tornando desenvolvedor, isso terá muita importância. Mas francamente, mesmo aqueles que não são desenvolvedores acabam nos ajudando ao reportar problemas, fornecendo feedback. Ainda assim, alguns deles pagam pelo produto, podendo deste modo tocar empresas que, por conseguinte, têm o incentivo de contratar profissionais que querem desenvolver, criando um ciclo virtuoso.'' LINUS BENEDICT TORVALDS. A Microsoft é irrelevante:depoimento [ago. 2007]. Entrevistador: Peter Moon. Computerworld. Publicada em 09 ago Disponível em 0. Acesso em 11 ago

15 10 Razões para usar Software Livre 1. SEGURANÇA por ter o código aberto, pode-se auditar com precisão. As correções são mais ágeis devido o grande número de colaboradores, facilidade de se incorporar algoritmos de segurança. Pode-se conhecer o funcionamento interno do software. A Casa Branca, a NASA, a Bolsa de Valores de Nova York e o Exército Americano usam software livre nos seus servidores; "O Exército deverá obrigar o uso de padrões e desenvolver sistemas de arquitetura aberta. Sistemas que estejam em desacordo com a Arquitetura Corporativa do Exército (ACE) e com a Rede Global de Informações devem ser eliminados e propostas de desenvolvimento de sistemas que não estejam conforme a ACE não deverão ser aprovados. (Army Knowledge Management and Informatio Technology - AKM 2006 / US Army)"

16 10 Razões para usar Software Livre 2. ECONOMIA - Economicamente viável, na sua grande maioria é grátis, o mais importante é ser livre. O grátis pode ser uma armadilha se for proprietário, um dia iremos pagá-lo. Não há custos/gasto com licenças de uso; - Não tem custo para aquisição; - Não há custo para o acesso aos servidores (CAL); e - Não tem gasto com a atualização de versões.

17 10 Razões para usar Software Livre 3. TENDÊNCIA MUNDIAL Evento da Computer Associates aponta tendências para software livre (25/05/07). Nos próximos 10 anos a base instalada de software livre, com base nos padrões abertos, será igual a de software propietário. Diversos países tem políticas de incentivo ao Software Livre: Índia, França, China. Apoio de grandes empresas como IBM, SUN, HP, Unisys, SAP...??); 4. INDEPENDÊNCIA Autonomia. Fuga da dependência do Softwares Proprietários, particularmente dos formatos fechados dos arquivos. Possibilidade de executar sua própria solução;

18 10 Razões para usar Software Livre 5. LIBERDADE Opção de escolher entre os diversos software que geram os mesmo formato de arquivo no padrão aberto. Não fica dependente de fornecedores ou empresas de tecnologias, tendo a liberdade de escolha das empresas e pode gerenciar de forma mais eficiente sua infraestrutura de TI; 6. DESEMPENHO O desenvolvimento global com o código aberto, permite crítica e aperfeiçoamentos ágeis. FACILIDADE DE ATUALIZAÇÃO com as novas versões sem custo elevado, ou não tem custo. Como o código fica exposto, tende a ser o melhor possível);

19 10 Razões para usar Software Livre 7. LEGALIDADE - Não usar Software Pirata, antes de tudo uma questão moral; 8. AUTO-ESTIMA - Autonomia tecnológica. Socialmente justo e tecnologicamente sustentável, capacidade de evoluir valorizando a inteligência nacional. Quem usa Software Livre, além de incentivar o desenvolvimento de tecnologia local, ajuda a reduzir a pirataria tecnológica e, ao mesmo tempo, compartilha o conhecimento intelectual coletivo em benefício da sociedade. Ser útil;

20 10 Razões para usar Software Livre 9. ESTABILIDADE Não congela, usa processos independentes. Por serem normalmente desenvolvidos em redes globais de colaboração tecnológica (via Internet), os softwares livres recebem contribuições de usuários e desenvolvedores de softwares de todo o mundo. Este processo colaborativo de desenvolvimento possibilita alcançar um nível de estabilidade e segurança de caráter internacional que já é comprovado por organizações públicas e privadas de diversos países.); 10. FLEXIBILIDADE uma das características do Software Livre é adaptação e modificação. Dessa forma, tecnológicas podem adaptarem-se às específicas de cada organização e atualizadas. a liberdade de as soluções necessidades manterem-se

21 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

22 PLANOS DE MIGRAÇÃO 1º Plano de Migração Publicado no Boletim do Exército (BE) 47, de 18 de novembro de º Plano de Migração Publicado no BE Nr 51 de 23 de dezembro de º Plano de Migração Publicado no BE Nr 08, de 23 de fevereiro de 2007

23 PLANOS DE MIGRAÇÃO 1º Plano de Migração 2004 Objetivos: a. Apresentar uma proposta de reformulação dos processos que envolvam a utilização e a aquisição de software; b. Motivar a elaboração de um Projeto de Migração para o Software Livre; c. Proporcionar uma potencial economia de custos de propriedade de software; d. Fomentar a formação de um Núcleo de Estudos de Software Livre (NESOL)..., visando a criação do Centro de Excelência de Software Livre (CESOL); e. Restringir o crescimento do legado baseado em tecnologias proprietárias; f. Priorizar a aquisição de hardware compatível às plataformas livres.

24 PLANOS DE MIGRAÇÃO 1º Plano de Migração 2004 PRINCIPAIS RAZÕES PARA A MIGRAÇÃO: 1. ECONOMIA de custos a médio e longo prazo com software proprietário; 2. Maior SEGURANÇA proporcionada pelo Software Livre; 3. Eliminação de mudanças compulsórias que os modelos proprietários impõem, periodicamente, com a descontinuidade e novas versões; 4. Independência tecnológica; 5. Desenvolvimento de conhecimento local; 6. Possibilidade de auditabilidade dos sistemas; e 7. Independência de um único fornecedor.

25 PLANOS DE MIGRAÇÃO 1º Plano de Migração ORIENTAÇÃO GERAL PARA A MIGRAÇÃO 5. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A MIGRAÇÃO 6. SUGESTÕES PARA A MIGRAÇÃO ANEXOS: A Proposta Simplificada de Migração B Processo de Migração C Relação de Aplicativos de Software Livre D Estrutura do NESOL.

26 PLANOS DE MIGRAÇÃO 2º Plano de Migração OBJETIVOS: Idem ao 1º Plano (2004) g. Permitir o compartilhamento do conhecimento TÓPICOS 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS (citações da Lei Nr 7.232, de 29 Out 1984 Política Nacional de Informática e o Planejamento Estratégico da Implantação do Software Livre no Governo Federal, de 21 Out 2003) 4. ORIENTAÇÃO GERAL PARA A MIGRAÇÃO 5. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A MIGRAÇÃO 6. SUGESTÕES PARA A MIGRAÇÃO ANEXOS Idem ao 1º Plano (2004)

27 PLANOS DE MIGRAÇÃO 3º Plano de Migração 2007 (em vigor) 1. FINALIDADE 2. OBJETIVOS Idem aos anteriores + c. Incentivar a formação e consolidação de uma comunidade Interna de Software Livre no EB, sob a égide do NESOL, com procedimentos e ferramentas de colaboração bem definidos; g. Fomentar a criação de um Banco de Talentos em Software Livre sob gerenciamento do NESOL, a fim de cadastrar as diversas capacidades e conhecimentos, na área de SL, dos integrantes do Exército.

28 PLANOS DE MIGRAÇÃO 3º Plano de Migração CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4. ORIENTAÇÃO GERAL PARA A MIGRAÇÃO 5. AÇÕES JÁ REALIZADAS 6. DIFICULDADES PREVISÍVEIS 7. OUTRAS INFORMAÇÕES 8. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A MIGRAÇÃO 9. SUGESTÕES E RECOMENDAÇOES DO D C T.

29 PLANOS DE MIGRAÇÃO 3º Plano de Migração 2007 ANEXOS: A Proposta Simplificada de Migração B Processo de Migração C Relação de Aplicativos de Software Livre D Relação das OM CONSIDERADAS ESPECIAIS para fins de Gestão de Software E METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS F SOFTWARES LIVRES RECOMENDADOS.

30 PROJETO DE MIGRAÇÃO OBJETIVOS a. Proporcionar economia de custos de propriedade de software; b. Estabelecer as metas de migração para softwares livres; c. Estabelecer as metas para implantação dos sistemas em softwares livres; d. Restringir o crescimento do legado baseado em tecnologia proprietária; e e. Fomentar o crescimento do conhecimento tecnológico dentro da OM.

31 PROJETO DE MIGRAÇÃO 1. DIAGNÓSTICO 2. ANÁLISE DE RISCO 3. DIRETRIZES 4. SUBPROJETOS a. TREINAMENTO; b. INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE PARA NOVAS DEMANDAS; c. SUBSTITUIÇÃO DOS SOFTWARES PROPRIETÁRIOS EM USO (LEGADO) 5. ORÇAMENTO

32 PROJETO DE MIGRAÇÃO ITENS MÍNIMOS PARA CADA SUBPROJETOS 1) Órgão responsável: Seção de Telemática / Subseção de Rede 2) Responsável: Cap JOÃO DA SILVA E SILVA; 3) Objetivo específico: realizar os estudos e compatibilizar a substituição sem impacto sobre os usuários; 4) Etapas a. Objetivo da etapa; b. Estratégia (como fazer); c. Período (Datas de Início e FIM)

33 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

34 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO EsPCEx (CAMPINAS SP)

35 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO EsPCEx (CAMPINAS SP) Concurso Nacional ( 3º ano do Ensino Médio) MIGRAÇÃO Pacote de Escritório (ODF): 100% BROffice.org; Desktops: 60% (Kurumin7/Ubuntu 8.10) => todas as Estações a disposição dos alunos; Servidores de Rede: 93% Debian Apenas um Servidor com MS Windows 2003 Server (Sistemas Corporativos legados) 23 Sistemas em uso (GNU/Linux): Base/SGBD: MySQL; Linguagem de Programação: PHP.

36 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS - AMAN

37 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS AMAN (RESENDE RJ) Candidatos oriundos da EsPCEx (Graduação / Bacharel em Ciências Militares); Excepcionalmente, Concurso Nacional MIGRAÇÃO Pacote de Escritório (ODF): 95% BROffice.org; Desktops: 30% (Ubuntu 8.10), 70% Windows XP; Servidores para Serviço de Rede (intranet): 100% Debian Sistemas em uso Servidores MS Windows; Base/SGBD: Oracle e SQL Server Linguagem de Programação: ASP. NOVO PROJETO DE MIGRAÇÃO EM ELABORAÇÃO

38 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO Escola de Administração do Exército EsAEx

39 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO EsAEx (SALVADOR BA) Candidatos oriundos de Concurso Nacional (já Graduados em áreas de interesse do Exército Formação na área militar e nivelamento do conhecimento visando o interesse da Força); MIGRAÇÃO Pacote de Escritório (ODF): 100% BROffice.org e, também, 70% de Pacotes MS Office; Desktops: 100% Windows XP; Servidores de Rede (intranet): 90% Debian Sistemas em uso Servidores MS Windows; Base/SGBD: SQL Server; Linguagem de Programação: ASP/VB.

40 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO EsAEx (SALVADOR BA) Candidatos oriundos de Concurso Nacional exigência de conhecimento em software livre para a área de informática. a) Microinformática: (1) Linux: introdução, comandos básicos, interface gráfica, arquivos e diretórios, administração de usuários e grupos, gerenciamento de rede e comunicação, impressão, gerenciamento de processos, instalação e configuração de linux, e mail, hardware e segurança. (2) Processador de Textos OpenOffice Write: operações básicas, trabalhando com blocos de textos, formatação de caracteres e parágrafos, cabeçalhos, rodapés e notas de rodapé, trabalhando com tabelas. (3) Planilha eletrônica OpenOffice Calc: operações básicas, fórmulas e funções, pastas de trabalho, formatação de planilha. (4) OpenOffice Impress: operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de figuras e desenhos. (5) OpenOffice Web: O editor html, criação de páginas de um site e visualização do código html. b) Técnicas de Programação: 4) Programação orientada a objetos: classes e objetos, polimorfismo, herança, interface, linguagens orientadas a objetos (Linguagens C++ e Java). (5) Linguagens de programação para a Internet: PHPe JSP....

41 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESA MISSÃO SÍNTESE Formar o 3º Sargento de Carreira Combatente do Exército Brasileiro!

42 SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESA (TRÊS CORAÇÕES MG) Candidatos oriundos de Concurso Nacional (Nível Ensino Médio ensino técnico das armas (combatentes: Inf, Cav, Art, Eng e Com) do Exército; MIGRAÇÃO Pacote de Escritório (ODF): 100% BROffice.org e, também, 40% de Pacotes MS Office; Desktops: 25% Linux (Ubuntu) e 75% Windows XP; Servidores de Rede (intranet): 75% Debian Sistemas em uso Servidores MS Windows (25%); Base/SGBD: SQL Server; Linguagem de Programação: ASP/VB.

43 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 1. COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CMA Sede: Manaus - AM a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 09% b. OM em processo de migração:... 50% c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 41%

44 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 2. COMANDO MILITAR DO NORDESTE CMNE Sede: Recife - PE a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 24% b. OM em processo de migração:... 75% c. OM em processo de elaboração dos projetos:... 01%

45 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 3. COMANDO MILITAR DO LESTE CML Sede: Rio de Janeiro - RJ a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 09% b. OM em processo de migração:... 50% c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 41%

46 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 4. COMANDO MILITAR DO SUDESTE CMSE Sede: São Paulo - SP a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 07% b. OM em processo de migração:... 57% c. OM em processo de elaboração dos projetos:... 36%

47 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 5. COMANDO MILITAR DO OESTE CMO Sede: Campo Grande - MS a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 11% b. OM em processo de migração:... 73% c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 16%

48 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 6. COMANDO MILITAR DO PLANALTO CMP Sede: Brasília - DF a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 12% b. OM em processo de migração:... 88% c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 00%

49 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 7. COMANDO MILITAR DO SUL CMS Sede: Porto Alegre - RS a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 12% b. OM em processo de migração:... 74% c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 14%

50 SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA 8. QUARTEL GENERAL DO EXÉRCITO QGEx Localização: Brasília - DF a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO:... 09% b. OM em processo de migração:... 45% c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 46%

51 SITUAÇÃO GERAL MIGRAÇÃO: 672 Organizações militares (OM). 12% - Migração Completa (Servidores de Rede, Desktop e Pacote de Escritório); 64% - Projetos de Migração em execução; e 24% - Fase de planejamento dos projetos (particularmente com os Servidores de Rede e Desktops) - Pacote de Escritório cerca de 80% migrados sem projetos específicos uso do Plano de Migração do EB).

52 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

53 CASOS DE SUCESSO 1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO OPERACIONAL - SISTAVOP Web Service; Base de Dados: SGBD PostgreSQL; Linguagem: JAVA / TomCat; Alta complexidade e integração: gestão do planejamento, preparo e emprego da Força. 2. SISTEMA UNIFICADO DO PROCESSO DE OBRAS OPUS Web Service; Base de Dados: PostgreSQL e Post GIS; Linguagem de Programação: JAVA / JBoss; Georeferenciamento Gestão do patrimônio, planejamento e controle das obras

54 CASOS DE SUCESSO 3. SISTEMA DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS SPED (disponível no Portal do Software Público) Web Service; Base de Dados: SGBD PostgreSQL; Linguagem: JAVA / TomCat; Função: protocolo e gestão de documentos.

55 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

56 AÇÕES FUTURAS AUMENTAR A EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTO EM SOFTWARE LIVRE; ESTABELECER O PLANO DE MIGRAÇÃO (2009) COM BASE NA PADRONIZAÇÃO DO GOVERNO ELETRÔNICO (e PING); DEFINIR NO PLANO DE MIGRAÇÃO PARA OS FORMATOS, ARQUITETURAS E SOFTWARES, APENAS, AS OPÇÕES DE: * Adotado; * Em Transição; e * Descartado.

57 AÇÕES FUTURAS INCREMENTAR A CULTURA DO SGBD PostgreSQL; Cumprir o PROTOCOLO BRASÍLIA (ODF); * Adesão realizada em 26 Ago 09 (CONSEGI 2009) INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO NOS PROJETOS BÁSICOS (SO GNU/Linux, SGBD, Pacote de Escritório/BROffice.org, Servidor de Aplicativos (TomCat), FIREFOX... ).

58 PROTOCOLO BRASÍLIA... Art. 4 Ao aderir voluntariamente a este protocolo, a entidade compromete-se a: 4.1 Promover a disseminação e uso entre seus funcionários das ferramentas necessárias para a adoção do formato de documentos de escritório OpenDocument Format (ODF), norma brasileira ABNT NBR ISO/IEC :2008, preferencialmente em soluções baseadas em software livre. 4.2 Apresentar às demais entidades que assinam este protocolo e à sociedade por meio do CISL - Comitê de Implementação de Software Livre, no prazo de 60 dias, o planejamento necessário para que sejam alcançadas as seguintes metas:

59 PROTOCOLO BRASÍLIA Programas de escritório que usam o padrão ODF: * OpenOffice.org / BROffice.org; * Abiword; * StarOffice; * KOffice; * IBM Workplace; * 602Office.

60 PROTOCOLO BRASÍLIA Receita suspende compra de R$ 40 milhões em MS Office a pedido do MPF A Receita Federal suspendeu uma licitação para a aquisição de um lote de softwares do programa Office 2007, da Microsoft, orçado em R$ 40,9 milhões até que o Tribunal de Contas da União (TCU) finalize o processo de exame do pregão. A informação é do Ministério Público Federal, que recomendou a suspensão da compra. A apuração do MPF sobre o pregão começou após uma denúncia anônima, em que um cidadão questionava a utilidade e a economicidade do pregão. A Coordenadoria de Informática do MPF-SP foi consultada e deu um parecer técnico no qual afirmou que a Receita pode abrir mão da compra em troca de softwares livres com as mesmas características. A Receita Federal estava com o edital suspenso desde agosto de 2007, mas pretendia divulgar um novo edital conforme documentos apresentados em 27 de novembro ao TCU, segundo o MPF. Outros pontos levantados pelo MPF é que o pregão da Receita para a compra de software de código fechado contraria recomendação do governo federal para a adoção de softwares livres. Fonte: G1, Computer World

61 PROTOCOLO BRASÍLIA Metas a) Ter seu parque tecnológico preparado para manipular documentos editáveis de escritório no formato ODF. b) Estar apto a receber documentos editáveis de escritório no formato ODF. c) Utilizar o formato ODF, preferencialmente, para documentos editáveis de escritório a serem disponibilizados para a sociedade. d) Trocar documentos editáveis de escritório com as demais entidades que assinam este protocolo através do formato ODF. e) Utilizar o formato ODF para criação, troca e armazenamento de documentos editáveis de escritório gerados pela entidade. 4.3 Compartilhar com as demais entidades que assinam este protocolo soluções que possam acelerar a adoção do formato ODF....

62 AÇÕES FUTURAS CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS E SARGENTOS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS 1. OFICIAL TÉCNICO TEMPORÁRIO (OTT) Estágio de Adaptação: 45 dias (6 semanas de instrução militar), como Aspirante a Oficial; Tempo Máximo de permanência no Exército: 8 (oito) anos; Promoção a 1o Ten: após 3 anos e 6 meses (Asp)

63 AÇÕES FUTURAS CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS E SARGENTOS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS 3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA Todos com conhecimento de Software Livre, em particular, o sistema operacional GNU/Linux e o pacote de escritório que usa o padrão ODF (Open Document Format) BROffice.org; Os candidatos que participem de algum projeto de software livre adotado pelo Exército (Plano de Migração) deverá ter precedência em caso de empate nos demais critérios

64 AÇÕES FUTURAS CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS E SARGENTOS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS 3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA a. 03 (três) FASES: 1a FASE: Prova de Títulos (verificação dos diplomas apresentados); 2a FASE: Provas Teóricas (de acordo com o perfil a ser convocado); 3a Fase (após aprovação nas Provas Teóricas): Provas Práticas.

65 AÇÕES FUTURAS CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS E SARGENTOS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS 3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA b. PERFIL DOS MILITARES DE INTERESSE DO EXÉRCITO: 1) OFICIAL TÉCNICO TEMPORÁRIO (OTT) Nível superior completo; a) Administrador de Redes TCP/IP (DNS, DHCP, Servidor Web, Servidor de E Mail, Proxy, autenticação e segurança entre outros serviços); b) Administrador de Banco de Dados (PostgreSQL); c) Desenvolvedor Web.

66 AÇÕES FUTURAS CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS E SARGENTOS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS 3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA b. PERFIL DOS MILITARES DE INTERESSE DO EXÉRCITO: 2) SARGENTO TÉCNICO TEMPORÁRIO (STT) Nível: Ensino MÉDIO completo; a) Manutenção de Microcomputador; b) Manutenção de Redes TCP/IP; c) Manutenção de Equipamentos Eletrônicos (Centrais Telefônicas); d) Web Designer (desenvolvedor de sítios web CMS JOOMLA); e) Programador na linguagem PHP; e f) Programador na linguagem JAVA (por demanda).

67 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ANTECEDENTES 3. PLANOS DE MIGRAÇÃO 4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A 5. CASOS DE SUCESSO 6. AÇÕES FUTURAS 7. CONCLUSÃO

68 CONCLUSÃO Migração implica em: Mudança cultural; Capacitação dos quadros; Resistência a mudanças; Reaproveitamento de Hardware; e Inovação Tecnológica.

69 Por que Software Livre? Na Força Terrestre / Exército Brasileiro Determinação Governamental Razões Macroeconômicas Independência Tecnológica (Guerra Cibernética) Segurança (Guerra Cibernética) Inclusão Digital Compartilhamento do conhecimento

70 Por que Software Livre? Razões Macroeconômicas Recursos economizados com aquisição software proprietário e suas atualizações podem ser aplicados em outras áreas prioritárias da Força e Aproveitamento de computadores antigos.

71 Por que Software Livre? Independência Tecnológica e Segurança Software Livre possibilita a leitura(acesso) do Código-Fonte: Melhoria do Código para as necessidades da Força; Exército com domínio de suas soluções; Independência de fornecedor de Software; Novas aplicações podem ser desenvolvidas; Recuperação dos arquivos digitais em qualquer tempo; e Domínio sobre as implementações de segurança.

72 Por que Software Livre? Inclusão Digital Efetivo incorporado ao Exército Acesso a computadores; Acesso aos serviços e-gov; Capacitação em novas tecnologias (abertas); Abertura de novas possibilidades; e Retornam a sociedade melhores capacitados (Recrutas, OTT e STT).

73 Por que Software Livre? Compartilhamento do conhecimento Aprender com as experiência dos outros; Maior velocidade de aprendizagem e soluções; Melhoria contínua dos softwares; Acúmulo de conhecimento; e Enriquecimento tecnológico (Guerra Cibernética).

74 CONTATO JEFFERSON ADELMO LEMOS PITA Coronel Adjunto da Assessoria 2 (Gestão de Comando e Controle) do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT); Telefone (61) asse2adj6@dct.eb.mil.br cellemospita@dct.eb.mil.br

75

76 A solução de Tecnologia da Informação para um problema ou uma demanda qualquer, em muitos casos, considera somente a parte visível da questão.

77 Entretanto, o Custo Total da Solução de TI precisa incluir todas conseqüências submersas que advirão de sua adoção. Custo de Aquisição Serviços Soluções Manutenção Componentes Operação Ciclo de vida Descontinuidade

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social.

Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social. Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social. Palestrante: Paulo Cesar Alves 19/09/2005 Agenda Formulação

Leia mais

Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre

Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores

Leia mais

Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA

Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA Acadêmicos: CÁSSIA REGINA BATISTA - cassiareginabatista@grad.ufsc.br CLARISSA KELLERMANN clarissakel@gmail.com IVAN MÁRIO DA SILVEIRA

Leia mais

Líder em Soluções Samba 4 no Brasil

Líder em Soluções Samba 4 no Brasil Apresentação Líder em Soluções Samba 4 no Brasil A Vantage TI conta uma estrutura completa para atender empresas de todos os segmentos e portes, nacionais e internacionais. Nossos profissionais dedicam-se

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

Software Livre. Agência de Tecnologia da Informação de Sergipe

Software Livre. Agência de Tecnologia da Informação de Sergipe Software Livre Governo do Estado de Sergipe Apresentação AGETIS Situação Encontrada e Motivação SL no Governo de Sergipe Decisão Governamental Decreto 23.706 de 10 de Março de 2006 Projetos Conclusão AGETIS

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Software Livre no Serpro

Software Livre no Serpro Software Livre no SERPRO Apresentador:Sérgio Rosa Diretor 02/03/05 Agenda O SERPRO Fatores Críticos de Sucesso Papel do SERPRO Software Livre no SERPRO Resultados Alcançados Conclusões Empresa Pública

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Compras de Software do Governo. eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br

Compras de Software do Governo. eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Compras de Software do Governo eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Modelos de Negócios O que você vende? Qual é o modelo de negócios da sua empresa? Quanto você está faturando?

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Tiago Eugenio de Melo

Tiago Eugenio de Melo "TCO: Reduzindo custos com Software Livre*" Tiago Eugenio de Melo *original elaborado por Marcelo de Jesus Ferreira1 Por que usar Software (Livre )? 2 Software livre x Software gratuito 3 4 Medidas quantitativas

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. Acrescenta a arquitetura de padrões tecnológicos de Interoperabilidade - e- PINGRIO, no segmento recursos tecnológicos o padrão tecnológico sistemas operacionais

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 42.15

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 42.15 REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 42.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 42.15 sob contratação em regime

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2989/2015-PGJ

RESOLUÇÃO Nº 2989/2015-PGJ RESOLUÇÃO Nº 2989/2015-PGJ Adota o uso de formatos abertos de arquivos para criação, edição, armazenamento e disponibilização digital de documentos editáveis para aplicações de escritório dos tipos texto,

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Migração para Software Livre Administração da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira

Migração para Software Livre Administração da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Migração para Software Livre Administração da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Valdir Barbosa valdir@adm.feis.unesp.br Outubro 2009 Agenda Motivação Objetivos Projeto Piloto /Treinamento Aplicativos

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

Tecnologia a serviço da cidadania

Tecnologia a serviço da cidadania Tecnologia a serviço da cidadania Quem somos A Dataprev fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e execução de políticas sociais do Estado brasileiro. É a empresa

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Capítulo 1. Exército Brasileiro. Exército Brasileiro. 1.1 Plano de Migração para Software Livre no Exército. www.exercito.gov.br. 1.1.

Capítulo 1. Exército Brasileiro. Exército Brasileiro. 1.1 Plano de Migração para Software Livre no Exército. www.exercito.gov.br. 1.1. Capítulo 1 Exército Brasileiro Instituição: Sítio: Caso: Responsável: Palavras- Chave: Exército Brasileiro www.exercito.gov.br Plano de Migração para Software Livre no Exército Brasileiro Coronel Carlos

Leia mais

Windows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.

Windows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX

Leia mais

Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos

Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos Eficiência operacional no setor público Dez recomendações para cortar custos 2 de 8 Introdução Com grandes cortes no orçamento e uma pressão reguladora cada vez maior, o setor público agora precisa aumentar

Leia mais

PROJETO CURSO DE INFORMÁTICA

PROJETO CURSO DE INFORMÁTICA PROJETO CURSO DE INFORMÁTICA 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1. TÍTULO: Curso Básico de LibreOffice.org 1.2. CURSO: Curso de Capacitação - Servidores Públicos 1.3.1. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE

Leia mais

Migrando de Usuários Microsoft Office para BrOffice.org / OpenOffice.org

Migrando de Usuários Microsoft Office para BrOffice.org / OpenOffice.org Migrando de Usuários Microsoft Office para BrOffice.org / OpenOffice.org Tempo de Duração: 24 Horas. Investimento: Solicitar proposta comercial. Sobre o treinamento Nos últimos anos inúmeras instituições,

Leia mais

ITIL V3 (aula 8) AGENDA: REVISÃO FERRAMENTAS EXAME

ITIL V3 (aula 8) AGENDA: REVISÃO FERRAMENTAS EXAME ITIL V3 (aula 8) AGENDA: REVISÃO FERRAMENTAS EXAME Revisão dos livros - ITIL Incident Management (Gerenciamento de incidentes) reduzir o tempo de indisponibilidade (downtime) dos serviços Problem Management

Leia mais

OpenOffice, Open Document Format e a Importância de Padrões Abertos. Marcelo Gomes de Santana marcgsantana@yahoo.com.br

OpenOffice, Open Document Format e a Importância de Padrões Abertos. Marcelo Gomes de Santana marcgsantana@yahoo.com.br OpenOffice, Open Document Format e a Importância de Padrões Abertos Marcelo Gomes de Santana marcgsantana@yahoo.com.br Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - 2006 Histórico - Meados da década de 90.

Leia mais

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário... Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS PROFESSOR: Itair Pereira da Silva DISCENTES: Maria das Graças João Vieira Rafael Vitor ORGANOGRAMA PRESIDENTE GERENTE

Leia mais

Soluções para Administração Municipal. Outubro 2010

Soluções para Administração Municipal. Outubro 2010 Soluções para Administração Municipal Outubro 2010 Entre as maiores de TI no país Do tamanho do Brasil Sede: Jacarepaguá, Rio de Janeiro Sedes Regionais - Rio, São Paulo, Brasília, Curitiba e Recife 28

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:

Leia mais

Processo Aplicado Contabilidade EV Doc

Processo Aplicado Contabilidade EV Doc Processo Aplicado Contabilidade EV Doc EV DOC DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS (GED) Digitalize e gerencie de forma simples os documentos e informações de sua empresa utilizando uma plataforma

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

II Workshop Regional Latinoamericano FLOSSWorld. Buenos Aires, 30 de novembro e 1 1 de dezembro de 2006

II Workshop Regional Latinoamericano FLOSSWorld. Buenos Aires, 30 de novembro e 1 1 de dezembro de 2006 II Workshop Regional Latinoamericano FLOSSWorld Buenos Aires, 30 de novembro e 1 1 de dezembro de 2006 Forte política tecnológica que prioriza o software livre como opção estratégica em busca da: 1. redução

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 04/14 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 04/14 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 04/14 CREMEB 1 - DO OBJETO Constitui objeto da presente licitação a aquisição de: 1.1-08 (oito) LICENÇAS modalidade MICROSOFT OPEN, sendo: 01

Leia mais

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

I N F O R M Á T I C A. Sistemas Operacionais Prof. Dr. Rogério Vargas Campus Itaqui-RS

I N F O R M Á T I C A. Sistemas Operacionais Prof. Dr. Rogério Vargas Campus Itaqui-RS I N F O R M Á T I C A Sistemas Operacionais Campus Itaqui-RS Sistemas Operacionais É o software que gerencia o computador! Entre suas funções temos: inicializa o hardware do computador fornece rotinas

Leia mais

Sistemas de Produtividade

Sistemas de Produtividade Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS EDITAL SAL/MJ Nº 03, DE 14 DE JANEIRO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS EDITAL SAL/MJ Nº 03, DE 14 DE JANEIRO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS EDITAL SAL/MJ Nº 03, DE 4 DE JANEIRO DE 205 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Projeto BRA/07/004 Seleciona: Consultor para identificação das melhores

Leia mais

Software. Livre. Será que é isso mesmo que eu quero? João Eriberto Mota Filho Eriberto jun. 10

Software. Livre. Será que é isso mesmo que eu quero? João Eriberto Mota Filho Eriberto jun. 10 Software Livre Será que é isso mesmo que eu quero? João Eriberto Mota Filho Palmas, TO, 11 de junho de 2010 Sumário O que é o Software Livre? O que é o Linux? O licenciamento de software Alguns mitos,

Leia mais

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL www.tc.df.gov.br Software Livre - Motivação produto de elevada qualidade a baixo custo (treinamento) aumento da vida útil do parque computacional simplificação da

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

O B B J E E T T I V V O O S

O B B J E E T T I V V O O S OBJ E T I VOS Conhecer as características e possibilidades do SO Linux, como workstation simples ou elemento componente de uma rede; Analisar a viabilidade de implantação do sistema numa corporação. SU

Leia mais

Soluções em Documentação

Soluções em Documentação Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir

Leia mais

QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2015 - BNDES. Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece:

QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2015 - BNDES. Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece: QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2015 - BNDES Prezado Senhor, Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece: 1. Item 1.1.2 - Onde podemos encontrar os procedimentos,

Leia mais

Ler e interpretar simbologias elétricas. Elaborar diagramas elétricos em planta baixa. Ler e interpretar Planta Baixa.

Ler e interpretar simbologias elétricas. Elaborar diagramas elétricos em planta baixa. Ler e interpretar Planta Baixa. : Técnico em Informática Descrição do Perfil Profissional: O profissional com habilitação Técnica em Microinformática, certificado pelo SENAI-MG, deverá ser capaz de: preparar ambientes para a instalação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de

Leia mais

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

Software Livre na USP. Paulo C. Masiero São Carlos- UFSCar 13/11/02

Software Livre na USP. Paulo C. Masiero São Carlos- UFSCar 13/11/02 Software Livre na USP Paulo C. Masiero São Carlos- UFSCar 13/11/02 Sumário Introdução Modelo CBPP Reações História da USP: informática administrativa Software livre e a USP Outras iniciativas (brasil e

Leia mais

1969 ARPANet - Advanced Research Projects Agency Network

1969 ARPANet - Advanced Research Projects Agency Network FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord 1969 ARPANet - Advanced Research Projects Agency Network O

Leia mais

Projeto SIGADEx. Sistema Informatizado de Gestão Arquivística e Documental do Exército

Projeto SIGADEx. Sistema Informatizado de Gestão Arquivística e Documental do Exército Projeto SIGADEx Sistema Informatizado de Gestão Arquivística e Documental do Exército Slide 1 OBRIGADO! Slide 2 Objetivos Conhecer os principais aspectos do Projeto SIGADEx. Conhecer o SPED (solução GED

Leia mais

Linux, Windows, Antivírus, Teclado e Email.

Linux, Windows, Antivírus, Teclado e Email. Linux, Windows, Antivírus, Teclado e Email. Criador do Linux Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a

Leia mais

1. P03 Dispositivos de Acesso. Configuração Mínima de Softwares para Estações de Trabalho P03.001

1. P03 Dispositivos de Acesso. Configuração Mínima de Softwares para Estações de Trabalho P03.001 1. IDENTIFICAÇÃO Padrão Segmento Código P03.001 Revisão v. 2014 2. PUBLICAÇÃO Órgão IplanRio Diretoria DOP Diretoria de Operações Setor GSA - Gerência de Suporte e Atendimento 1 de 6 epingrio@iplanrio.rio.rj.gov.br

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Subáreas. Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos. Formação. Experiência. Conhecimentos. Habilidades

Subáreas. Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos. Formação. Experiência. Conhecimentos. Habilidades Subáreas Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos Design Área: Inovação Perfil Profissional: Instrutor/Consultor Competências Implantação de incubadoras de empresas; Processo de seleção de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática

Leia mais

Deysiane Sande. Gerente de Projetos S2IT

Deysiane Sande. Gerente de Projetos S2IT Quem somos? Deysiane Sande Gerente de Projetos S2IT Coordena a melhoria de processos com foco em Agilidade PMO na S2IT Mestre UFSCar Engenharia de Software Atuou como especialista em Análise e Testes pela

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Sumário 1. Quem somos 2. Nossa missão 3. O que fazemos 4. Internet 5. Service-Desk 6. Outsourcing de Impressão 7. Nossos principais Clientes 1. Quem somos Atuando a mais de 8 anos

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

Os Esforços e Avanços da Sefaz na Gestão Documental. Alexandre Mendonça Secretaria da Fazenda Departamento de Tecnologia da Informação 28/03/2013

Os Esforços e Avanços da Sefaz na Gestão Documental. Alexandre Mendonça Secretaria da Fazenda Departamento de Tecnologia da Informação 28/03/2013 Os Esforços e Avanços da Sefaz na Gestão Documental Alexandre Mendonça Secretaria da Fazenda Departamento de Tecnologia da Informação 28/03/2013 Gestão de Conteúdo Digital - ECM GED/ECM é um conjunto de

Leia mais

A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS. A decisão de automatizar

A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS. A decisão de automatizar A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS A decisão de automatizar 1 A decisão de automatizar Deve identificar os seguintes aspectos: Cultura, missão, objetivos da instituição; Características

Leia mais

Planejamento 2008 Comitê Técnico de Implementação de Software Livre - CISL

Planejamento 2008 Comitê Técnico de Implementação de Software Livre - CISL Planejamento 2008 Comitê Técnico de Implementação de Software Livre - CISL Diretrizes, ações e objetivos para implementação de Software Livre no Governo Federal 2009/2010. I Fórum de Tecnologia em Software

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

Prof. Jefferson Costa www.jeffersoncosta.com.br

Prof. Jefferson Costa www.jeffersoncosta.com.br O que é Linux? Open Source (software Livre) é a mesma coisa que Software Gratuito? Quem é melhor? Qual é mais seguro? Encontramos muitas diferenças entre as distribuições de Linux? Posso desinstalar o

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais