RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO

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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO CONSELHOS DISCIPLINARES Maio/2008

2 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça TARSO GENRO Diretor-Geral do Departamento Penitenciário Nacional MAURÍCIO KUEHNE Comissão de Monitoramento e Avaliação JULIO CESAR BARRETO (PRESIDENTE) CARLA CRISTIANE TOMM GISELE PEREIRA PERES ALÉSSIO ALDENUCCI JUNIOR CÍNTIA RANGEL ASSUMPÇÃO MICHELLE DE FREITAS BAGLI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Anexo II, 6º andar CEP Brasília/DF Fone: (61) depen@mj.gov.br Internet: 2

3 Sumário Introdução... 4 Relatório sobre a situação atual dos... 5 ACRE... 5 ALAGOAS... 5 AMAPÁ... 6 AMAZONAS... 6 BAHIA... 6 CEARÁ... 6 DISTRITO FEDERAL... 7 ESPÍRITO SANTO... 7 GOIÁS... 7 MARANHÃO... 8 MATO GROSSO... 8 MATO GROSSO DO SUL... 9 MINAS GERAIS... 9 PARÁ... 9 PARANÁ PARAÍBA PERNAMBUCO PIAUÍ RIO DE JANEIRO RIO GRANDE DO NORTE RIO GRANDE DO SUL RONDÔNIA RORAIMA SANTA CATARINA SÃO PAULO SERGIPE TOCANTINS Resumo

4 Introdução Durante a elaboração dos Planos Diretores das Unidades da Federação, que contou com o apoio técnico do Depen/MJ, foi realizado um breve levantamento sobre a situação atual da existência e atuação dos Conselhos Disciplinares nos estabelecimentos penais. As informações, colhidas no período de outubro de 2007 a abril de 2008, foram obtidas através de contatos telefônicos e visitas aos órgãos responsáveis pelos sistemas penitenciários estaduais. Em decorrência da complexidade de temas abordados pelo Plano Diretor, não foi possível trabalhar o tema com a devida profundidade, por isso ressaltamos que é indispensável um estudo mais detalhado, bem como a formação de um banco de dados que permita um diagnóstico mais preciso sobre a atuação dos Conselhos Disiciplinares no sistema penitenciário em todo o país. Diante do exposto apresentamos a seguir uma visão macro da realidade de atuação referente à meta supracitada em todas as 27 Unidades da Federação. Comissão de Monitoramento e Avaliação Depen/MJ 4

5 Relatório sobre a situação atual dos Conselhos Disciplinares ACRE 5 unidades penais da capital dispõem de. As demais unidades, localizadas no interior, não possuem. A Penitenciária de Cruzeiro do Sul, localizada no interior, instaura procedimentos para a apuração de faltas disciplinares. O chefe de segurança relata o incidente; o preso é ouvido e é realizado um relatório que será enviado para a Defensoria Pública. Esta unidade não possui técnicos (psicólogo, assistente social ou pedagogo). Os das unidades da capital estão regularmente instituídos, conforme prevê a Lei de Execução Penal e o Decreto nº 7.880/03. O Conselho da capital é composto pelo diretor da unidade (como presidente), 1 advogado dativo, 1 coordenador de segurança, 1 assistente social e 1 psicólogo. Nos estabelecimentos penais que não dispõem de, as faltas são analisadas pelo diretor da unidade que, na maioria dos casos, decreta que se aplique a sanção ao preso. Há concurso em andamento que proverá técnicos para que os Conselhos possam ser instituídos em todas as unidades penais. ALAGOAS A Instrução Normativa nº 001/06 institui de forma padronizada os Conselhos Disciplinares no âmbito dos estabelecimentos penais. É composta pelo Diretor da Unidade e 2 técnicos. Há conselhos disciplinares formados em 4 estabelecimentos penais, os quais não aplicam de forma uniforme as penas disciplinares. Nas unidades penais que não dispõem de conselho disciplinar, as faltas são apuradas através de contatos, entre o diretor de disciplina, diretor administrativo e diretor geral. A composição dos conselhos disciplinares instalados não é homogênea, por exemplo, pode-se citar: Penitenciária Baldomero Cavalcanti é composto pelo Diretor- Geral, Diretor de Disciplina, e Defensor Público; Casa de Detenção é composto pelo Diretor Geral, Diretor de Disciplina, Psicólogo, Advogado e Assistente Social; na Presídio de Segurança Média Masculino Professor Cyridião Durval e Silva é composta pelo Diretor, Assistente Social, Chefe da Guarda e Diretor de Segurança e Disciplina e Advogada Contratada pela Intendência. 5

6 AMAPÁ Há um único Conselho Disciplinar, regularmente constituído, que funciona para todas as unidades prisionais do Amapá. O Conselho Disciplinar é composto por: o Presidente; o Secretário; o Pedagogo; o 2 Assistentes Sociais. As faltas disciplinares são apuradas com base na Lei Estadual N , de 11 de junho de 2002 e pela Lei de Execução Penal. AMAZONAS Todas as unidades da capital possuem regularmente instituídos nos moldes da Lei de Execuções Penais. O Conselho Disciplinar é presidido pelo diretor da unidade prisional e tem como membros os seguintes técnicos: assistente social, psicólogo, gerente de produção, pedagogo (vinculado à Secretaria de Educação e Qualidade de Ensino - Seduc), gerente de segurança interna e assistente jurídico. Os estabelecimentos penais do interior não dispõem de, por falta de técnicos, então a apuração das faltas é realizada por ato motivado e fundamentado do diretor da unidade prisional. Com base na Lei de Execução Penal e no Estatuto Penitenciário do Estado do Amazonas (Lei nº 2.711, de 28 de dezembro de 2001) apuram-se as faltas disciplinares. BAHIA A SJCDH informou que nem todas as Unidades Prisionais dispõem de formalizados. As sanções são aplicadas com a observação de algumas normas previstas na Lei de Execução Penal em consonância com a Vara de Execução Penal. CEARÁ 9 estabelecimentos penais dispõem de no Estado regularmenete instituídos através do Decreto Estadual nº de 13 de março de 1991, Regimento Interno do Instituto Penal Paulo Sarasate. Os possuem a seguinte composição: Diretor Adjunto, Defensor Público/Advogado, Assistente Social, Psicólogo, Agente Penitenciário. As faltas disciplinares são apuradas baseadas no Decreto Estadual nº de 13 de março de 1991, Regimento Interno do Instituto Penal Paulo Sarasate. 6

7 Nos estabelecimentos penais que não dispõem de a apuração de faltas disciplinares é realizada, preliminarmente por um servidor, com posterior encaminhamento ao Juízo da Execução Penal de cada comarca vinculada para análise e homologação da punição ou liberação administrativa do infrator. DISTRITO FEDERAL Todos os estabelecimentos penais do Distrito Federal possuem Conselhos Disciplinares. A formação e a composição do Conselho está regulamentada no art. 136 do Regimento Interno dos Estabelecimentos Penais do DF Riepe, de 11/01/1988. O Conselho Disciplinar é composto por o 1 representante do Núcleo de Disciplina; o 1 representante da Gerência de Vigilância; o 1 representante da Gerência de Assistência ao Interno; o 1 Psicólogo e, o 1 Assistente Social. As atribuições do Conselho Disciplinar estão previstas nos Artigos de nºs 106 ao117 do Riepe. ESPÍRITO SANTO A Sejus informou que 3 unidades penais dispõem de instituídos pelas Portarias n. 603/S, de 10 de agosto de 2007 e 710/S, de 19 de outubro de 2007, que estão regularmente formados. As sanções são aplicadas segundo as regras disciplinadas no Regimento Padrão dos Estabelecimentos Penais do Estado do Espírito Santo (Portaria nº 332-S, de 02 de julho de 2003) e o disposto na Lei de Execuções Penais. Não existe Conselho Disciplinar em 13 unidades penais, devendo ser instituídos os em 11 unidades, através de Portaria, visto que a Casa de Passagem será implodida e não há necessidade de implantação do Conselho no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico. GOIÁS Atualmente em Goiás, os estabelecimentos penais que dispõem de Conselhos Disciplinares, são: Casa de Prisão Provisória, Núcleo de Custódia, Presídio Odeir Guimarães, Centro de Inserção Social de Rio Verde, Centro de Inserção Social de Luziânia, Casa do Albergado, Colônia Agroindustrial. A Lei nº de dezembro de 1995, enumera e conceitua as faltas disciplinares no Sistema Penitenciário Estadual. por: Os conselhos são constituídos à luz da Lei de Execução Penal, sendo composto 7

8 A formação e composição dos Conselhos compete ao Superintendente de Segurança Prisional. A comunicação da falta é realizada pelo Setor de Segurança diretamente para o Conselho, o qual instaura o procedimento em reunião, oportunizando a apresentação de defensor pelo indiciado, e que após prestada a defesa e colhida as oitivas de testemunhas e outras provas é julgado o caso pelo Conselho. Nas unidades que não dispõem de Conselho Disciplinar, as faltas leves e médias são apuradas e as punições aplicadas pelo Diretor da Unidade e pelo Supervisor de Segurança. No caso de faltas graves, os procedinentos apuratórios são realizados e posteriormente encaminhados ao Juiz da Vara de Execuções. Há a intenção por parte da Sejus de criar os nos estabelecimentos onde os mesmos ainda não existem, conforme previsto no Plano Diretor de Regionalização do Sistema de Execução Penal. MARANHÃO Há 1 Conselho Disciplinar que funciona para as unidades prisionais do Maranhão. é composto por: o O Conselho Disciplinar 1 Presidente Diretor da Unidade Prisional; o 2 Supervisores de Segurança; o 1 Psicólogo; o 1 Assistente Social. o Um Corregedor de Estabelecimentos Penais; o Um Diretor de Unidade Prisional; o Um diretor de Unidade Prisional; o Um encarregado de Segurança; o Uma Assistente Social; o Um Assistente Jurídico. Na Penitenciária de Pedrinhas existe uma Comissão Sindicante que apura as faltas disciplinares e remete ao Conselho Disciplinar para julgamento. Nas demais unidades, em caso de falta disciplinar o Diretor do estabelecimento comunica a Corregedoria. A Corregedoria nomeia a Comissão Sindicante que apura a falta e posteriormente remete ao Conselho Disciplinar para decisão final. Existe um Regimento interno que disciplina o funcionamento do Conselho Disciplinar. Este Regimento aprovado pelo Decreto nº de 12 de dezembro de 1991 e está sendo revisto com o intuito de atender as necessidades atuais. MATO GROSSO 8

9 As Penitenciárias de Água Boa, Sinop, Rondonópolis, Pascoal Ramos e Centro de Ressocialização de Cuiabá contam com instituídos e em funcionamento, conforme as Portarias n 021 de 30 de agosto de 2006; nº 11, de 04 de abril de 2006, n 14, de 28 abril de 2006 e n 003, de 07 de maio de Os Conselhos são compostos pelo Diretor da Unidade, Gerente de Educação (relator), Chefe de Disciplina, Gerente de Serviço Social e Gerente de Psicologia. As faltas disciplinares são apuradas com base no Regimento Interno Padrão dos Estabelecimentos Prisionais de Mato Grosso. Nos estabelecimentos penais que não dispõem de, a apuração de faltas disciplinares é realizada pela Polícia Civil. MATO GROSSO DO SUL Todas as unidades penais dispõem de Conselho Disciplinar, legalmente constituídos e designadas as comissões apuratórias através de Portaria do Diretor da Unidade Penal. O Conselho Disciplinar é composto por 1 presidente e 2 membros, nomeados pelo Diretor da Unidade, dentre os funcionários da Unidade Penal, com mandato de 1 ano. Com base na Lei de Execução Penal e no Regimento Interno Básico das Unidades Penais da Agepen/MS são apuradas as faltas disciplinares. MINAS GERAIS Há no estado de Minas Gerais o Regulamento Disciplinar Prisional Redipri, aprovada pela Resolução n , que regulamenta os direitos, deveres e disciplina do preso de acordo com a Lei de Execuções Penais. Segundo a Subsecretaria de Administração Prisional, cada unidade penal da Suapi possui Conselho Disciplinar, atuando de forma descentralizada. Quanto à composição dos, têm-se como membros votantes os psicólogos, assistente social e representante da segurança e como membros não votantes o advogado de defesa, secretário do conselho e presidente (diretor da unidade prisional). São desenvolvidas ações pela Seds para formar uma assessoria, com estrutura organizacional, a fim de padronizar e fiscalizar os nas unidades penais. PARÁ Segundo o Regimento Interno Padrão, Portaria nº 108/04 GAB-Susipe, cada unidade prisional deveria ter o seu Conselho Disciplinar. Porém, conforme verificação in loco, constatou-se que os Conselhos Disciplinares são constituídos de acordo com a necessidade dos estabelecimentos penais, por Portaria do Diretor, somente nos casos de faltas graves. Os Conselhos 9

10 Disciplinares são compostos pelo Vice Diretor e mais dois servidores não envolvidos na ocorrência. Quanto às faltas médias e leves não há procedimento disciplinar, e as sanções são aplicadas pelo diretor do estabelecimento penal. PARANÁ Atualmente no Paraná, 21 estabelecimentos penais dispõem de Conselhos Disciplinares. A composição dos vai ao encontro do artigo 67 do Estatuto Penitenciário do Estado do Paraná, qual seja: o Art O Conselho Disciplinar, existente em cada estabelecimento, será composto por um secretário, que é relator, quatro técnicos e um defensor, sendo presidido pelo diretor. 1º - Os técnicos serão, respectivamente dos setores de psicologia, serviço social, laborterapia e pedagogia. 2º - As decisões serão tomadas por maioria de votos. 3º - Somente terão direito a voto os técnicos e o diretor. 4º - O representante da divisão de segurança será ouvido obrigatoriamente. A apuração das faltas disciplinares se dá de forma homogênea em todas as unidades penais, com base no Estatuto Penitenciário do Estado. PARAÍBA Não existem atuando nos estabelecimentos penais do Estado da Paraíba. PERNAMBUCO Todos os estabelecimentos penais do estado dispõem de Conselhos Disciplinares; constituídos pelo diretor da unidade, dois técnicos e um advogado. PIAUÍ Não existem atuantes nos estabelecimentos penais do Estado do Piauí. RIO DE JANEIRO Segundo informações apresentadas pela Secretaria todos os estabelecimentos penais do estado dispõem de. O Diretor de cada Unidade é quem designa a formação e a composição dos Conselhos. 10

11 Os Conselhos são constituídos por um Presidente (diretor do estabelecimento), chefes de serviço e 3 técnicos (psicólogo, assistente social e psiquiatra). De acordo com o Decreto de 31 de março de 1986, o Conselho Disciplinar é integrado pelos membros da CTC (Comissão Técnica de Classificação) e pelo diretor do estabelecimento. O referido Decreto prevê que caberá a CTC apurar e emitir parecer sobre infrações disciplinares ocorridas nos estabelecimentos. RIO GRANDE DO NORTE Com exceção dos Centros de Detenção Provisória e Cadeias Públicas, nos demais estabelecimentos penais existem regularmente constituídos. As faltas disciplinares são apuradas conforme o Regulamento Disciplinar do Sistema Penitenciário do Estado. Nos estabelecimentos penais que não possuem, os diretores dos estabelecimentos penais aplicam sanção disciplinar de 10 dias de isolamento. RIO GRANDE DO SUL Exceto o Instituto Psiquiátrico Forense, onde os pacientes/presos não são considerados imputáveis, todos os estabelecimentos penais do Rio Grande do Sul possuem Conselho Disciplinar. Além disso, a SUSEPE dispõe de um Conselho Disciplinar itinerante, hoje atendendo a demanda de entrada, no Presídio Central de Porto Alegre, de apenados foragidos do regime semi-aberto, capturados ou presos em flagrante delito. A formação e a composição do Conselho está regulamentada no art. 32 do Regimento Disciplinar Penitenciário do Estado do Rio Grande do Sul. O Conselho Disciplinar poderá ser nomeado nas seguintes modalidades: o Ordinária, pelo Diretor/Administrador para atender as necessidades de um estabelecimento; o Itinerante, nomeado pelo Delegado Penitenciário Regional para atender à respectiva Região Penitenciária e; o Permanente, nomeado pelo Corregedor-Geral do Sistema Penitenciário. Os serão integrados por 3 membros, dentre os funcionários com exemplar folha de serviço, conforme o RDP - Regimento Disciplinar Penitenciário. RONDÔNIA A Portaria n o 536, de 12 de dezembro de 2005, normatiza a composição dos do Estado de Rondônia. 11

12 Na Capital existe uma Comissão de Processo Disciplinar, que atua nos Presídios. Todo resultado apuratório de faltas disciplinares é encaminhado à Vara de Execuções Penais. No interior do Estado, a responsabilidade pela apuração disciplinar se da à cargo da direção do Estabelecimento Prisional. Na capital existe um Conselho Disciplinar itinerante. Existe o Manual da Administração Penitenciária - Maspe, que regulamenta as faltas médias e leves. A faltas graves são punidas de acordo com a Lei de Execução Penal LEP. A Secretaria, em 2006, lançou a Cartilha de Direitos e Deveres dos Presos, onde cita os presos e seus direitos, deveres, disciplina, sanções, faltas, RDD, reabilitação, entre outros. Cada unidade possui uma Norma Geral de Atuação NGA, que regulamenta as normas de trabalho dos servidores do sistema penitenciário. Quanto à composição dos, têm-se o Presidente do Conselho (Gerente Geral do Sistema Prisional), o Presidente da Comissão Disciplinar, o 1 Membro Relator, o 2 Membro Relator e o Secretário. Inclui-se, também, a participação de 1 Defensor designado pela Gerência (nível superior). RORAIMA A Portaria n o 010/07 regulamenta a atuação dos em Roraima, a fim de assegurar a regularidade dos processos dessa natureza e as garantias naturais dos acusados. Considerando a necessidade de regulamentar a concessão de recompensas ou regalias aos reeducandos, com vistas a estimular o bom comportamento. Há previsão de que todos os estabelecimentos criem seus regimentos internos próprios e regulamentem os, segundo suas peculiaridades e o regime de cumprimento da pena, bem como disciplinem sua composição e atribuições dos Conselhos. SANTA CATARINA Existem 9 instalados nas Penitenciárias de Florianópolis, São Pedro de Alcântara, Joinville, Chapecó e Curitibanos e nos Presídios Regionais de Criciúma, Joinville, Blumenau e Itajaí, entretanto ainda não foram regulamentados e nem nomeados os membros por Portaria do Diretor dos Estabelecimentos. Os são compostos por agentes prisionais, supervisores de segurança e dirigentes das unidades penais. 12

13 Nos estabelecimentos que não dispõem de as faltas ocorridas são comunicadas ao Judiciário e ao Ministério Público (no caso de cometimento de falta grave), que promovem a apuração e decidem sobre a sansão disciplinar a ser aplicada ao preso. Não há no Estado Regimento Interno e tampouco Estatuto que preveja as faltas médias e leves e que discipline o procedimento de apuração de faltas disciplinares. SÃO PAULO Dos 143 (cento e quarenta e três) estabelecimentos penais existentes, apenas 11 (onze) dispõem de, entretanto, em todas as unidades prisionais, as apurações de faltas disciplinares, supostamente cometidas por presos, são realizadas pela Autoridade Apuradora e decididas pelo Diretor do estabelecimento penal. Nos estabelecimentos que não dispõem de, a apuração de faltas é realizada por uma ou mais Autoridades Apuradoras, designadas pelo diretor do estabelecimento penal, especialmente para esse fim. SERGIPE Há um projeto de lei que visa instituir o regulamento disciplinar penitenciário do Estado de Sergipe, definindo as faltas médias e leves e estabelecendo procedimento para apuração das infrações disciplinares. As faltas disciplinares, de natureza grave, são apuradas de acordo com a Lei de Execução Penal. Há conselhos disciplinares em todos os estabelecimentos penais, os quais não aplicam de forma uniforme as sanções disciplinares. Os são compostos pelo diretor da unidade, coordenador de disciplina, inspetor geral, coordenador do cartório. TOCANTINS No Estado de Tocantins, 3 unidades penais possuem regularmente instituídos, são eles: Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota, Casa de Prisão Provisória de Palmas e Centro de Reeducação Social Luz do Amanhã. Existe no Estado o Regimento Interno Disciplinar, instituído pelo Decreto n o 5.694, de 1992, que regulamenta a apuração das faltas disciplinares e disciplina as faltas médias e leves para os presos do regime fechado e semi-aberto. O Conselho Disciplinar é presidido pelo diretor da unidade prisional e tem como membros os seguintes técnicos: agente penitenciário ou chefe de plantão, assistente social, psicólogo, psiquiátra e representante da área jurídica (defensor). As cadeias públicas não dispõem de por falta de técnicos e falta de local apropriado para o cumprimento das sanções disciplinares. Dessa forma, as faltas que configuram ilícitos penais, são registrados na Polícia Civil, através 13

14 do Termo Circunstanciado ou do Inquérito Policial e após encaminhado para o Promotor de Justiça e para o Poder Judiciário. Há necessidade de adequação do Decreto n o 5.694, de 1992, a fim de ajustá-lo às alterações implementadas na Lei de Execuções Penais, bem como prever a regulamentação da conduta dos presos do regime aberto e dos presos provisórios. 14

15 Resumo Apenas 38% das unidades penais dispõem de regularmente constituídos conforme a Lei de Execuções Penais e que desempenham suas atribuições legais. Apenas 10 Unidades Federativas possuem formados em todos os estabelecimentos penais (exceto nos Hospitais de Custódia e Tratamento), são elas: Amapá, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul e Sergipe. O Pará constitui Conselho Disciplinar apenas quando há necessidade. Em Alagoas, apenas uma unidade não possui Conselho Disciplinar e as demais não aplicam de forma padronizada as sanções disciplinares. Na Bahia algumas unidades penais possuem Conselho Disciplinar, as quais são instituídas por portaria do Diretor. Em muitas Unidades da Federação, a dificuldade de atuação regular do Conselho Disciplinar é a falta de regulamento único do Estado, padronizando a aplicação das penas disciplinares em todas as unidades penais. UF AC Nº de estabelecimentos que possuem Conselhos Disciplinares 5 estabelecimentos penais da capital Composição Diretor da unidade, 1 advogado dativo, 1 coordenador de segurança, 1 assistente social e 1 psicólogo. AL Apenas 4 unidades. Diretor e 2 técnicos. AM AP Somente os estabelecimentos penais da capital Todos Diretor da unidade, assistente social, psicólogo, gerente de produção, pedagogo, gerente de segurança interna e assistente jurídico. Presidente, Secretário, Pedagogo e 2 Assistentes Sociais. Caso não existam, como se dá a apuração das faltas. Nos estabelecimentos em que não existe Conselho Disciplinar as faltas são analisadas pelo diretor da unidade que, na maioria dos casos decreta que se aplique a sanção ao preso. Através de contatos entre os diretores da unidade. Nos estabelecimentos do interior a apuração das faltas se dá por ato motivado do diretor da unidade prisional. Existe um único Conselho Disciplinar que funciona para todas as unidades prisionais. BA Apenas alguns. 3 servidores Por portaria do diretor. É realizada preliminarmente por CE Diretor adjunto, defensor um servidor, com posterior 9 estabelecimentos público/advogado, assistência social, encaminhamento ao Juízo da penais. psicólogo, agente penitenciário. Execução Penal para análise e homologação da punição. DF Todos os estabelecimentos possuem. 1 núcleo de disciplina, 1 gerência de vigilância, 1 gerente de Assistência ao Interno, 1 psicólogo e 1 assistente social. Com base no Regimento Interno dos Estabelecimentos Penais do DF RIEPE. ES 3 unidades Diretor da unidade, chefe de Aplicadas com base no 15

16 GO MA MG 7 unidades Todos Todos segurança, chefe da reabilitação e 2 técnicos. 1 presidente (diretor da unidade prisional), 2 supervisores de segurança, 1 psicólogo e 1 assistente social. 1 corregedor de estabelecimentos penais, 1 diretor de unidade prisional, 1 encarregado de segurança, 1 assistente social, 1 assistente jurídico. Chefe de segurança, psicólogo, assistente social. Regimento Padrão dos Estabelecimentos Penais. As faltas leves e médias são apuradas e as punições aplicadas pelo Diretor da Unidade e pelo Supervisor de Segurança. No caso de faltas graves, os procedimentos apuratórios são realizados e posteriormente encaminhados ao Juiz da Vara de Execuções. MS Todos 1 presidente e 2 membros. - MT PA 5 unidades São constituídos conforme a necessidade. Diretor da unidade, gerente de educação (relator), chefe de disciplina, gerente de serviço social e gerente da psicologia. Não existe - - Nos estabelecimentos penais que não dispõem de Conselhos Disciplinares, a apuração de faltas disciplinares é realizada pela Policia Judiciária Civil. Por Portaria do Diretor do Estabelecimento ou da Corregedoria Geral Penitenciária. PB Não Não existe - PE Todos Diretor, 2 técnicos e advogado. - PI Não - - PR 21 unidades 1 secretário, 4 técnicos, 1 defensor e o - RJ Todos diretor da unidade. Diretor, 2 chefes de serviço e 3 técnicos. RN 7 unidades Não informado. RO RR RS SC Somente os estabelecimentos penais da capital, contam com um Conselho itinerante. Todos Todos os estabelecimentos possuem, exceto o Instituto Psiquiátrico Forense. 9 estabelecimentos penais. Presidente do conselho, presidente da Comissão Disciplinar, 1º e 2º membros, secretário e 1 defensor. 1 secretário, 2 servidores, 1 advogado e o diretor da unidade. 3 servidores Agentes prisionais, supervisores de segurança e dirigentes das unidades penais. Por Portaria do Diretor do Estabelecimento. Nos estabelecimentos que não possuem Conselhos Disciplinares, os diretores aplicam sanção disciplinar de 10 dias de isolamento. Nos estabelecimentos em que não existe Conselho disciplinar a apuração se dá através da direção do estabelecimento penal. - Através da nomeação pelo Diretor ou Delegado Penitenciário ou Corregedor- Geral. As faltas ocorridas são comunicadas ao Judiciário e ao Ministério Público (no caso de cometimento de falta grave), que promovem a apuração e decidem sobre a sansão 16

17 SE Todos Diretor da unidade, coordenador de disciplina, inspetor geral, coordenador do cartório. SP 11 unidades - TO 3 unidades Diretor da unidade prisional, agente penitenciário ou chefe de plantão, assistente social, psicólogo, psiquiatra e representante da área jurídica (defensor). disciplinar a ser aplicada ao preso. - Em todas as unidades as faltas cometidas pelos presos são apuradas pela Autoridade Apuradora e encaminhadas para o diretor do estabelecimento que decide sobre a punição. As faltas que configuram ilícitos penais, são registrados na Polícia Civil, através do Termo Circunstanciado ou do Inquérito Policial e após encaminhado para o Promotor de Justiça e para o Poder Judiciário. 17

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