UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR DE ROBÓTICA MÓVEL EM CURSOS DE TECNOLOGIA E DE ENGENHARIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR DE ROBÓTICA MÓVEL EM CURSOS DE TECNOLOGIA E DE ENGENHARIA"

Transcrição

1 UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR DE ROBÓTICA MÓVEL EM CURSOS DE TECNOLOGIA E DE ENGENHARIA Leandro dos Santos Coelho 1 e Marcos B. R. Vallim 2 Pontifícia Universidade Católica do Paraná 1 Laboratório de Automação e Sistemas PUCPR/CCET/LAS Rua Imaculada Conceição, 1155, Prado Velho Curitiba PR lscoelho@rla01.pucpr.br Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná 2 Av. Alberto Carazzai, Cornélio Procópio - PR mbrvallim@onda.com.br Resumo. A robótica móvel é uma área multidisciplinar que motiva o cruzamento de fronteiras das disciplinas tradicionais de diversos cursos de engenharia e tecnologia, contribuindo para o desenvolvimento de aplicações práticas relevantes. As metas educacionais da utilização da robótica móvel visam proporcionar o conhecimento prático aos estudantes quanto a aspectos de: (i) problemas do mundo real; (ii) implementação de princípios da robótica por meio de uma literatura básica de pesquisa; (iii) desenvolvimento de robôs que estejam interligados com idéias teóricas dos currículos das disciplinas; (iv) liberdade de explorar aspectos robótica, contudo com restrições de tempo para cumprir metas propostas; (v) incluir um componente criativo (filosofia de aprendizado construtivista), onde os estudantes podem definir seus próprios caminhos para alcançar as metas propostas encorajando a diversidade de projetos; (vi) maior confiança em suas habilidades; e (vii) suporte para o desenvolvimento de trabalhos em equipe. O enfoque deste artigo é apresentar aspectos relativos ao ensino e a pesquisa de robótica móvel em cursos de engenharia e tecnologia. Além disso, baseado nos estudos de outras universidades visa-se adotar vários aspectos da robótica móvel em disciplinas de graduação de duas instituições de ensino do estado do Paraná. Palavras-chave: Educação tecnológica, Robótica móvel, Construtivismo, Inteligência artificial. NTM - 479

2 1. INTRODUÇÃO As escolas de engenharia têm se defrontado com a constante avaliação e modificação dos currículos de ensino de graduação e pós-graduação como forma atender aos desafios futuros do mercado de trabalho. Estas inovações na educação tecnológica são cruciais para garantir sucesso profissional dos futuros graduados no contexto atual das mudanças sociais e econômicas observadas no mundo. Novas disciplinas ou mesmo alterações de enfoque nas já existentes necessitam ser desenvolvidas para dar aos estudantes uma visão clara e multidisciplinar da abrangência da engenharia e da área tecnológica no qual o mundo atual está inserido. Estas novas disciplinas devem motivar os alunos desde o início de seus cursos de graduação para as carreiras na área tecnológica. A motivação e o maior conhecimento dos alunos de graduação podem ser aprimorados pela inclusão de componentes de laboratório, exploração de ambientes de software de simulação, leitura de artigos científicos básicos que relatam aplicações práticas e adoção de projetos práticos realizados em grupo. Os educadores estão constantemente tentando aprimorar o currículo e, para tanto, estão buscando o material adequado a fim de atender aos diferentes níveis do ensino. Uma área promissora e em constante expansão que pode ser explorada em cursos tanto de graduação, quanto pós-graduação, é a robótica móvel. A robótica móvel proporciona facilidade na exploração de conceitos matemáticos, ambientes de software, dispositivos eletrônicos, sensores, motores elétricos, conversão de sinais analógicos-digitais e digitais-analógicos, projeto de hardware, microprocessadores, inteligência artificial, projeto em equipe, entre outras, tornando-a um catalisador eficiente e motivador para a aquisição de novos conhecimentos. Um elemento adicional a favor da robótica móvel é que o processo de aprendizagem pode ser desenvolvido de forma lúdica, criando maior envolvimento de alunos e professores. Disciplinas de diversas áreas podem utilizar recursos didáticos baseados em experimentos e projetos de robótica móvel. Muitas disciplinas comuns aos cursos de engenharia (elétrica, controle e automação, computação e mecânica) e tecnologia podem abordar os múltiplos aspectos da robótica, tais como: introdução à engenharia, circuitos elétricos, sinais e sistemas, eletrotécnica, eletrônica, processos em engenharia, modelagem e identificação de sistemas, controle de processos, instrumentação, inteligência artificial, controle avançado, entre outras. O enfoque do presente artigo é apresentar aspectos relativos ao ensino e pesquisa de robótica móvel em cursos de engenharia. Além disso, baseado nos estudos de outras universidades visa-se adotar vários aspectos da robótica móvel em disciplinas de graduação em Engenharia Mecatrônica (Controle Automação) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), em Curitiba, e disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica, do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET/PR), em Cornélio Procópio, ambas situadas no Estado do Paraná. O artigo é organizado da seguinte maneira: na seção 2 são apresentados alguns fundamentos e as características motivadoras da utilização e do ensino de robótica móvel; na seção 3 são relatadas as experiências de diversas instituições de ensino relacionadas aos robôs móveis; na seção 4, algumas experiências de duas instituições do Paraná são relatadas; na seção 5, as conclusões e perspectivas de futuros trabalhos na área de ensino e pesquisa na área de robótica móvel são apresentados e discutidos. 2. ROBÓTICA MÓVEL E SUAS CARACTERÍSTICAS MOTIVADORAS 2.1. Fundamentos e características relevantes A robótica tem sua origem na ficção científica. O termo robô foi extraído da tradução inglesa do conto de ficção de Karel Capek, intitulado Robôs Universais de Rossum, escrito na Tchecoslováquia, por volta de A palavra tcheca robota significa servidão ou trabalhador forçado e, quando traduzida, para o inglês transformou-se em robot (em português: robô). Entre os escritores de ficção científica, Isaac Asimov contribuiu com inúmeras histórias sobre robôs, a partir de 1939, e de fato, lhe é dado o crédito de cunhar o termo robótica. Foram precisos mais quarenta anos para que tivesse início a tecnologia moderna da robótica industrial. Não obstante as limitações dos robôs atuais, o conceito popular de um robô é o de que ele se parece e age como um ser humano. Esse conceito de humanóide foi inspirado e encorajado por inúmeras histórias de ficção científica. A área de robótica móvel tem evoluído rapidamente desde a década passada devido ao acentuado aumento do poder computacional e disponibilidade de uma grande variedade de sensores. Isto pode ser observado no fato dos seres humanos terem enviado robôs para Marte (Mars Pathfinder Rover - Sojourner) [1], para o fundo dos oceanos [2], aplicado robôs móveis dentro de reatores nucleares, linhas manufatura [3], inspeção de dutos [4], além da comercialização de brinquedos infantis (brinquedos da Sony, por exemplo, o Aibo) e educacionais (por exemplo, kits LEGO e Khepera). Outro indicador deste fato é que as vendas anuais de robôs industriais têm crescido nos Estados Unidos à taxa de aproximadamente 25% ao ano. Além disso, os robôs têm sido cada vez mais dotados da capacidade de aprender, atuar autonomamente e interagir com os humanos e seu ambiente. Em síntese, tanto a abordagem de robótica de manipuladores, quanto a de robótica móvel, são áreas multidisciplinares que motivam o cruzamento de fronteiras das disciplinas tradicionais de diversos cursos de engenharia e tecnologia para o desenvolvimento de sistemas relevantes com aplicações práticas. NTM - 480

3 2.2. Abrangência e metas educacionais Os programas de graduação e pós-graduação necessitam de estudantes que estejam treinados e aptos a tratarem os desafios inerentes ao projeto e implementação de robôs móveis. O conhecimento dos fundamentos e experiência prática em robótica móvel possibilita e facilita a configuração de robôs robustos e adequados para diversas aplicações do mundo real. Entre os aspectos importantes a serem abordados no ensino de graduação deve-se destacar os conhecimentos conceituais, simulação, experiências com sistemas robóticos reais e uma ampla gama de aplicações de robótica móvel no mundo real. Para tanto, o suporte pedagógico para o ensino e pesquisa neste contexto deve abranger desde sites na Internet, livros-texto, manuais, publicações em congressos científicos relevantes, ferramentas de hardware e software, até a adoção de robôs móveis nas atividades de laboratório. As metas educacionais, da utilização da robótica móvel, visam dar uma visão prática dos estudantes quanto a aspectos de: (i) uma experiência com problemas do mundo real; (ii) conhecimento e implementação de princípios de robótica através de literatura de pesquisa básica; (iii) desenvolvimento de robôs que estejam interligados com idéias teóricas dos currículos das disciplinas; (iv) liberdade de explorar aspectos robótica, contudo com restrições de tempo para cumprir metas propostas; (v) incluir um componente criativo (filosofia de aprendizado construtivista), onde os estudantes podem definir seus próprios caminhos para alcançar as metas propostas de forma a encorajar a diversidade de projetos; (vi) confiança quanto as suas habilidades; e (vii) suporte para o desenvolvimento de trabalhos em equipe. Todas estas metas são essenciais se os estudantes possuem a intenção de perseguir estudos de pós-graduação e/ou obter posições técnicas na indústria. A filosofia de aprendizado denominada de construtivismo (uma extensão da teoria de desenvolvimento construtivista de Jean Piaget) enfatiza a importância da construção de artefatos como um catalisador dos modelos mentais construtivistas. Nesta abordagem, o aprendizado é centralizado nos estudantes, pois a aquisição e o desenvolvimento da informação ocorre através da ação e investigação do aluno. A seguir são mencionadas algumas características desta filosofia Construtivismo e os aspectos pedagógicos e motivadores do ensino de robótica móvel O construtivismo é uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado por ações mútuas entre o indivíduo e o meio. A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada. Diversos estudos apresentados por pesquisadores nas mais diversas áreas são relevantes para a sedimentação dos fundamentos do construtivismo, destacando-se Jean Piaget, Seymour Papert, e Lev Semenovich Vygotsky. A seguir são apresentados alguns aspectos essenciais dos estudos relativos ao construtivismo baseados em Piaget [5], Vygotsky [6] e Papert [7]. Na concepção de Jean Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo de sucessivas mudanças qualitativas e quantitativas das estruturas cognitivas derivando cada estrutura de estruturas precedentes. Em síntese, o indivíduo constrói e reconstrói continuamente as estruturas que o tornam cada vez mais apto ao equilíbrio. Essas construções seguem um padrão denominado por Piaget, de estágios que seguem idades mais ou menos determinadas. Todavia, o importante é a ordem dos estágios (estágios sensório-motor, operatório-concreto, pré-operatório e operatório-formal) e não a idade de aparição destes. Os três conceitos fundamentais da teoria de Piaget são: interação, assimilação e acomodação. A construção do conhecimento segundo Piaget, ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento. Em outras palavras, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e após, uma assimilação e o equilíbrio é, então, alcançado. A adaptação é um processo equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, através do qual se desenvolve a inteligência. Para que um ambiente de ensino seja construtivista é fundamental que o professor conceba o conhecimento sob a ótica levantada por Piaget, ou seja, para que todo e qualquer desenvolvimento cognitivo seja efetivo é necessário uma acentuada interação entre o sujeito e o objeto. É imprescindível que se compreenda que sem uma atitude do objeto que perturbe as estruturas do sujeito, este não tentará acomodar-se à situação, criando uma futura assimilação do objeto, dando origem às sucessivas adaptações do sujeito ao meio, com o constante desenvolvimento de seu cognitivismo, conforme discutido anteriormente. Em relação ao pesquisador Seymour Papert, ele destacou-se na criação de linguagens de programação de computadores (por exemplo, a linguagem Logo, uma aplicação da psicologia cognitiva) para crianças. Este fato teve inicio quando ele foi co-diretor do Laboratório de Inteligência Artificial, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), na década de Nessa época, Seymour Papert, um matemático que já havia trabalhado com Piaget, em Genebra (Suiça), veio para os Estados Unidos onde, juntamente com Marvin Minsky, fundou o Laboratório de Inteligência Artificial do MIT. Papert considerou a utilização da linguagem Logo como uma alternativa pedagógica adequada aos modelos construtivistas desenvolvidos. Papert desenvolveu sua prática com a informática educativa baseada na crença que a criança pode ser vista como construtora de suas próprias estruturas intelectuais. A incorporação NTM - 481

4 dos modelos construtivistas por meio de uso da linguagem Logo também tem influído no desenvolvimento de software educativo. Por exemplo, na criação de micromundos e de programas abertos em que a criança realiza, sobre tudo, uma atividade exploratória dos modelos individuais ou cooperativos. Em relação ao psicólogo Lev Vygotsky, este viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entretanto, Vygotsky morreu aos 34 anos). Devido a vários fatores, principalmente os políticos, estes dois pesquisadores não chegaram a se encontrar em vida. É interessante notar que o pensamento de Vygostky foi fortemente influenciado pela teoria marxista. Desde seu embasamento, Vygostky abstrai que o ser humano é criado histórico e socialmente, e que suas relações com a natureza e com os outros homens, no nível da consciência, são vividos de forma espontânea apenas quando ele não tem percepção da consciência sobre aquilo que está fazendo. Por outro lado, à medida que o homem toma consciência da consciência que possui, mais e mais ele abstrai sobre seus atos e sobre o meio. Com isto, seus atos deixam de ser espontâneos (no sentido biológico do termo) para se tornarem atos sociais e históricos, envolvendo a psique do indivíduo. Observe que, nesse diverso campo da consciência, existe como base metodológica e objeto de estudo a intencionalidade da consciência. Em outras palavras, os vygotskianos entendem que os processos psíquicos, e a aprendizagem entre eles, ocorrem por assimilações de ações exteriores, interiorizações desenvolvidas através da linguagem interna que permite formar abstrações. Para Vygotsky, a finalidade da aprendizagem é a assimilação consciente do mundo físico mediante a interiorização gradual de atos externos e suas transformações em ações mentais. Nesse processo, a aprendizagem se produz, pelo constante diálogo entre o exterior e interior do indivíduo, uma vez que para formar ações mentais tem que partir das trocas com o mundo externo, cuja da interiorização surge a capacidade de atividades abstratas que permitem a realização de ações externas. A conexão que existe entre a fundamentação do construtivismo de Piaget, Papert e Vygostky e a adoção de experimentos da robótica nas duas instituições do Paraná mencionadas é relevante. Os aspectos desenvolvidos por estes três pesquisadores são abordados nas atividades relacionadas ao projeto e concepção de robôs móveis tanto em atividades de ensino quanto de pesquisa. Entre os exemplos da adoção de conceitos construtivistas tem-se a construção de robôs móveis e projeto de controladores práticos pelos estudantes de graduação e iniciação científica. As noções construtivistas são motivadores para o ensino de conceitos matemáticos abstratos de sinais e sistemas, além de fundamentos de eletrônica, sensores, identificação e controle de processos de uma forma interessante e lúdica. Neste sentido, algumas propostas de Piaget, Papert e Vygostky são utilizadas, tanto a apresentação das concepções de projetos de robôs, quanto para a maior interação entre grupos de alunos envolvidos nestes procedimentos de ensinoaprendizagem em duas instituições de ensino superior do Paraná. 3. EXPERIÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Os graduados em cursos de engenharia e tecnologia para serem líderes e/ou profissionais destacados na indústria ou meio acadêmico devem desenvolver várias aptidões, entre as quais: (i) espírito empreendedor, (ii) aptidão para a criatividade, (iii) um conhecimento da teoria como uma base para a prática, (iv) uma facilidade de trabalhar em equipe, (v) inspirar confiança nos seus esforços, e (vi) habilidade de comunicação eficiente em palavras bem como em conceitos matemáticos [8]. Estas habilidades devem ser incutidas nos alunos desde o início de suas formações profissionais (ou mesmo antes no ambiente familiar). Neste sentido, várias experiências em robótica móvel têm visado abranger aspectos essenciais da formação de graduados conceituados, motivados e motivadores do meio onde exercerão suas atividades profissionais. A seguir são mencionados alguns exemplos de experiências em diversas universidades. Beer et al. [9] reportaram o caso da disciplina de Autonomous Robotics, da Case Western Reserve University, Estados Unidos. Esta disciplina tem caráter interdisciplinar onde são abordados diversos aspectos da robótica móvel usando blocos de construção LEGO, um microcontrolador (baseado no microprocessador 68HC11 da Motorola), desenvolvido pelo MIT, e um interpretador de linguagem C, denominado Interactive-C. O enfoque da disciplina é o de que os alunos construam, programem e testem seus próprios robôs autônomos através da participação em uma competição pública, onde o objetivo é a coleta de ovos em uma arena. As metas desta disciplina levam o aluno a: (i) tratar problemas que requeiram integração entre alunos (trabalho em equipe); (ii) depararem-se com um problema real de engenharia, (iii) estudarem tópicos de várias disciplinas (multidisciplinaridade e interdisciplinaridade); e (iv) explorar seu pensamento crítico e criativo. Wyeth [10] apresenta uma proposta de projeto e construção de um robô móvel que jogue cricket para estudantes do primeiro ano do curso de Engenharia Mecatrônica, da University of Queensland (Austrália). O robô móvel é composto por uma placa UQBOT (baseada no microcontrolador MC68HC11 da Motorola), componentes LEGO DACTA e o interpretador Interactive-C. O objetivo, neste caso, é que a experiência da construção de robôs leve os alunos a desenvolverem: (i) a habilidade de adquirir e aplicar novos conhecimentos; (ii) habilidades práticas e experimentais; (iii) habilidade de planejamento; (iv) habilidades de trabalho em grupos; e (v) habilidades de comunicação interpessoal. Murphy [11] menciona o desafio do ensino de robótica aliado aos aspectos de inteligência artificial. Horswiill [12] reportou o estudo de caso de uma disciplina de laboratório de robótica móvel, da Northwestern University, que visa NTM - 482

5 a exploração de conceitos de autonomia de robôs móveis, tais como: interpretação de sensores, planejamento, e seleção de ações de controle. Neste caso, são usados robôs Aibo da Sony e kits LEGO para este estudo de caso. Maxwell and Meeden [13] apresentam o projeto de dois projetos de graduação, um da University of North Dakot e outro do Swarthmore College. O objetivo dos projetos foi a participação da competição anual de robôs da AAAI (American Association for Artificial Intelligence). A organização dos projetos requereu elementos de visão, voz, navegação e construção física de robôs. Os robôs usados foram o Nomadic Super Scout II, Khpera e ActivMedia Pioneer. As metas educacionais destes projetos foram: (i) familiarizar os alunos experiência com problemas reais, (ii) dar experiências aos alunos em relação ao conhecimento e implementação de princípios de robótica, a partir de uma literatura básica de pesquisa, (iii) dar aos estudantes confiança em relação as suas habilidades, e (iv) ajudar os alunos a desenvolverem o espírito de trabalho em equipe. Sutherland [14] apresenta o projeto de robôs móveis em uma disciplina de graduação de robótica do Augsburg College. A disciplina visa explorar tópicos de estrutura de dados, algoritmos, programação, projeto em grupo, máquinas de estado finito, agentes, complexidade computacional e programação orientada a objetos com experimentos de robótica móvel. Os equipamentos utilizados abrangem os kits Robix, Stiquito e LEGO. Rosenblatt and Choset [15] reportam o caso da disciplina de graduação denominada General Robotics, da Carnegie Mellon University. Nesta disciplina enfatiza-se a filosofia de construtivismo de Piaget com a adoção de kits educacionais LEGO para construção de robôs pelos alunos. Muitas disciplinas do ensino de graduação e pós-graduação têm explorado os conceitos e experimentos de robótica móvel. As disciplinas e pesquisas, na área de inteligência artificial, geralmente aproveitam diversos experimentos com robôs para a configuração de metodologias de planejamento, navegação e controle inteligente. Entre os exemplos existem os casos da utilização de sistemas nebulosos [16], algoritmos evolutivos [17] e redes neurais [18] em pesquisas e competições, tais como a Robo-Cup [19]. 4. ESTUDOS DE CASO DE DUAS INSTITUIÇÕES PARANAENSES A adoção de práticas de robótica móvel, no ensino de graduação e em atividades de pesquisa, requer investimentos na compra de robôs móveis e materiais correlacionados, tais como cabos para conexão entre componentes, software, computadores, microprocessadores, livros, entre outros. Quanto ao curso de Engenharia Mecatrônica (Controle e Automação) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná alguns aspectos relacionados ao ensino de graduação e pesquisa em robótica móvel estão em fase de implantação. Em relação ao ensino da disciplina de Processos em Engenharia visa-se a adoção da construção de robôs usando kits LEGO Technic para o ensino de fundamentos de processos mecânicos. Neste caso, deseja-se enfatizar o aspecto lúdico e motivador do ensino de processos industriais, aliado a potencialidades de comunicação com o computador usando o ambiente computacional MATLAB. Outro aspecto a ser tratado na disciplina é a configuração de experimentos de identificação de processos (identificação multivariável) usando-se alguns kits de robôs móveis da empresa Lynxmotion (por exemplo, micromouse kit, carpet rover, rugget terrain). O processo ball-and-plate, da Tecquipment/Humosoft, é também um processo multivariável a ser tratado, pois apresenta um comportamento similar aos problemas de robótica móvel, onde o objetivo básico de controle é controlar a posição de uma bola que rola livremente sobre a chapa, aplicando-se tensões ao sistema de dois motores baseadas no conhecimento da posição (x,y) da bola medida por um sistema de visão. As pesquisas com este processo estão em andamento e têm abordado a implementação de algoritmos de controle preditivo e inteligente, tanto para comportamento servo quanto regulatório. Em relação as pesquisas em desenvolvimento de robótica móvel visa-se abordar: (i) aspectos do desenvolvimento de protótipos de robôs de baixo custo, (ii) a implementação de metodologias de controle avançado baseadas em inteligência artificial (redes neurais, algoritmos evolutivos, sistema nebulosos, e sistemas híbridos inteligentes) e controle preditivo, usando-se linguagem C e ambiente Matlab, (iii) desenvolvimento de algoritmos de controle usando o simulador do robô Khepera, e (iii) desenvolvimento de um ambiente computacional para interface entre os robôs móveis da Lynxmotion e computadores com software Matlab, da MathWorks. Estas pesquisas estão em fase de desenvolvimento por alunos de iniciação científica do curso de Engenharia Mecatrônica e Engenharia da Computação. No Curso de Tecnologia em Eletrotécnica do CEFET/PR, a oportunidade de iniciar uma experiência de projeto com robôs móveis surgiu durante um evento tradicional da instituição em que os alunos normalmente desenvolvem e mostram ao público externo trabalhos práticos. Este evento, chamado de Exposição de Trabalhos Técnicos (EXPOTEC), ocorre no mês de outubro e além ser um fator de motivação para as disciplinas técnicas do curso, tem como agravante o clima de competição entre as equipes participantes. Na edição 2000 o segundo autor deste artigo orientou um grupo de alunos na construção de um robô móvel baseado em um controlador lógico programável, capaz de se deslocar sob uma linha negra em uma pista branca. O projeto foi dividido em módulos e cada um destes ficou sob a responsabilidade de um grupo. Todos os alunos da turma tiveram uma atribuição no projeto do robô. Os módulos principais eram: chassi, controlador de trajetória, sensores de posição, atuadores para navegação, fonte de energia. Devido aos problemas de confiabilidade nos sensores eletrônicos, desenvolvidos pelos próprios alunos, o trabalho não foi bem colocado na EXPOTEC, entretanto, como meio de aprendizagem, a atividade superou as expectativas, pois os problemas reais de um desenvolvimento puderam ser observados claramente por todos alunos.. NTM - 483

6 Além disto, houve um substancial aprofundamento da aprendizagem de conceitos de eletrônica, programação de controladores lógicos e mesmo dos aspectos de gestão de projetos, pois durante a avaliação a turma identificou várias falhas na organização e na comunicação dos grupos que tiveram efeito direto nos resultados obtidos. Os erros, no caso relatado, serviram de base ao aprendizado, conforme preconiza a abordagem construtivista. Um nova versão do robô móvel baseado em um controlador lógico programável está sendo desenvolvida não apenas visando a EXPOTEC2001, mas como um laboratório paralelo da Disciplina de Automação e Controle, incorporando novos motores, sensores e controladores, que possibilitarão ao robô a execução de tarefas mais sofisticadas e através de controles mais avançados. O conceito básico que norteia a proposta no CEFET/PR é abrir a "caixa preta" da tecnologia permitindo que os alunos possam ter conhecimento de base científica das tecnologias utilizadas no controle e automação e ao mesmo tempo capacitá-los a criar soluções frente aos problemas do mundo real. A robótica móvel, dentro deste contexto, é um caminho rico, tanto na proposição de problemas face à sua inerente complexidade, quanto na aplicação de soluções tecnológicas disponíveis. 5. CONCLUSÕES E FUTUROS TRABALHOS A educação na teoria de controle de processos, em cursos de engenharia e tecnologia, tem sofrido consideráveis mudanças nos últimos anos. Os requerimentos de ensino, pesquisa e integração com o meio industrial têm ocasionado a diversas mudanças e aprimoramentos dos cursos de graduação e pós-graduação de universidades brasileiras. As mudanças pedagógicas, especificamente no âmbito dos cursos de engenharia (Elétrica, Mecatrônica, Computação, Mecânica) e tecnologia, têm afetado a forma dos professores ensinarem a teoria e a prática aos alunos, providenciando novos conteúdos e abordagens, tais como assuntos não-técnicos, discussão de novas formas de integrar computadores em ensino de processos industriais e ensino tanto de aspectos práticos quanto teóricos. A área de robótica móvel é uma área relevante e com o avanço da tecnologia digital, em muitos seguimentos da vida moderna, e em especial na área de controle de processos industriais, onde os processos tornaram-se cada vez mais complexos e as especificações demandam flexibilidade, tornou-se imprescindível um enfoque prático no ensino de robótica. O desafio das instituições de ensino superior que possuem cursos de engenharia e tecnologia é tratar aspectos de automação industrial no mundo real e oferecer aos estudantes condições materiais e físicas que proporcione uma educação de qualidade. No caso da robótica visa-se a compreensão e implementação de conceitos relativos a controladores, instrumentação e processos com experimentos práticos. Para superar esta demanda é necessário apropriado suporte da base matemática de controle, circuitos elétricos, dispositivos eletrônicos, software e hardware adequados, ferramentas de projeto assistido por computador e profissionais (professores) com formação não só teórica, mas também prática e grande motivação para promover um ensino de qualidade. Neste âmbito, este artigo visou apresentar um panorama motivador visando o aprimoramento do ensino com atividades práticas de robótica móvel. Conseqüentemente, motivando os alunos para atividades de ensino e pesquisa. Além disso, tentando formar um profissional melhor preparado para o mercado de trabalho. 6. REFERÊNCIAS [1] C.R. Weisbin and D. Lavery, NASA rover and telerobotics technology, IEEE Robotics & Automation Magazine, vol. 1, no. 4, Dec. 1994, pp [2] V. Rigaud, É. Coste-Maniére, M.J. Aldon, P. Probert, A.M. Perrier, P. Rives, D. Simon, D. Lane, J. Kiener, A. Casals, J. Amat, P. Dauchez, M. Chantier and UNION team, UNION: Underwater Intelligent Operation and Navigation, IEEE Robotics & Automation Magazine, vol. 5, no. 1, Mar. 1998, pp [3] T.M. Sobh and B. Benhabib, Discrete event and hybrid systems in robotics and automation: an overview, IEEE Robotics & Automation Magazine, vol. 4, no. 2, Jun. 1997, pp [4] J. Maroleda, A. Ollero and M. Orte, A robotic system for internal inspection of water pipelines, IEEE Robotics & Automation Magazine, vol. 6, no. 3, Sep. 1999, pp [5] J. Piaget, Abstração reflexionante: relações lógico-aritméticas e ordem das relações espaciais. Porto Alegre, Artes Médicas, [6] L.S. Vygotsky, A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, [7] S. Papert, A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática, Porto Alegre, Artes Médicas, [8] C. Brurtun, I. Jahmeerbacus, K. Oolun and A. Feliachi, Short-term practical training for electrical engineering undergraduates, IEEE Transactons on Education, vol. 42, no. 2, May 1999, pp [9] R.D. Beer, H.J. Chiel and R.F. Drushel, Using autonomous robotics to teach science and engineering, Communications of the ACM, vol. 42, no. 6, June 1999, pp [10] G. Wyeth, An introductory course in mechatronics: robot-cricket, in Proc. of the 4th Annual Conference on Mechatronics and Miachine Vision in Practice. [11] R.R. Murphy, Robots and education, IEEE Intelligent Systems, Nov/Dec. 2000, pp [12] I. Horswill, A laboratory course in behavior-based robotics, IEEE Intelligent Systems, Nov/Dec. 2000, pp NTM - 484

7 [13] B.A. Maxwell and L.A. Meeden, Integrating robotics research with undergraduate education, IEEE Intelligent Systems, Nov/Dec. 2000, pp [14] K.T. Sutherland, Undergraduate robotics on a shoestring, IEEE Intelligent Systems, Nov/Dec. 2000, pp [15] M. Rosenblatt and H. Choset, Designing and implementing hands-on robotics labs, IEEE Intelligent Systems, Nov/Dec. 2000, pp [16] S.H. Lian, Fuzzy logic control of an obstacle avoidance robot, in Proc. of the 5th IEEE International Conference on Fuzzy Systems, FUZZ-IEEE, New Orleans, Louisiana, 1996, pp [17] M.W. Daniels and P.R. Kumar, Racing with the sun: the optimal use the solar powered automobile, IEEE Control Systems, vol. 19, no. 3, 1999, pp [18] R.G-. Osuna, J.A. Jaret and R.C. Luo, Modeling of ultrasonic range sensors for localization of autonomous mobile robots, IEEE Transactions on Industrial Electronics, vol. 45, no. 4, 1998, pp [19] M. Asada, M.M. Veloso, M. Tambe, I. Noda, H. Kitano and G.K. Kraetzschmar, Overview of RoboCup-98, AI Magazine, vol. 21, no. 1, 2000, pp NTM - 485

UMA CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ROBÔS MÓVEIS USANDO KITS LEGO

UMA CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ROBÔS MÓVEIS USANDO KITS LEGO UMA CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ROBÔS MÓVEIS USANDO KITS LEGO Leandro dos Santos Coelho lscoelho@rla01.pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Grupo Produtrônica,

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide - SEPesq UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide 1. Introdução Diego Augusto de Jesus Pacheco Giovani Geremia Segundo Vargas (2012) é perceptível que uma

Leia mais

Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo

Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo 1 Congresso sobre práticas inovadoras na educação em um mundo impulsionado pela tecnologia Workshop: Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo Palestrante: João Vilhete Viegas d'abreu Núcleo

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

A Mecatrônica com Arduino como ferramenta para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem

A Mecatrônica com Arduino como ferramenta para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem A Mecatrônica com Arduino como ferramenta para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem Anderson Rodrigo Cassiano dos Santos, Antonio Carlos Falcão Petri, Domingos de Carvalho Villela Júnior, Leonardo

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005

RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005 RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005 APROVA O CURRÍCULO E O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino,

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo A construção de dispositivos controlados através do computador, como ferramenta educacional associado ao trabalho com

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL PERFIL 3001 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2002.1 Disciplinas Obrigatórias Ciclo Geral Prát IF668 Introdução à Computação 1 2 2 45 MA530 Cálculo para Computação 5 0 5 75 MA531 Álgebra Vetorial

Leia mais

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Orientadora: Olinda Mioka Chubachi Matrícula SIAPE: 1153156 Orientando: Yago de Jesus Vitória Matrícula UFF: 012005/06 Palavras-chave: Linguagem

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática II Seminário dos Grupos de Pesquisa da UNISC Ficha de Inscrição do Grupo de Pesquisa Sistemas Computacionais de Apoio à Educação Santa Cruz

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista Maira Teresinha Lopes Penteado 1 Gisele Dorneles Fernandes 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade esclarecer

Leia mais

Um mundo de formas do concreto ao abstrato

Um mundo de formas do concreto ao abstrato Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

Introdução A Engenharia Da Computação

Introdução A Engenharia Da Computação Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas

Leia mais

COERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

COERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS COERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O documento que serviu de base para a análise a seguir é o denominado "Diretrizes Curriculares

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e

Leia mais

Apresentação por Leonardo Melo melo.leonardo@ieee.org Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica IEEE Institute Of Electrical and Electronics

Apresentação por Leonardo Melo melo.leonardo@ieee.org Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica IEEE Institute Of Electrical and Electronics Apresentação por Leonardo Melo melo.leonardo@ieee.org Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica IEEE Institute Of Electrical and Electronics Engineers Prefácio O Engenheiro 2020 Como será ou deveria

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE Roland Yuri Schreiber 1 ; Tiago Andrade Camacho 2 ; Tiago Boechel 3 ; Vinicio Alexandre Bogo Nagel 4 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a área de Sistemas

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

A formação do licenciado em matemática

A formação do licenciado em matemática A formação do licenciado em matemática VIANA,P.A. Sobral Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú 6 de agosto de 2011 paty.alvi@hotmail.com pré-prints da Sobral Matemática no.2011-02 Editor Tarcisio

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Contexto da ação: Detalhamento das atividades:

Contexto da ação: Detalhamento das atividades: PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO

GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Formar profissionais de nível superior, com atuação na área de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir da articulação das teorias que fundamentam

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO SOBRE O CURSO A revolução tecnológica das últimas décadas, especialmente na área de informática, tem alterado nossa sociedade. O Engenheiro de Computação é um profissional que

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Sociedade da Informação

Sociedade da Informação Sociedade da Revolução Tecnológica Revolução industrial: ampliação dos músculos m dos homens em forma de equipamentos Mecanização ão. Responsável por mudanças as nas formas de produção existentes Revolução

Leia mais