AVALIAÇÂO DO ACESSO AO EXAME DE MAMOGRAFIA NO MUNICÌPIO DE SÃO DOMINGOS DO NORTE-ES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÂO DO ACESSO AO EXAME DE MAMOGRAFIA NO MUNICÌPIO DE SÃO DOMINGOS DO NORTE-ES"

Transcrição

1 0 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO- FAESA CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E AUDITORIA EM SAÚDE NATÁLIA ANDRADE STAUFFER DA SILVEIRA AVALIAÇÂO DO ACESSO AO EXAME DE MAMOGRAFIA NO MUNICÌPIO DE SÃO DOMINGOS DO NORTE-ES VITÓRIA 2011

2 1 NATÁLIA ANDRADE STAUFFER DA SILVEIRA AVALIAÇÂO DO ACESSO AO EXAME DE MAMOGRAFIA NO MUNICÌPIO DE SÃO DOMINGOS DO NORTE-ES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Pós-Graduação da Fundação de Assistência à Educação-FAESA, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Regulação, Controle, Avaliação, Monitoramento e Auditoria em Saúde, sob orientação da Professora Andréia Passamani Barbosa Corteletti. VITÓRIA 2011

3 2 NATÁLIA ANDRADE STAUFFER DA SILVEIRA AVALIAÇÂO DO ACESSO AO EXAME DE MAMOGRAFIA NO MUNICÌPIO DE SÃO DOMINGOS DO NORTE-ES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Pós-Graduação como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Regulação, Controle e Avaliação, Monitoramento e Auditoria em Saúde Aprovado em de de 2012 COMISSÃO EXAMINADORA Profa. Andréia Passamani Barbosa Corteletti Fundação de Assistência e Educação - FAESA Orientadora Profa. Márcia Portugal Siqueira Fundação de Assistência e Educação FAESA Examinadora

4 3 Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos. Fernando Pessoa

5 4 A todas as mulheres que enfrentam o câncer, uma constante inspiração.

6 5 AGRADECIMENTOS Minha gratidão a Deus, que nos guia na estrada da vida dando - nos inteligência, paciência e saúde para podermos realizar nossos sonhos. A minha família pela compreensão nos momentos difíceis.

7 6 LISTA DE SIGLAS CACON Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia DATASUS Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde ES Espírito Santo ESF Estratégia de Saúde da Família INCA instituto Nacional do Câncer MS Ministério da Saúde OMS Organização Mundial da Saúde PDR Plano Diretor de Regionalização SIA SUS Sistema de Informação Ambulatorial SISMAMA Sistema de Informação do Câncer de Mama SUS Sistema Único de Saúde TRH Terapia de Reposição Hormonal UNACON Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia

8 7 RESUMO Este trabalho de conclusão de curso caracteriza-se por um projeto de intervenção que visa avaliar a assistência à mamografia oferecida às mulheres atendidas nas Unidades de Saúde do município de São Domingos do Norte ES. Tem por objetivos específicos analisar o fluxo de acesso das mulheres ao exame; identificar o motivo que ocasiona os entraves na obtenção das metas pactuadas e; produzir informações que norteiem o planejamento de ações. A metodologia baseia-se na avaliação dos dados dos prontuários e do SISMAMA, aplicação de questionário, e na mobilização da ESF. Após conclusão espera-se que haja a ampliação no número de exames de mamografia no município, consolidando, assim, o exame como um instrumento constante na redução da incidência de câncer de mama entre as mulheres de 40 a 69 anos. Palavras-chave: Câncer, mamografia, detecção precoce.

9 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REFERENCIAL TEÓRICO CÂNCER DE MAMA FATORES DE RISCO EPIDEMIOLOGIA SITUAÇÃO DO BRASIL DETECÇÃO DO CÂNCER DE MAMA MAMOGRAFIA MARCO REGULATÓRIO METODOLOGIA SITUAÇÃO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO NORTE - ES PROPOSTAS DE AÇÕES PARA A IMPLANTAÇÃO CRONOGRAMA DE AÇÕES RECURSOS RECURSOS HUMANOS RECURSOS MATERIAIS RECURSOS FINANCEIROS MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXO ANEXO

10 9 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas têm ocorrido em todo o mundo, significativo aumento da incidência do câncer de mama e, consequentemente, da mortalidade associada à neoplasia. O câncer de mama é o mais comum em mulheres tanto de países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. No Brasil, o câncer de mama é a maior causa de óbitos por câncer na população feminina na faixa etária entre 40 e 69 anos (KOHATSU, BARBIERI & HORTALE, 2009). Acredita- se que as elevadas taxas de mortalidade sejam pelo fato dessa doença ainda ser diagnosticada em estágios avançados, mesmo considerada de relativo bom prognóstico. Esses dados permitem considerá-la como um problema de saúde pública no país (LOTTI et al. 2008). A situação brasileira chama a atenção para a necessidade de implementação de ações de promoção da saúde, de prevenção e tratamento desse câncer (AMORIM et al. 2008). No país frente às limitações práticas para a implementação, junto à população, de estratégias efetivas para a prevenção do câncer de mama, as intervenções, do ponto de vista da saúde pública, passam a ser direcionadas a sua detecção precoce, com a garantia de recursos diagnósticos adequados e tratamento oportuno (MS, 2004). A mamografia é uma importante prática de detecção precoce do câncer de mama, cujo acesso precisa ser assegurado pelos serviços de saúde, pois contribuem para a redução da mortalidade por esta neoplasia. Muitos são os desafios a serem enfrentados pelos gestores das políticas de saúde na implementação de estratégias que reorientem os serviços na perspectiva da atenção integral à saúde das mulheres e com foco especial para as mais vulneráveis à baixa cobertura de práticas preventivas (AMORIM et al. 2008). O controle do câncer de mama é uma prioridade da política de saúde do Brasil (BRASIL, 2007), portanto, há uma necessidade urgente em oferecer acesso ao diagnóstico precoce a todas as usuárias dos serviços públicos, para assim controlar essa doença.

11 10 O acesso a práticas de detecção precoce não é uma realidade rotineira no Brasil. No município de São Domingos do Norte Espírito Santo (ES) o número de exames de mamografia esta abaixo das orientações acerca dos indicadores de monitoramento avaliação do Pacto pela Saúde, nos componentes pela vida e de gestão para o biênio conforme Portaria GM/MS nº 2669, de 03 de novembro de 2009 e Portaria GM/S nº 3.840, de 07 de dezembro de 2010 no ano de 2010 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). Segundo dados do Ministério da Saúde, (TABNET/ DATASUS), a razão de exames de mamografia, número de mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nesta faixa etária, em determinado local e ano, no Município atingiu 0,08 enquanto a meta pactuada no Brasil para o ano foi de 0,12. Com o intuito de melhorar estes índices de prevenção ao câncer de mama, este projeto de intervenção busca avaliar a assistência à mamografia oferecida as mulheres atendidas nas Unidades de Saúde do município e detectar qual a dificuldade encontrada no acesso aos exames. Esse projeto de intervenção é exeqüível, uma vez que o município tem um pacto a ser cumprido com o Ministério da Saúde, tendo a apreciação do Conselho Municipal e da Gestão Municipal.

12 11 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Avaliar o acesso à mamografia oferecida às mulheres atendidas nas Unidades de Saúde do município de São Domingos do Norte ES. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) analisar o fluxo de acesso das mulheres ao exame; b) identificar o motivo que ocasiona os entraves na obtenção das metas pactuadas; c) produzir informações que norteiem o planejamento de ações.

13 12 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 CÂNCER DE MAMA A Organização Mundial da Saúde (OMS) define câncer como sendo o crescimento descontrolado e disseminado de células. Isso pode afetar quase todas as partes do corpo. O crescimento muitas vezes invade o tecido circundante e pode gerar metástases para locais distantes. Muitos tipos de câncer podem ser prevenidos, evitando a exposição a fatores de risco comuns, como o fumo. Além disso, uma parte significativa dos cânceres pode ser curada, por cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, especialmente se eles forem detectados no início. Para o Instituto Nacional do Câncer (INCA), câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. O câncer pode surgir em qualquer parte do corpo, mas alguns órgãos são mais afetados do que outros. Entre os mais afetados estão pulmão, mama, colo do útero, próstata, cólon e reto (intestino grosso), pele, estômago, esôfago, medula óssea (leucemias) e cavidade oral (boca). Cada órgão, por sua vez, pode ser afetado por tipos diferenciados de tumor, menos ou mais agressivos. O câncer de mama constitui a lesão mais importante da mama feminina, embora não seja a mais comum, constitui o segundo tipo mais frequente de câncer no mundo e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano.

14 13 Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom (COTRAN; KUMAR e ROBBINS, 1996; INCA). 3.2 FATORES DE RISCO Nas últimas décadas tem ocorrido em todo o mundo, significativo aumento da incidência do câncer de mama e, consequentemente, da mortalidade associada à neoplasia. Ao que tudo indica, o câncer de mama é o resultado da interação de fatores genéticos com estilo de vida, hábitos reprodutivos e meio ambiente (AMB; CFM, 2001). Segundo o INCA, os principais fatores de risco para o câncer de mama estão ligados a idade, aspectos endócrinos e genéticos. Os aspectos endócrinos estão relacionados principalmente ao estímulo estrogênico, seja endógeno ou exógeno, com aumento do risco quanto maior for o tempo de exposição. Possuem risco aumentado as mulheres com história de menarca precoce (idade da primeira menstruação menor que 12 anos), menopausa tardia (após os 50 anos), primeira gravidez após os 30 anos, nuliparidade e terapia de reposição hormonal pós-menopausa, principalmente se prolongada por mais de cinco anos. Outros fatores incluem a exposição a radiações ionizantes em idade inferior a 40 anos, a ingestão regular de bebida alcoólica, mesmo que em quantidade moderada (30g/dia), obesidade, principalmente quando o aumento de peso se dá após a menopausa, e sedentarismo. A prática de atividade física e o aleitamento materno exclusivo são considerados fatores protetores. História familiar, principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos, são importantes fatores de risco para o câncer de mama e podem indicar predisposição genética associada à presença de mutações em determinados genes. Entretanto, o câncer de mama de caráter hereditário (predisposição genética) corresponde a cerca de 5-10% do total de casos.

15 EPIDEMIOLOGIA Segundo Guerra, Gallo & Mendonça (2005) afirmam, o número de casos de câncer tem aumentado de maneira considerável em todo o mundo, principalmente a partir do século passado, configurando-se, na atualidade, como um dos mais importantes problemas de saúde pública mundial. Relatam também que a frequência de distribuição dos diferentes tipos de câncer apresenta-se variável em função das características de cada região, o que enfatiza a necessidade do estudo das variações geográficas nos padrões desta doença, para seu adequado controle. Para a OMS, o câncer é a segunda maior causa de morte em países mais desenvolvidos após doença cardiovascular e dados epidemiológicos apontam para esta tendência de transição em países menos desenvolvidos, como na América do Sul e Ásia. O câncer é uma das principais causas de morte em todo o mundo, ele representou 7,9 milhões de mortes (cerca de 13% do total de mortes) em 2007, sendo os câncer de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama os que causaram maior número de mortes; 72% destas mortes ocorreram em países de média e baixa renda. Projeções apontam para o crescimento das mortes por câncer em todo o mundo atingindo uma estimativa de 12 milhões em 2030 (OMS). O câncer de mama é o câncer mais comum em mulheres em todo o mundo (16% de todos os cânceres femininos). Estima-se que 519 mil mulheres morreram em 2004 devido ao câncer de mama. Embora o câncer da mama seja considerado para ser uma doença do mundo desenvolvido, a maioria (69%) de todas as mortes por câncer de mama ocorre nos países em desenvolvimento (OMS). As taxas de sobrevivência de câncer de mama variam muito em todo o mundo, variando de 80% ou mais na América do Norte, Suécia e Japão para cerca de 60% em países de renda média e inferior a 40% em países de baixa renda. As taxas de sobrevivência de baixa nos países menos desenvolvidos podem ser explicadas principalmente pela falta de programas de detecção precoce, resultando em uma

16 15 alta proporção de mulheres apresentando com doença de estágio final, bem como pela falta de diagnóstico adequado e instalações de tratamento (OMS). O Brasil não difere dos outros países em desenvolvimento apresentando dificuldades no diagnóstico precoce do câncer de mama. 3.4 SITUAÇÃO DO BRASIL No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados (TABELA 1). Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61% (INCA). Políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em O controle do câncer de mama foi afirmado como prioridade na Política Nacional de Atenção Oncológica em 2005, e no Pacto pela Saúde, em TABELA 1: Distribuição proporcional do total de mortes por câncer, segundo localização primária do tumor, em mulheres, para os períodos entre e INCA Brasil TOPOGRAFIA Mama 15,6 15,6 Traquéia, Brônquios e Pulmões 8,6 9,6 Cólon e Reto 7,8 8,4 Colo do útero 7,3 6,7 Estômago 6,9 6,4 Neoplasia Maligna sem Especificação de Localização 4,4 4,1 Fígado e vias biliares intra-hepáticas 4,2 4,2

17 16 Pâncreas 4,1 4,5 Encéfalo 4,1 4,1 Leucemias 3,8 3,7 Vesícula Biliar 2,7 2,5 Tecido linfático 2,6 2,5 Esôfago 2,2 2,2 Cavidade Oral 1,2 1,3 Laringe 0,6 0,6 Outras Localizações 23,8 23,4 Total Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação 3.5 DETECÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Para a detecção precoce do câncer de mama o Ministério da Saúde (2004, p. 7) recomenda: Rastreamento por meio do exame clínico da mama, para todas as mulheres a partir de 40 anos de idade, realizado anualmente. Este procedimento é ainda compreendido como parte do atendimento integral à saúde da mulher, devendo ser realizado em todas as consultas clínicas, independente da faixa etária; Rastreamento por mamografia, para as mulheres com idade entre 50 a 69 anos, com o máximo de dois anos entre os exames; Exame clínico da mama e mamografia anual, a partir dos 35 anos, para as mulheres pertencentes a grupos populacionais com risco elevado de desenvolver câncer de mama; Garantia de acesso ao diagnóstico, tratamento e seguimento para todas as mulheres com alterações nos exames realizados. Existem outras situações em que a mamografia de rotina também deve ser realizada (BRASIL, 2007, p. 15):

18 17 Antes de iniciar terapia de reposição hormonal (TRH), com a finalidade de estabelecer o padrão mamário e detectar lesões nãopalpáveis. Qualquer alteração deve ser esclarecida antes de começar a TRH. Na mulher em TRH, a mamografia também é realizada anualmente (não há necessidade de realizar mamografia semestral); No pré-operatório de cirurgia plástica, para rastrear qualquer alteração das mamas, principalmente em pacientes a partir da 5ª década ou em pacientes que ainda não tenham realizado o exame; No seguimento após mastectomia, para estudo da mama contralateral e após cirurgia conservadora. Nesses casos, a mamografia de seguimento deve ser realizada anualmente, independente da faixa etária, sendo de extrema importância o estudo comparativo entre os exames. São definidos, segundo o Ministério da Saúde (2004, p. 7), como grupos populacionais com risco elevado para o desenvolvimento do câncer de mama: Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama, abaixo dos 50 anos de idade; Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária; Mulheres com história familiar de câncer de mama masculino; Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ. 3.6 MAMOGRAFIA O câncer de mama, com dito anteriormente, é a principal causa de morte por neoplasias entre adultas brasileiras. As mortes por câncer de mama podem ser reduzidas quando o tumor é descoberto precocemente, sendo a mamografia o instrumento mais amplamente utilizado universalmente para diagnóstico precoce, pois possibilita a detecção de alterações ainda não palpáveis, favorecendo um tratamento mais efetivo e menos agressivo (LIMA-COSTA e MATOS, 2007; BATARRITA, 2005; MATOS, PELLOSO e CARVALHO, 2011). A mamografia de

19 18 rastreamento é considerada o processo mais eficaz para a detecção precoce do câncer de mama e o declínio da mortalidade da doença (MATOS e SANTOS, 2005). No Brasil ainda predomina uma discrepância de oferta entre as regiões demonstrando que este exame ainda não é acessível a todos (TABELA 2). TABELA 2: Quantidade de mamografias por região e diagnóstico do câncer REGIÃO QUANTIDADE DE EXAMES QUANTIDADE DE EXAMES CÂNCER Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Total FONTE: TABNET/DATASUS Com relação ao controle da mamografia no Brasil, vê-se que o Ministério da Saúde (2009) estabelece, através de um indicador (razão entre mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nesta faixa etária, em determinado local e ano) metas a serem alcançadas. Em 2010 foi de 0,12 e em 2011 espera-se que atinja 0,16. Estima-se um aumento na razão em 2010 de 20% em relação à 2009 e de 30% em 2011 em relação a A razão entre mamografias realizadas no primeiro trimestre de 2011 mostra que: quatro estados (Acre, Ceará, Maranhão e São Paulo) atingiram a meta prevista para o primeiro trimestre. A razão no primeiro trimestre para o Brasil ficou pouco abaixo do esperado. Os estados com valores mais baixos em relação ao previsto foram Amapá e Distrito Federal, ambos com razão tendendo a zero. O Brasil alcançou aproximadamente 17% da meta anual pactuada para A análise por estado

20 19 mostra que dez estados (Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo) alcançaram mais de 18% da meta anual pactuada no primeiro trimestre. Amapá, Distrito Federal e Roraima atingiram os menores percentuais da meta anual pactuada (INCA, 2011, p. 4-5). Com o Sistema de Informação do Câncer de Mama (SISMAMA) é possível identificar a indicação do exame e verificar a oferta de rastreamento mamográfico no país, bem como os resultados encontrados padronizados pela categoria BI-RADS. Os dados do SISMAMA foram disponibilizados a partir do início do 2º semestre de 2009 para acompanhamento e avaliação. Vale ressaltar ainda, que a utilização do SISMAMA, fornece o perfil das lesões malignas e benignas diagnosticadas, permite o acompanhamento das mulheres com exames alterados e a construção de indicadores de avaliação das ações de controle do câncer de mama. Uma limitação deste indicador é que informa a quantidade de mamografias realizadas na população alvo, mas não traduz a cobertura, pois está baseado no número de exames e não de mulheres examinadas, pela ausência de um identificador único (possibilidade futura com a implantação do cartão SUS). Caso seja respeitada a periodicidade recomendada do exame (um exame a cada dois anos), poderá representar uma aproximação da cobertura do rastreamento na população de 50 a 69 anos, se analisado considerando dois anos consecutivos (MS, 2009).

21 20 4 MARCO REGULATÓRIO O artigo 196 da Constituição Brasileira de 1988 estabelece que: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. O SUS foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas leis federais nº 8080/90 e 8142/90 relativas à organização, princípio, diretrizes e participação da população nas decisões. A Lei Orgânica da Saúde (8080/90), que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde, refere-se aos princípios e às diretrizes do SUS. Segundo essa lei, as ações e os serviços que integram o SUS devem ser desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da Constituição Federal, obedecendo a princípios éticos doutrinários (universalidade, equidade e integralidade) e organizativos (descentralização, regionalização, hierarquização e participação social). (PONTES et al. 2009). Com a finalidade de organizar as ações da Estratégia de Saúde da Mulher, foram instituídas as portarias MS/GM nº 2439, de 08 de dezembro de 2005, que instituiu a Política Nacional de Atenção Oncológica e a Portaria MS/SAS nº 741, de 19 de dezembro de 2005, que definiu as Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), os Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) e os Centros de Referência de Alta Complexidade em Oncologia e suas aptidões e qualidades. Estas representam as unidades de alta complexidade no SUS que realizam exames e tratamentos especializados. Neste nível é realizado o tratamento das mulheres diagnosticadas com câncer de mama, assim como o tratamento do câncer em estágios que envolvam procedimentos cirúrgicos, radioterápicos e quimioterápicos (BRASIL, 2006). O documento das Diretrizes do Pacto pela Saúde em 2006 Consolidação do SUS, publicado na Portaria/MS nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, contempla o Pacto firmado entre os gestores do SUS, em suas três dimensões: pela Vida, em Defesa

22 21 do SUS e de Gestão. O Pacto pela Vida cria ações para o controle do câncer de mama (BRASIL, 2006). Segundo o INCA, a Lei Federal nº /2008, que entrou em vigor dia 29 de abril, e dispõe sobre a atenção integral à saúde da mulher, reforça o que já é estabelecido pelos princípios do SUS: o direito universal à saúde. Porém, ao estabelecer que o SUS deve assegurar a realização de exames mamográficos a todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade, a nova legislação suscitou interpretações divergentes. Alguns profissionais e entidades divulgaram informações equivocadas em relação à lei e às recomendações para a realização do exame adotadas no país as mesmas aplicadas nos países da União Européia e Canadá, baseadas nas evidências científicas mais atuais. O SUS garante a toda brasileira o acesso gratuito à mamografia. Esse exame, como qualquer outro realizado pela rede de saúde pública ou complementar, depende de indicação médica - o que não foi alterado pela nova legislação. É o profissional de saúde que indica à paciente se deve ou não fazer o exame, de acordo com seu histórico familiar, sua idade ou a suspeita de alguma alteração. É preciso esclarecer que há indicações diferentes para a realização de mamografia, ambas dependentes de indicação médica. O profissional de saúde pode solicitar a mamografia diagnóstica, quando tem alguma suspeita, independentemente da idade da paciente. O médico também deve recomendar à paciente, entre 40 a 69 anos, mamografia para rastreamento. Nesse caso, o objetivo é o monitoramento das mulheres saudáveis, com a realização de exames regulares, a fim de diagnosticar precocemente possíveis casos da doença e diminuir a taxa de mortalidade na faixa etária de maior risco e incidência.

23 22 5 METODOLOGIA 5.1 SITUAÇÃO DE SÃO DOMINGOS DO NORTE ES O município de São Domingos do Norte localiza-se na região noroeste do estado do Espírito Santo, e segundo o Ministério da Saúde (TABNET/DATASUS) apresenta uma população de habitantes em No novo desenho do PDR 2012 (Plano Diretor de Regionalização), o Município faz parte da Macro Centro e da Micro Pólo Colatina, tendo como referencia em média e alta complexidade em maior parte o município de Colatina. Possui 03 Equipes de Estratégia de Saúde da Família, que atendem a 100% do Município. O Município tem como responsabilidade a Gestão Plena da Atenção Básica, sendo que os principais atendimentos são efetuados nas Unidades de Saúde. Para maiores informações sobre a situação do município vide ANEXOS. Com relação ao controle do câncer de mama, o município apresenta uma baixa cobertura de mamografias, apresentando uma razão de 0,08, enquanto a meta pactuada era de 0,12 para o ano de 2010 conforme os indicadores de monitoramento avaliação do Pacto pela Saúde. Baseado na premissa de que a saúde é um direito de todos e um dever do estado (CF, 1988), há uma necessidade urgente no município de implantação de ações que venham a modificar este indicador, para assim, garantir as cidadãs/usuárias total acesso a saúde. 5.2 PROPOSTAS DE AÇÕES PARA A IMPLANTAÇÃO

24 23 Ação 1: Apresentação do projeto à Secretaria Municipal de Saúde do município de São Domingos do Norte - ES, mostrando a relevância de se avaliar a assistência à mamografia oferecida às mulheres atendidas nas Unidades de Saúde do município de São Domingos do Norte ES. Ação 2: Apresentação do projeto de intervenção ao Conselho Municipal de Saúde informando a importância e a necessidade de estabelecer ações preventivas contra o câncer de mama. Ação 3: Analisar o fluxo de acesso das mulheres ao exame, através da avaliação dos prontuários das mulheres atendidas nas Unidades de Saúde, tendo como base o ano de 2010, verificando o número de mulheres submetidas ao exame. Ação 4: Verificar contradições nos dados, através da análise dos prontuários das mulheres submetidas a mamografia e dos dados do SISMAMA, verificando principalmente se o número de mulheres agendadas para fazer o exame é equivalente as que realizaram o mesmo. Ação 4: Identificar o motivo que ocasiona os entraves na obtenção das metas pactuadas, através de um questionário (APENDICE 01) a ser realizado com mulheres de 40 a 69 anos, nas Unidades de Saúde, pelas enfermeiras durante consulta de rotina e também analisando o agendamento do exame. Ação 5: Produzir informações que norteiem o planejamento de ações, para assim atingir as metas pactuadas pelo Ministério da Saúde. Ação 6: Mobilização da Estratégia de Saúde da Família ESF - por meio de reuniões. Abordar-se-á a importância da participação de todos na organização e funcionamento dos serviços de saúde e do processo de ampliação do número de mamografias. Ação 7: Avaliação e monitoramento do projeto de intervenção.

25 24 6 CRONOGRAMA DAS AÇÕES AÇÕES 2012 FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV AÇÃO 1 X AÇÃO 2 X AÇÃO 3 X X X AÇÃO 4 X X AÇÃO 5 X X X AÇÃO 6 X X X AÇÃO 7 X X

26 25 7 RECURSOS 7.1 RECURSOS HUMANOS Profissionais da ESF e equipe da Secretaria Municipal de Saúde de São Domingos do Norte ES. 7.2 RECURSOS MATERIAIS Auditório e/ou sala de reunião, cadeiras, datashow, material de escritório, impressos e exames de mamografia. 7.3 RECURSOS FINANCEIROS ITEM MATERIAL QUANT. VALOR UNIT. VALOR TOTAL 01 Papel A4 3 pct R$ 11,95 R$ 35,85 02 Canetas 10 unid. R$ 0,50 R$ 5,00 04 Computador 1 unid. R$ 1.299,00 R$ 1.299,00 05 Impressora 1 unid. R$ 149,00 R$ 149,00 06 Mamografia SUS/Federal 07 Mamografia Próprio/ Consórcio 300 unid. R$ 30,27 R$ 9.081, unid. R$ 45,00 R$ ,00 TOTAL GERAL R$ ,85

27 26 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O monitoramento e avaliação será realizado semanalmente para verificar o cumprimento das ações assumidas e se as mesmas estão de acordo como o estabelecido. Conhecidos os resultados da avaliação, serão realizadas reuniões mensais com a ESF, nas quais serão estabelecidas ações para a melhoria da meta de mamografia pactuada. Após 01 ano de realização do projeto, os dados serão novamente avaliados para verificar se houveram melhorias.

28 27 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que este projeto amplie o número de exames de mamografia no município de São Domingos do Norte ES, consolidando, assim, o exame como um instrumento constante na redução da incidência de câncer de mama entre as mulheres de 40 a 69 anos. Com relação à melhoria do acesso das usuárias, espera-se que possa nortear as ações da ESF, para que a mesma seja a porta de entrada do sistema, garantindo desta forma acesso universal, igualitário e equitativo a todas, contribuindo para prevenção e detecção precoce do câncer, e, principalmente, melhoria da qualidade de vida das usuárias com diagnóstico positivo.

29 28 REFERÊNCIAS AMORIM, V. M. S. L.. Fatores associados a não realização da mamografia e do exame clínico das mamas: um estudo de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 11, nov. 2008, p ARTIGO 196. Constituição Federal Brasileira. Disponível em: Acesso em: 08/12/2011. ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA; CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Projeto Diretrizes. Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Mama BATARRITA, J. A.. Mamografía y Detección Precoz del Cáncer de Mama. Rev Esp Salud Pública, v. 79, n. 5, sep-oct. 2005, p BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Brasília: BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Mamografia: da prática ao controle. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

30 29 Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L.. Mama. In: Robbins: Patologia Estrutural e Funcional. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., GUERRA, M. R.; GALLO, C. V. M.; MENDONÇA, G. A. S.. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Revista Brasileira de Cancerologia. Rio de Janeiro, v. 51, n. 3, jul./set. 2005, p INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER INCA. Informativo Detecção Precoce: Monitoramento das Ações de Controle dos Cânceres do Colo do Útero e de Mama. Boletim ano 2, n. 2, abril/junho Disponível em: Acesso em: 30/09/2011. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INCA. Atlas de Mortalidade por Câncer. Disponível em: Acesso em: 05/10/2011. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INCA. Lei da Mamografia. Disponível em: Acesso em: 15/09/2011. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INCA. O que é?. Disponível em: Acesso em: 10/09/2011. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INCA. Tipos de câncer. Disponível em: ama+. Acesso em: 10/09/2011.

31 30 KOHATSU, E. A.; BARBIERI, A. R.; HORTALE, V. A.. Exames de mamografia em Mato Grosso do Sul: análise da cobertura como componente de equidade. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, Jun., 2009, p LIMA-COSTA, M. F.; MATOS, D. L.. Prevalência e fatores associados à realização da mamografia na faixa etária de anos: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2003). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 7, jul. 2007, p LOTTI, R. C. B.. Impacto do Tratamento do Câncer de Mama na Qualidade de Vida. Rev. Bras. de Cancerologia, v. 54, n. 4, Disponível em: er_de_mama.pdf. Acesso em: 05/10/2011. MATOS, J. C., PELLLOSO, S. M., CARVALHO, M. D. B.. Fatores Associados à Realização da Prevenção Secundária do Câncer de Mama no Município de Maringá, Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n.5, mai. 2011, p MATOS, S. L.; SANTOS, M. M. P.. Diferencias en los Factores Relacionados con el Uso de la mamografía en las Mujeres Españolas en los Años 1994 y Rev Esp Salud Pública, v. 79, n. 5, sep-oct. 2005, p MINISTÉRIO DA SAÚDE. CNESNet. Secretaria de Atenção a Saúde. DATASUS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Disponível em: do=32&vnome=prefeitura%20municipal%20de%20sao%20domingos%2 0DO%20NORTE. Acesso em: 04/10/2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Controle do Câncer de Mama: Documento de Consenso. Rio de Janeiro: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informações em Saúde. DATASUS. População Residente Espírito Santo. População Residente Segundo Município: São Domingos do

32 31 Norte. Disponível em: Acesso em: 04/10/2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Gestão Descentralizada. Instrutivo da Pactuação de Prioridades, Objetivos, Metas e Indicadores de Monitoramento do Pacto pela Vida e de Gestão para o Biênio Conforme Portaria nº 2669 GM/MS de 03 de novembro de Versão atualizada em 06/11/2009. Brasília, novembro de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Gestão Descentralizada. Orientações acerca dos Indicadores de Monitoramento Avaliação do Pacto pela Saúde, nos Componentes pela Vida e de Gestão para o Biênio Portaria GM/MS nº 2669, de 03 de novembro de 2009 e Portaria GM/S nº 3.840, de 07 de dezembro de Versão atualizada em 08/02/2011. Brasília, fevereiro de ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE OMS. Are the number of cancer cases increasing or decreasing in the world?. Disponível em: Acesso em: 10/09/2011. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE OMS. Cancer. Disponível em: Acesso em: 10/09/2011. PONTES, A. P. M. O Princípio de Universalidade do Acesso aos Serviços de Saúde: O que Pensam os Usuários?. Esc Anna Nery Rev Enferm., v. 13, n. 3, jul-set 2009, p

33 ANEXOS 32

34 33 ANEXO 01 QUESTIONÁRIO Unidade de Saúde: Idade: A Você já realizou algum exame de mamografia? ( ) Sim Quantos? ( ) Não B Porque NÃO? ( ) Nunca foi solicitado ( ) Não acho necessário ( ) Vergonha

35 34 ANEXO 02 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE Módulo: Professor(a): Estudante: Turma: Políticas Públicas de Saúde Josilda Natália Andrade Stauffer da Silveira, Claúdio Heleno Comper, Élison Cássio Campostrini. Turma 2 Colatina Data das aulas: 03 e 04/12/2010 Valor total da tarefa: 10,0 pontos ATIVIDADE Seguindo o roteiro abaixo, realizar um diagnóstico da situação do sistema de saúde em sua realidade local, para avaliação parcial. 1. Como os princípios éticos do SUS vêm sendo desenvolvidos em seu município? Universalidade Integralidade Equidade Igualdade 2. Como vêm sendo desenvolvidos os princípios organizativos? Descentralização Regionalização Participação Social 3. Análise crítica do sistema em apreciação. NOTAS: 1. Esta atividade, após avaliada pelo professor, deverá compor o item Diagnóstico da Gestão do SUS no Projeto de Intervenção TCC. 2. Prazo máximo para postagem no Moodle: 30 de março de O trabalho poderá ser realizado individualmente ou em grupo, desde que com componentes exclusivamente do mesmo município. 4. Caso seja realizado em grupo, os nomes dos componentes devem constar na tarefa e todos devem postar a mesma atividade no Moodle, para que possam receber a nota da avaliação. 5. Citar as referências para a realização do trabalho, inclusive se for realizada Visita Técnica, incluindo a data e os nomes dos entrevistados. RESPONDA NO ESPAÇO ABAIXO

36 35 1) Como os princípios éticos do SUS vêm sendo desenvolvidos em seu município? O município utiliza os princípios doutrinários ou ideológicos para atender a população, mas em alguns casos comete algumas falhas. No caso da Universalidade, no aspecto de independente do local de moradia que seja o usuário presenciamos problemas devido às divisas de município onde pessoas de municípios vizinhos procuram atendimento na Atenção Primária e muitas das vezes os profissionais que estão de frente dos serviços acreditam que estes usuários não têm direito ao atendimento. O princípio da Equidade também tem suas falhas, tendo sua motivação na limitação de recursos humanos e financeiros, sendo assim, os atendimentos são feitos pela ordem de chegada, quem chega primeiro e consegue vaga é atendido e quem chega mais tarde ou reside no interior fica prejudicado e muitas vezes não consegue ser atendido. Já o princípio da Integralidade é o que melhor se desenvolve no município, onde o cidadão geralmente é tratado como um todo, e buscamos desenvolver ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do paciente, além de sempre buscar articular com outras políticas públicas, visando uma atuação intersetorial. A Igualdade está entrelaçada com a equidade que busca diminuir as desigualdades, ou seja, mesmo que todos tenham direito aos serviços, levamos em consideração que as pessoas não são iguais e que com isso possuem necessidades diferentes, fazendo com que o acesso seja maior onde a carência também é maior. 2) Como vêm sendo desenvolvidos os princípios organizativos? A Descentralização faz com que o município preste um serviço com maior qualidade e possibilita o controle e a fiscalização dos serviços pelos cidadãos. Mas para isso dar certo precisamos ter condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função é aonde geralmente encontramos os problemas, quando encontramos gestores que não estão totalmente preparados para gerenciar toda essa responsabilidade. Já a Regionalização busca proceder a divisão dos níveis de complexidade, no nosso caso temos no Município a responsabilidade de desenvolver ações do nível primário, sendo o secundário e terciário é referenciado para outros municípios, mas mesmo assim ainda desenvolvemos algumas ações de nível secundário, um grande problema que percebemos é a má estruturação do fluxo de referência e contra-referência entre os serviços de saúde, que nos impossibilita de sermos eficientes e eficazes na prestação de nossos serviços. E a Participação Social é realizada através do Conselho Municipal de Saúde, que é um órgão deliberativo de caráter permanente, composto por representantes de toda a sociedade. E o município também participa das Conferências de Saúde. Mas não é um órgão muito ativo e participativo. 3) Análise crítica do sistema em apreciação. É de grande importância para a população de São Domingos do Norte a implementação das políticas públicas voltadas para a saúde mesmo que não tenham sido aplicadas de forma eqüitativa

37 36 e satisfatória. Geralmente as políticas públicas e o desenvolvimento dos princípios éticos e organizativos se caracterizam de forma subordinada aos interesses econômicos e políticos, sendo implementadas através de práticas assistenciais e clientelistas, refletindo relações que não incorporam o reconhecimento dos direitos sociais. Contudo, é possível perceber a existência de um padrão de relações que fragmenta e desorganiza a classe subalterna ao apresentar como favor os direitos do cidadão. Observamos ainda como o crescimento da dependência de segmentos cada vez maiores da população, no que concerne à intervenção municipal, por não dispor de meios para satisfação de suas necessidades cotidianas. Apesar das políticas públicas sociais terem sido criadas no intuito de diminuir as desigualdades entre indivíduos, na prática contribuem, para acentuar as desigualdades expressa de maneira quase discriminatória, numa sociedade heterogênea, com situação de pobreza, de privação, de necessidades básicas não satisfeitas, entre outras, convivendo com uma parcela da população que usufrui do poder econômico, político e social. Com o passar dos anos foi possível perceber que o Município conserva em sua concretização o caráter fragmentário, setorial e emergencial, legitimando o governo a buscar apoio nas bases sociais para manter-se no poder, atendendo algumas das reivindicações da sociedade visando interesses contraditórios entre as classes sociais, assim, permitindo o acesso discriminatório a recursos e serviços sociais. Processo este que denota o caráter excedente das políticas publicas que se concretizam de forma casuística, inoperante, fracionada e sem regras estáveis ou reconhecimentos de direitos. ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO A SAÚDE Módulo: Organização da Atenção à Saúde Professor(a): Anselmo Dantas Estudante: Natália Andrade Stauffer da Silveira, Claúdio Heleno Comper, Élison Cácio Campostrini. Turma: Turma 2 Colatina Data das aulas: 17 e 18/12/2010 Valor total da tarefa: 10,0 pontos ATIVIDADE

38 37 RE- CONHECENDO A REDE DE SERVIÇOS DO SISTEMA ONDE ATUA E/OU RESIDE Objetivo: Conhecer ou reconhecer a rede de serviços onde o participante atua e/ou reside. Seguindo o roteiro mínimo abaixo, realizar um diagnóstico da organização do sistema de saúde em sua realidade local, para avaliação parcial. 1. Caracterização do Município Nome do município Posição do município no PDR Macrorregião de saúde Microrregião de saúde População total 2. Modelo Assistencial adotado pelo município 3. Modelo de Gestão Participativo ou não Conselhos Locais de Saúde Conselhos Gestores de Unidades Básicas de Saúde Conselhos Gestores de Hospitais sob gestão municipal 4. Rede de Atenção: própria e complementar Atenção Primária em Saúde Atenção Ambulatorial Especializada de média complexidade (e alta complexidade, se houver) Atenção Hospitalar Rede de Atenção às Urgências Básicas Atenção Especializada por meio de Consórcio Intermunicipal 5. Cobertura Populacional Saúde da Família Agentes Comunitários de Saúde Saúde Bucal 6. Regionalização Intramunicipal (se houver) 7. Análise crítica do sistema em apreciação NOTAS: 1. Esta atividade, após avaliada pelo professor, deverá compor o item Diagnóstico da Gestão do SUS no Projeto de Intervenção TCC. 2. Prazo máximo para postagem no Moodle: 30 de março de O trabalho poderá ser realizado individualmente ou em grupo, desde que com componentes exclusivamente do mesmo município. 4. Caso seja realizado em grupo, os nomes dos componentes devem constar na tarefa e todos devem postar a mesma atividade no Moodle, para que possam receber a nota da avaliação. 5. Os participantes que optarem pelo sistema estadual deverão descrever a política estadual para a atenção primária, cobertura estadual do PACS e PSF, existência ou não de consórcio interestadual. 6. Citar as referências para a realização do trabalho, inclusive se for realizada Visita Técnica, incluindo a data e os nomes dos entrevistados.

39 38 RESPONDA NO ESPAÇO ABAIXO 1. Caracterização do Município Município de São Domingos do Norte, sua posição no PDR é pertencente ao Módulo de Nova Venécia, Macrorregião Norte Colatina - Linhares, Microrregião Colatina e com uma população de segundo o Tabwin do DATASUS (2009). 2. Modelo Assistencial adotado pelo município. Modelo de Saúde Pública 3. Modelo de Gestão Participativo ou não Conselhos Locais de Saúde Conselhos Gestores de Unidades Básicas de Saúde Conselhos Gestores de Hospitais sob gestão municipal Existe apenas o Conselho Municipal de Saúde, não sendo muito participativo. Não há conselhos locais de saúde, nem conselhos gestores de Unidades Básicas de Saúde. E não há Hospital no município. 4. Rede de Atenção: própria e complementar Atenção Primária em Saúde 3 equipes de ESF, sendo duas da zona rural e uma da zona urbana, temos apenas uma equipe com saúde bucal. Tendo ainda uma Unidade Básica de Saúde com médicos clínicos gerais, pediatra, ginecologista, atendimento odontológico, sala de vacinação, sala de pesagem, farmácia básica. Todas as unidades de ESF funcionam de segunda a sexta. Já a Unidade Básica de Saúde funciona todos os dias da semana, com atendimento de equipe de enfermagem dia e noite e de segunda a sexta durante o dia temos horários que temos médicos atendendo. Atenção Ambulatorial Especializada de média complexidade (e alta complexidade, se houver) Desenvolvemos algumas ações de média complexidade como médicos especialistas atendendo no município dentre eles são: otorrinolaringologista e reumatologista e atendimento de fisioterapia. Atenção Hospitalar Não temos hospital no município, nossos pacientes que necessitam de atendimento hospitalar são encaminhados para nossos hospitais de referencia de acordo com a necessidade. Rede de Atenção às Urgências Básicas A Unidade Básica de Saúde recebe os pacientes e geralmente presta os primeiros socorros e encaminha para o Hospital de referencia. Atenção Especializada por meio de Consórcio Intermunicipal O Município participa de um consorcio entre vários municípios da região noroeste. Disponibiliza diversos serviços tais como: consultas especializadas, exames especializados (RX, Ultra-sonografia, ressonância magnética, cintilografia, tomografia, exames oftalmológicos, dentre outros), cirurgias, e alguns outros serviços especializados que utilizamos para atender a população quando temos algumas urgências.

40 39 5. Cobertura Populacional Saúde da Família Temos uma cobertura de 99,7% da população de São Domingos do Norte coberta pela ESF, onde as 3 equipes de ESF atendem a uma população de pessoas (SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica) Agentes Comunitários de Saúde Temos 20 agentes de saúde que trabalham no município, todos ligados a uma ESF e com uma cobertura de 99,7%. Saúde Bucal Temos apenas uma equipe de Saúde Bucal ligada a ESF da Zona Urbana e é responsável por uma população de pessoas, com uma cobertura de 41% da população total que a ESF atende. As demais pessoas buscam atendimento odontológico na Unidade Básica de Saúde localizada também no Centro. 6. Regionalização Intramunicipal (se houver) Não Possui 7. Análise crítica do sistema em apreciação No preceito constitucional em que os serviços de saúde têm seu financiamento bancados pela União, Estados e Municípios, se apresenta na pratica um desequilíbrio a conta deste ultimo. Uma vez que com o advento da municipalização da saúde, esses entes ficaram com o atendimento direto a população através das Unidades Básicas e Centros de Saúde, mas não conseguiram que os outros entes cumprissem com sua obrigação legal de fornecer suporte técnico e financeiro para o atendimento a saúde. Um exemplo disso é a implantação das unidades de saúde da família nos Municípios, apesar do projeto ter na sua concepção o financiamento executado de forma tripartite, até hoje no caso específico do Espírito Santo, esse financiamento ficou a cargo da União e dos Municípios, sendo este ultimo com a maior fatia dos encargos. Se torna cada vez mais difícil os Municípios cumprirem com todos seus compromissos no que diz respeito ao atendimento e a organização da atenção básica à saúde, uma vez que a demanda social aumenta em uma progressão geométrica e a União e os Estados declinam de suas responsabilidades descumprindo de maneira vergonhosa a legalidade no que tange a obrigatoriedade de aplicação de percentuais mínimos no gastos com serviços públicos de saúde. É de conhecimento geral que não existe atendimento de saúde e SUS sem os trabalhadores profissionais da saúde, pois é daí que reside uma das dificuldades para se obter um sistema de saúde efetivo e organizado. Que se pese aqui que municípios do interior tem uma dificuldade maior para atrair profissionais de saúde para seus quadros por diversos motivos, dentre eles podemos destacar a remuneração abaixo do praticado nos grandes centros e as condições de trabalho longe do ideal. Profissionais movidos desafio não são comumente encontrados, daí a necessidade de se organizar um conjunto de fatores que promova padrões mínimos de organização da saúde. A união dos fatores acima: financiamento adequado, praticas organizadas e trabalhadores da saúde bem remunerados e motivados, podem contribuir para vencer os desafios de gerir o sistema e os serviços de saúde, buscando sempre ampliar a oferta e a qualidade dos serviços prestados. Sob o peso desta herança ferramentas de planejamento e organização como PPI, PDR, PDI e Pano de Saúde bem elaborados e discutidos podem contribuir de sobremaneira para o aperfeiçoamento das práticas de gestão e organização

41 40 da saúde. Apresentando um modelo novo de se gerir/praticar saúde no Brasil. GESTÃO DE PESSOAS Módulo: Professor(a): Estudante: Turma: Gestão de Pessoas Elizabeth Natália Andrade Stauffer da Silveira, Claúdio Heleno Comper, Élison Cácio Campostrini. Turma 2 Colatina Data das aulas: Valor total da tarefa: 10,0 pontos ATIVIDADE Seguindo o roteiro abaixo, realizar um diagnóstico da situação do sistema de saúde em sua realidade local, para avaliação parcial. ROTEIRO MÍNIMO 1. Levantamento quantitativo da força de trabalho do município, por vínculo. 2. Existência de trabalhadores municipalizados e sua origem (estadual e federal). 3. Qualificação da força de trabalho: verificar como se deu o processo de educação permanente no ano de A força de trabalho é adequada e suficiente para o desenvolvimento de todas as responsabilidades da gestão municipal da saúde? 5. Análise crítica do sistema em apreciação, relativa ao conteúdo do módulo Gestão de Pessoas. NOTAS: 1. Esta atividade, após avaliada pelo professor, deverá compor o item Diagnóstico da Gestão do SUS no Projeto de Intervenção TCC. 2. Prazo máximo para postagem no Moodle: 30 de março de O trabalho poderá ser realizado individualmente ou em grupo, desde que com componentes exclusivamente do mesmo município. 4. Caso seja realizado em grupo, os nomes dos componentes devem constar na tarefa e todos devem postar a mesma atividade no Moodle, para que possam receber a nota da avaliação. 5. Citar as referências para a realização do trabalho, inclusive se for realizada Visita Técnica, incluindo a data e os nomes dos entrevistados. RESPONDA NO ESPAÇO ABAIXO

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Ana Paula Cavalcante Ramalho Brilhante SES/CE. Marcia Cristina Marques Pinheiro CONASEMS

Ana Paula Cavalcante Ramalho Brilhante SES/CE. Marcia Cristina Marques Pinheiro CONASEMS CAPACITAÇÃO EM ANÁLISE E PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE Rio de Janeiro, 8-13 de Agosto de 2011 Atividade: Elaboração do Projeto de Pesquisa Grupo Verde: Alessandra Javoski Gama SESAI/AS Ana

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave:

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013.

OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. Exmo Sr. Dr. Maurício Pessutto MD Procurador da República Procuradoria da República em Santa Catarina Rua Pascoal Apóstolo Pitsica, nº 4876, torre

Leia mais

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA outubro a dezembro / 2010 / n 4 MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Apresentação Este quarto boletim de 2010 apresenta os dados parciais para acompanhamento dos

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Fonoaudiologia Oncológica Introdução

Fonoaudiologia Oncológica Introdução Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz; Juliana Meira de Vasconcelos Xavier Universidade Federal de Campina Grande-PB E-mail:

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012

INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 1 INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Orienta os gestores municipais

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção. LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,

Leia mais

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

BLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua)

BLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua) 1 - O órgão responsável pela Vigilância Sanitária no município caracteriza-se como: Setor é a parte organizacional da prefeitura sem status de secretaria. 1 Setor da secretaria municipal de saúde Setor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

PORTARIA Nº 750, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006.

PORTARIA Nº 750, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006. PORTARIA Nº 750, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a competência da Secretaria para o estabelecimento de normas de cadastramento das equipes

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto)

PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto) Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,

Leia mais

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015

Leia mais

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM . DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus

Leia mais

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama O Câncer de Mama no Brasil Situação epidemiológica e rastreamento 17/04/2009 CÂNCER DE MAMA NO BRASIL MORBIMORTALIDADE NÚMERO TAXA (*) NOVOS

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Secretaria da Administração do Estado da Bahia

Secretaria da Administração do Estado da Bahia ELABORAÇÃO VALOR REFERENCIAL PROCEDIMENTO: HISTEROSCOPIA JULHO/2008 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO MANOEL VITÓRIO DA SILVA FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA

Leia mais

MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA

MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde 2014 SUMÁRIO PÁGINA 1. COMISSÃO ONCOLOGIA 03 2. CONSULTA COM ONCOLOGISTA (Criança) 03 3. CONSULTA COM ONCOLOGISTA

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores 2001

Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores 2001 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores 2001 4. a edição atualizada Série G. Estatística e Informação em

Leia mais

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Panorama da Radioterapia no Brasil

Panorama da Radioterapia no Brasil Panorama da Radioterapia no Brasil Robson Ferrigno Presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia A radioterapia é definida como a especialidade médica que utiliza radiação ionizante para tratar e

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL. Autora :Suzana Lourdes Ferreira Frota - Frota, S.L.F. - Secretaria da Saúde e Ação Social de Sobral/ Escola de

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO

PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO 1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que

Leia mais

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação

Leia mais

Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico

Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico 1988 - Constituição Federal 1988 - Constituição Federal Sistema Único de Saúde

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)

PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO

Leia mais

Planejamento familiar - estado atual

Planejamento familiar - estado atual Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

Audiência Pública Senado

Audiência Pública Senado Audiência Pública Senado Tema "políticas públicas de prevenção do câncer de intestino, bem como instruir a elaboração de projeto de lei com o propósito de instituir o Dia Nacional de Prevenção do Câncer

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

E R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM

E R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM VAMOS FALAR SOBRE CÂNCER Câncer O que é? O câncer tem como principal característica o crescimento desordenado das células do corpo. O que diferencia os tipos de câncer, entre maligno e benigno, é a velocidade

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para dispor sobre a realização de mamografia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR

TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR EJE: Extensión, docencia e investigación. AUTORES: Adilio Lopes da Silva;

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) Cria o Programa Nacional de Combate à Retinoblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar programas

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor

Leia mais