LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA: PROCESSO DE ESCOLHA E UTILIZAÇÃO

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1 LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA: PROCESSO DE ESCOLHA E UTILIZAÇÃO Silvia Regina Vieira da Silva Universidade Estadual Paulista - UNESP/Ilha Solteira silviaregina@mat.feis.unesp.br Anderson Afonso da Silva Universidade Estadual Paulista - UNESP/Rio Claro anderafonso2@gmail.com Vinícius Sanches Tizzo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS/CPAR vinicius_tizzo.sfs@hotmail.com Resumo: De agosto de 2008 a julho de 2009 foram executados, em Paranaíba-MS, dois projetos de pesquisa (iniciação científica) com um tema em comum: o livro didático. Um deles teve como objetivo principal, investigar como, e sob quais condições, o professor de Matemática da rede de ensino público de Paranaíba-MS escolhe o livro didático que utiliza em sala de aula. O outro teve como referência os conteúdos que os professores de matemática da rede de ensino público de Paranaíba MS têm dificuldade de ensinar, ou o aluno de aprender; o objetivo foi identificar a razão desta dificuldade. Tais pesquisas foram guiadas pelos princípios da pesquisa qualitativa e a análise fundamentada na fenomenologia (análise ideográfica). Neste trabalho, então, apresentaremos resultados relacionados a tais pesquisas. Palavras chave: Formação do professor; Pesquisa qualitativa; Fenomenologia. INTRODUÇÃO Os integrantes do grupo Matemática e Educação(CNPq) desenvolveram pesquisas com os professores de matemática da rede básica de ensino público de Paranaíba de julho de 2005 a agosto de Uma dessas pesquisas resultou no oferecimento de uma capacitação e, numa das reuniões com professores dos anos finais do ensino fundamental, em meio a uma discussão de ensino/aprendizagem de matemática, surgiram questões relacionadas ao livro 1

2 didático. O mesmo tema também surgiu quando o grupo (Matemática e Educação) se reuniu para redirecionar os trabalhos. Assim, achamos relevante ouvir, novamente, via pesquisa científica, os professores de matemática que ministravam aulas no segundo ciclo do ensino fundamental e/ou no ensino médio, para que pudéssemos refletir sobre uma nova temática: o livro didático. Dessa forma foram executados dois planos de trabalho, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), de agosto de 2008 a julho de 2009, em Paranaíba-MS: A seleção do livro didático segundo o professor de matemática da rede de ensino público de Paranaíba-MS, cuja questão geradora foi: como, e sob quais condições, o professor de Matemática da rede de ensino público de Paranaíba-MS escolhe o livro didático que utiliza em sala de aula. O professor de Matemática e os conteúdos dos livros didáticos, que teve como referência os conteúdos que os professores de matemática da rede de ensino público de Paranaíba MS têm dificuldade de ensinar, ou o aluno de aprender; o objetivo foi identificar a razão desta dificuldade. E, como questão geradora: Quais os conteúdos que o professor de matemática da rede de ensino público de Paranaíba MS tem mais dificuldade de transmitir ou o aluno de compreender, e como este professor utiliza o livro didático para suprir essas dificuldades. Tais planos de trabalho foram guiados pelos princípios da pesquisa qualitativa e a análise foi fundamentada na fenomenologia (análise ideográfica). Para tanto foram realizadas entrevistas e identificados os fenômenos relacionados a cada pesquisa, que foram, respectivamente: O processo de escolha do livro didático; Utilização do livro didático. Considerando cada fenômeno e os aspectos relacionados a cada um deles, identificamos unidades de significado que nos forneceram dados relacionados a nossa questão geradora. Neste trabalho, então, apresentaremos estes dados. LIVRO DIDÁTICO 2

3 Consideramos livro didático aquele livro-texto utilizado nas escolas da rede pública de ensino, que tem sido submetido a avaliações do Estado. Aliás, a relação entre Estado/livro didático iniciou em 1938, com a promulgação do Decreto-Lei nº 1006 que instituiu a Comissão Nacional do Livro Didático, responsável pelo estabelecimento de condições para a produção, importação e utilização do livro didático no Brasil. A partir daí, ao longo dos anos, foram sendo criadas outras comissões, fundações, programas, etc. maiores detalhes podem ser buscados, por exemplo, em Höfling (2000) e Carvalho (2008), relacionadas ao livro didático. Mas, em 1985, por meio do Decreto-Lei nº , foi criado o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), programa de apoio ao livro didático utilizado até hoje. Segundo Höfling (2000), o PNLD é uma estratégia de apoio à política educacional implementada pelo Estado brasileiro com a perspectiva de suprir uma demanda que adquire caráter obrigatório com a Constituição de 1988, na qual consta: Art O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: [...] VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (BRASIL, 1988). Ou seja, uma das funções do Estado, a partir da Constituição de 1988, passou a ser a distribuição gratuita do livro didático (material didático-escolar); todos os alunos da rede pública deveriam ter acesso ao livro didático. Em 1993 é inaugurada outra fase: a qualidade dos livros didáticos passa a ser avaliada. Segundo Carvalho (2008), a primeira comissão, formada por especialistas, teve como uma de suas atribuições avaliar a qualidade dos livros (Português, Matemática, Estudos Sociais e Ciências), de 1 a a 4 a séries (atual 2 o ao 5 o anos), mais escolhidos pelos professores e o resultado foi lastimável, a qualidade da escolha era péssima. O autor ressalta, ainda, que Os critérios elaborados pelos especialistas das várias áreas constam no livro. Em Matemática, esses critérios são seguidos basicamente até hoje, com aperfeiçoamentos, nas avaliações feitas pela Secretaria da Educação Fundamental, no âmbito do PNLD. Eles moldam todas as avaliações de livros didáticos de Matemática feitas até hoje, um total de nove avaliações, cinco de livros de 1 a a 4ª séries, e quatro de livros de 5 a a 8 a séries. (CARVALHO, 2008, p. 04) 3

4 Em 1996 foi iniciado o processo de avaliação pedagógica dos livros didáticos e em 1999 uma portaria ministerial criou uma Comissão Técnica do Livro Didático que ficou responsável pela supervisão das avaliações e assessoria ao ministério em assuntos relacionados a livros didáticos. Ou seja, o PNLD, que antes viabilizava somente a compra e distribuição de livros didáticos nas escolas públicas, passou a incluir a avaliação e, mais recentemente, a orientação dos professores no processo de escolha dos livros. Vale ressaltar que a inclusão dos livros relacionados ao ensino médio é recente; iniciou em 2004, através da Resolução nº 38 do FNDE, que implantou o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM). E foi justamente o envolvimento do professor nesse processo e a forma como o mesmo utiliza o livro didático em sala de aula que nos chamaram a atenção e fizeram com que fossem executadas duas pesquisas, em nível de Iniciação Científica em Paranaíba-MS. No que diz respeito à utilização do livro didático, Dante (1996), por exemplo, ao discutir questões relacionadas ao livro didático utilizado nos primeiros ciclos do ensino fundamental, discute questões mais gerais: Na ausência de materiais instrucionais em quantidade e qualidade suficientes que orientasse o trabalho do professor na sala de aula, quer em relação aos objetivos fundamentais a serem alcançados (...) o livro didático passou a ser o principal e, em muitos casos, o único instrumento de apoio ao trabalho docente. Ele é que indicava a amplitude, a seqüência e, até mesmo, o ritmo de desenvolvimento do programa de matemática. Isso tudo, além de sua função básica como um importante instrumento auxiliar de aprendizagem e de ensino na sala de aula. (DANTE, 1996, p.83) Da mesma forma, Santos (2007) cuja análise comparativa entre materiais didáticos relacionados ao ensino de Biologia nos fez refletir sobre questões relacionadas ao livro didático de forma geral afirma: O material didático - em especial, o livro e a apostila é um dos principais recursos utilizados, pelos professores, no seu trabalho diário de preparação de aulas; e, para os alunos é uma das únicas fontes de pesquisa e estudo. (...) torna-se de suma importância sua análise, visando a melhoria da qualidade do mesmo referente a forma de estruturação e apresentação dos conteúdos.(santos, 2007, p.312) Então, além da obrigatoriedade da distribuição dos livros didáticos para os alunos, os professores também fazem uso ostensivo desse material. Ou seja, o livro didático não é visto 4

5 como um instrumento auxiliar na sala de aula, mas sim como autoridade, a última instância, o critério absoluto de verdade, o padrão de excelência a ser adotado na aula. (FREITAG, COSTA e MOTTA, 1.997, apud GIANI, 2004, p.01) Portanto, pelos diversos fatores enunciados, entendemos que os projetos desenvolvidos foram importantes, pois proporcionaram indícios relacionados a um tema relevante para a Educação Matemática. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para cumprirmos os objetivos de cada pesquisa utilizamos os procedimentos da pesquisa qualitativa Lüdke e André (1986). Para tanto optamos pela utilização das entrevistas como fonte de dados. Sendo que o roteiro utilizado na condução da entrevista foi elaborado em grupo, contemplando as duas pesquisas. A localização dos professores foi intermediada pelos diretores, que nos forneceram dados pessoais dos mesmos (telefone, endereço, , horários em que permaneciam na escola, etc.). Do número de professores contactados, somente 30% concordou em participar; a maioria desistiu quando soube que a entrevista seria gravada. Vale ressaltar que o primeiro contato com os professores foi realizado na escola. No dia da entrevista, antes do início de cada gravação, prestamos esclarecimentos com relação às pesquisas e sobre a condução dos trabalhos. Além disso, cada professor, antes do início da entrevista, assinou um termo de compromisso que tinha por objetivo manter a integridade do depoente. Infelizmente, no decorrer de algumas entrevistas, nos deparamos com situações adversas. Por exemplo, as entrevistas foram realizadas no período diurno e, como estávamos em período eleitoral, ficamos sujeitos a propagandas volantes. Além disso, como o entrevistado escolheu o local onde seria realizada a entrevista, ficamos sujeitos a algumas situações indesejáveis: barulho, intervenções de terceiros, etc. Mas, nada que prejudicasse a pesquisa, só tivemos um trabalho maior na transcrição. Os professores que se dispuseram a participar da entrevista não demonstraram resistência ao responder as perguntas propostas. Mas, nos casos (poucos) em que o professor 5

6 demonstrou certo desconforto com o ato da entrevista, buscamos, através de conversa amigável, deixá-lo mais à vontade. Encerradas as entrevistas, iniciamos as transcrições. A primeira versão foi literal, a segunda, utilizada para análise, não continha vícios de oralidade e nomes dos entrevistados (foram substituídos por letras). Finalmente, a análise das entrevistas foi fundamentada na fenomenologia (análise ideográfica) Hiratsuka (2003). ANÁLISE IDEOGRÁFICA A fenomenologia, segundo Hiratsuka(2003) se caracteriza como: Apropriada à educação, pois ela não traz consigo a imposição de uma verdade teórica ou ideológica preestabelecida, mas trabalha no real vivido, buscando a compreensão disso que somos e que fazemos cada um de nós e todos em conjunto. Buscando o sentido e o significado mundano das teorias e das ideologias e das expressões culturais e históricas. (BICUDO, 1999, Apud HIRATSUKA, 2005, p.08) Já a análise ideográfica, para Hiratsuka (2003), é o trabalho de interpretação das idéias que o depoente expressa em suas palavras e que se articulam no corpo do discurso. Para tanto, o primeiro passo é a identificação do fenômeno aquilo que surge para a consciência e se manifesta para esta consciência como resultado de uma interrogação. Isto quer dizer que só existirá um fenômeno educacional se existir um sujeito no qual ele se situa ou que o vivencia. (FINI, 1994, Apud HIRATSUKA, p.29) que só foi possível depois de leituras ostensivas das entrevistas. Mas, o fenômeno nem sempre aparece explicitamente no discurso dos entrevistados. Então, para facilitar a sua localização, selecionamos aspectos relacionados ao mesmo: Condições que os professores são submetidos para a escolha do livro didático; o processo de escolha do livro didático; critérios usados para a escolha do livro didático; utilização do livro didático (Fenômeno: O processo de escolha do livro. Didático). Ensino e aprendizagem; dificuldades na utilização do livro, preparação das aulas e utilização nas aulas (Fenômeno: Utilização do livro didático). O segundo passo (análise ideográfica) é a identificação das unidades de significados. As transcrições mostram a vivência do fenômeno pelo sujeito e na análise das mesmas 6

7 percebem-se algumas expressões ou falas dos depoentes muito relevantes, que nos auxiliam com relação as nossas indagações. Essas expressões (ou recortes) são denominadas unidades de significado: Esses aspectos percebidos que impressionam o pesquisador são recortes do discurso escrito que são denominados unidades de significado: Como é impossível analisar um texto inteiro simultaneamente, torna-se necessário dividi-lo em unidades... as unidades de significado são discriminações espontaneamente percebidas nas descrições dos sujeitos quando o pesquisador assume uma atitude psicológica e a certeza de que o texto é um exemplo do fenômeno pesquisado. As unidades de significado... também não estão prontas no texto. Existem somente em relação á atitude, disposição e perspectiva do pesquisador. (MARTINS e BICUDO, Apud GARNICA, 1999, Apud HIRATSUKA, 2005, p. 71) Grifos nossos Um terceiro passo seria reescrever as unidades de significado na linguagem do pesquisador (asserções articuladas), mas optamos, considerando o tempo disponível, por encerrarmos a nossa análise explicitando alguns temas que se destacaram após efetivarmos inúmeras leituras das unidades de significado. Os mesmos estão organizados nas tabelas a seguir: O PROCESSO DE ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO (FENÔMENO) Processo de escolha: foi-nos relatado que foram enviadas coleções, pelas editoras, para que todos pudessem manusear e analisar os livros. Além disso, recebem um guia contendo especificações sobre as qualificações de cada livro didático. Tempo de uso do material: o tempo de uso foi comum a todos os depoentes. Todos relataram que ficam com o livro didático por quatro anos, até a realização de outro processo de escolha. Participação do professor: como relatado acima, os professores recebem os livros para serem analisados com aproximadamente uma quinzena de antecedência. Esse tempo foi considerado insatisfatório pelos entrevistados, na sua maioria. 7

8 A seleção do livro didático: para a seleção do livro didático, é realizada uma reunião com os professores da rede estadual e outra com os professores da rede municipal. Relataramnos que não foram dispensados das suas atividades para comparecerem a essa reunião. Nessa reunião, os professores apresentam cada um a sua opção de livro. Dessa maneira, é formada uma lista tríplice com os livros mais votados. É importante ressaltarmos que, a maioria dos professores não compreendeu o porque de não receberem o livro escolhido como primeira opção. Critérios de escolha: foram elencados muitos critérios para a escolha do livro didático, dentre eles elementos gráficos, pois os professores acreditam ser mais interessante para os alunos, e disposição e linearidade dos conteúdos. Também foi relatada a preferência por livros que trabalhem situações-problema, contextualização dos conteúdos, e exercícios. Utilização do livro didático: na preparação das aulas, nos foi narrado o uso de mais de um livro didático. Entretanto, os professores ressaltam a importância de usar o livro adotado, pois acreditam ter melhor efeito, devido aos alunos terem ele em casa. A pluralidade de textos aparece em todos os discursos, pois, os professores não buscam referência em apenas um livro didático. UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO (FENÔMENO) Utilização de vários referenciais bibliográficos: alguns professores, talvez por não se adaptarem ao livro escolhido, continuam utilizando o mesmo livro (escolhido noutra seleção), além de outras fontes bibliográficas. Dificuldades de interpretação: todos os professores, em dado momento da entrevista, fizeram menção à dificuldade de interpretação das situações-problema contidas no livro selecionado. Essa dificuldade, segundo os professores, justifica a procura de outras referências. 8

9 Defasagem originada das séries anteriores: a maioria dos professores relaciona a dificuldade, por parte dos alunos, em relação a determinados conteúdos, à falha pedagógica das séries iniciais. Segundo o discurso de alguns professores, os seus alunos não aprendem determinados conteúdos porque não assimilaram conceitos que deveriam ter sido vistos em séries anteriores. Reconhecimento de limitações: É destaque, no discurso de alguns depoentes, a dificuldade que possuem ao abordarem alguns conteúdos matemáticos contidos nos livros didáticos. Todavia, esses professores reconhecem que não buscam aperfeiçoamento. Alguns se justificam pela falta de tempo, indisponibilidade de cursos de capacitação e falta de recursos financeiros. Falta de maturidade dos alunos: a maioria dos professores afirma que os alunos apresentam dificuldades no entendimento de alguns conteúdos matemáticos (abstratos), pela falta de comprometimento dos alunos. Utilização de resumos: a maioria dos professores prefere utilizar resumos de conteúdos do livro ao ministrarem aulas, ao invés de utilizarem o livro. Com relação à última tabela, vale a pena fazermos uma ressalta. Ao elaborarmos o roteiro de entrevista pretendíamos ouvir dos professores conteúdos específicos, como equações, trigonometria, etc. Mas, com exceção de um professor, não obtivemos êxito. Conseguimos indícios relacionados às razões da(s) dificuldades(s) que o professor tem ao ensinar (ou o aluno de aprender) conteúdos matemáticos de uma forma geral. CONSIDERAÇÕES FINAIS No que diz respeito ao processo de escolha do livro didático, muitos professores se mostraram confusos em relação ao mesmo; demonstraram não possuir informações suficientes a respeito do PNLD. Verificamos, também, que a falta de tempo é um dos principais fatores negativos. Além disso, todos os professores têm acesso a livros didáticos num determinado período (mesmo que insuficiente) anterior a uma reunião(com todos os professores), na qual é elaborada uma lista tríplice de livros. Já o plano de trabalho cujo fenômeno foi a utilização do livro didático, com base nos discursos dos professores pudemos associar as dificuldades(do professor ou do aluno) ao fato 9

10 do aluno não ter assimilado conteúdos vistos em anos anteriores, à falta de tempo do professor, ao fato do aluno ter dificuldades para interpretar textos e à falta de preparo do professor para lidar com situações novas. E, apesar de não enunciar algum conteúdo explícito, a maioria dos entrevistados afirmou utilizar livros didáticos para preparar aula. Logo, acreditamos que as dificuldades, do aluno ou do professor, são sanadas através do livro didático. Mas, o desenvolvimento das duas pesquisas nos levou a uma relação importante. Ao mencionarem critérios para a escolha do livro didático, os professores entrevistados demonstraram acreditar que um livro com uma estética diferenciada, levando em consideração a disposição e linearidade dos conteúdos, seria mais interessante para os alunos. Além disso, as dificuldades enfrentadas durante o processo de escolha do livro didático explicitadas nas entrevistas parecem refletir uma utilização pouco proveitosa deste material didático. Ou seja, a escolha do livro didático está diretamente relacionada com a utilização do mesmo em sala de aula. Portanto, faz-se necessário que o professor possua informações suficientes para que seja feita uma escolha adequada. Logo, acreditamos que é necessária a disponibilização de um espaço de discussão, num período anterior ao ano de escolha, no qual os professores possam discutir o assunto amplamente. Assim, o professor terá melhores condições de efetivar uma escolha mais adequada à utilização deste material em sala de aula. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, CARVALHO, J. B. P. de. Políticas Públicas e o Livro Didático de Matemática. Bolema, Rio Claro(SP), Ano 21, n º 29, p DANTE, L. R. Livro Didático de Matemática: uso ou abuso? Em Aberto, Brasília, n.69, p , jan/mar, Disponível em Acesso em: mai/2009. GIANI, L. M. C. C.; GARNICA. Concepções de Professores de Matemática: considerações à luz do processo de escolha de livros-texto.. In: Encontro Brasileiro de Estudantes de Pósgraduação em Educação Matemática, 2004, Londrina. Anais VIII EBRAPEM,

11 HIRATSUKA, P. I., A vivência da experiência da mudança da prática de ensino de Matemática f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade do Estado de São Paulo, Rio Claro, SP, HÖFLING, E. M.. Notas para a discussão quanto à implementação de programas de governo: em foco o Programa Nacional do Livro Didático. Educação & Sociedade, Campinas, v. 1, n. 70, p LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, SANTOS, J. C. et al Análise Comparativa do Conteúdo Filo Mollusca em Livros Didáticos e Apostilas do Ensino Médio de Cascavel. Ciência e Educação, Paraná, v. 13, n.3, p , Disponível em: Acesso em: mai/

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