Ergoftalmologia e Lentes de Contato

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1 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Ergoftalmologia e Lentes de Contato Dra. Cleusa Coral-Ghanem As queixas visuais mais freqüentes em ambiente de trabalho ou lazer são: sintomas de astenopia, fadiga ocular, visão intermitentemente embaçada, dificuldade na mudança de foco longe/perto, cefaléia, sensação de olhos secos, vermelhidão, ardência, lacrimejamento e alteração na percepção de cores. Para os usuários de lentes de contato (LC) os sintomas mais freqüentes estão relacionados com ressecamento ocular, mais evidente no final do dia. Os fatores que freqüentemente causam desconforto visual variam conforme: Atividades Profissionais No trabalho, o desconforto pode advir da necessidade de operar máquinas ou computadores por período prolongado; posicionamento inadequado de equipamentos que tornam o ângulo de visão desconfortável; luzes que refletem diretamente nos olhos e outras atividades que necessitam visão apurada de detalhe. O uso de terminais de vídeo, por exemplo, está associado a sintomas como cefaléia e cansaço visual porque a distância entre os olhos e o monitor, que deve ser em torno de 50 cm, exige esforço contínuo dos músculos extra-oculares para manter os olhos em convergência e do músculo ciliar que atua sobre o cristalino, fazendo a acomodação. Além disso, a atenção no trabalho ao computador reduz o ritmo de piscar e aumenta a taxa de evaporação da lágrima. Estudo realizado por Tsubota e Nakamori (2003) indica que o uso de terminais de vídeo está associado com a redução da freqüência do piscar, que prejudica a distribuição da lágrima, e com o aumento da taxa de evaporação do filme lacrimal (FL), ambos contribuindo para o ressecamento ocular. Resultados revelaram que pessoas com olhos sadios, numa temperatura de 22,5 C e umidade relativa do ar de 4 0% piscavam por minuto 22 (+-9) vezes sob condições relaxantes; 10 (+- 6) vezes enquanto liam um livro sobre a mesa e apenas 7 (+- 7) quando estavam lendo um texto no terminal de vídeo. Foi observado também, que uma pessoa quando está lendo no terminal de vídeo apresenta a amplitude da fissura palpebral aumentada em relação à pessoa em situação relaxante e, mais ainda, quando comparada

2 àquela que está lendo um livro sobre a mesa. O estudo mostrou que a taxa de evaporação do FL por cm2 foi maior em superfícies mais amplas, sugerindo que a evaporação do FL não está relacionada apenas com uma freqüência menor do ritmo de piscar, mas também com a instabilidade qualitativa do FL sobre uma superfície mais ampla, possivelmente como resultado do afinamento das camadas lipídica e mucinosa. Como a LC também necessita de lágrima, consequentemente o usuário pode ter mais sensação de olhos secos, ardência e vermelhidão do que o não usuário. Além disso, um intervalo de piscar aumentado faz com que haja ressecamente parcial da superfície da LC gelatinosa (LCG), produzindo um enrugamento microscópico e irregularidade na superfície que dispersa a luz. Essa dispersão pode reduzir o contraste da imagem na retina. Com a cessação do piscar, a redução da acuidade de baixo contraste é maior para usuários de LCG do que para os de LC rígidas gás-permeáveis ou não usuários. Para reduzir os sintomas, recomenda-se: a) colocar a tela do computador a uma altura em torno de 15 cm abaixo da linha dos olhos e inclinada 10º a 20º para cima, com objetivo de diminuir a abertura palpebral; b) colocar filme anti-reflexo na tela para reduzir os sintomas de astenopia; c) manter o material de leitura próximo da tela para reduzir a amplitude dos movimentos oculares e a alternância do foco da imagem; d) iluminar bem o ambiente, de forma natural ou artificial, sem gerar reflexos sobre a tela do monitor; e) posicionar as luminárias ou abajures de forma que a luz não incida diretamente nos olhos, para evitar ofuscamento; f) limpar freqüentemente o pó da tela para melhorar a visibilidade e evitar alergias; g) olhar para longe (além de 6 metros), por 5 minutos, a cada 30 minutos de trabalho, para relaxar a musculatura extrínseca e intrínseca; h) pingar colírio umidificante e piscar 20 vezes de forma completa, a cada 2-3 horas, para melhorar a lubrificação da LC e do olho. Em ambiente poluído, como por exemplo: exposição a produtos químicos ou voláteis, pó, areia, partículas em suspensão, atmosfera muito seca, ar condicionado e vento, o uso de LC deve ser indicado com restrições. Para contornar o problema ambiental:

3 a) Na presença de partículas em suspensão, a LC rígida é contra-indicada pela facilidade com que corpos estranhos entram debaixo dela (pelo diâmetro pequeno e bom fluxo lacrimal) podendo causar erosão corneal. Por outro lado, a LCG é bem tolerada porque seu diâmetro grande dificulta a penetração de corpos estranhos. A LCG pode atuar como proteção para a córnea. As partículas de metal, quando quentes, grudam na sua superfície ao invés de aderir à córnea, e não inutilizam a LC. De modo geral, as pequenas partículas aderidas à superfície da LCG não causam desconforto. Quando essas partículas não são quentes costumam ser eliminadas facilmente pelo piscar ou pelo uso do limpador diário. Os cuidados com a limpeza da LC devem ser enfatizados pela facilidade com que os poluentes aderem à sua superfície. Prefere-se indicar LC descartáveis para uso diário, de troca quinzenal ou mensal, e uso de óculos de proteção. b) Na presença de produtos químicos, voláteis ou tóxicos, recomenda-se LC rígidas, pois absorvem menos substâncias do ambiente do que as LCG. c) Em atmosfera seca, aumentam muito as queixas dos usuários de LC. Um fator determinante para o sucesso do uso de LC é a taxa de evaporação do FL, afetada principalmente pela pressão atmosférica, temperatura, umidade, vento e altitude. Se a taxa de evaporação é muito alta, as funções do filme pré-corneal (proteção, lubrificação, óptica, nutricional e anti-bacteriana) podem ser alteradas. Com o aumento da temperatura, aumenta também a taxa de evaporação. Neste caso, o usuário sente as LC e os olhos secos, ocorrendo como conseqüência a produção reflexa, excessiva de lágrimas. Esses sintomas são mais notados com a mudança de um ambiente externo, quente e úmido, para um interno, com ar condicionado, fresco e mais seco. Por outro lado, se a evaporação do FL for lenta, a temperatura corneal eleva-se, causando queimação, prurido e pequenas alterações teciduais temporárias. A disfunção das glândulas de Meibônio também causa aumento da evaporação do FL por alterar a camada oleosa. À medida que a temperatura e a umidade relativa do ar diminuem, o FL dos usuários de LCG torna-se mais fino, o tempo de ruptura do filme lacrimal (TRFL) torna-se menor e a sensação de ressecamento aumenta. O ressecamento é mais forte nos olhos com LCG de alto conteúdo aquoso. Um estudo de Nilsson e Andersson (1986) mostrou que usuários de LC quando num ambiente com baixa umidade relativa do ar, menor do que 30% apresentaram TRFL significativamente menor com as LC e maior formação de depósitos sobre sua superfície do que os usuários num ambiente de alta umidade relativa do ar, maior do que 40%. Um TRFL pequeno sobre a LC foi associado com o aumento de depósitos, redução do movimento da LC e aumento do desconforto.

4 Olho seco em usuário de LC pode estar associado também com processos inflamatórios alérgicos e imunológicos. Para reduzir o desconforto recomenda-se: a) usar limpadores surfactantes e enzimáticos; b) fazer uso diário e descartabilidade quinzenal ou mensal; c) adaptar LC mais frouxa; d) usar umidificador; e) usar óculos de proteção; f) manter posição que diminua a amplitude da fissura palpebral; g) pingar colírios umidificantes/lubrificantes durante o uso da LC, e antes de removê-las para evitar o trauma no epitélio corneal. Atividades Recreativas e Esportivas As atividades rotineiras e recreativas também têm influência direta na sintomatologia causada pelo uso de LC e são importantes para determinar o tipo de LC a ser adaptada. Por exemplo, em paciente présbita, a técnica de adaptação depende da necessidade visual, se ela é maior para longe ou para perto. Quase todas as pessoas adaptadas pela técnica de monovisão, ao dirigir à noite, queixam-se de ofuscamento, baixa acuidade visual e falta de estereopsia. Para essas situações, deve-se recomendar o uso de óculos ou prescrever uma terceira LC com o objetivo de corrigir a visão do olho adaptado para perto. Para a prática de esportes, a primeira opção é a LCG e, quando o esporte envolve projéteis de alta velocidade como, por exemplo, squash, recomenda-se óculos de proteção. Quanto à natação, a preocupação com o uso de LC é justificada pelo risco de infecção bacteriana porque os ambientes aquáticos estão, geralmente, contaminados. Apesar disso, deve-se considerar que os nadadores, mergulhadores, esquiadores e os surfistas necessitam de boa visão à distância para evitar acidentes e melhorar seu desempenho. Em lagos e oceanos, pode haver contaminação por produtos químicos e até por água de esgoto, principalmente após enxurradas. Entretanto, alguns estudos demonstram que a presença de químicos ou micróbios nas LCG, após o uso pelos nadadores, não é significativa. Em água de piscina, proliferam staphylococcus, streptococcus, pseudomonas aeruginosa e acanthamoeba. Os dois últimos são agentes causais de graves úlceras de córnea associadas ao uso de LC. Para diminuir a contaminação, coloca-se, periodicamente, grande quantidade de cloro. O cloro, além de alterar a cor da LCG, pode aderir ao seu polímero e provocar

5 irritação ocular. Portanto, cabe ao usuário a decisão de correr o risco e a responsabilidade sobre seus olhos e suas LC. Para o usuário de LC que freqüenta ambiente aquático, recomenda-se: Em piscina: a) usar óculos de proteção; b) limpar e desinfetar cuidadosamente as LC após a natação; c) aguardar 20 minutos para remover as LC, caso entre água nos olhos, para permitir o reequilíbrio do conteúdo aquoso da LC; d) usar gotas umidificantes antes de remover as LC para torná-las mais soltas, auxiliar a eliminação de produtos químicos e micróbios e prevenir alteração do epitélio corneal durante sua remoção; e) ter dois pares de LC para que o par usado, durante a natação, possa ser retirado, limpo e desinfetado; f) descartar as LC após a natação, quando o risco de infecção for grande. No mar: fechar os olhos debaixo d água e dar rápidas piscadas para remover a água dos olhos, ao invés de esfregá-los. Em contato com água salgada, as LCG ficam mais soltas. Conclusão Complicações freqüentes encontradas em usuários de LC estão relacionadas ao meio ambiente, a alterações do FL, alterações de fenda palpebral e presença de doenças no segmento anterior. A presença da LC modifica a distribuição normal das lágrimas e causa sintomas de ressecamento ocular, mesmo esporadicamente, na maioria dos usuários. Os sintomas de olho seco são mais influenciados pelo uso de LC do que pela idade e sexo. No caso de LCG, o conteúdo aquoso diminui rapidamente devido à sua evaporação, que é proporcional à espessura e ao grau de hidratação da LC. Quanto mais fina e mais hidratada for a LC, maior será a desidratação. Como a transmissibilidade de oxigênio através das LCG está relacionada com seu conteúdo aquoso, LCG desidratada pode desencadear edema corneal e sintomas de olho seco, além de facilitar a formação de depósitos, favorecendo o crescimento de microorganismos. Associado à hipóxia, que causa alteração no epitélio, esses microorganismos aumentam o risco de infecção corneal. As LC rígidas causam menos sintomatologia de olho seco do que as LCG, mas é comum aparecer dissecação corneal, principalmente na região nasal e temporal (3 e 9 horas). Entre as causas mais comuns, pode-se apontar a deficiência na dispersão do FL por um pestanejar incompleto, associado ao trauma mecânico da LC sobre a córnea, que pode ser agravado por

6 borda espessa e mal acabada. A avaliação do FL deve ser feita antes de iniciar a adaptação de LC e em todos os exames de controle. Bibliografia Consultada Albietz JM. Conjunctival histologic findings of dry eye and non-dry eye contact lens wearing subjects. CLAO J Jan;27(1): Maruyama K, Yokoi N, Takamata A, Kinoshita S. Effect of environmental conditions on tear dynamics in soft contact lens wearers. Invest Ophthalmol Vis Sci Aug;45(8): Nilsson SE, Andersson L. Contact lens wear in dry environments. Acta Ophthalmol (Copenh) Apr;64(2): Timberlake GT, Doane MG, Bertera JH. Short-term, low-contrast visual acuity reduction associated with in vivo contact lens drying. Optom Vis Sci Oct;69(10): Tsubota K, Nakamori K. Dry eyes and video display terminals. N Engl J Med Feb 25;328(8):584. Dra. Cleusa Coral-Ghanem Responsável pelo Departamento de Lentes de Contato do Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, de Joinville - SC - Brasil. Doutora em Ciências, área de concentração Oftalmologia, título concedido pela Universidade de São Paulo (USP) - Brasil. Ex-presidente e Representante Internacional da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria (SOBLEC).

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