COMENTÁRIOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI nº 8.666/1993
|
|
- Thais Aires Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMENTÁRIOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI nº 8.666/ Na aula passada, conversamos sobre a mais nova das modalidades de Licitação: o Pregão. No encontro de hoje, começaremos a tratar da contratação sem licitação (ou direta). Aproveito do espaço para mandar um forte abraço aos primos de Paciência (RJ), Vineide, Hilton, e Venilton; e aos amigos locais (sinto saudade de todos). CONTRATAÇÃO DIRETA 1. Obrigatoriedade, Dispensa e Inexigibilidade 1.1. Regra Geral Não custa nada lembrar: o procedimento administrativo de seleção utilizado pela Administração para aquisição de bens, de serviços (inclusive publicidade), de obras etc, enfim, a LICITAÇÃO, é a REGRA GERAL, diga-se de passagem, com alcance bem amplo, veja o que estabelece o art. 1º, parágrafo único, da Lei de Licitações: Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Porém, tratando-se de concurso público, para toda boa regra, existe(m) uma ou mais exceções, quero dizer, há situações em que a Licitação poderá ser afastada, isso mesmo, o administrador poderá contratar o(s) interessado(s) diretamente, sem que precise adotar qualquer modalidade de licitação prévia, a exemplo da concorrência, da tomada de preços, e do convite. Antes de passarmos à enumeração dos casos de contratação direta, peço que o amigo busque na memória o caso das empresas governamentais interventoras no domínio econômico art. 173 da CF/1988 (aqui entendidas como empresas públicas e sociedades de economia mista), lembrou? Como vimos, é entendimento do TCU que tais entidades ficam dispensadas de licitar quando o objeto disser respeito a suas atividades finalísticas, o que não ocorre, regra geral, tratando-se de compras, de serviços, em suas atividades meio. Agora, vejam o que dispõe o art. 37, inc. XXI, da CF/1988: XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Toque de Mestre
2 Da leitura do dispositivo Constitucional conseguimos perceber nitidamente que a legislação poderá criar ressalvas à regra da licitação, ou seja, pode uma Lei superveniente restringir o comando da norma Constitucional, originalmente de aplicabilidade plena, é o que os Profs. de Constitucional nos ensinam como sendo uma norma de eficácia contida. E a pergunta que não quer calar: já existe alguma legislação criadora de tais hipóteses, exceções, restrições, enfim, de conteúdo restringível? Sim, é a nossa Lei nº 8.666/1993. A Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 8.666/19993) em três instantes (artigos 17, 24, e 25) fornece-nos amplo leque de situações em que o administrador poderá (ora deverá) deixar de fazer a modalidade de licitação e seguir para a contratação direta. São os casos de dispensa de licitação e inexigibilidade de licitação. Adianto que a contratação direta por dispensa de licitação divide-se doutrinariamente em: licitação dispensada (art. 17) e licitação dispensável (art. 24). Qual a diferença? Apenas o nome? Não. Costumo apontar o seguinte BIZU: o art. 17 trata de situações em que a Administração é procurada, já na licitação dispensável, a Administração é quem procura. Entendeu? Em outros termos. No art. 17, a Administração trata de alienar bens; no art. 24, trata de adquirir bens. Para efeito de concurso, as Bancas costumam fazer a seguinte distinção: enquanto a licitação dispensada o legislador proíbe a realização de modalidade licitação (é vedada); na licitação dispensável, o legislador deixa à escolha do administrador, ou seja, decide se faz ou não a modalidade de licitação, em suma, é ATO DISCRICIONÁRIO. A outra forma de contratar diretamente denomina-se INEXIGIBILIDADE, que, de acordo com o art. 25, decorre da inviabilidade de competição, enfim, não existe possibilidade jurídica de competição (mais à frente vamos trabalhar seus pormenores). É muito comum também que as Bancas solicitem dos amigos concursandos a distinção entre dispensa de licitação e inexigibilidade, então vamos a elas. 1ª - Na licitação dispensável, o administrador adota modalidade de licitação se quiser, se lhe convier é ato discricionário; já na inexigibilidade, existe impossibilidade jurídica de licitar, em razão da inviabilidade de licitação; 2ª - O rol de situações autorizativas da licitação dispensável é TAXATIVO, entenda: fechado, não admite extensão nem mesmo por interpretações. Para quem é chegado ao latim, é um rol numerus clausus. Já o rol da inexigibilidade é meramente EXEMPLIFICATIVO, não-taxativo, ou numerus apertus, em síntese, outras situações podem existir fora da Lei de Licitações. Toque de Mestre
3 1.2. Contratação Direta Dispensa de Licitação Como dito, a contratação direta dar-se-á por dispensa de licitação em duas situações: DISPENSADA e DISPENSÁVEL. No encontro de hoje, vamos trabalhar com a Licitação Dispensada Licitação Dispensada Em passagens acima, aprendemos que, diferentemente da licitação dispensável, na licitação dispensa (art. 17) o legislador traça, estabelece, impõe situações, que quando ocorridas, não haverá margem de escolha por parte dos administradores, não há outra saída: deve deixar de fazer a pertinente modalidade de licitação. Percebam que o art. 17 cuida do tema alienações de bens, situação bastante peculiar tratando-se de uma Lei de Licitações, em que o foco é (ou deveria ser) a aquisição de bens e de serviços. Deixando de lado à crítica, a qual não será tema de concurso, vamos ver alguns detalhes desta forma de contratação direta. Veja o que estabelece o art. 17, caput, e incisos I e II: Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas: I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência (...); II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação (...); Ao lermos o trecho em itálico, não notamos qualquer sinal da licitação dispensada, não é verdade? Sim, é verdade. Embora o trecho não diga respeito ainda ao tema da contratação direta, lembro que é vital destrincharmos, separarmos do dispositivo, seus pormenores. Em concursos públicos, o Examinador costuma ser cruel, impiedoso, não é? Não, deve mesmo agir severamente, para assim selecionarmos os melhores. Se a prova fosse baba, o critério de classificação acabaria sendo a idade. Deixando a filosofia de lado, vejam a distinção dos requisitos requeridos entre alienação de bens imóveis e móveis: Se imóveis, são exigidas: Prévia autorização legislativa (via de regra); Subordinação à existência de interesse público devidamente justificado (motivação); Avaliação prévia; e Licitação na modalidade de concorrência (via de regra); Se móveis, são requeridas: Subordinação à existência de interesse público devidamente justificado (motivação); Toque de Mestre
4 Avaliação prévia; e Licitação na modalidade de leilão (via de regra). Se o amigo leitor conseguiu compreender os requisitos para a alienação de bens imóveis e móveis, parabéns, já conta com 70% de chances de se dar bem. Por que 70%? Notaram a utilização por três vezes do termo via de regra? Então, são exatamente os 30% restantes. A primeira exceção fica por conta da autorização legislativa. Tratando-se de entidades governamentais (entendidas à época como paraestatais ), a autorização legislativa é dispensada. Só peço que os amigos não confundam o termo paraestatal empregado pela vestusta, velha Lei de Licitações com aquele utilizado correntemente (hodiernamente), no sentido de entidades componentes do Terceiro Setor que firmam pacto com o Estado, como é o caso das OS e das OSCIP. A segunda exceção é quanto à utilização da concorrência para alienação de bens imóveis. Nos termos do art. 19 da Lei de Licitações, os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados sob a modalidade de concorrência ou LEILÃO. A última exceção é relativa ao uso do Leilão para bens móveis. O 6º do art. 17 não autoriza o uso do leilão quando o valor ultrapassar o limite da modalidade de licitação Tomada de Preços (R$ ,00). Nessa situação, caberá à Administração proceder à CONCORRÊNCIA. Que tal agora um pouco de contratação direta? O inc. I do art. 17 declara dispensada a licitação para alienação de bens imóveis, nos seguintes casos: - Dação em pagamento; - Permuta; - Investidura; - Venda a outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo; e - Legitimação de posse. A lista do art. 17 foi alterada pela Lei /2007, tendo sido acrescidos ao rol: b) doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo, ressalvado o disposto nas alíneas f e h; f) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis residenciais construídos, destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública; h) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis de uso comercial de âmbito local com área de até 250 m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados) e inseridos no Toque de Mestre
5 âmbito de programas de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública; Das situações acima, aquela que, no meu ver, chama atenção é a legitimação de posse, pois não é costume falarmos do instituto em nossas salas de aula. A legitimação de posse foi inserida na Lei de Licitações por meio da Lei /2005. Sinteticamente, a legitimação de posse corresponde à transferência do domínio de terras devolutas ou outras áreas sem destinação pública específica a particulares, os quais, por longos anos, cultivaram-na, exploraram-na, em nome da função social da propriedade, pois, como sabemos, não seria cabível a usucapião de terrenos públicos, ou seja, a transferência forçada de propriedade (a respeito ver Súmula do STF 340 e leitura dos arts. 183, 3º e 191 da CF/1988). Outro instituto que costuma chover em prova é o da investidura, assim definida pela Lei no 3º: - A alienação aos proprietários de imóveis lindeiros de área remanescente ou resultante de obra pública, área esta que se tornar inaproveitável isoladamente, por preço nunca inferior ao da avaliação e desde que esse não ultrapasse a 50% (cinqüenta por cento) do valor constante da alínea "a" do inciso II do art. 23 desta lei; - A alienação, aos legítimos possuidores diretos ou, na falta destes, ao Poder Público, de imóveis para fins residenciais construídos em núcleos urbanos anexos a usinas hidrelétricas, desde que considerados dispensáveis na fase de operação dessas unidades e não integrem a categoria de bens reversíveis ao final da concessão. Por sua vez, o inc. II do art. 17 declara dispensada a licitação para alienação de bens móveis, nos seguintes casos: - Doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outra forma de alienação; - Permuta exclusivamente entre unidades públicas; - Venda de ações na bolsa de valores; - Venda de títulos; - Venda de bens produzidos ou comercializados por entidades da Administração Pública; - Venda de materiais e equipamentos para outras unidades da Administração Pública. Duas últimas observações. A primeira é que no rol dos bens móveis não encontramos a dação em pagamento, ou seja, a dação em pagamento, a exemplo do que ocorre no Direito Tributário, só se valida tratando-se de bens imóveis. Toque de Mestre
6 A segunda é que, além da dispensa de autorização legislativa para as empresas governamentais, a Lei /2005 trouxe outras situações em que ficará dispensado o administrador de prévia autorização legislativa. Isso ocorre se forem observados os seguintes requisitos, quando da legitimação de posse e da concessão de título ou direito real para pessoas físicas: I - aplicação exclusivamente às áreas em que a detenção por particular seja comprovadamente anterior a 1 o de dezembro de 2004; II - submissão aos demais requisitos e impedimentos do regime legal e administrativo da destinação e da regularização fundiária de terras públicas; III - vedação de concessões para hipóteses de exploração não-contempladas na lei agrária, nas leis de destinação de terras públicas, ou nas normas legais ou administrativas de zoneamento ecológico-econômico; e IV - previsão de rescisão automática da concessão, dispensada notificação, em caso de declaração de utilidade, ou necessidade pública ou interesse social. No que diz respeito à concessão às pessoas físicas do título de direito real sobre bens imóveis (inc. II do 2º do art. 17), devem ser observados os seguintes requisitos: I - só se aplica a imóvel situado em zona rural, não sujeito a vedação, impedimento ou inconveniente a sua exploração mediante atividades agropecuárias; (Incluído pela Lei nº , de 2005) II - fica limitada a áreas de até quinze módulos fiscais, vedada a dispensa de licitação para áreas superiores a esse limite; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 422, de 2008). III - pode ser cumulada com o quantitativo de área decorrente da figura prevista na alínea g do inciso I do caput deste artigo, até o limite previsto no inciso II deste parágrafo. (Incluído pela Lei nº , de 2005) Bons estudos e até a próxima semana! CYONIL. Toque de Mestre
INFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros
INFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros BEM PÚBLICO. IMÓVEL. TRANSFERÊNCIA À RÁDIO COMUNITÁRIA. Considerações. O prefeito municipal de Caseiros solicita a Área Jurídica da
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisELABORAÇÃO DE PROPOSIÇÃO DISPONDO SOBRE A ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS DA UNIÃO, SOB A ADMINISTRAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. ESTUDO Setembro/2003 Manoel Adam Lacayo Valente Consultor Legislativo da Área
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisResponsáveis pela Licitação
Responsáveis pela Licitação Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Administrativo I Publicação no semestre 2014.2 do curso de Direito. Autor: Albérico Santos Fonseca
Leia maisFormação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)
Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Conceitos gerais de gestão pública: princípios e regras da administração pública, processos de licitação, contratos
Leia maisLEI Nº 9.636, DE 15 DE MAIO DE 1998
LEI Nº 9.636, DE 15 DE MAIO DE 1998 Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos Decretos-Leis nºs 9.760, de 5 de setembro
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)
*C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO Esp. Andrea M. L. Pasold O (ou A, como preferem muitos doutrinadores a também o novo código civil) usucapião é também chamado de prescrição aquisitiva, por ser um direito
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Distinção entre modalidade e tipo de licitação Diego Cheniski* Muitas pessoas confundem, ao tratar de licitação, os termos modalidade e tipo de licitação. Entendemos por modalidade
Leia maisIPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO
IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela
Leia maisPARECER Nº 005/2015 ALTAPREV PARECER
PARECER Nº 005/2015 ALTAPREV PROCESSO Nº INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N.º 0615001/2015 INTERESADA: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE ALTAMIRA ASSUNTO: DISPENSA DE LICITAÇÃO- LOCAÇÃO
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho.
ESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista: 1.1. Quais os princípios que regem
Leia maisEstatuto da Cidade - Lei 10257/01
Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 456, de 2009, do Senador Gim Argello, que autoriza a União a
Leia maisCOMENTÁRIOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI 8.666/1993
COMENTÁRIOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI 8.666/1993 Toque de Mestre www.editoraferreira.com.br Em tempos de concursos não se fala (nem se pode pensar) em Carnaval, não é verdade? Logo, não vou sequer
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPORÃ GABINETE DO PREFEITO Administração 2013/2016. Um Novo Tempo. Uma Cidade Para Todos.
LEI Nº 2273/2013 DISPÕE SOBRE DOAÇÃO DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO DE ITAPORÃ- MS, PARA FINS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MS, no uso de suas atribuições legais que são conferidas por
Leia maisConheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará
Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR
Leia maisA grosso modo a ideia é boa e já foi implantada em vários países com sucesso. Assim, por exemplo: Portugal, França, Itália.
EIRELI Eireli, embora possa parecer, não é nome de uma artista de cinema ou televisão. E i re li é abreviação da expressão empresa individual de responsabilidade limitada e, como deve constar após a denominação
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PROC. Nº 3279/11 PLL Nº 160/11 PARECER PRÉVIO Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa parlamentar que estabelece regras para o licenciamento urbanístico das
Leia maisCentro de Registro de Preços LICITAÇÕES
Centro de Registro de Preços LICITAÇÕES Licitação Licitação O DEVER DE LICITAR NO PODER PÚBLICO, A CONTRATAÇÃO SEGUE APENAS UM, MAS INDISPENSÁVEL ENSINAMENTO: ENQUANTO AO CIDADÃO É GARANTIDO O QUE A LEI
Leia maise-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br
Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece
Leia maisIUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso
Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características
Leia maisDISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA Enfoque aplicado: resolução de casos práticos e apresentação de checklist de
Leia maisCADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões
Leia maisA inexigibilidade inexigibilidade de licitação se refere aos casos em
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Professor: Antônio Noronha Contratação Direta regra ou exceção Licitação dispensada edispensável: Na licitação dispensável, oadministrador, se quiser, porá realizar
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratação de advogado - inexigibilidade de licitação Wagner Rodolfo Faria Nogueira * INTRÓITO: Uma das grandes divergências encontradas na Lei nº 8.666/93 diz respeito a contratação
Leia mais052/2013- CNPJ:16.255.077/0001-42 AV. Herminio José dos Santos, 184 Novo Horizonte Ba Fone/Fax: (77)3648-1060/1109/1350
052/2013- CNPJ:16.255.077/0001-42 AV. Herminio José dos Santos, 184 Novo Horizonte Ba Fone/Fax: (77)3648-1060/1109/1350 PROCESSO ADMINISTRATIVO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 052/2013-D DATA: 16 de Abril
Leia maisa palavra é feminina porque vem do latim usus + capere, ou seja, é a captação/tomada/aquisição pelo uso.
1 a palavra é feminina porque vem do latim usus + capere, ou seja, é a captação/tomada/aquisição pelo uso. é modo de aquisição da propriedade pela posse prolongada sob determinadas condições. OUTRO CONCEITO:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisRESERVA LEGAL E O REGISTRO IMÓVEIS
A RESERVA LEGAL E O REGISTRO DE IMÓVEIS Já escrevemos em outras ocasiões que nos imóveis rurais, a reserva legal não pode ser considerada apenas em percentual, para a sua averbação na matrícula do imóvel.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Orientador Empresarial Administração Pública Contratação de Bens e Serviços de Informática e Automação p Regulamentação
Leia maisRESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.
Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: II somente perderão seus mandatos nos casos de:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Complementar Dispõe sobre a nomeação e demissão do Presidente e diretores do Banco Central do Brasil e sobre a organização de seu quadro funcional. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisLEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.
RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação ASSUNTO: Consulta sobre os artigos 23 e 24 da Lei 9394/96 RELATOR: Arthur Fonseca
Leia maisComentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013
Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maisBrasília/DF, 20 de agosto de 2009. Senhor Diretor-Geral,
Brasília/DF, 20 de agosto de 2009 Senhor Diretor-Geral, Cuida-se de manifestação voluntária no âmbito de Audiência Pública organizada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ acerca da Resolução
Leia maisDISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. Paulo Roberto Wiechers Martins paulo.wiechers@gmail.com
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Paulo Roberto Wiechers Martins paulo.wiechers@gmail.com Contratação Direta Conteúdo Programático O que é, conceitos, aplicabilidade Dispensa e inexigibilidade de
Leia mais[EXAME OAB DIREITO ADMINISTRATIVO] Organização Administrativa brasileira
Organização Administrativa brasileira III Exame OAB FGV (2010.3) O prefeito de um determinado município está interessado em descentralizar o serviço de limpeza urbana e pretende, para tanto, criar uma
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7004, DE 2013 (Do Sr Vicente Candido) Altera a Lei nº 8977, de 6 de janeiro de 1995, que "dispõe sobre o serviço de TV a Cabo e dá outras providências" DESPACHO:
Leia maisLEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisLEI Nº 6.542 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 DISPÕE SOBRE A ADEQUAÇÃO DE PROVAS AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL NAS SITUAÇÕES QUE MENCIONA.
LEI Nº 6.542 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 DISPÕE SOBRE A ADEQUAÇÃO DE PROVAS AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL NAS SITUAÇÕES QUE MENCIONA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisQuestões comentadas e atualizadas com a jurisprudência do STF e STJ
Questões comentadas e atualizadas com a jurisprudência do STF e STJ LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1 Essa obra, abrange todo o aspecto legal sobre Licitações e Contratos da Administração Pública;
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisCURSO ON-LINE LEI Nº 8.666/93 EM EXERCÍCIOS (CESPE) CURSO REGULAR PROFESSOR: ANDERSON LUIZ APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Prezados(as) alunos(as), Meu nome é Anderson Luiz, sou Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU), da área de Correição. Lotado na Corregedoria-Geral da União, atuo
Leia maisLEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisVeículo acidentado: entrega de outro pela seguradora, em substituição ao sinistrado: exame da viabilidade jurídica da operação
Veículo acidentado: entrega de outro pela seguradora, em substituição ao sinistrado: exame da viabilidade jurídica da operação Joaquim Torres de Araújo Juiz Trabalhista Procurador do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL COMANDO GERAL PORTARIA Nº 019 /2014 GAB CMDO CBMRN. (BGCB Nº 019, de 04 de fevereiro de 2014) Aprova
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2015
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2015 (Do Sr. André Figueiredo) Susta o plano de desinvestimento da Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam sustadas as alienações
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI ECF/TEF - Obrigatoriedade do Uso em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 12.05.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisDesapropriação. Não se confunde com competência para desapropriar (declarar a utilidade pública ou interesse social): U, E, DF, M e Territórios.
Desapropriação É a mais drástica forma de intervenção do Estado na propriedade privada. É sinônimo de expropriação. Competência para legislar: privativa da União (art. 22, II, da CF). Não se confunde com
Leia maisPARECER Nº 12437. Bem Público. Imóvel. Doação para Município. Art. 17 da L. 8.666/93. Necessidade de autorização legislativa.
PARECER Nº 12437 Bem Público. Imóvel. Doação para Município. Art. 17 da L. 8.666/93. Necessidade de autorização legislativa. Nesta Equipe de Consultoria da Procuradoria de Domínio Público, o expediente
Leia maisIII - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;
GLOSSÁRIO Classificação Funcional Programática A Classificação Funcional Programática é o agrupamento das ações do governo em grandes áreas de sua atuação, para fins de planejamento, programação e elaboração
Leia maisFolha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.
P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisdefinidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.", conforme
PROCESSO: 059229/2015 INTERESSADO: Divisão de Informática ASSUNTO: Pregão Presencial nº 008/2015 ANULAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/2015 JUSTIFICATIVA A Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão,
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS. Kleide Maria Tenffen Fiamoncini Assessora Jurídica da Amavi
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS Kleide Maria Tenffen Fiamoncini Assessora Jurídica da Amavi De serviço público: Lei 8.987/95 De uso de bem público: Leis municipais Conceito de serviço
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisRESPOSTA A IMPUGNAÇÃO
RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO Recebida impugnação da Empresa VIVO, a mesma foi submetida a Coordenadoria Jurídica desta Companhia Docas do Ceará, que manifestou-se mediante Parecer nº 152/2012, nos seguintes termos:
Leia maisJUIZ FEDERAL TRF 1ª REGIÃO
DIREITO FINANCEIRO I. Finanças Públicas na Constituição Federal... 02 II. Orçamento... 04 III. Despesa Pública... 39 IV. Receita Pública... 76 V. Dívida Ativa da União de Natureza Tributária e não-tributária...
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal CONCURSO PÚBLICO, NOMEAÇÃO E POSSE
DEFINIÇÕES CONCURSO PÚBLICO, NOMEAÇÃO E POSSE Cód.: CNP Nº: - Versão: 02 Data: 22/02/2016 Concurso público Processo de seleção de natureza competitiva, aberto ao público geral, para provimento de cargo
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisCARTILHA CONTRATAÇÃO DIRETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E ORÇAMENTO - PROGEST DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES - DCL Av. José de Sá Maniçoba, S/N Sala 30 Centro, Petrolina-PE
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO ROBERTO SANTIAGO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 Dispõe sobre o exercício domiciliar de profissão liberal (home office). Autor: SENADO FEDERAL Relatora: Deputada
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisProjeto de Lei nº 7.093, de 2014
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Projeto de Lei nº 7.093, de 2014 Acresce dispositivo à Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Autor: Deputado Irajá Abreu Relator: Deputado Paulo Foletto I - Relatório
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisABINEE Workshop sobre Contratações no âmbito da Lei de Licitações e da Lei do Pregão
ABINEE Workshop sobre Contratações no âmbito da Lei de Licitações e da Lei do Pregão 23 setembro 2009 www.abinee.org.br Lei de Licitações Lei 8666, 1993 Administração direta e indireta, empresas de economia
Leia maisIdeia Tecnologia. Consultoria LIMITE DE CRÉDITO. Autor: Jonas Santos Silva
Ideia Tecnologia Consultoria LIMITE DE CRÉDITO Autor: Jonas Santos Silva Prezado cliente, com o objetivo de tornar a sua experiência com nosso software cada vez melhor e produtiva, nós estamos desenvolvendo
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO EMENDA ADITIVA PROJETO DE LEI N.º 2.648, DE 2015
COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO EMENDA ADITIVA ao PROJETO DE LEI N.º 2.648, DE 2015 Altera dispositivos da Lei n.º 11.416, de 15 de dezembro de 2006, Plano das Carreiras dos Servidores
Leia maisPARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA
PARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA 1. Consulta-nos o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro - SINDUSCON-RIO
Leia maisA Usucapião Especial Urbana por Abandono do Lar Conjugal
Assunto Especial - Doutrina Usucapião no Direito de Família A Usucapião Especial Urbana por Abandono do Lar Conjugal FLÁVIO TARTUCE Doutor em Direito Civil pela USP, Mestre em Direito Civil Comparado pela
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 5.054 DE 2005 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO REGIS DE OLIVEIRA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 5.054 DE 2005 Torna obrigatório o exame de ordem para todos os que quiserem inscrever-se como advogado. Autor: Deputado Almir Moura Relator:
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação...13
SUMÁRIO Apresentação...13 1 - A CONTRATAÇÃO DIRETA POR NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO...15 - NOÇÕES -...15 - REQUISITOS -...17 DO REQUISITOS DA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO -...17 DOS REQUISITOS REFERENTES AO OBJETO
Leia maisNOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS Pelo presente instrumento particular de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, de uma lado, a NOSSA FAMÍLIA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL LTDA, com sede na Avenida
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia mais5 CONTRATAÇÃO DIRETA 5.1 DISPENSA DE LICITAÇÃO
5 CONTRATAÇÃO DIRETA ENUNCIADO DE SÚMULA N. 89. Quem ordenar despesa pública sem a observância do prévio procedimento licitatório, quando este for exigível, poderá ser responsabilizado civil, penal e administrativamente,
Leia maisGESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL
GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico
Leia maisI - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da
RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;
Leia maisCARTILHA INSTRUTIVA EM COMPRAS PÚBLICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E ORÇAMENTO - PROGEST Av. José de Sá Maniçoba, S/N Sala 30 Centro, Petrolina-PE - CEP. 56.304-205 Telefax: (87) 2101-6713
Leia mais