Normalistas das Minas Gerais nas primeiras décadas da Primeira República: um estudo sobre a presença do Desenho como saber integrante da formação
|
|
- Maria de Belem Taveira Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Normalistas das Minas Gerais nas primeiras décadas da Primeira República: um estudo sobre a presença do Desenho como saber integrante da formação Maria Cristina Araújo de Oliveira 1 Eder Quintão Lisboa 2 RESUMO O artigo apresenta uma primeira análise dos programas de ensino e de normativas para o curso normal em Minas Gerais, nas primeiras décadas da Primeira República. Discute-se a presença e o papel do Desenho na formação de normalistas mineiros, dialogando com outros trabalhos já produzidos relativamente à presença de saberes de Matemática no ensino primário e na formação de normalistas no Brasil. A investigação levada a cabo situa-se no âmbito da História Cultural e mobiliza a cultura escolar como categoria de análise. O estudo revela a importância do Desenho nas primeiras décadas da Primeira República não só na formação das normalistas mineiras mas no ensino primário mineiro e paulista em consonância com um contexto francês do século XIX. Sob a influência do método intuitivo e das lições de coisas como prática pedagógica para a efetivação do ensino, o Desenho encaixa-se perfeitamente aos princípios da observação e da atividade em termos educativos e cumpre função primordial na preparação para o trabalho, seja na indústria, seja na oficina. Palavras-chave: história da educação matemática; formação de professores primários; ensino de desenho; estudos históricos comparativos. Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar uma primeira análise dos programas de ensino e de normativas para o curso normal em Minas Gerais, durante as primeiras décadas da Primeira República. Mais especificamente, discute-se a presença e o papel do Desenho na formação de normalistas mineiros, dialogando com outros trabalhos já produzidos relativamente à presença de saberes de Matemática no ensino primário e na formação de normalistas no Brasil. A investigação levada a cabo situa-se no âmbito da História Cultural, que segundo Chartier (1990), tem por principal objeto identificar o modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade cultural é construída, pensada, dada a ler 1 Professora do Departamento de Matemática e do Mestrado Profissional em Educação Matemática da UFJF. mcrisoliveira6@gmail.com 2 Professor do Departamento de Educação e Ciência do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. eder.lisboa@ifsudestemg.edu.br
2 2 (p. 17). Ainda segundo o mesmo autor, pode-se pensar uma história cultural que tome por objetivo a compreensão das representações do mundo social, que o descrevem como pensam que ele é ou como gostariam que fosse (CHARTIER, 1990, p.19). E ainda, [...] as percepções do social não são de forma alguma discursos neutros: produzem estratégias e práticas (sociais, escolares, políticas) que tendem a impor uma autoridade à custa de outros, por elas menos prezados, a legitimar um projeto reformador ou a justificar, para os próprios indivíduos, as suas escolhas e condutas. Por isso esta investigação sobre as representações supõe-nas como estando sempre colocadas num campo de concorrências e de competições cujos desafios se enunciam em termos de poder e de dominação. As lutas de representações têm tanta importância como as lutas econômicas para compreender os mecanismos pelos quais um grupo impõe, ou tenta impor, a sua concepção do mundo social, os valores que são os seus, e o seu domínio. (CHARTIER, 1990, p. 17). Toma-se como categoria de análise a noção de cultura escolar de Julia (2001), a qual o autor sistematiza em [...] um conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos; normas e práticas coordenadas à finalidades que podem variar segundo as épocas (finalidades religiosas, sociopolíticas ou simplesmente de socialização). (JULIA, 2001, p. 10) A análise se dá buscando diferenciar as finalidades de objetivos das finalidades reais. A importância de tal diferenciação é apontada por Chervel (1990), A distinção entre finalidades reais e de objetivo é uma necessidade imperiosa para o historiador das disciplinas. Ele deve aprender a distinguilas, mesmo que os textos oficiais tenham tendência a misturar umas e outras (CHERVEL, 1990, p.190). Dito de forma sucinta, as finalidades de objetivos são aquelas que expressam na legislação os objetivos aos quais o ensino, em cada época, deve cumprir; enquanto que as finalidades reais podem ser identificadas a partir das práticas pedagógicas reais, são, desta forma, reveladoras das tradições didáticas.
3 3 As questões norteadoras do estudo apresentado neste artigo são: em que medida o Desenho está presente nas prescrições oficiais para a formação de normalistas mineiros nas primeiras décadas da Primeira República? A que finalidades atende? O acesso às normativas oficiais, fontes para a pesquisa, se deu sobretudo por meio do repositório 3, que está em construção no âmbito do projeto de pesquisa A Constituição dos Saberes Elementares Matemáticos: a aritmética, a geometria e o desenho no curso primário em perspectiva histórico-comparativa, A educação primária brasileira e a formação de seus professores em tempos da Primeira República Em nível internacional a questão da formação dos professores foi colocada como necessidade institucional após a Revolução Francesa, quando se evidencia o problema da instrução da população. As Escolas Normais se tornariam o modelo para tal formação a partir da experiência francesa. (SAVIANI, 2009). Com a promulgação da Independência, em 1822, emerge no cenário sociocultural brasileiro a necessidade de consolidação da soberania nacional. O aumento da escolaridade e a formação de professores são considerados elementos de fortalecimento do Império, na medida em que, semeariam nas camadas populares o espírito da ordem, da boa conduta, da moral e da civilidade. A primeira manifestação de preocupação com a formação docente no Brasil aparece com a Lei das Escolas de Primeiras Letras, de 15 de outubro de É com este espírito que se inicia no Brasil o processo de criação de Escolas Normais. A primeira delas é instituída em Niterói, através da Lei n o 10, de 4 de abril de A partir daí, diversas províncias seguem este caminho: Bahia em 1836, Mato Grosso em 1842, Ceará em 1845, São Paulo em 1846, etc. A primeira Escola Normal de Minas Gerais foi criada em Ouro Preto, então capital da província, no mesmo ano de 1835, porém foi instalada em 1839 e apresentou períodos de descontinuidade no funcionamento até que em 1872 foi reaberta de maneira definitiva. (BORGES, TURCI & FILHO, 2011). 3 sediado na Universidade Federal de Santa Catarina, sob a coordenação do professor David Antonio da Costa. 4 Este projeto conta com apoio do CNPq e é coordenado pelo professor Wagner Valente.
4 4 No Brasil, com a transição do Império para a República preocupações acerca do desenvolvimento do país, conferiram à escola, em grande medida, a expectativa de educar de modo a atender às demandas de modernização, de progresso, de industrialização e de urbanização. O crescimento industrial e o aumento da população em centros urbanos em tempos da Primeira República, ampliaram as discussões em favor da escolarização da população. A educação passou a ser encarada como fator prioritário na promoção do desenvolvimento econômico. No final do século XIX discussões sobre a organização didática e pedagógica do ensino primário ocorreram tanto no Brasil quanto no exterior. Debates a respeito de conteúdos, métodos e programas da escolarização primária tornaram-se foco de interesses políticos, ideológicos, religiosos, sociais, econômicos e culturais. (SOUZA, 2000, p 9). À escola caberia a responsabilidade pela formação de indivíduos aptos aos novos tempos. Segundo Saviani (2009) o período que se inicia com a proclamação da República em 1890 e se estende até 1932, caracteriza a expansão do padrão das Escolas Normais, sob a influência da reforma paulista da Escola Normal tendo como anexo a escola-modelo. (SAVIANI, 2009, p. 144) Neste contexto de inovação educacional, a inclusão de disciplinas, tais como Ciências, Educação Física e Desenho, se alinhava ao ideário de modernidade. O Desenho, tendo em vista a necessidade de formação para o trabalho, recebeu atenção especial, [...] a esse conteúdo foi atribuída uma finalidade essencialmente prática que se ajustava às necessidades da indústria e da arte. Deste ponto de vista, para o operário a aprendizagem do desenho era tão importante quanto a aprendizagem da leitura e da escrita. Tratava-se, sobretudo, do domínio de uma aprendizagem técnica, profissional. (SOUZA, 2000, p. 18) No parecer sobre a reforma do ensino primário de , Rui Barbosa, protagonista na proposição de alternativas para políticas educacionais, confere ao professor primário a responsabilidade do ensino de Desenho. Assim, cabe perguntar quais conteúdos e quais métodos foram propostos a estes professores? 5 Parecer acerca da reforma do ensino primário apresentado por Rui Barbosa ao Parlamento em 12 de setembro de 1882 e de conclusão de trabalhos em O parecer foi elaborado para servir de aporte às discussões do projeto de Reforma do Ensino Primário, Secundário e Superior em substituição à reforma de 1879, decretada pelo ministro Carlos Leôncio de Carvalho Decreto n.º 7.247, de 19 de abril de 1879.
5 5 A presença do Desenho nas prescrições oficiais para a formação dos professores primários mineiros O currículo das Escolas Normais mineiras ficou melhor definido a partir do Regulamento n o 62 de 1872, pelo qual o curso foi ampliado de 2 meses para 2 anos de duração, cujas matérias estariam divididas em duas cadeiras: no 1º ano e na 1ª cadeira de: Gramática da Língua Portuguesa, Exercícios de Leitura de clássicos em prosa e verso, Exercícios de redação, Leitura refletida da constituição política do império, e na 2ª cadeira, Aritmética, Sistema métrico, Noções elementares de geometria plana. Para o 2º ano, as cadeiras também se dividiam em duas: a 1a cadeira constituída das matérias de Instrução moral e religiosa, Pedagogia e Legislação do ensino, a 2ª cadeira se dividia em Noções de Geografia, Geografia e História do Brasil, principalmente da província de Minas Gerais e a matéria de música contando com 3 lições semanais. (BORGES, TURCI & FILHO, 2011, p.3. Grifo nosso) Neste momento o Desenho não aparece como matéria de ensino aos normalistas. Em 1879, o Regulamento n o 84, institui um novo modelo curricular que ampliou de 2 para 5 o número de cadeiras, redistribuindo as matérias nos mesmos dois anos de duração. A Aritmética ficou mantida no primeiro ano e a Geometria com o acréscimo do Desenho Linear passou para o segundo ano sob a rubrica: Noções práticas de Geometria e Desenho Linear. (Ibidem, p.4) Sob a influência do positivismo comtiano, a lei n o 41 de 3 de agosto de 1892 estende a duração do curso normal para 4 anos, contemplando as seguintes matérias: português, desenho, canto, aritmética, caligrafia, geografia, francês, geometria, álgebra, história, pedagogia, instrução moral e cívica, ciências físicas e naturais, literatura brasileira e agrimensura. (Ibidem p. 5. Grifo nosso) O Desenho é mantido, juntamente com a Geometria e a Aritmética e acrescenta-se ao elenco de matérias a Álgebra. Pelo Decreto nº 814 de 15 de março de 1895, que regulamenta o concurso para provimento de cargos de professores de cadeiras primárias em Minas Gerais, o Desenho aparece como ponto a ser cobrado de todos os candidatos às escolas urbanas, distritais ou rurais na prova prática; que avaliaria também a leitura, a escrita e a redação. Somente esses
6 6 4 saberes eram objeto de prova prática. A Geometria e a Aritmética eram avaliadas por meio de prova escrita. A reforma educacional de 1906 implementada pelo então presidente da província de Minas Gerais João Pinheiro, trouxe para o estado o modelo dos grupos escolares 6. O texto tem início com uma observação de que o novo regulamento será executado religiosamente pelo governo, que fará também que o cumpram todos os funcionários incumbidos deste dever. (Decreto n o 1960 de 16 de dezembro de 1906, p. 3) Assim, não reproduz disposições inexequíveis, incluídas nesse caso estão a estatística escolar e o ensino obrigatório, que não são reproduzidas porque o governo não se julga aparelhado para executá-las. (Ibidem) O regulamento estabelece a preferência da professora para o ensino primário como forma de abrir à mulher mineira uma carreira digna e proporcionar-lhe ensejo de ser útil à Pátria. (Ibidem p.6) Além disso, a professora se sujeita aos reduzidos vencimentos com os quais o estado pode remunerar seu professorado. Cabe destaque aos estigmas que vão se estabelecendo e se firmando na cultura educacional: às mulheres cabe bem a função de professora, pois podem ser úteis e se sujeitam aos baixos salários. O regulamento cria na capital uma escola normal destinada exclusivamente às mulheres, o ensino normal terá um caráter eminentemente prático e com este intuito os alunos desde o início do curso são obrigados a exercer, em hora para isso determinada, a prática do ensino nas escolas primárias, sob a direcção dos próprios professores. (Ibidem p.7) E ainda destaca que Atendendo à importância da educação esthetica, o ensino da música e do desenho será dado com todo o esmero durante todo o curso normal. (Ibidem p.7) No artigo 2º do Capítulo I que trata do ensino em geral há indicações para que o ensino siga de maneira rigorosa o método intuitivo e prático, tomando por base o sistema simultâneo. Cabe aqui destacar a importância da observação mas também do fazer, da atividade no ideário do método intuitivo. Para Frizzarine & Leme da Silva (2014), o método intuitivo proposto por Pestalozzi pode ser sintetizado pelos termos observar e trabalhar. (p. 3) 6 Sobre as apropriações mineiras dos modelos paulista e carioca dos grupos escolares consultar CHAMON, C. S.; FARIA FILHO, L. M.. O Olhar comparativo: Estevão de Oliveira e os grupos escolares em Minas, no Rio e em São Paulo. Revista Brasileira de História da Educação, v. 22, p , 2010.
7 7 O Programa aprovado pelo Decreto n o 1947 de 30 de setembro de 1906, no artigo 146 precisa as matérias de ensino nas escolas normais, distribuídas por cadeiras: 1ª português e francês; 2ª aritmética, geometria e escrituração mercantil; 3ª geografia, história, educação moral e cívica; 4ª noções gerais de física, química, história natural e higiene; 5ª música; 6ª desenho. O Desenho aparece sozinho numa das 6 cadeiras do curso normal e sobre o seu ensino detalha-se que além do desenho linear mais ou menos completo, deveria ser tratado o desenho à mão livre, fornecendo-se esclarecimentos e regras para o conhecimento e execução do mesmo, educando o gosto artístico e despertando o gênio inventivo. Relativamente ao ensino primário a Geometria e o Desenho aparecem juntos propostos aos 3 o e 4 o anos com a descrição: I. Todas as noções devem basear-se em cousas concretas, utilizando-se os objetos da classe, do prédio e do pateo para o estudo das linhas, dos ângulos, das extensões lineares, quadradas e cubicas etc. II. O desenho tenderá especialmente a habilitar o alunno á reprodução de objetos, a principio por linhas rectas, depois curvas, augmentando-se gradualmente as dificuldades. (Decreto n o 1947 de 30 de setembro de 1906, p.9) O exame destas prescrições oficiais quanto aos saberes integrantes da formação das normalistas mineiras, revela uma trajetória de valorização do Desenho. Tanto em termos do aumento gradativo da presença desse saber nesta formação, quanto por sua finalidade aos conhecimentos práticos exigidos para o exercício profissional seja na indústria ou ofícios ligados às artes. A presença do Desenho em outros contextos Os estudos realizados por Leme da Silva (2014) revelam que a Geometria e o Desenho no ensino primário paulista mantiveram uma estreita relação por cerca de um século, que foi rompida a partir da Reforma de Em meados do século XIX com a inclusão do Desenho como saber escolar, este impulsiona, estimula e contribui para a permanência e consolidação da Geometria no
8 8 ensino primário. (LEME DA SILVA, 2014, p.72). Até o início do século XX o Desenho dá suporte ao ensino de Geometria. A separação entre esses dois saberes se dá quando novas diretrizes passam a orientar o ensino de Desenho priorizando a representação do cotidiano por cópias feitas à mão livre de plantas, animais, objetos simples. O desenho que tem papel importante na formação escolar atende à disciplinar o espírito, os olhos e a mão. A partir das influências do método intuitivo há que se considerar os interesses das crianças, assim as formas geométricas não são mais vistas como as mais adequadas para o Desenho, e sim, tudo que é vivo, tudo que é real. (LEME DA SILVA, 2014, p. 68) Esse contexto revelador da importância do Desenho no ensino primário em estados brasileiros não se constitui fato isolado. Os estudos de d Enfert sobre a institucionalização do Desenho nas escolas primárias francesas a partir do século XVII, abordam a invenção do Desenho Linear como saber indispensável para a maioria das profissões. (D ENFERT, 2007, p.35) O Desenho Linear é descrito por Louis-Benjamin Francoeur como a arte de imitar contornos dos corpos e de suas partes com a ajuda de linhas simples, e sem o recurso de sombras nem de cores. (apud D ENFERT, 2007, p. 33) A argumentação para a introdução desse saber no ensino primário francês pautou-se em dois argumentos: a regeneração e a moralização das classes pobres, e o favorecimento do progresso industrial e a prosperidade da nação. A moralização da classe operária é um argumento de peso. O ensino de desenho linear deve dar hábitos de ordem e de disciplina, o gosto pelo trabalho bem feito: tantas qualidades que fazem com que os antigos alunos das escolas mútuas sejam procurados pelos mestres-artesãos. (D ENFERT, 2007, p.35) Para d Enfert (2007) o Desenho Linear é interpretado como uma transposição, à escala do operário, da Geometria Descritiva de Gaspard Monge. É considerado uma inovação tipicamente francesa e segundo D ENFERT participa da expansão internacional do ensino mútuo. Populariza-se na Europa e nos Estados Unidos, nas duas primeiras décadas dos anos de 1800 a partir de publicações e de manuais escolares. Em 1824, um exemplar do Dessin Linéaire de Francoeur é enviado à recém aberta escola mútua do Rio
9 9 de Janeiro. Segundo o pesquisador cabe ainda estudo mais aprofundado a fim de analisar o impacto da difusão do Desenho Linear e suas consequências no ensino de Desenho nos diferentes países. A partir de 1832, torna-se obrigatório o ensino de Desenho Linear nas escolas normais francesas. Até a década de 1840, o Ministério de Instrução Pública vai centrar esforços nas escolas normais a fim de uniformizar as práticas pedagógicas dos professores primários. Considerações Finais Esse estudo revela a importância do Desenho nas primeiras décadas da Primeira República não só na formação das normalistas mineiras mas no ensino primário mineiro e paulista em consonância com um contexto francês do século XIX. Sob a influência do método intuitivo e das lições de coisas como prática pedagógica para a efetivação do ensino, o Desenho encaixa-se perfeitamente aos princípios da observação e da atividade em termos educativos e cumpre função primordial na preparação para o trabalho, seja na indústria, seja na oficina. Mas muitas questões de aprofundamento podem ser colocadas. Tal situação pode ser identificada nos demais estados brasileiros? As relações entre a Geometria e o Desenho observadas durante o século XIX e rompidas no início do século XX no contexto paulista se mantêm em Minas Gerais? E no restante do Brasil? Estas são somente algumas questões que podemos formular diante da diversidade e da abrangência do ensino brasileiro. REFERÊNCIAS BORGES, TURCI, FILHO. Currículos e Saberes Docentes nas Escolas Normais em Minas Gerais. In: VI Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais, 2011, Viçosa. Anais... Disponível em CHARTIER, R. História Cultural: entre práticas e representações. RJ: Bertrand Brasil, 1990.
10 10 CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, n.2. Porto Alegre, RS, D ENFERT, R. Uma nova forma de ensino de desenho na França no início do século XIX: o Desenho Linear. História da Educação, ASPHE/FaE/UFPel, Pelotas, n. 22, p , Maio/Ago Disponível em: http//fae.ufpel.edu.br/asphe. FRIZZARINI, C. R. B. e LEME DA SILVA, M. C. Grupos Escolares Paulistas ( ): as transformações dos saberes geométricos nos programas de ensino primário. In: XI Seminário Temático: A Constituição dos Saberes Elementares Matemáticos, 2014, Florianópolis. Anais... Disponível em JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, SP. SBHE/Editora Autores Associados. Jan/jun. no. 1, LEME DA SILVA, M. C. Desenho e geometria na escola primária: um casamento duradouro que termina com separação litigiosa. História da Educação (UFPel), v. 18, p , SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr. p , 2009.
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisAvaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação
Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisPO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática
PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática Cibele Borges de Sousa UFPA cibele39sousa@yahoo.com.br Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha IFPA lucia.rocha@ifpa.edu.br
Leia maisCULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS
CULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS Wilson Camerino dos Santos Junior Instituto Federal do Espírito Santo/ caducamerino@yahoo.com.br RESUMO A pesquisa apresenta
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisO INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER Resumo A partir do Decreto 5626/05 que regulamenta a LIBRAS, vem crescendo a presença
Leia maisSINTE/SC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO ENSINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
OFÍCIO Nº. 00113/13/DEPTO. JURÍDICO FLORIANÓPOLIS, 14 DE MAIO DE 2013. DO: DEPARTAMENTO JURÍDICO PARA: DIRETORIA EXECUTIVA DO SINTE/SC ASSUNTO: PROFESSORES ACT S DAS SALAS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisArt. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:
RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDesafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1
Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisSinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES
Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Ouro Preto no município: OURO PRETO SUMÁRIO Apresentação...
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,
Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisLICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. AUTORA: Flavia Wegrzyn Martinez¹- UEPG CO- AUTORA: Susana Soares Tozetto²- UEPG Resumo: O
Leia maisCONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO
CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de
Leia maisPESQUISANDO O QUARTEL DO XX:
PESQUISANDO O QUARTEL DO XX: Um Olhar Sobre a Experiência de Integração Curricular no Curso de Conservação e Restauro na Modalidade EJA Renata Tavares de Brito Falleti* Diante do contexto pedagógico conflitante
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisPARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2
O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisCOMBINADOS, COMPORTAMENTO E REGRAS DE CONVIVÊNCIA : O PROCESSO DE CIVILIDADE PARA CRIAÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
COMBINADOS, COMPORTAMENTO E REGRAS DE CONVIVÊNCIA : O PROCESSO DE CIVILIDADE PARA CRIAÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Orientanda: Daniéle de Matos Machado Orientadora: Prof.ª Dr.ª Magda Sarat Co-orientadora:
Leia maisELEMENTOS ACERCA DA MODERNIZAÇÃO DO ENSINO DA MATEMÁTICA. RESUMO
ELEMENTOS ACERCA DA MODERNIZAÇÃO DO ENSINO DA MATEMÁTICA. Liliane dos Santos Gutierre liliane.math@oi.com.br Faculdade União Americana (Docente) Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (Docente)
Leia maisPRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO
PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas
Leia maisPDE Plano de Desenvolvimento da Educação
Foto: João Bittar PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para
Leia maisO DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO
O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS * Andrise Baierfuss Fazoli ** Luiz Fernandes Pavelacki RESUMO O artigo consta de uma breve apresentação sobre a atitude e o comportamento dogmático na realidade educacional
Leia maisGT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil
GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil Pontos a destacar Educação Infantil na BNC 1988 CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental... 1996
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisXIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA
XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA BENEDET, Marina
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Porto Real/Conselho
Leia maisCarta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil
1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia mais