Instituto Mineiro de Gestão das Águas

Transcrição

1 ATA DA V REUNIÃO DO FÓRUM MINEIRO DE COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Aos dezesseis dias do mês de outubro de dois mil e oito, às oito horas, na sala Barcelona do Hotel Sol, na rua da Bahia, nº 1040, bairro Centro, cidade de Belo Horizonte, deu-se início a quinta reunião do Fórum Mineiro de Bacias Hidrográficas. A reunião contou com a presença de vários representantes de comitês, usuários e sociedade civil. A mesa foi composta por Mário Dantas, Coordenador Geral do Fórum, Aroldo Roberto Cangussu, Coordenador Adjunto e Hideraldo Buch, do CBH dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande. Estiveram presentes: Maria de Fátima Castro Paixão Rezende e José Adalberto Resende, do CBH do Rio Piranga; Joaquim Arildo Borges, do CBH dos Afluentes Mineiros dos Rios Preto e Paraibuna; Paulo Célio de Figueiredo, do CBH do Rio Suaçuí; Sidney Villamarim Cabizuca, do CBH do Rio Verde; Sirléia Márcia Drummond, Adeílson Toledo de Almeida e Priscila, do CBH dos Rios Jequitaí e Pacuí; Júlio César Ayala Barreto, do CBH da Sub-bacia Mineira do Rio Urucuia; Alice Lorentz de Faria Godinho, Ivanilde Cassemiro e Pedro Miglio, do CBH do Rio Mucuri; Sílvia Freedman Ruas Duraes, do CBH do Entorno da Represa de Três Marias; Rogério Oliveira Sepúlveda, do CBH do Rio das Velhas; Cláudio Luis Dias Amaral, do CBH dos Afluentes Mineiros dos Rios Pomba e Muriaé; Alda Maria Souza, da CPC dos Rios Pandeiros e Calindó; José Estevão Silva, do CBH do Rio Piracicaba; Alexandre Augusto Moreira, do CBH Reservatório do Entorno de Furnas; Fabiana dos Santos Müller, do CBH dos Afluentes Mineiros e do Baixo Paranaíba; Maria Aparecida B. Pimentel Vargas,do CBH dos Afluentes Mineiros dos Rios Pomba e Muriaé; Edson Fugi, da AGEVAP; Antônio Eustáquio Vieira, do CBH da Sub-bacia Mineira do Rio Paracatu; Leocarlos Marques Mundim, do CBH Afluentes Mineiros do Alto Paranaíba; Felipe Carneiro, do CBH Águas do Rio Manhuaçu; Leocádio Alves Pereira, da ABHA; Sérgio Gustavo Coutinho Grossi, do CBH Vertentes do Rio Grande; Antônio Carlos Sales e Eduardo, do CBH do Rio Mogi-Guaçu e Pardo; Fernando Alves Carneiro, da ABAS-MG; Eliane Maria de Oliveira, do Instituto Pró-Rio Doce; Luiz Cosme, do CBH do Rio Verde; Érika Prata Marques, do CBH do Rio Paraopeba; Eduardo J. S. Guidi, do CBH dos Afluentes do Médio Rio Grande; Simone Mendes da Silva, do CBH do Rio Araguari; Roberto Soares Nogueira, Flávio Lucas Greco Santos e Regina Célia Greco Santos, do CBH do Rio Pará; José Nelson de Almeida Machado, da AGB Peixe Vivo; Washington Araújo, do CBH do Médio Baixo Jequitinhonha; Charles Valadares, da COOPERATINGA; Ghiaroni Gregório Rios, do CBH do Rio Paraopeba; Lessandro Gabriel da Costa e Rogério Chaves, do CBH dos Afluentes do Alto São Francisco. Compareceram os seguintes servidores do Sistema Estadual do Meio Ambiente: Leonardo Diniz Reis, Rafael Alexandre, Fernanda Maia Oliveira, Sônia de Souza Lima, Silvanéia Moreira da Silva Thomaz, Renata Fernandes, Maria de Lourdes da Silva, Leonardo Lomez, Valdete de Souza Oliveira Matos. Mário Dantas iniciou a reunião tecendo comentários gerais, pedindo sugestões para a pauta e solicitando a todos que lessem a ata da reunião anterior. Assuntos em pauta: 1) apresentação dos CBH s DO4, GD4, SF1, SF6, PN2, JQ2, MU1; 2) estado atual dos projetos encaminhados pelos CBH s ao FHIDRO; 3) estratégia a ser adotada pelo Fórum para a criação de agências de bacia; 4) Encontro Nacional de CBH s; 5)informe da reunião de 1

2 Ribeirão Preto sobre a criação do CI Grande; 6) discussões e recomendações para a criação de Câmaras Técnicas de articulação institucional e 7) assuntos gerais. A pauta foi unanimemente aprovada. Roberto Soares Nogueira defendeu a participação dos CBH s nas SUPRAM s, criticou a convocação para a oficina de planejamento estratégico e a participação de pessoas inexperientes da MGS. Mário Dantas prosseguiu a reunião justificando a ausência de Joselaine Filgueiras e a não apresentação do sistema de informação pela gerente. Solicitou a apresentação dos presentes. Alice Lorentz de Faria Godinho sugeriu a apresentação de um mapa com a situação geográfica de cada bacia. Mário Dantas delegou tal tarefa a Sônia de Souza Lima. Convocou a apresentação dos CBH s. Iniciou a apresentação do CBH Rio Verde (GD4) com um mapa da Serra da Mantiqueira. Apresentou o histórico, a composição, as características, o potencial hidrelétrico, a cultura pecuária, a agricultura predomínio do café e do milho- e os problemas ambientais da bacia. Principais problemas: estradas vicinais de alto impacto ambiental, lixões não tratados, desmatamento de matas ciliares, erosão, sítio, exploração de quartzito, poluição aqüífera gerada pelo resíduo da exploração de quartzito, uso de herbicidas e fungicidas, poluição industrial e pesca predatória. Mencionou as hidrelétricas presentes na bacia. Apresentou as ações presentes e futuras do CBH do Rio Verde. Ressaltou a necessidade do cadastramento de usuários na bacia. Rogério de Oliveira Sepúlveda perguntou a Mário Dantas se há uma ONG que predomine as propostas e execução dos projetos na bacia. Mário Dantas negou a existência de uma ONG que cuide de projetos na bacia, antes mencionou que a ajuda na proposição e execução de projetos tem vindo da Universidade do Vale do Rio Verde (UNINCOR). Fernando Alves Carneiro, representante de mineradoras, disse ter dificuldades em estar presente nas reuniões do Fórum Mineiro e em conseguir licenciamentos. Alegou ter mais contato com as SUPRAM s e que estas têm maltratado representantes de mineradoras. Ele e Charles Valadares reclamaram de processos que desapareceram nas SUPRAM s. Mário Dantas reclamou de processo que desapareceu no NACBH (IGAM). Maria Aparecida B. Pimentel Vargas apresentou Edson Fugi como o novo diretor da AGEVAP. Seguindo com as apresentações dos CBH s, Paulo Célio de Figueiredo apresentou a composição da bacia do Rio Doce e o planejamento 2007/2008 do CBH Rio Suaçuí (DO4). Afirmou que há mais de oitenta pequenas centrais hidrelétricas a serem implantadas na bacia do Rio Doce. Atualmente, há dezesseis hidrelétricas aprovadas para a bacia. Mencionou o trabalho de enquadramento que está sendo realizado na bacia. Citou a criação de entidade equiparada à agência de bacia Consórcio Águas Limpas- composta por usuários e poder público municipal. Elogiou a participação ativa do CBH junto aos municípios. Apresentou como ponto fraco a falta de apoio do estado para a manutenção estrutural do CBH e alegou que tal apoio vem das contribuições dos usuários e municípios. Questionou quanto ao poder do CBH de colocar condicionantes. Afirmou que o CBH trabalha com os recursos arrecadados pela ONG e que do Instituto Pró Rio Doce, com sede em Governador Valadares, saíram os CBH s do Rio Doce. Os presentes dirigiram a Paulo Célio de Figueiredo questionamentos quanto: à qualificação dos membros das Câmaras Técnicas do CBH Rio Suaçuí; ao perfil do Consórcio Água Limpa, se este é entidade equiparada. Paulo Célio de Figueiredo 2

3 disse haver projetos de esgoto e lixo aprovados pelo FHIDRO e que o Consórcio Água Lima aguarda a aprovação do CERH para tornar-se legalmente uma entidade equiparada à agência de bacia. Sugeriu ao Fórum Mineiro que dê encaminhamento para que haja participação dos CBH s no CERH. Roberto Soares Nogueira defendeu a existência de suplentes para que as reuniões tenham quórum. Sérgio Gustavo Coutinho Grossi pediu opinião, aos participantes do Fórum Mineiro, quanto à mobilização pública e dificuldades de locomoção dentro da bacia. Mário Dantas teceu comentários quanto ao Fórum realizado em Petrolina. Sirléia Márcia Drummond apresentou a composição e a justificativa para a criação do CBH dos Rios Jequitaí e Pacuí (SF6). Citou os municípios que compõem a bacia do Rio Jequitaí e os que compõem a bacia do Rio Pacuí. No total são vinte e quatro municípios. Mencionou os principais afluentes, a população e a economia da bacia. Teceu comentários sobre o projeto Jequitaí financiado pela CODEVASF. Criticou o FHIDRO por não aprovar o Plano Diretor do Rio Pacuí e outros projetos. Apresentou o projeto Garrote cujo valor monetário é de cento e cinqüenta mil reais e a situação crítica dos rios Pedregulho e Jequitaí. Solicitou uma draga para retirar a areia do rio Jequitaí. Rafael Alexandre citou os problemas e as ações desenvolvidas no rio Riachão -área de conflito desde Um dos maiores problemas do rio Riachão é o fogo nas margens da rodovia. Alice Lorentz de Faria Godinho apresentou a bacia e o CBH do Rio Mucuri (MU1), que se localiza na região de mais baixo IDH e maior degradação ambiental. Mencionou o êxodo da população jovem como conseqüência da falta de perspectiva. Agradeceu a ONG Rio Todos os Santos e Mucuri pelo apoio para a formação do CBH. Destacou o papel da população consciente do valor da bacia, do trabalho do CBH e dos benefícios que os trabalhos desenvolvidos na bacia trarão para a comunidade. Ressaltou a necessidade de um projeto sustentável. Realizou com a ajuda de colaboradores uma expedição com o intuito de estudar a cultura da bacia, a situação da água, a flora, a fauna, a agricultura, a pecuária, o que gerou a degradação ambiental e que medidas tomar a fim de recuperá-la. De acordo com Alice Lorentz de Faria Godinho, a FEAM disponibilizou um estudo de cada município visando o tratamento de lixo e esgoto. Fez menção à paralisação dos processos eleitorais nos CBH s devido ao período político eleitoral vivenciado pelos municípios. Disse que a marca identificadora do Fórum é a troca de experiências. Os CBH s Afluentes dos Alto São Francisco (SF1), do Rio Araguari (PN2) e do Rio Araçuaí (JQ2) não se apresentaram. Nesse instante o Coordenador Geral do Fórum, Mário Dantas, propôs dois pontos para a pauta da próxima reunião: 1) a apresentação dos outros CBH s Rio Caratinga (DO5), Rio Mogi-Guaçu e Pardo (GD6), Afluentes Mineiros do Alto São Francisco (SF1), Rio Pará (SF2), Rio Paracatu (SF7), Afluentes Mineiros e do Baixo Paranaíba (PN3) e do Médio Baixo Jequitinhonha (JQ3). 2) Elaboração da programação do Fórum Mineiro para Solicitou ao IGAM a disponibilização das atas do Fórum Mineiro em CD. Pediu que a VI reunião do Fórum Mineiro não ocorra no Rio de Janeiro, mas em Belo Horizonte, após o Fórum Nacional, no dia vinte e oito de novembro do ano corrente. Atentou para a necessidade de uma plenária mineira no dia treze de novembro, pois dia quatorze será a plenária do Fórum Nacional com trinta e dois pontos para Minas. Aproveitando o momento proporá, na plenária do Fórum Nacional, que Belo Horizonte sedie o próximo 3

4 Fórum Nacional. Rogério de Oliveira Sepúlveda disse que foi proposto na reunião em Campinas que o IGAM e o Fórum Mineiro trouxessem Zander Navarro, representante do Banco Mundial, para uma reunião do Fórum Mineiro. Fugindo aos tópicos da pauta Rudá Ricci fez uma palestra em que apresentou uma planilha com o passado, o presente e o futuro dos CBH s. De acordo com Rudá Ricci os CBH s estão vivendo um momento de transição. Os CBH s são órgãos de mobilização social e de estado, não são órgãos de governo. É necessário abrir o leque de relações, é necessária uma articulação política. As agências exigem isso. Os CBH s devem controlar as políticas públicas, mobilizar o desenvolvimento sustentável, controlar o desenvolvimento regional sustentável. É necessário um projeto estratégico, claro de funcionamento dos CBH s, pois estes controlarão as agências para que não haja corrupção. Os CBH s precisam de assistentes técnicos de Câmaras Técnicas. O Fórum Mineiro não discute estratégia, técnica. O Fórum Mineiro deve apresentar uma política de integração. Cada CBH é um órgão de política pública territorial e deve fortalecer a região. Rudá Ricci destacou que a finalidade do Banco Mundial é levar o CBH a agir de forma autônoma. Para tanto financia eventos, divulgação, carro, enfim sustentabilidade política. Citou a leitura que o Banco Mundial faz antes de financiar os projetos. Uma das medidas tomadas pelo Banco Mundial é fazer um projeto com o estado tendo o CBH como gestor. Ao estado caberá financiar no mínimo vinte por cento do projeto. Solicitou os projetos de bacia existentes com o intuito de levá-los para apreciação do Banco Mundial e captar recursos. Sugeriu a criação de uma associação forte nos municípios. Salientou a necessidade dos CBH s organizarem suas agendas e procurarem o Banco Mundial. Nesse instante, Mário Dantas, Coordenador Geral do Fórum, disse que acionará o Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Dr. José Carlos Carvalho para representar os CBH s junto ao Banco Mundial. Rudá Ricci afirmou que a primeira reunião do Banco Mundial com os CBH s é política. Sílvia Freedman Ruas Duraes dirigiu-se a Rudá Ricci mostrando a dificuldade que os presidentes de CBH s têm de conseguir recursos para financiamento de projetos. Solicitou dois dias para dedicação exclusiva ao planejamento estratégico com o auxílio de Rudá Ricci. Maria Aparecida B. Pimentel Vargas expressou o desejo ver a AGEVAP apresentar o trabalho realizado com uma visão de gestão participativa. Paulo Célio de Figueiredo solicitou a retirada de alguns dos presentes com o intuito de formar um grupo de encaminhamento para conversar com Rudá Ricci. Rudá Ricci extrapolou o tempo estipulado para sua palestra 30 minutos e agiu rudemente com Sônia de Souza Lima quando esta solicitou que ele concluísse a palestra e passasse a responder aos questionamentos dos participantes. Angustiada a servidora do IGAM retirou-se da sala e a palestra foi encerrada. Mário Dantas agradeceu Rudá Ricci pela apresentação. Instantes depois Sônia de Souza Lima adentrou ao recinto e Alexandre Augusto Moreira e Alice Lorentz de Faria Godinho pediram-lhe desculpas pela omissão em defendê-la frente às palavras de Rudá Ricci. Sílvia Freedman Ruas Duraes comunicou a plenária a ocorrer no São Francisco dia vinte e nove de outubro. Passando para o segundo ponto da pauta, Leonardo Diniz Reis esclareceu quanto ao estado atual dos projetos dos CBH s encaminhados ao FHIDRO. Ressaltou a necessidade de cada CBH: acompanhar seus projetos em análise no FHIDRO; apresentar os projetos munidos de toda a documentação solicitada, para 4

5 que estes sejam analisados; apresentar a Autorização Ambiental de Funcionamento e a Licença de Instalação. Comunicou que os projetos deixarão de ser contratados pelo BDMG e passarão a ser contratados pela SEMAD, de acordo com a resolução SEMAD/IGAM nº 813, de 15 de outubro de 2008, que disciplina os procedimentos relativos à solicitação de enquadramento. Apresentou a situação atual dos projetos de cada bacia enviados ao FHIDRO. Comprometeu-se a enviar o relatório com a situação de duzentos e vinte e nove projetos aos representantes de CBH s. Propôs ao Fórum Mineiro que após as reuniões mensais dos CBH s o FHIDRO apresente a situação atual dos projetos encaminhados. Solicitou a atualização de contatos dos proponentes. Sugeriu aos CBH s que dêem apoio aos proponentes para o acompanhamento dos projetos. Informou que a partir do próximo ano o FHIDRO não contemplará projetos de ETE s. Fernanda Maia Oliveira sugeriu a Leonardo Diniz Reis colocar o relatório, com a situação atual dos projetos, no portal dos CBH s. Roberto Soares Nogueira pediu ao NACBH que busque regularmente informações quanto ao andamento dos projetos e repasse aos CBH s. Mário Dantas partiu para o próximo item constante da pauta, a estratégia a ser adotada pelo Fórum para a criação de agências de bacia. Solicitou aos representantes que apresentassem propostas para estratégias a serem adotadas pelo Fórum Mineiro quanto à criação de agências de bacia. A única representante de CBH a se manifestar foi Alice Lorentz de Faria Godinho. Ela propôs ao órgão gestor, IGAM, que informe aos CBH s o andamento dos processos da criação de agências de bacia no estado. Em seguida, Sônia de Souza Lima, discutiu acerca dos preparativos para o Fórum Nacional. Solicitou a confirmação dos que estarão presentes no Fórum Nacional e o número de seus documentos pessoais -CPF e RG- até vinte e três de outubro pelo seguinte e.mail eventoscomitesigam@meioambiente.mg.gov.br. Ficou acertado que um ônibus sairá de Belo Horizonte, dia nove de novembro, domingo à noite, e seguirá a seguinte rota: Barbacena, Juiz de Fora, Três Rios. Esclareceu que o NACBH arcará com o valor das passagens de ônibus daqueles que moram perto do Rio de Janeiro e com o valor do combustível gasto por grupos que desejarem ir de carro próprio. Para aqueles que se deslocarem de carro até Belo Horizonte, a fim de irem de ônibus, haverá a necessidade de enviarem a Sônia de Souza Lima os números das placas dos carros e estes ficarão no estacionamento da SEMAD. Mário Dantas, Coordenador Geral do Fórum, delegou a Elisa, secretária do CBH do Rio Verde, a missão de enviar ao IGAM os dados referentes aos veículos. Para tanto os membros dos CBH s deveriam enviá-los para o seguinte e.mail cbhverde@yahoo.com.br. Os representantes de CBH s decidiram formar três grupos de trabalho, o primeiro visando discutir com o IGAM questões pertinentes ao Banco Mundial; o segundo objetivando estudar o documento apresentado pela Dra. Cleide Izabel Pedrosa de Melo concernente a substituição ou alteração da Resolução SEMAD 390 e a substituição da DN 07 do CERH e o terceiro para fazer o planejamento estratégico (URC COLEGIADO). Segue a formação dos grupos. 5

6 GRUPO 1- DISCUSSÃO COM O IGAM ACERCA DO BANCO MUNDIAL, PROPOSIÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS: 1. Joaquim Arildo Borges; 2. Paulo Célio de Figueiredo; 3. Sidney Villamarim Cabizuca; 4. Sílvia Freedman Ruas Duraes; 5. Rogério Oliveira Sepúlveda; 6. José Estevão Silva; 7. José Adalberto Resende; 8. Adeílson Toledo de Almeida; 9. Maria Aparecida B. Pimentel Vargas. GRUPO 2- ESTUDO DO DOCUMENTO QUE SUGERE A SUBSTITUIÇÃO OU ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO SEMAD 390 E A SUBSTITUIÇÃO DA DELIBERAÇÃO NORMATIVA 07 DO CERH: 1. Roberto Soares Nogueira; 2. Sílvia Freedman Ruas Duraes; 3. Rogério Oliveira Sepúlveda; 4. Aroldo Roberto Cangussu; 5. Alexandre Augusto Moreira; 6. Sirléia Márcia Drummond. GRUPO 3- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - UNIDADE REGIONAL COLEGIADA 1. Antônio Eustáquio Vieira; 2. Aroldo Roberto Cangussu; 3. Hideraldo Buch; 4. Roberto Soares Nogueira; 5. Sílvia Freedman Ruas Duraes; 6. Paulo Célio de Figueiredo; 7. Mário Dantas; 8. Valentim Calezani; 9. Joaquim Arildo Borges. Nada mais havendo a tratar, lavrei a presente ata que, após lida e aprovada por todos, será assinada pelo Coordenador Geral e pelo Coordenador Adjunto do Fórum. Mário Dantas Aroldo Roberto Cangussu 6