2 3ATA DA 128ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 4DE FORTALEZA 5Às quatorze horas do dia doze de janeiro do ano de dois mil e dez, no

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1 1 3ATA DA 18ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 4DE FORTALEZA 5Às quatorze horas do dia doze de janeiro do ano de dois mil e dez, no Auditório do 6CMSF, situado na Rua do Rosário, nº 83 Centro, o Conselho Municipal de Saúde 7de Fortaleza realizou a 18ª reunião ordinária, com a presença dos seguintes 8membros: Conselheiros Titulares: José Apolinário da Rocha; Luiza Lourenço do 9Nascimento; Magda Maria Silva; Antônio Luiz Mateus; Joaquim José Gomes Nunes 10Neto; Edmilson Pereira da Silva; Cláudio Ferreira do Nascimento; Florentino de 11Araújo Cardoso Filho; Antonio Marcos Gomes da Silva; Fernando dos Santos Rocha 1Filho; Tânia Maria dos Santos Saraiva; Anisia Ferreira Lima; Maria de Lourdes da 13Silva Sales; Francisco Ielano Vasconcelos Mesquita; Maria Jose Soares; Maria do 14Socorro Carvalho; Danilo Pereira Cavalcante. Conselheiros Suplentes e Substitutos: 15Maria Edilene Sales; Reginaldo Alves das Chagas. Conselheiros Suplentes Não- 16Substitutos: João Batista de Souza; Manuel Valentim de Oliveira; Raimunda de Sales 17Sousa; Agnel Conde Neto. Participaram ainda da reunião 36(trinta e seis) convidados 18(as). Justificaram ausência os (as) Conselheiros (as): Francisco das Chagas Oliveira 19Brito; Danielle Karoline Soares Sousa; Sônia de Fátima Marques Barros; Dellany 0Oliveira; Erica Maria Lima Pimentel. PAUTA: Apreciação das atas. (17º e 64º); 1Avaliação do Controle Social no Município de Fortaleza (origem do planejamento para 010 do CMSF); Parecer da Comissão de Planos Projetos e Programas 3(Aprovação PET-UECE-UNIFOR-UFC); Escolha dos Representantes da Comissão 4Eleitoral; Apresentação do Plano de Contingência para a Prevenção e Controle de 5Epidemias de Dengue no Município de Fortaleza em 010; Informes. O Conselheiro 6Reginaldo Alves, Representante da SMS, iniciou estendendo boas vindas a todos (as) 7presentes. Informou que devido a ausência da Sra. Maria do Socorro Carvalho Fernandes, 8Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza e respectivo Vice-Presidente, Sr. 9Alexandre José Mont'Alverne, na condição de suplente do Sr. Alexandre José 30Mont'Alverne, assumiu juntamento com o Secretário Geral, Sr. Antonio Marcos Gomes, os 31trabalhos da Mesa Diretora. O Secretário Geral informou a presença dos representantes da 3dengue. Informou que os mesmos encaminharam no dia sete de Janeiro do ano de dois mil e 33dez ao Conselho Municipal de Saúde, o Plano de Contingência para Prevenção e Controle 34de Epidemias de Dengue no Município de Fortaleza do ano de dois mil e dez, para analise 35da Comissão de Planos, Projetos e Programas. No entanto, devido a falta de tempo hábil 36para analise, os representantes do projeto sugeriram que fosse incluso como ponto de pauta 37para aprovação do plano nesta reunião, por tratar-se de um projeto de relevância ou será 38colocar como Ad Referendum. O Conselheiro Joaquim Jose, Representante do 39Conselho Regional de Saúde da SER V, solicitou que por questão de ordem, fosse 40informado o tempo necessário para apresentação. Os representantes do projeto informaram 41que o tempo necessário seria de apenas meia hora. O conselheiro Joaquim José falou da 4necessidade de incluir o projeto como ponto de pauta desta reunião, pois no CESAU foi 43feito um AD referendum com a intenção de prorrogar o prazo para apresentação desse 1 1

2 44projeto, no entanto o ato não foi cumprido, devido à maioria ter se colocado a favor da 45apresentação devido a relevância do assunto. O Conselheiro Marcos Gomes Secretario 46Geral do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza iniciou com a apreciação da Ata da 4717º Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Fortaleza, foram feitas as alterações dos 48seguintes conselheiros: Claudio Ferreira, Manuel Valentim, João Batista, Reginaldo 49Chagas. O Conselheiro Reginaldo Chagas informou na Ata da 17º Reunião Ordinária 50que sua fala estava um pouco resumida e que poderia ser mais bem detalhada. Por esse fato 51o conselheiro pede que a Ata seja mais fiel a reunião. O Conselheiro Marcos Gomes 5informou que a após apreciação a Ata da 17º Reunião do Conselho Municipal de Saúde 53de Fortaleza foi aprovada com 14(quatorze) votos a favor, 03(três) abstenções. Colocou 54para aprovação a Ata da 64º Reunião Extraordinária, foram feitas as alterações dos 55seguintes conselheiros: Luzia Lourenço; Manuel Valentim; Cláudio Ferreira; Maria Edilene 56Oliveira. O Conselheiro Cláudio Ferreira, Representante das Entidades 57Odontológicas, questionou a forma como foi colocado o posicionamento do Conselho 58Municipal na aprovação da resolução da O.S, foi registrado na Ata da 64º Reunião 59Extraordinária do Conselho Municipal, que o conselho citado defendia a resolução a favor 60da O.S, no entanto o que ficou claro foi que o conselho aprovava o parecer mediante 61normas exposta e por um período de 0(dois) anos, o mesmo pede esclarecimento a respeito 6deste assunto. O Conselheiro Marcos Gomes, falou que sobre a resolução o Conselho na 63verdade estabelece critérios por um período de (dois) anos para que sejam avaliadas a 64implantação da O.S. Critérios como: Que seja incluso como cláusula contratual a 65articulação da Lei nº 814/90, no desenho dos contratos existentes e posteriores, bem como 66apresentação de relatórios com balancetes financeiros semestralmente às Comissões do 67Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza dentre outros. O Conselheiro Francisco 68Ielano, Representante das Entidades Farmacêuticas, falou que naquela reunião os 69conselheiros não aprovavam um conjunto de metas que foram aprovadas mais sim como 70uma condição de ser debatido o tema com a comunidade. O Conselheiro Marcos Gomes, 71explicou que na época da aprovação da resolução foi formado um GT para analise do 7projeto de implantação da O.S, deste GT saiu um parecer que aprovava a O.S, no entanto 73com critérios. O conselheiro questionou que mediante tantas discussões o pleno deseja 74colocar novamente o tema O.S como ponto de pauta para as reuniões desta vez se 75colocando contra o sistema de O.S, OCIPS e Derivados. O Conselheiro Luiz Mateus, 76Representante do CRS IV, pediu que se o pleno deseja a discussão do tema O.S que seja 77colocado como ponto de pauta de outras reuniões e que por questão de ordem retornemos a 78pauta desta reunião, pois temos várias coisas para se deliberar. O Conselheiro Marcos 79Gomes informa que a Ata da 64º Reunião Extraordinária foi aprovada com 06(seis) votos 80a favor e 11(onze) abstenções. O Conselheiro passou para o pleno a Avaliação do Controle 81Social no Município de Fortaleza que deu origem o planejamento para o ano de 010 do 8Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza. O Conselheiro Joaquim Jose sugeriu no 83iniciou da reunião que fosse incluso como ponto de pauta o Plano de Contingência para a 84Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue no Município de Fortaleza em 010(dois 85mil e dez), devido a relevância do tema, reforça que o pleno deve votar para a inclusão do 86ponto de pauta. A Conselheira Maria de Lourdes, Representante das Entidades de

3 87Nível Médio e Trabalhador de Saúde, pediu inclusão de ponto de pauta sobre os Agentes 88Comunitários de Saúde. O Conselheiro Marcos Gomes convidou o Secretario Executivo 89do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza, Sr. Idenio Pontes para conduzir a Avaliação 90do Controle Social. O Sr. Idenio Pontes, Secretario Executivo do Conselho Municipal 91de Saúde de Fortaleza, estendeu boas vindas a todos e todas presentes, posteriormente 9informou que a Avaliação do Controle Social a priori seria realizada na plenária do 93conselho, com a formação de grupos de debate, no entanto devido a necessidade da 94inclusão do ponto de pauta sobre o Plano de Contingência da Dengue, a secretaria executiva 95do Conselho Municipal distribuiu a plenária um questionário de avaliação que será 96respondido individualmente e entregue posteriormente a secretaria executiva para que a 97mesma encaminhe a Mesa Diretora pois esta avaliação será uma base para a construção do 98Plano de Ação do ano de 010(dois mil e dez)para a nova mesa diretora. O Conselheiro 99Marcos Gomes colocou os Pareceres da Comissão de Planos Projetos e Programas para 100aprovação do pleno PARECER Nº 09/009 G.T Da Comissão de Planos Projetos e 101Programas. DATA: 8/1/009, REFERÊNCIA: Projeto PET-SAÚDE 10010/011(UNIFOR), Parecer aprovado na 18ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal 103de Saúde Fortaleza, no dia 1 de Janeiro de 010 com 17 votos, ou seja, unanimidade. No 104dia 8 de Dezembro de 009, a Comissão de Planos, Projetos e Programas, Comissão de 105Orçamento e Finanças, Comissão de Acompanhamento de Gestão do Sistema, Comissão de 106Recursos Humanos e Controle Social, estiveram reunidos para analisar o Projeto Pet-Saúde, 107que tem como objetivo geral: Promover a reorientação da formação profissional para o 108contexto de integração da Estratégia de Saúde da Família às Redes de Atenção à Saúde por 109meio das atividades de ensino-pesquisa-extensão, buscando a integralidade da atenção e a 110efetivação do controle social na deliberação das Políticas Municipais de Saúde. Após a 111apresentação do projeto ficou evidente sua importância no Sistema Público de Saúde, e terá 11parecer favorável, sugerindo implantar indicadores, analisando o desenho da relação 113habitante/profissional há necessidade do Controle Social. Recomenda ainda que: ao final de 114cada semestre (seis meses) sejam apresentados os resultados ao Conselho Municipal de 115Saúde de Fortaleza. PARECER Nº 10/009 G.T Da Comissão de Planos Projetos e 116Programas. DATA: 8/1/009 REFERÊNCIA: Projeto PET-SAÚDE 010/ (UECE) Parecer aprovado na 18ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde 118Fortaleza, no dia 1 de Janeiro de 010 com 17 votos, ou seja, unanimidade. No dia 8 de 119Dezembro de 009, a Comissão de Planos, Projetos e Programas, Comissão de Orçamento 10e Finanças, Comissão de Acompanhamento de Gestão do Sistema, Comissão de Recursos 11Humanos e Controle Social, estiveram reunidos para analisar o Projeto Pet-Saúde que tem 1como objetivo geral: Propiciar processo de ensino-aprendizagem aos estudantes e docentes 13dos cursos de graduação da área da saúde mediados pela realidade social vivenciada pela 14população e pelo contexto das unidades básicas de saúde da família. Após a apresentação 15do projeto ficou evidente sua importância no Sistema Público de Saúde, e terá parecer 16favorável, sugerindo implantar indicadores, analisando o desenho da relação 17habitante/profissional há necessidade do Controle Social. Recomenda ainda que: ao final de 18cada semestre (seis meses) sejam apresentados os resultados ao Conselho Municipal de 19Saúde de Fortaleza. PARECER Nº 11/009 G.T Da Comissão de Planos Projetos e 3 3

4 130Programas. DATA: 8/1/009 REFERÊNCIA: Projeto PET-SAÚDE010/011. (UFC) 131Parecer aprovado na 18ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde Fortaleza, no 13dia 1 de Janeiro de 010 com 17 votos, ou seja, unanimidade. No dia 8 de Dezembro de , a Comissão de Planos, Projetos e Programas, Comissão de Orçamento e Finanças, 134Comissão de Acompanhamento de Gestão do Sistema, Comissão de Recursos Humanos e 135Controle Social estiveram reunidos para analisar o Projeto Pet-Saúde que tem como 136objetivo geral: Fortalecer a formação profissional em nível de graduação de alunos da área 137da saúde na Estratégia Saúde da Família, visando viabilizar a integração ensino serviço 138entre os cursos da área de saúde da Universidade Federal do Ceará e a rede de atenção 139básica da Secretaria de Saúde do Município de Fortaleza (CE). Após a apresentação do 140projeto ficou evidente sua importância no Sistema Público de Saúde, e terá parecer 141favorável, sugerindo implantar indicadores, analisando o desenho da relação 14habitante/profissional há necessidade do Controle Social. Recomenda ainda que: ao final de 143cada semestre (seis meses) sejam apresentados os resultados ao Conselho Municipal de 144Saúde de Fortaleza. O Conselheiro Claudio Ferreira, falou ser bastante importante na 145elaboração dos próximos projetos a presença do Conselho Municipal e dos Conselhos 146Regionais. Importante também a discussão da contra partida das universidades. Falou que o 147projeto não esta bem especificada, pois muitas questões ainda encontram-se em aberto, 148como a questão de no projeto estar incluída uma faculdade particular. Citou a importância 149do Pet-Saúde ser um programa melhor controlado financeiramente por meio da Secretaria 150de Saúde com vista ao Conselho Municipal, pois a exemplo do Pró-Saúde que recebe uma 151verba mais e não a distribui da maneira correta. Sugere como ponto de pauta para próxima 15reunião, o acompanhamento das atividades do Pró-Saúde. O Conselheiro Joaquim Jose, 153falou ser interresante a entrega no mínimo anual de um relatório de acompanhamento dos 154projetos para que o Conselho Municipal tenha conhecimento de como estão sendo 155encaminhados os trabalhos. O mesmo citou o exemplo do CESAU, que ao aprovar o 156projeto colocou como uma das exigências a entrega semestral de um relatório de 157acompanhamentos das atividades do projeto. O Conselheiro falou que sobre a questão das 158regiões que os projetos contemplam, ainda necessitam serem melhores discutidas, pois 159quando se trata de saúde pública não se pode ocorrer restrições, como contemplar um 160regional somente porque a faculdade esta localizada na mesma. O Conselheiro Manuel 161Valentim, Representante do CRS VI, falou que de acordo como todo debate que foi feito 16e com todas as opiniões expostas na reunião anterior, esses pareceres encontram-se muito 163resumidos, o mesmo colocou que pode ser que não tenha tido uma compreensão muito 164clara. Acredita ser interresante que esses profissionais que serão contemplados com o 165projeto sejam conscientizados de seu papel como profissional, pois vemos muitos 166treinamentos e os postos de saúde estão sofrendo com a falta de profissionais. O 167Convidado Sr. João Urânio, representante da Vigilância Ambiental, iniciou sua 168apresentação sobre o Plano de Contingência Para a Prevenção e Controle de Epidemias 169de Dengue no Município de Fortaleza em 010. As Diretrizes Nacionais para a 170Prevenção e Controle de Epidemia de Dengue estão estruturadas em torno de componentes: assistência ao paciente, vigilância epidemiológica, controle vetorial e 17comunicação e mobilização. Tendo como meta assegurar uma taxa de letalidade por dengue 4 4

5 173menor que 1%. O Objetivo Geral é: Atender as Diretrizes Nacionais para a Prevenção e 174Controle de Epidemia de Dengue tendo como finalidade: evitar a ocorrência de óbitos por 175dengue; prevenir e controlar processos epidêmicos. Os Objetivos Específicos são: 176organizar as ações de prevenção e controle da dengue; classificar riscos nos serviços de 177saúde; promover assistência adequada ao paciente; aprimorar a vigilância epidemiológica; 178padronizar os insumos estratégicos necessários; definir estratégias para redução da força de 179transmissão da doença; por meio do controle do vetor e de seus criadouros; apoiar a 180capacitação do profissional de saúde e dos gestores; sistematizar as atividades de 181mobilização e comunicação; aprimorar a análise da situação epidemiológica e da 18organização da rede de atenção para orientar a tomada de decisão; articular as diferentes 183áreas e serviços, visando à integralidade das ações para enfrentamento da dengue e reforçar 184ações de articulação intersetorial em todas as esferas de gestão. São essas as Estratégias 185Para Implementação do Plano de Contingência Assistência ao Paciente: Classificação 186de risco para prioridade de atendimento; Organização dos serviços de saúde; Enfrentamento 187de uma epidemia de dengue. Vigilância Epidemiológica: Notificação ON LINE dos casos 188da dengue, Monitoramento da Febre Hemorrágica da Dengue, Investigação de óbitos 189suspeitos de dengue, Notificação dos casos da Dengue Clássica (DC), Mecanismos para 190notificação e divulgação, Fortalecimento local da Vigilância Epidemiológica e Capacitação 191dos profissionais médicos e enfermeiros. Controle Vetorial: Ações de controle vetorial, 19Controle do Vetor Adulto por meio de Máquinas de Ultra Baixo Volume (UBV), 193Capacidade instalada. Mobilização e Comunicação. Gestão do Plano de Contingência. 194Financiamento do Plano de Contingência. Após apresentação do plano de contingência o 195Sr. Marcos Gomes Secretário Geral do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza coloca 196em votação na plenária que foi aprovada por unanimidade. Informou a Secretaria de Gestão 197Estratégica e Participativa SGEPS, que o Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza tem 198a sua sede própria situada na Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, com auditório, 199sala de recepção, sala das comissões, sala da mesa diretora e Secretaria Executiva. 00Informou ainda, que o computador e a impressora doados pela Secretaria de Gestão 01Estratégica e Participativa Ministério da Saúde estão instalados neste conselho com 0acesso a internet. Nada mais havendo a tratar, eu, Antônio Marcos Gomes da Silva, 03Secretário Geral do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza lavrei a presente ata, que 04após lida, aprovada, será assinada pelos Conselheiros presentes. Fortaleza, 1 de Janeiro de

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