Acta n.º Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60%
|
|
- Igor Furtado Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta n.º Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para preenchimento de um posto de trabalho da Carreira Técnica Superior na Área de Assessoria aos Órgãos de Gestão da Escola Superior de Saúde, nomeado por despacho do Sr. Presidente do IPV de vinte de Novembro de dois mil e nove, constituído pelo Dr. Paulo Alexandre Rodrigues Medeiros, Técnico Superior do Instituto Politécnico de Viseu, na qualidade de Presidente, Dr. Joaquim Augusto Alves Amaral, Técnico Superior do Instituto Politécnico de Viseu e Prof. Doutor Carlos Manuel de Figueiredo Pereira, Vice-Presidente do Conselho Directivo da Escola Superior de Saúde de Viseu, na qualidade de vogais efectivos A presente reunião teve como objectivo definir os parâmetros de avaliação, a sua ponderação, a grelha classificativa e o sistema de valoração final de cada método de selecção, nos termos do n.º 3 do art.º 22º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, tendo contado com a presença da Prof.ª Doutora Maria João dos Santos Amante Rodrigues Sebastião na qualidade de representante do Serviço de Psicologia do Instituto Politécnico de Viseu, entidade especializada a que se refere o n.º 2 do art.º 10.º da citada Portaria Assim, nos termos do art.º 22.º n.º 2 alínea c) e n.º 3 da Portaria 83-A/2009, deliberou o júri proceder à fixação dos parâmetros de avaliação nos termos seguintes: De acordo com o art.º 53.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, os métodos de selecção a utilizar são: Avaliação curricular e entrevista de avaliação de competências para os candidatos que sejam titulares de lugares na carreira e que se encontrem ou, tratando-se de candidatos em mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadora dos postos de trabalho para cuja ocupação o procedimento é publicitado A prova de conhecimentos e a avaliação psicológica para aos candidatos que não se encontrem a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadora do posto de trabalho posto a concurso A ponderação a aplicar a cada um dos métodos de selecção é a que se segue: Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60%
2 Avaliação psicológica e entrevista de avaliação de competências 40% Avaliação Curricular Nos termos do art.º 11.º n.º 1 da Portaria n.º 83-A/2009, a avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida e efectua-se de acordo com a seguinte fórmula: AC = (EP x 4) + (FP x 2) + (HA x 1) + (AD x 1) Em que: EP = Experiência Profissional AC = Avaliação Curricular FP = Formação Profissional HA = Habilitação Académica AD = Avaliação de Desempenho A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração até às centésimas A aplicação deste método consta da ficha de avaliação curricular que se anexa à presente acta, dela passando a fazer parte integrante e que se dá como reproduzida para todos os efeitos legais. (ANEXO I) Experiência Profissional Na avaliação deste item será tida em consideração a experiência profissional que tiver incidência sobre a execução de actividades inerentes ao posto de trabalho posto a concurso e o grau de complexidade das mesmas, desde que devidamente comprovada, de acordo com a fórmula que segue:
3 EP = (PE x 1) + ( (CF x 2) Em que: EP = Experiência profissional PE = Período de experiência CF = Complexidade das funções Sendo que: O período de experiência é valorado da seguinte forma: Com experiência até 12 meses valores Com experiência de 13 a 24 meses valores Com experiência de 25 a 36 meses valores Com experiência de 37 a 48 meses valores Com experiência de 49 a 60 meses valores Com experiência superior a 60 meses valores A complexidade de funções será aferida pelo grau de complexidade das matérias abordadas na execução das actividades inerentes ao posto de trabalho, evidenciada no currículo e ponderada nos termos seguintes: Nível de complexidade muito elevado nas actividades desenvolvidas 20 Nível de complexidade elevado nas actividades desenvolvidas 18 Nível de complexidade médio nas actividades desenvolvidas 14 Nível de complexidade baixo nas actividades desenvolvidas 10
4 Formação Profissional Na valoração deste item serão apenas consideradas as acções de formação devidamente certificadas nas áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função, graduadas da seguinte forma: Cada curso até 1/a semana (35 horas) Cada curso até 1 mês (+ de 35 e até 120 horas).. Cada curso de mais de um mês (+120 horas)... Pós-graduação ou especialização 0,5 Pontos 1 Ponto 1,5 Pontos 2,5 Pontos A pontuação assim obtida será convertida numa escala de 0 a 20 valores conforme consta da ficha de avaliação curricular Aos candidatos que não apresentem qualquer formação será atribuída a classificação de Só será contabilizada a formação realizada a partir do ano de 2005 inclusive Habilitação Académica A habilitação Académica é escalonada e ponderada tendo em conta a classificação obtida no curso de licenciatura em Marketing, da seguinte forma: De 10 a 13 valores De 14 a 15 valores De 16 a 20 valores Será ainda ponderada com mais 1 valor, a posse de mestrado/ doutoramento na área de Marketing, até ao máximo de 20 valores
5 Avaliação de Desempenho Na avaliação deste item será ponderada a avaliação de desempenho relativa ao último período não superior a 3 anos em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idêntica às do posto de trabalho a ocupar, tendo o Júri deliberado que a sua pontuação será atribuída numa escala de 0 a 20 valores, resultando da média aritmética simples das valorações atribuídas às classificações obtidas na avaliação de desempenho nos últimos 3 anos, expressa até às centésimas, nos termos seguintes: Avaliação de desempenho com menções previstas na Lei n.º 10/2004 de 22 de Março e Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004 de 14 de Maio: Desempenho Excelente. 20 Valores Desempenho Muito Bom 16 Valores Desempenho Bom.. 14 Valores Desempenho Necessita Desenvolvimento.. 10 Valores Desempenho Insuficiente... 8 Valores Avaliação de desempenho com menções previstas na Lei n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro: Desempenho Excelente. 20 Valores Desempenho Relevante. 18 Valores Desempenho Adequado 14 Valores Desempenho Inadequado 8 Valores
6 Entrevista de avaliação de competências Nos termos do art.º 12.º da Portaria n.º 83-A/2009, a entrevista de avaliação de competências visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função e que, de acordo com a proposta de abertura feita pelo Presidente da Escola Superior de Saúde e do despacho do Sr. Presidente do IPV de 20 de Novembro de dois mil e nove, são as seguintes: Competências Técnicas: Orientação para os resultados; Planeamento e organização; Competências Pessoais: Comunicação; Relacionamento Inter-pessoal A aplicação deste método deve permitir uma análise estruturada da experiência, qualificações e motivações profissionais, através de descrições comportamentais ocorridas em situações reais e vivenciadas pelos candidatos e baseiase num guião de entrevista composto por um conjunto de questões relacionadas com o perfil de competências definido, associado à grelha de avaliação individual que consta como Anexo II da presente acta dela fazendo parte integrante. A entrevista de avaliação de competências é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente aos quais correspondem respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 Valores Prova de conhecimentos Nos termos do art.º 9.º da Portaria n.º 83-A/2009 a prova de conhecimentos destina-se a avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessários ao exercício da função
7 A prova de conhecimentos é escrita, com consulta, de natureza teórico-prática de realização individual, efectuada em suporte papel e informático, com a duração de cento e vinte minutos e versa sobre os seguintes temas: Marketing Relacional; - Marketing Institucional. - Programas informáticos na óptica do utilizador: - Microsoft Office Word Microsoft Office Excel Corel Draw Versão9 - Photoshop - Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português - Lei 40/2006 de 25 de Agosto; - Regime de Vinculação, de Carreiras e de Remunerações dos Trabalhadores que exercem funções Públicas Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro; - Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro; - Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas - Lei n.º 58/2008 de 9 de Setembro; - Sistema Integrado de Gestão e Avaliação na Administração Pública - Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (Orçamento de Estado para 2009); - Estatutos do Instituto Politécnico de Viseu, Despacho Normativo n.º 12- A/2009, publicados no Dr. N.º 62, 2ª Série de 27 de Março; - Estatutos da Escola Superior de Saúde de Viseu, Despacho n.º 1539/2010 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, publicado no DR. n.º 14, 2ª Série de 21 de Janeiro;
8 - Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politécnico Decreto-Lei n.º 185/81 de 1 Julho alterado pelo Decreto-lei n.º 207/2009 de 31 de Agosto; - Lei de Bases do Sistema Educativo: Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, alterada pela Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro e a Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto. - Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior: Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro. - Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de Ensino Superior (ECTS): Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro - Avaliação do Ensino Superior: Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto; - Financiamento do Ensino Superior: Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto; - Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior: Decreto-Lei n.º 369/2007, de 5 de Novembro; - Graus, Títulos e Equivalências; - Graus e diplomas do Ensino Superior: Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho e pelo Decreto-Lei n.º 230/2009 de 14 de Setembro A prova de conhecimentos é classificada numa escala de 0 a 20 valores considerando-se a valoração até às centésimas Avaliação psicológica A avaliação psicológica visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho posto a concurso tendo como referência o perfil de competências já definido no ponto 4 da presente acta
9 A aplicação deste método será efectuada pelo Serviço de Psicologia do Instituto Politécnico de Vsieu em duas fases valoradas da seguinte forma e de acordo com a ficha constante do anexo III: A fase intermédia em que o candidato é considerado Apto ou Não Apto A fase final avaliada de acordo com os seguintes níveis classificativos: Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 Valores, nos termos seguintes: Elevado Revela aptidões cognitivas e características de personalidade que permitem prognosticar uma elevada adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências definido Bom - Revela aptidões cognitivas e características de personalidade que permitem prognosticar uma boa adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências definido Suficiente - Revela aptidões cognitivas e características de personalidade que permitem prognosticar uma adaptação suficiente às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências definido Reduzido - Revela aptidões cognitivas e características de personalidade que permitem prognosticar uma reduzida adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências definido Insuficiente - Revela aptidões cognitivas e características de personalidade que permitem prognosticar uma adaptação insuficiente às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências definido Considera-se excluído o candidato que obtenha classificação inferior a 9,5 Valores em cada um dos métodos Dada a natureza urgente do procedimento por razões que se prendem com a necessidade de prover o posto de trabalho em termos definitivos e por razões de
10 celeridade entende o Júri propor ao Sr. Presidente do IPV que os métodos de selecção sejam utilizados de forma faseada nos termos do art.º 8.º da Portaria n.º 83-A/2008 de 22 de Janeiro, sendo a aplicação do segundo método efectuada a, apenas, parte dos candidatos aprovados no método anterior, a convocar por tranches sucessivas de 15 candidatos por ordem decrescente de classificação, respeitando a prioridade legal da sua situação jurídico-funcional, até à satisfação das necessidades do serviço A aplicação do segundo método aos restantes candidatos será dispensada quando os candidatos aprovados nos termos acima referidos satisfaçam as necessidades que deram origem ao presente concurso Mais deliberou o júri elaborar a proposta de edital de abertura do concurso a qual vai ser presente ao Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Viseu para aprovação Todas as deliberações foram tomadas por unanimidade e votação nominal E nada mais havendo a tratar deu-se por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente acta que depois de lida e aprovada vai ser assinada por todos os elementos do Júri e igualmente pela Sr.ª Prof. Doutora Maria João dos Santos Amante Rodrigues Sebastião O Júri, Paulo Alexandre Rodrigues Medeiros Joaquim Augusto Alves Amaral Carlos Manuel de Figueiredo Pereira Maria João dos Santos Amante Rodrigues Sebastião
Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de
A V I S O Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para ocupação de seis
Leia maisATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO
ATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO Aos 12 dias do mês de Agosto de dois mil e quinze, reuniu na Câmara Municipal de Mora, o júri do procedimento concursal
Leia maisATA N.º 1. Para proceder à avaliação, o Júri deliberou aplicar a seguinte fórmula: AC = (40%*HA) + (15%*FP) + (40%*EP) + (5%*AD)
Procedimento concursal comum com vista ao preenchimento de 3 postos de trabalho na carreira e categoria de técnico superior do mapa de pessoal da Agência para a Modernização Administrativa, I.P. Aviso
Leia maisMUNICÍPIO DE MONCHIQUE CÂMARA MUNICIPAL. Acta n.º 1
Acta n.º 1 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÕES JURÍDICAS DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO TENDO EM VISTA O PREENCHIMENTO DE POSTOS DE TRABALHO NA CARREIRA DE ASSISTENTE
Leia maisPublique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011
Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINAVEL/TERMO
Leia mais3 - Local de trabalho Jardim de Infância de Salsas, Concelho de Bragança - Departamento de Educação Social e Cultural, do Município de Bragança.
Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 9/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINADO/ TERMO
Leia maisAVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO
Câmara Municipal Núcleo de Recrutamento e Selecção AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO DE UM TÉCNICO SUPERIOR ESPECIALISTA DE INFORMÁTICA, EM REGIME DE CONTRATO INDIVIDUAL DE
Leia maisMunicípio de Estarreja Aviso
Município de Estarreja Aviso Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de dez
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO. Recrutamento para Administração Pública
REGULAMENTO DO CONCURSO Recrutamento para Administração Pública O presente anúncio de recrutamento é coordenado pela Direcção Geral da Administração Pública (DGAP), de acordo com os normativos de Recrutamento
Leia maisPOLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. Concurso N.º 7/2007
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO INTERNO DE ACESSO PARA O POSTO DE AGENTE PRINCIPAL DO QUADRO DO PESSOAL COM
Leia maisMUNICÍPIO DE MONTALEGRE
Procedimento concursal comum para a ocupação de diversos postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado No uso da competência conferida pelo artigo 68º
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO
REGULAMENTO DO CONCURSO Recrutamento para Administração Pública O presente anúncio de recrutamento é coordenado pela Direcção Geral da Administração Pública (DGAP), de acordo com os normativos de Recrutamento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO Concurso interno de acesso geral para a categoria de especialista de informática de grau 2, nível 1 da carreira de especialista de informática,
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Diário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010 Regulamento n.º 416/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a
Leia maisProposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho
Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho (PREÂMBULO) Artigo 1.º Objeto O presente diploma procede à alteração do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho. Artigo 2.º Alterações
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisREGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.
Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE. Regulamento de Estágio
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE Regulamento de Estágio 1. Objectivo Na unidade curricular Estágio, que consta do 6º semestre do plano de estudos da Licenciatura em Engenharia Ambiente, pretende-se que o estudante
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisCONCURSO EXTERNO DE INGRESSO PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO TENDO EM VISTA O PROVIMENTO DE 30
CONCURSO EXTERNO DE INGRESSO PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO TENDO EM VISTA O PROVIMENTO DE 30 POSTOS DE TRABALHO NA CATEGORIA DE TÉCNICO PROFISSIONAL DE
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maispossuam vínculo de emprego público, informam prévia e obrigatoriamente a entidade empregadora pública do posto de trabalho que ocupam e da posição
Aviso n.º 13105/2014. DR II Série n.º 228 de 25 de novembro e no Jornal Correio da Manhã Texto Publicado em Jornal Oficial: Aviso Abertura de procedimentos concursais comuns para constituição de relação
Leia mais1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos:
Programa de Estágios Profissionais na Administração Local Aviso Nos termos do nº do art.º 6º do D.L. nº 66/204, de 06 de novembro, conjugado com o art.º 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, torna-se
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO 1. Nos termos da alínea g) do nº 1 do artigo 21 da Lei nº 3/2004 de 15 de Janeiro, do artigo 20º e do nº 2 do artigo 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária
Leia maisAVISO Nº1/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (PEPAL- 5ª EDIÇÃO)
AVISO Nº1/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (PEPAL- 5ª EDIÇÃO) 1. ENTIDADE PROMOTORA Designação: Câmara Municipal de Barrancos Morada: Praça do Município nº2, 7230-030 Barrancos
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA RECRUTAMENTO TÉCNICO SUPERIOR
1 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA RECRUTAMENTO TÉCNICO SUPERIOR CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO SUPERIOR Procedimento concursal de recrutamento para ocupação de 1 posto de trabalho em regime de contrato de trabalho
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado
Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição
Leia maisMUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Câmara Municipal
ASO PEPAL - PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL Eng.º ARMINDO MOREIRA PALMA JACINTO, Presidente da de Idanhaa-Nova, torna público, nos termos e para os efeitos do n.º do artigo 6.º
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia maisRegulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE)
RADPD_ISCE 1 O Conselho Técnico-Científico, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos do ISCE de Felgueiras transitam para a nova instituição, deliberação
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisDetalhe de Oferta de Emprego
Detalhe de Oferta de Emprego Código da Oferta: OE201507/0294 Tipo Oferta: Procedimento Concursal para Cargos de Direção Estado: Activa Nível Orgânico: Câmaras Municipais Organismo Câmara Municipal de Matosinhos
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE
2902 Diário da República, 1.ª série N.º 100 24 de Maio de 2011 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE Portaria n.º 207/2011 de 24 de Maio O Decreto -Lei n.º 177/2009, de 4 de Agosto,
Leia maisCRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR
CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR A ponderação curricular rege-se pelo previsto no artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Edição 2014-2016 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de
Leia mais1422 9501-855 PONTA DELGADA
REGULAMENTO 2010 Departamento de Línguas e Literaturas Modernas Universidade dos Açores Rua da Mãe de Deus Apartado 1422 9501-855 PONTA DELGADA! 296 659 188/9! 296 650 187 " ddllm@ uac.pt ARTIGO 1. o (Natureza,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo e no cumprimento do disposto no nº 3 do art.º 24º e a alínea
Leia maisGRUPOS DE RECRUTAMENTO
Contratação de Escola 2015/2016 (Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de Junho) GRUPOS DE RECRUTAMENTO Aviso n.º 03-2015/2016 Nos termos no nº 4 do artigo 39 do Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, alterado
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisEGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.
EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. Regulamento n.º 120/2006 (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 124 29 de Junho de 2006) Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso no Ensino Superior
Leia maisRegulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento
Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios
Leia maisAvaliação do Desempenho dos Médicos.
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Série. Número 138
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de julho de 2015 Série Suplemento Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA Aviso n.º 206/2015 Lista final dos candidatos admitidos e excluídos
Leia maisAviso OFERTA DE ESTÁGIOS
Aviso OFERTA DE ESTÁGIOS Estão abertas candidaturas para a realização de estágios no Município da Batalha, no âmbito da 5ª Edição do Programa de Estágios Profissionais na Administração Local (PEPAL), nos
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 旅 遊 局 Direcção dos Serviços de Turismo A V I S O
A V I S O Faz-se público que, por despacho do Ex. mo Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, de 31 de Julho de 2013, e nos termos definidos na Lei n. 14/2009 (Regime das carreiras dos trabalhadores
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO ARTIGO 1º Âmbito do Regulamento As estruturas, cargos e funções previstos no presente regulamento são válidos apenas
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial
Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Ciências da Educação: área
Leia maisAs modalidades de contrato de trabalho admissíveis na administração local são: Contrato de trabalho com termo resolutivo: certo ou incerto;
10. PESSOAL A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, veio estabelecer os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. A relação jurídica de emprego
Leia maisDetalhe de Oferta de Emprego
Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Código da Oferta: OE201503/0098 Tipo Oferta: Procedimento Concursal Comum Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério da Educação e Ciência Orgão / Serviço:
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março,
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 60/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX AUTORIZA O GOVERNO A CRIAR REGRAS ESPECÍFICAS SOBRE O ACESSO À PROFISSÃO DE MOTORISTA DE TÁXI, ATRAVÉS DA CONCESSÃO DE UMA AUTORIZAÇÃO EXCEPCIONAL QUE VIGORARÁ POR UM PERÍODO
Leia maisBolsa de Avaliadores Externos
1. Conceito Bolsa de Avaliadores Externos Regulamento Anexo 2, ata 6/12 A Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do Centro de Formação Francisco de Holanda é o conjunto de avaliadores responsáveis pela avaliação
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO CONFERENTES DE GRAU Capítulo I Natureza e âmbito Artigo
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1. São abrangidos por este concurso: a) Os titulares de um curso superior; b) Os titulares dos extintos cursos do Magistério Primário, de Educadores de Infância
Leia maisInstituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Regulamento n.º 75/2006.
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento n.º 75/2006. (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 107 2 de Junho de 2006) Regulamento das provas especialmente adequadas a avaliar a capacidade
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisAvaliação do Pessoal docente
Avaliação do Pessoal docente Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série Página 1 de 9 Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série A revisão do sistema de
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Bolsa de Doutoramento (M/F)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Bolsa de Doutoramento (M/F) 1. IDENTIFICAÇÃO DAS BOLSAS A CONCURSO O Programa de Doutoramento NeurULisboa- Integrative Neuroscience, abre concurso para a atribuição de 6 Bolsas
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE
REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído
Leia maisA(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos
INFORMAÇÃO II COLÓQUIO A(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos Na Escola do Século XXI 1. PORQUÊ ESTA ACÇÃO? A sociedade muda a um ritmo vertiginoso. Nesse contexto de mutações sociais, da
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisRecrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos. Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015. Regulamento do Concurso
Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015 Regulamento do Concurso 1 A AMT pretende recrutar um dirigente para o desempenho de funções, em regime
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Música de Lisboa MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA REGULAMENTO SECÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURSO
Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Música de Lisboa MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA REGULAMENTO SECÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURSO Artigo 1º Objecto 1 O presente regulamento aplica-se
Leia maisANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro)
ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa Procedimento Especial de Obtenção do Grau de Especialista por Equiparação ao Estágio da Carreira dos TSS Ramo Psicologia Clínica (Norte, Centro Sul e Ilhas)
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 37 21 de fevereiro de 2012 855
Diário da República, 1.ª série N.º 37 21 de fevereiro de 2012 855 Artigo 150.º Docentes do ensino particular e cooperativo (Renumerado pelo Decreto -Lei n.º 1/98, de 1 de Janeiro.) (Revogado.) Artigo 151.º
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES
I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso
Leia maisSÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU
SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU QUADRO RESUMO DA CARREIRA Escalão Índice Duração Outros requisitos: Quotas, aulas assistidas 1 167 4 2 188 4 2 aulas assistidas 3 205 4
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. METODOLOGIA
MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. ENQUADRAMENTO A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação
Leia maisSUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas PARTE C. Terça-feira, 17 de Agosto de 2010 Número 159
II SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Terça-feira, 17 de Agosto de 2010 Número 159 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Autoridade de Gestão do PRODER: Aviso
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO
REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais
Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais Proposta do Conselho de Administração aprovada pela Assembleia Geral em 15 de
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI)
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI) Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Escola de Psicologia da Universidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições
Leia maisREGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisATA N. 1 DA REUNIAO DO JURI TECNICO SUPERIOR/DIRETOR FINANCEIRO DO PROJETO
Processo de seleccao/oferta ptiblica de emprego para o posto de trabalho de licenciado em Gestäo ou Economia da Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R. ATA N. 1 DA REUNIAO DO JURI TECNICO SUPERIOR/DIRETOR
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia mais