1. ENQUADRAMENTO 2. METODOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. ENQUADRAMENTO 2. METODOLOGIA"

Transcrição

1 MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. ENQUADRAMENTO A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação curricular do trabalhador nas carreiras de técnico superior e especialista de informática, e foi elaborada nos termos do artigo n.º 4.º da Lei º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, na sua atual redação, conjugado com o Despacho Normativo nº 4-A/200, de 8 de Fevereiro, publicado no DR, 2.ª Série, nº 26, de 8 de Fevereiro de METODOLOGIA 2.. As componentes de avaliação dos trabalhadores da carreira de técnico superior e especialista de informática consideradas na ponderação curricular para os anos de 20/206, tendo por base o citado Despacho Normativo, correspondem a: 2... Habilitações académicas e profissionais (H ap ) Nos termos do disposto no art. 4.º do Despacho Normativo n.º 4-A/200, de 8 de Fevereiro, entende-se por habilitação académica apenas a habilitação que corresponda a grau académico ou que a este seja equiparada e por habilitação profissional a habilitação que corresponda a curso legalmente assim considerado ou equiparado. Os critérios e respectiva pontuação a considerar na ponderação curricular são os apresentados na seguinte tabela, considerando as habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira: Critérios de valorização Habilitações Académicas e Profissionais Habilitações equiparadas para efeitos profissionais Habilitações académicas legalmente exigíveis à data da integração na carreira Experiência Profissional (Ep) Nos critérios de qualificação da experiência profissional são considerados ações ou projetos de relevante interesse bem como o desempenho de funções, nos anos a que respeita a ponderação curricular, quantificados de acordo com a fórmula abaixo. São considerados ações ou projetos de relevante interesse todos aqueles que envolvam a designação e participação em grupos de trabalho, estudos ou projetos, bem como a atividade de formador, a realização de conferências, palestras e outras atividades de idêntica natureza. E P = 0.E + RI.E F 2

2 MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro em que: E RI = Ações ou projetos de relevante interesse E F = Desempenho de funções Critérios de valorização E RI Sem participação em grupos de trabalho, atividades, estudos ou projetos em representação formal da CCDRC; sem qualquer atividade de formador; sem apresentação de trabalhos conferências, seminários, simpósios ou congressos nacionais ou internacionais. Exercício de pelo menos uma das seguintes atividades: - participação em grupos de trabalho, atividades, estudos ou projetos em representação formal da CCDRC; - atividade de formador em áreas integradas nas atribuições da CCDRC, tendo ministrado até 70 horas de formação; - apresentação de trabalhos realizados, no âmbito das atribuições da CCDRC, em conferências, seminários, simpósios ou congressos nacionais ou internacionais ; - exercício de docência em instituição de ensino superior, em áreas integradas nas atribuições da CCDRC; Exercício cumulativo de pelo menos duas das seguintes actividades: - participação em grupos de trabalho, atividades, estudos ou projetos em representação formal da CCDRC; - atividade de formador em áreas integradas nas atribuições da CCDRC, tendo ministrado mais de 70 horas de formação; - apresentação de trabalhos realizados, no âmbito das atribuições da CCDRC, em conferências, seminários, simpósios ou congressos nacionais ou internacionais; - exercício de docência em instituição de ensino superior, em áreas integradas nas atribuições da CCDRC; Critérios de valorização E F Desempenho de funções sem realização de tarefas que correspondem às do posto de trabalho ocupado Desempenho de funções com realização de tarefas que correspondem às do posto de trabalho ocupado Desempenho de funções com realização de tarefas que ultrapassam as exigidas pelo posto de trabalho ocupado e de especial relevância para a CCDRC ou o exercício de cargos de dirigentes ou equiparados ou de funções como encarregado de missão Nota: quando os trabalhadores em avaliação desempenhem tarefas em entidades terceiras, será considerada essa entidade como referência Valorização curricular (V) Na valorização curricular é considerada a participação em ações de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho realizadas nos últimos cinco anos, nelas se incluindo as frequentadas no exercício dos cargos de dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social. Neste elemento da ponderação curricular avaliam-se igualmente as habilitações 2

3 MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro académicas, de acordo com o exigido pelo n.º do artigo 6.º do DN n.º 4-A/200, de 8 de Fevereiro de 200. A pontuação a obter neste item será apurada de acordo com a fórmula: V =.VC 0.VC 2 I + 2 Critérios de valorização Vc Sem qualquer ação de formação e aperfeiçoamento profissional, nem participação em estágio, congresso, seminário ou oficina de trabalho nos últimos anos Exercício de uma das seguintes atividades: - frequência de ações de formação e aperfeiçoamento profissional com relevância para as funções que exerce, com duração até 90 horas, nos últimos anos; - realização de estágio, em área integrada nas atribuições da CCDRC, nos últimos anos; - participação em cinco conferências, congressos, seminários ou oficinas de trabalho nos últimos anos; - frequência com sucesso de pós-graduação nos últimos anos; Ou - detentor do curso FORGEP e/ou CAGEP, nos últimos anos Exercício cumulativo de duas das seguintes actividades: - frequência de ações de formação e aperfeiçoamento profissional com relevância para as funções que exerce, com duração até 90 horas, nos últimos anos; - participação em mais de cinco conferências, congressos, seminários ou oficinas de trabalho, nos últimos anos - frequência com sucesso de pós-graduação nos últimos anos; Ou - detentor do curso CADAP nos últimos anos Nota: um dia de formação equivale a seis horas. Mestrado Doutoramento Critérios de valorização Vc Atividades Relevantes (Ar) Consideram-se aqui as atividades relevantes de interesse público (Ar IP ) e de interesse social (Ar IS ) que o trabalhador exerça para além das inerentes às da sua atividade profissional. Ar = Ar IP + 2 Ar IS

4 MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Atividades de Relevante Interesse Público O exercício de Atividades Relevantes de Interesse Público é quantificado em função do exercício de cargos ou funções de relevante interesse público, de acordo com o estipulado no art.º 7.º do DN n.º 4-A/200, de 8 de Fevereiro de 200. Critérios de valorização (IP) Não exerceu funções de relevante interesse público Exerceu pelo menos uma função ou cargo de relevante interesse público (titular de órgãos de soberania, titular de outros cargos políticos, cargos dirigentes, cargos ou funções em gabinetes de apoio a membros do Governo ou equiparados, cargos ou funções em gabinetes de apoio a titulares de demais órgãos de soberania, cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de Governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, outros cargos ou funções cujo relevante interesse público seja reconhecido no respetivo instrumento de designação ou de vinculação) Exerceu pelo menos duas funções ou cargos de relevante interesse público (titular de órgãos de soberania, titular de outros cargos políticos, cargos dirigentes, cargos ou funções em gabinetes de apoio a membros do Governo ou equiparados, cargos ou funções em gabinetes de apoio a titulares de demais órgãos de soberania, cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de Governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, outros cargos ou funções cujo relevante interesse público seja reconhecido no respetivo instrumento de designação ou de vinculação) Atividades de Relevante Interesse Social O exercício de Atividades Relevantes de Interesse Social é quantificado em função do exercício de cargos ou funções de relevante interesse social, de acordo com o estipulado no art.º 8.º do DN n.º 4-A/200, de 8 de Fevereiro de 200. Critérios de valorização (IS) Não exerceu cargos ou funções executivas em organizações representativas dos trabalhadores que exercem (em) funções públicas, designadamente a atividade de dirigente sindical, ou em associações públicas, instituições particulares de solidariedade social ou ainda cargos ou funções cujo o relevante interesse social seja reconhecido no respetivo instrumento de vinculação. Exerceu pelo menos um cargo ou função executiva em organizações representativas dos trabalhadores que exercem (em) funções públicas, designadamente a atividade de dirigente sindical, ou em associações públicas, instituições particulares de solidariedade social ou ainda cargos ou funções cujo o relevante interesse social seja reconhecido no respetivo instrumento de vinculação. 4

5 MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Exerceu pelo menos dois cargos ou funções executivas em organizações representativas dos trabalhadores que exercem (em) funções públicas, designadamente a atividade de dirigente sindical, ou em associações públicas, instituições particulares de solidariedade social ou ainda cargos ou funções cujo o relevante interesse social seja reconhecido no respetivo instrumento de vinculação A valoração de cada uma das componentes de avaliação será feita em números inteiros, de a, sendo a avaliação final expressa em menções qualitativas em função das pontuações finais em cada componente, nos seguintes termos: Desempenho relevante: Desempenho adequado: Desempenho inadequado: 4 a valores; 2 a,999 valores; a,999 valores; As pontuações finais dos parâmetros e a avaliação final são expressos até às centésimas e, quando possível, às milésimas. 2.. A quantificação da avaliação exprime-se na ponderação curricular (P) obtida pela média aritmética ponderada das pontuações obtidas nos parâmetros considerados, de acordo com uma das seguintes expressões: P = 0.Hap + 0.Ep + 0.2V + 0.Ar ou P = 0.H ap + 0.6E p + 0.2V + 0.Ar * * Aplicável no caso da pontuação do item Atividades Relevantes ser. em que: P = Ponderação curricular; H ap = Habilitações Académicas e Profissionais; E p = Experiência Profissional; V = Valorização Curricular; Ar = Atividades Relevantes A ponderação curricular é solicitada pelo trabalhador através de requerimento apresentado ao avaliador, o qual deve ser acompanhado do Curriculum Vitae e de toda a documentação comprovativa

6 MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro do exercício de cargos, funções ou atividades, bem como de outra documentação que o trabalhador considere relevante. Coimbra, de março de 20 6

Ponderação Curricular

Ponderação Curricular Ponderação Curricular Técnicos Superiores e Especialistas de Informática 1. Enquadramento A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação curricular dos trabalhadores nas carreiras de Técnico

Leia mais

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR A ponderação curricular rege-se pelo previsto no artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro,

Leia mais

Critérios de avaliação e classificação da ponderação curricular dos Técnicos Superiores

Critérios de avaliação e classificação da ponderação curricular dos Técnicos Superiores Critérios de avaliação e classificação da ponderação curricular dos Técnicos Superiores 1. A análise curricular dos Técnicos Superiores é feita de acordo com os seguintes factores: 1.1 Habilitações Académicas

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação

Conselho Coordenador da Avaliação Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Serviços de Acção Social Conselho Coordenador da Avaliação Critérios de avaliação e valoração da Ponderação Curricular A Lei n 66-B/2007, de 28 de dezembro, prevê, no

Leia mais

Anexo I CRITÉRIOS A APLICAR NA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR

Anexo I CRITÉRIOS A APLICAR NA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR Anexo I CRITÉRIOS A APLICAR NA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR. Relativamente aos anos de 20-204, na avaliação de desempenho dos trabalhadores por ponderação

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

1. A avaliação dos trabalhadores por ponderação curricular (PC) obedecerá à seguinte fórmula de valoração:

1. A avaliação dos trabalhadores por ponderação curricular (PC) obedecerá à seguinte fórmula de valoração: Considerando que com a publicação do Despacho Normativo nº 4-A/2010, de 4 de Fevereiro, a ponderação curricular prevista no nº 7 do art.º 42º e art.º 43º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro e respetiva

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011

Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINAVEL/TERMO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. O Pró-Reitor

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL. 1. Introdução

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL. 1. Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL 1. Introdução Este Relatório de Avaliação Inicial corresponde ao relatório que deve ser elaborado no processo de avaliação inicial de Membros do órgão de administração, nos

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 08/2015 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ---------------------- Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI)

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI) REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI) Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Escola de Psicologia da Universidade

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL. 1. Introdução

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL. 1. Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL 1. Introdução Este Relatório de Avaliação Inicial corresponde ao relatório que deve ser elaborado no processo de avaliação inicial de Membros do órgão de administração, nos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO Concurso interno de acesso geral para a categoria de especialista de informática de grau 2, nível 1 da carreira de especialista de informática,

Leia mais

Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE)

Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE) RADPD_ISCE 1 O Conselho Técnico-Científico, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos do ISCE de Felgueiras transitam para a nova instituição, deliberação

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO 1. Nos termos da alínea g) do nº 1 do artigo 21 da Lei nº 3/2004 de 15 de Janeiro, do artigo 20º e do nº 2 do artigo 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com

Leia mais

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente ÍNDICE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 3 Artigo 2.º Docentes avaliados 4 Artigo 3.º Momento em que ocorre a avaliação de desempenho

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

EMISSOR: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação

EMISSOR: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação DATA: Sábado, 0 de Janeiro de 00 NÚMERO: SÉRIE IB EMISSOR: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º /00 SUMÁRIO: Estabelece o quadro mínimo de pessoal das empresas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 1. A avaliação do desempenho docente funciona nos termos do disposto no quadro de referência constituído

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONCHIQUE CÂMARA MUNICIPAL. Acta n.º 1

MUNICÍPIO DE MONCHIQUE CÂMARA MUNICIPAL. Acta n.º 1 Acta n.º 1 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÕES JURÍDICAS DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO TENDO EM VISTA O PREENCHIMENTO DE POSTOS DE TRABALHO NA CARREIRA DE ASSISTENTE

Leia mais

Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho

Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho (PREÂMBULO) Artigo 1.º Objeto O presente diploma procede à alteração do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho. Artigo 2.º Alterações

Leia mais

3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005

3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005 ASSUNTO: RECURSOS HUMANOS Concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006 Técnico Superior Assessor Por deliberação do Conselho Diretivo, de 25 de maio de 2015, foi autorizada a abertura

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

Critérios e metodologia de admissão e de classificação e ordenação dos candidatos

Critérios e metodologia de admissão e de classificação e ordenação dos candidatos CONCURSO DOCUMENTAL PARA UM LUGAR DE PROFESSOR COORDENADOR PARA O SETOR DE ÁREAS DISCIPLINARES DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ÁREA DISCIPLINAR PSICOLOGIA SOCIAL, COMPORTAMENTO E COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO No cumprimento da sua missão, a FEUP tem desenvolvido uma significativa

Leia mais

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos:

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos: Programa de Estágios Profissionais na Administração Local Aviso Nos termos do nº do art.º 6º do D.L. nº 66/204, de 06 de novembro, conjugado com o art.º 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, torna-se

Leia mais

Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de

Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de A V I S O Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para ocupação de seis

Leia mais

Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário

Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro Roteiro para a Acção Dezembro de 2007 Índice Capítulo I Objecto e Âmbito 3 1. Enquadramento 2. Destinatários

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro)

ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro) ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa Procedimento Especial de Obtenção do Grau de Especialista por Equiparação ao Estágio da Carreira dos TSS Ramo Psicologia Clínica (Norte, Centro Sul e Ilhas)

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

espap AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Excerto da Ata n.º 1 do Conselho Coordenador da Avaliação da espap, I.P. 07.02.2013

espap AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Excerto da Ata n.º 1 do Conselho Coordenador da Avaliação da espap, I.P. 07.02.2013 espap AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Excerto da Ata n.º 1 do Conselho Coordenador da Avaliação da espap, I.P. 07.02.2013 (...) 4 Fixação de critérios e procedimentos a adotar para efeitos de ponderação curricular,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta na criação de medidas de incentivo

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto

CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto Nos termos do artigo 25º da Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova-se o Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Escola Superior de Saúde Egas Moniz. CAPÍTULO

Leia mais

AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO

AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO Câmara Municipal Núcleo de Recrutamento e Selecção AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO DE UM TÉCNICO SUPERIOR ESPECIALISTA DE INFORMÁTICA, EM REGIME DE CONTRATO INDIVIDUAL DE

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012

Reitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012 Reitoria Despacho RT-12/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico do Instituto de Ciências Sociais, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Geografia, anexo

Leia mais

Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos. Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015. Regulamento do Concurso

Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos. Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015. Regulamento do Concurso Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015 Regulamento do Concurso 1 A AMT pretende recrutar um dirigente para o desempenho de funções, em regime

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 162/XII Aprova os requisitos de acesso e de exercício da atividade de perito qualificado para a certificação energética e de técnico de instalação e manutenção de edifícios e sistemas, conformando-o

Leia mais

Despacho. Regulamento dos Concursos de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso

Despacho. Regulamento dos Concursos de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso Despacho Regulamento dos Concursos de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso Tendo em consideração que: a) De acordo com o estipulado no artigo 10º da Portaria nº 401/2007, de 5 de Abril, o Regulamento

Leia mais

NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010 Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Diário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010 Regulamento n.º 416/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a

Leia mais

Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas (RADPD_ISCE)

Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas (RADPD_ISCE) RADPD_ISCE 1 Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas (RADPD_ISCE) Artigo 1.º Princípios e fins 1. O presente regulamento de avaliação do desempenho

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Administração do Unisalesiano As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,

Leia mais

Diretrizes para aplicação do SIADAP no INMLCF, I.P.

Diretrizes para aplicação do SIADAP no INMLCF, I.P. Diretrizes para aplicação do SIADAP no INMLCF, I.P. Na sequência das deliberações tomadas nas reuniões ocorridas nos dias 20 e 31 de março de 2015, tendo em vista uma aplicação objetiva e harmónica do

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

3 - Local de trabalho Jardim de Infância de Salsas, Concelho de Bragança - Departamento de Educação Social e Cultural, do Município de Bragança.

3 - Local de trabalho Jardim de Infância de Salsas, Concelho de Bragança - Departamento de Educação Social e Cultural, do Município de Bragança. Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 9/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINADO/ TERMO

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CMR. Edital 2014. Programa de Iniciação Científica Voluntária para o Ensino Fundamental e Médio

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CMR. Edital 2014. Programa de Iniciação Científica Voluntária para o Ensino Fundamental e Médio MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEX DEPA COLÉGIO MILITAR DO RECIFE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CMR Edital 2014 Programa de Iniciação Científica Voluntária para o Ensino Fundamental e

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO ACADÉMICO DA LICENCIATURA EM DIETÉTICA E NUTRIÇÃO

REGULAMENTO REGULAMENTO ACADÉMICO DA LICENCIATURA EM DIETÉTICA E NUTRIÇÃO Homologado pelo Sr. Presidente (gestão documental) em 11/10/2012 PRECEDÊNCIAS, REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA I E II INVESTIGAÇÃO APLICADA EM

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

1.2. A manutenção deste estatuto depende de aproveitamento escolar no ano lectivo anterior.

1.2. A manutenção deste estatuto depende de aproveitamento escolar no ano lectivo anterior. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3/2009 Data: 6 de Outubro de 2009 RECURSOS HUMANOS ASSUNTO: TRABALHADOR-ESTUDANTE ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa n.º 04/2004,

Leia mais

Formação dos profissionais de Informação Turística REGUALMENTO DO CURSO DE GUIAS DE MONTANHA 2015-16

Formação dos profissionais de Informação Turística REGUALMENTO DO CURSO DE GUIAS DE MONTANHA 2015-16 Formação dos profissionais de Informação Turística REGUALMENTO DO CURSO DE GUIAS DE MONTANHA 2015-16 Preâmbulo O presente documento regula o funcionamento do curso de Guias de Montanha ministrado na Escola

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Medida Estímulo 2013 CONTACTOS: Porto Gold Finance, Lda. Tel/Fax: 22 986 24 00 e-mail: comercial@pgf.pt MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Se pretende dinamizar o seu negócio não perca esta oportunidade. Sem

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de agosto de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 73/2013 Portaria que altera a Portaria n.º 129/2011,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

c) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência.

c) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência. DIRETIVAS DA SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (SADD) Ano letivo 2012/2013 A Secção de Avaliação do Desempenho Docente, no cumprimento do estipulado no Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogada a Resolução UnC- CONSEPE 099/2004 e as disposições em contrário.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogada a Resolução UnC- CONSEPE 099/2004 e as disposições em contrário. RESOLUÇÃOUnC-CONSEPE018/209 Aprova Regulamento do Programa de Monitoria, para a Universidade do Contestado UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO SÃO LOURENÇO/2014 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar a monitoria,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM ANÚNCIO CONSTITUIÇÃO DE BASE DE RECRUTAMENTO

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM ANÚNCIO CONSTITUIÇÃO DE BASE DE RECRUTAMENTO ANÚNCIO CONSTITUIÇÃO DE BASE DE RECRUTAMENTO Anúncio para convite à apresentação de currículos para constituição de uma base de recrutamento com vista à contratação de dois (2) monitores de investigação

Leia mais

SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU

SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU QUADRO RESUMO DA CARREIRA Escalão Índice Duração Outros requisitos: Quotas, aulas assistidas 1 167 4 2 188 4 2 aulas assistidas 3 205 4

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Mestrado em Gerontologia Social

Mestrado em Gerontologia Social Mestrado em Gerontologia Social Apresentação O Programa de Mestrado em Gerontologia Social do Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), com estrutura curricular e plano de estudos constantes do Despacho

Leia mais

1422 9501-855 PONTA DELGADA

1422 9501-855 PONTA DELGADA REGULAMENTO 2010 Departamento de Línguas e Literaturas Modernas Universidade dos Açores Rua da Mãe de Deus Apartado 1422 9501-855 PONTA DELGADA! 296 659 188/9! 296 650 187 " ddllm@ uac.pt ARTIGO 1. o (Natureza,

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-2014)

EDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-2014) EDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de março, com as alterações introduzidas pelo

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais