Sítios de Pintura Rupestre de parte da Bacia do Rio Salitre em Campo Formoso, Bahia

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1 Sítios de Pintura Rupestre de parte da Bacia do Rio Salitre em Campo Formoso, Bahia Gilmar D Oliveira SILVA 1 Cristiana de Cerqueira SILVA-SANTANA 2 1 Especialista em Educação Ambiental/Patrimonial, Diretor da Patrimônio Consultoria Ambiental e Pesquisas Arqueológicas Ltda. e Pesquisador colaborador externo do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia (LAP/UNEB), BR 407, km 127, s/nº, Senhor do Bonfim, Bahia, CEP: , gilmargdos@gmail.com Cristiana de Cerqueira Silva-Santana, Universidade do Estado da Bahia Campus VII, Arqueóloga, Professora Adjunta e Coordenadora do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia (LAP/UNEB), BR 407, km 127, s/nº, Senhor do Bonfim, Bahia, CEP: , ccsilva@uneb.br. 2 Universidade do Estado da Bahia Campus VII, Arqueóloga, Professora Adjunta e Coordenadora do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia (LAP/UNEB), BR 407, km 127, s/nº, Senhor do Bonfim, Bahia, CEP: , ccsilva@uneb.br 7

2 SÍTIOS DE PINTURA RUPESTRE DE PARTE DA BACIA DO RIO SALITRE EM CAMPO FORMOSO, BAHIA RESUMO A bacia do Rio Salitre, integrante do Rio São Francisco em seu trecho ao norte da Bahia, apresenta grande potencial arqueológico confirmado por meio de levantamentos realizados desde o ano de 2001 pela Universidade do Estado da Bahia. O objetivo desta pesquisa foi o registro e a caracterização de sítios de arte rupestre em parte de uma de suas subacias, a do Rio da Laje, inserido no município de Campo Formoso, Bahia. A metodologia de prospecção compreendeu coleta de informações junto às comunidades rurais, visitas aos sítios e documentação dos mesmos. Foram localizados 31 sítios inseridos em cinco riachos cujos elementos gráficos remetem às Tradições: Agreste, São Francisco e Nordeste. O levantamento realizado tem permitido o entendimento das ocupações pré-coloniais locais, bem como a elaboração do Mapa Arqueológico Regional e o monitoramento dos sítios. PALAVRAS-CHAVE: Pinturas rupestres, Mapeamento, Norte da Bahia. ABSTRACT The hydrographic basin of the Salitre River member of the São Francisco River north of Bahia has great archaeological potential confirmed by surveys conducted since 2001 by the University of the State of Bahia. The objective of this research was the recording and characterization of rock art sites on the Laje River tributary Salitre River in Campo Formoso, Bahia. The methodology consisted of prospecting search for information with the communities to survey sites and documentation. 31 sites were located on the banks entered five streams. The paintings of these sites are related to Traditions: Agreste, São Francisco and Nordeste. The survey has allowed the understanding of human occupations of regional prehistory, the preparation of the Regional Archaeological Map and monitoring of sites. KEYWORDS: Rock art, Mapping, North Bahia. 8

3 A primeira referência sobre a ocorrência de sítios de representação rupestre no nordeste do Brasil remonta ao final do século XVI, em meados de 1598, quando o Capitão-mor da Paraíba Feliciano Coelho de Carvalho registrou a ocorrência de gravuras, junto a um rio chamado de Arasoagipe ou Araçai. Tempos depois, ocorreram relatos realizados por Elias Herckman de inscrições em rochedos (PROUS, 1992; MARTIN, 2008). Apesar desse tipo de sítio arqueológico ter sido registrado no nordeste há muito tempo, os levantamentos sistemáticos se iniciaram no sul do Brasil e só posteriormente ao início dessas pesquisas é que o nordeste passou a ser investigado metodicamente. Inicialmente esses estudos se deram a partir da Missão Franco-Brasileira no Piauí. Verifica-se nos últimos anos uma ampla publicação de trabalhos desenvolvidos nesta área em diversos Estados brasileiros, cujo avanço é devido à ampla pesquisa desenvolvida em todo o território nacional (PROUS, 1992). Na Bahia o estudo desses sítios remonta a década de 30 do século XX, com o primeiro registro feito por John Casper Branner no município de Juazeiro (COSTA, 2005). Após o registro de Branner, Carlos Ott médico alemão e arqueólogo amador, realizou na década 50 o registro do primeiro sítio de pintura rupestre em Campo Formoso, município objeto deste estudo, na caverna Buraco D Água, a qual deu nome ao sítio, localizado no povoado de Tiquara (OTT, 1958). Posterior à fase da pesquisa amadora no Estado da Bahia, Valentin Calderón, arqueólogo da Universidade Federal da Bahia, realizou pesquisas de campo em grande parte do estado. Calderón foi coordenador do primeiro estudo para levantamento de sítios arqueológicos na região Norte da Bahia, no Projeto Sobradinho de Salvamento Arqueológico (CALDERÓN, 1971). No ano 2000 o Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da Universidade do Estado da Bahia/Campus VII deu início ao Projeto de Paleontologia e Arqueologia da Microrregião de Senhor do Bonfim, dando continuidade aos levantamentos de sítios de Arte Rupestre em parte da região no Norte da Bahia, que inclui o município de Campo Formoso. Durante as pesquisas de campo e bibliográficas realizadas sobre a arqueologia da subacia do Rio Salitre e proximidades foi diagnosticado que várias pesquisas indicam uma alta concentração de sítios de arte rupestre na região. As pesquisas realizadas informam a ocorrência de diversos sítios, como por exemplo, no município de Sobradinho Calderón et al. (1977) indica a localização de 50 sítios, Luso (2005) informa da existência de 16 sítios e Kestering (2007) relata a descoberta de 112 sítios. Para Sento Sé Kestering (2001) salienta a ocorrência de 31 sítios. Freitas (2009) destaca também a existência de oito sítios em 9

4 Umburanas. Para o município de Campo Formoso tem-se resultados de Ott (1958), sobre o sítio Buraco D água, primeiro registro de sítio de arte rupestre deste município. Silva e Silva-Santana (2009) indicam para o município de Campo Formoso a ocorrência de 15 sítios na subacia do Salitre e outros quatro sítios denominados Oliveira I, II, III e IV, estes na divisa deste município com o de Jaguarari, bacia do Itapicuru. Posteriormente Silva (2010) descreve esses sítios e outros mais, contabilizando um total de 35 sítios. Para este estudo estamos levando em consideração apenas o conjunto de sítios da subacia do Salitre. A subacia do rio Salitre integra a bacia do rio São Francisco, considerada uma das mais importantes zonas de disseminação de populações durante a pré-história. Nesse sentido, a área deste estudo que compreende a microbacia do Rio Pacuí (integrante da subacia do Salitre), pode ser considerada como uma importante região de ocupação pré-colonial e que certamente foi palco de fluxo de grupos pré-históricos. Esta foi a perspectiva perseguida durante o desenvolvimento desta pesquisa. Em 2007 iniciamos as pesquisas nesse trecho da subacia do Salitre, onde realizamos diversas publicações em eventos regionais e em congresso nacional, a exemplo do XV Congresso da Sociedade Brasileira de Arqueologia: Arqueologia e Compromisso Social: Construindo Arqueologias Multiculturais e Multivocais em Belém, PA, em Sendo a publicação de Silva e Silva-Santana (2009) que iniciou a divulgação dos resultados para a comunidade arqueológica sobre os registros rupestres para o município de Campo Formoso, Ba. Neste foi divulgado resultados dos estudos arqueológicos em arte rupestre realizado pela equipe do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia Campus VII. Em 2010 Kestering também começou a pesquisar a área com o projeto intitulado Pesquisa prospectiva e de escavação de sítios arqueológicos na região Norte da Bahia pela Universidade Federal do Vale do São Francisco. Por compreender uma vasta extensão territorial a região Norte da Bahia ainda apresenta muitas lacunas em termos de levantamentos arqueológicos, apesar de estudos estarem sendo realizadas pelas duas Universidades acima mencionadas. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo realizar uma pré-caracterização dos sítios de representações rupestres distribuídos em cinco riachos que compõem parte da área de drenagem do Rio da Laje, afluente da bacia do Salitre, trecho inserido no município de Campo Formoso, Bahia. 10

5 METODOLOGIA A área de pesquisa abrange uma porção do limite de drenagem do Rio Laje, afluente do Rio Salitre. A área específica de estudo está situada na porção noroeste do município de Campo Formoso, Bahia. A bacia do rio Salitre está inserida na margem direita do Rio São Francisco, ocupando área de ,93 km² e comprimento do curso principal de água de aproximados 333 km (MEDEIROS, 2011). Figura 1 Mapa de localização da subacia do Rio da Laje. Adaptado de Silva (2009) e Medeiros (2011). Inicialmente a coleta de informações foi realizada na feira-livre da cidade de Campo Formoso, e posteriormente nos povoados indicados. De posse das informações realizou-se visitas aos locais recomendados pela população. Ainda em campo foram efetuadas entrevistas com moradores da área de pesquisa com a finalidade de se obter mais informações sobre a 11

6 existência de locais popularmente chamados de Pinturas dos Caboclos, Letreiros, Pedra Escrita/Escrevida ou Pedras Pintadas, dentre outras denominações populares. Nos locais onde houve a comprovação dos sítios foram realizadas as seguintes atividades: 1) Percorrimento do compartimento ambiental (paredões, cânions, ou outros); 2) Realização de documentação fotográfica com escala dos sítios; 3) Análise inicial dos painéis e figuras. Para melhor compreensão sobre a descrição dos sítios rupestres com representações de motivos que possuam analogia a formas geométricas foi adotada uma definição da geometria para os grafismos que remetam ou se assemelham a arranjos poligonais. Portanto, as figuras que possuem essas características são descritas como grafismos ou pinturas que apresentam formas geométricas conhecidas. SÍTIOS DE PINTURA RUPESTRE DO RIO DA LAJE Durante as pesquisas foram localizados sítios de representação rupestre situados a noroeste do município de Campo Formoso, em cinco riachos que compõem a região hidrográfica do Rio da Lage, a saber: Riacho Campestre, Riacho Landi, Riacho da Mata Roçada, Riacho do Meio e outro riacho não denominado pela comunidade, conforme descrito a seguir. SÍTIOS DO RIACHO CAMPESTRE Sítio Campestre I: localizado em paredão na margem do riacho apresentando um único painel com dimensões aproximadas de 4 m de extensão. As pinturas são de coloração vermelha, com motivos zoomorfos sauriformes/lagartiformes e acompanhados de diversos geométricos. Observa-se esmaecimento das figuras e camada de pátina sobre parte destas. Sítio Campestre II: localizado a 2 m da margem do riacho e caracterizado por três painéis com pinturas dispostas em uma área aproximada de 6 m de extensão e alcançando 2 m de altura. Os grafismos verificados neste sítio possuem motivos geométricos e elaborado por pontos. Neste sítio foram constatadas marcas de corte de placas rochosas onde se pode observar que parte das pinturas de um dos painéis encontra-se destruído (Figura 2). A base do sítio contém bastante sedimento podendo ser alvo de futura escavação. 12

7 Figura 2 - Vista geral do primeiro painel do sítio Campestre II com depredação parcial. Sítio Campestre III: localizado imediatamente à margem do riacho Campestre na margem direita. SÍTIOS DO RIACHO LANDI Sítio Landi I: localizado na margem do riacho, apresenta pinturas situadas em parte de um paredão pertencente à área de cânion. Os grafismos são todos na cor vermelha, com motivos que remetem a elementos geométricos que estão dispostas em um único painel estendendo-se por cerca de 4,0 m e alcançando uma altura aproximada de 3,0 m. As pinturas sofrem forte ação de fatores intempéricos, apresentam espessa pátina e estão bastante esmaecidas. Sítio Landi II: também localizado na margem do riacho, apresenta alguns grafismos com motivos geométricos e um grande antropomorfo com aproximadamente 80 cm de comprimento. Quanto ao estado de conservação, ocorre a presença de nidificações de vespas sobre a pintura antropomorfa. Próximo ao sítio ocorre uma área plana com vegetação densa, o qual pode ser sondado ou se realizar futuras escavações. 13

8 Sítio Landi III: localizado na margem do riacho. Exibe um painel com pinturas na cor vermelha, onde um dos grafismos apresenta cerca de 2,0 m de extensão e a menor chega a 30 cm. Os grafismos estão bastante esmaecidos, efeito esse causado por intempéries físicoquímicas e biológicas, ressalta-se também a presença de pátina sobre as pinturas, prejudicando a identificação dos grafismos. Sítio Landi IV: localizado na margem do riacho Landi e contendo três áreas com pinturas em paredão com aproximadamente 3,0 m de altura e cerca de 5,0 m de comprimento. A área do sítio que chama mais atenção é conhecida pelos locais por dança da chuva, pois, segundo os mesmos remete a uma cena de dança. Neste sítio foi verificado traços na cor negra, que estão sobrepostos por pinturas de cor vermelha. Como caracterização geral as pinturas apresentam figuras zoomorfas e diversos grafismos geométricos, incluindo elaborado por pontos. Quanto ao estado de conservação dos grafismos, estes apesar de bastante nítidos, apresentam recobrimento de pátina, além de colônias de liquens. Figura 3 - Landi IV, painel conhecido localmente como dança da chuva, neste foi observada a presença de pátina em várias partes do sítio. 14

9 Sítio Landi V: também localizado na margem do riacho Landi, caracterizado como um pequeno abrigo. O sítio apresenta duas áreas contendo pinturas, essas se distribuem no teto e parede e em uma segunda área mais afastada. Ocorrem três antropomorfos, sendo um deles apenas pintado o tronco e membros superiores, um grafismo estilizado, além de geométricos e figuras elaboradas por pontos, todas estas na cor vermelha. Quanto à conservação foi observada a existência de galerias de cupim sobre as figurações, incluindo nidificação de vespas sobre as mesmas. O sítio em questão possui uma pequena área com potencial para escavação. Sítio Landi VI: também localizado na margem do riacho e caracterizado por três áreas com a presença de grafismos, dispostos em uma extensão aproximada de 6,0 m de comprimento e alcançando 2,0 m de altura. Os grafismos verificados neste sítio são geométricos e zoomorfos. Quanto à conservação, alguns dos grafismos apresentam efeitos provocados por intempéries físico-químicas e biológicas, como pátina e colônia de liquens sobre as mesmas. O sítio em questão também possui área para escavação. Sítio Landi VII: localizado aproximadamente a 10,0 m do riacho Landi, caracterizado como um pequeno abrigo com altura aproximada de 1,50 m decaindo até aproximadamente 0,50 m, e profundidade aproximada de 3,0 m. O sítio contém apenas um painel de arte rupestre com pinturas geométricas e a presença de zoomorfos mamaliformes, todos os grafismos presentes no sítio são de cor vermelha. Quanto ao grau de conservação observa-se que alguns apresentam efeitos provocados por intempéries físico-químicas e biológicas, como pátina e nidificação de vespas. O sítio em questão possui área potencial para escavação. Sítio Landi VIII: localizado a 4 m do riacho, possui acesso fácil, tendo altura variando ao nível do rio em 2,0 m. O sítio contém apenas um painel com pinturas geométricas e um antropomorfo. Algumas das pinturas estão esmaecidas. Este sítio embora próximo a margem do riacho apresenta uma pequena área para escavação. Sítio Landi IX: localizado na margem do riacho e caracterizado por um pequeno painel contendo dois grafismos geométricos na cor vermelha, situados a menos de 1,0 m do solo, o mesmo possui aproximadamente 2 m de extensão. Quanto à conservação das pinturas, ocorre um leve esmaecimento provocado por intempéries físico-químicas, pois, não há qualquer proteção natural contra a insolação e a chuva, 15

10 além dos efeitos naturais foi verificado que o painel foi alvo de fuligem resultante de uma fogueira próxima às pinturas. O sítio possui uma pequena área para escavação. Sítio Landi X: localizado em área mais afastada do leito do riacho Landi, identificado como um pequeno semiabrigo, com altura inferior a 1,5 m e extensão de 2,0 m. Os grafismos presentes neste sítio são de motivos geométricos e na cor vermelha. As pinturas encontram-se esmaecidas, algumas estão parcialmente cobertas por nidificação de vespas e galerias de cupim, observa-se também efeitos causados por fatores físico-químicos, como a presença de pátina. SÍTIOS DA MATA ROÇADA Sítio Mata Roçada I: corresponde um semiabrigo inserido em uma área de rocha instável, em alguns locais há a descamação da superfície da rocha e das pinturas, além do desprendimento de grandes blocos. Os grafismos são todas na cor vermelha, bastante esmaecidos, devido aos efeitos intempéricos físico-químicos. Em sua base é verificada a presença de solo e uma pequena área tem potencial para escavação. Sítio Mata Roçada II: pequeno abrigo inserido em paredão com pinturas distribuídas na parte externa, todas na cor vermelha. Foi observada a presença de dois antropomorfos pequenos e alguns grafismos geométricos. As pinturas estão levemente esmaecidas por não haver qualquer proteção natural sobre os painéis, sendo verificada uma leve deposição de poeira incrustada e pátina sobre as mesmas. Na área interna do abrigo é possível realizar escavação, devido à presença de sedimento. Sítio Mata Roçada III: enorme painel de pintura com representações posicionadas a altura superior aos 3,0 m do solo. Foram observados motivos geométricos, zoomórficos e parte do tronco superior de um antropomorfo, aparentemente amputado e pintado de cabeça pra baixo. Os grafismos estão representados na cor vermelha em tonalidades mais clara e amarela, algumas vezes, as colorações apresentam-se juntas. As pinturas pertencentes a esse sítio não possuem qualquer proteção natural, ocorrendo a presença de pátina próximo e sobre as pinturas. Sítio Mata Roçada IV: sítio com diversos grafismos na cor vermelha, amarela, branca e laranja, esta última possivelmente correspondendo a uma variação do vermelho. Foram observadas representações antropomorfas menores que 10 cm na cor amarela, representações serpenteadas nas cores branca e vermelha, e outros grafismos com motivos geométricos. 16

11 As pinturas deste sítio estão sofrendo forte deposição de pátina e leve esmaecimento. Sítio Mata Roçada V: sítio com grafismos nas colorações: vermelha, alaranjada, amarela e branca, esta última bastante esmaecida. Os grafismos foram identificados em três áreas distintas, dispostas em extensão de aproximadamente 6,0 m de comprimento e alcançando 5,0 m de altura a partir do solo. Neste sítio foram verificados diversos grafismos com motivos geométricos, zoomorfos e um enorme antropomorfo vermelho, totalmente preenchido, sobrepondo e sendo sobreposto por diversos outros grafismos. Quanto à conservação, as pinturas neste sítio estão em ótimas condições, o que não garante que permaneçam desse modo, pois, foi verificada oxidação próxima aos grafismos. A área do sítio apresenta potencial para escavação. Figura 4 Representação de grande antropomorfo com sobreposição de diferentes pinturas nas cores branca (esmaecida) laranja e vermelha, no sítio Mata Roçada V. 17

12 Sítio Mata Roçada VI: sítio em abrigo onde foram foi observados grafismos tanto na parte interna quanto na parte externa da cavidade. Na parte interna foram identificadas pinturas apenas na cor vermelha e também em bicromia vermelha/branca; na parte externa também foram verificados alguns grafismos na cor vermelha e em bicromia vermelha/branca, esta última esmaecida. No painel externo foi constatada a presença de pátina sobre as representações. Sítio Mata Roçada VII: sítio conhecido pelos moradores locais como pintura da mulher grávida. No painel foram observadas pinturas na cor vermelha, um zoomorfo lagartiforme e um antropomorfo apenas com a parte do abdômen, além de elementos geométricos. As pinturas apresenta forte cobertura de pátina. O local apresenta área com potencial para escavação e pode ser indicado para futuras pesquisas. Sítio Mata Roçada VIII: apresenta grafismos na cor vermelha dispostas em um enorme painel, neste foi verificado a presença de antropomorfos e zoomorfos, destacando-se entre os grafismos dois antropomorfos de tamanho pequeno, e outra semelhante a um possível anuro. O painel mostra em alguns pontos leve esmaecimento das pinturas, além de deposição de poeira. Sítio Mata Roçada IX: sítio em abrigo apresentando apenas um painel contendo duas pinturas na cor vermelha, uma geométrica e outra zoomorfa bastante esmaecida. A área do sítio pode ser indicada para uma futura escavação. Sítio Mata Roçada X: contém pinturas localizadas em um pequeno abrigo, com fonte de água interna. Neste foram observados grafismos no teto e parede, todos na cor vermelha com motivos geométricos. O sítio também apresenta área de escavação. Sítio Mata Roçada XI: área contendo grafismos com características geométricas na cor vermelha escura, dispostas em dois pontos distintos. O suporte está bastante prejudicado em decorrência da deposição de pátina próxima e sobre as pinturas, bem como pela ocorrência de galerias de cupins. Sítio Mata Roçada XII: sítio de pintura com enorme painel que se destaca devido à quantidade de grafismos, todos nas cores vermelha e amarela. Os motivos presentes assemelham-se a elementos da Tradição São Francisco. 18

13 Figura 5 Vista do painel do sítio Mata Roçada XII com representações de grafismos que rementem a elementos da Tradição São Francisco. Sítio Mata Roçada XIII: painel com pinturas localizadas em abrigo com extensão aproximada de 6 m. Neste sítio são encontradas representações na cor vermelha e amarela, algumas se encontram bastante esmaecidas. No sítio ainda foi verificada a ocorrência de pinturas realizadas em blocos de rochas dispostas próximas à parede do sítio. Área indicada para futuras intervenções, pois, apresenta pacote sedimentar com potencial para escavação. Sítio Mata Roçada XIV: sítio com diversas pinturas nas cores vermelha e amarela, com aproveitamento de diversas partes do suporte. Os grafismos observados possuem motivos geométricos, destacando-se neste sítio diversos carimbos de mãos e zoomorfos, todos nas cores vermelhas e amarelas. Por não haver proteção natural no sítio, o mesmo vem sendo acometido por diversos efeitos intempéricos e biológicos, tais como a presença de pátina e nidificação de vespas. Sítio Mata Roçada XV: disposto em semiabrigo localizado próximo da margem do riacho. Neste ocorrem pinturas na cor vermelha, tendo sido constatada apenas um grafismo no teto e 19

14 outros distribuídos na parede. Os motivos verificados são geométricos. Quanto ao estado de conservação alguns destes encontram-se conservados embora algumas outras se mostrem bastante esmaecidas. Atualmente a área serve como curral para animais. A área do sítio é potencial para escavação, pois apresenta pacote sedimentar expressivo. SÍTIOS DA TOCA DO LOURENÇO E DO RIACHO DO MEIO Sítio Toca do Lourenço I: sítio de pintura com grafismos na cor vermelha, neste foi verificado a presença de pinturas antropomorfas e zoomorfas, destacando-se entre os grafismos dois antropomorfos de tamanho pequeno, e outra semelhante a um possível anuro. Neste, foi verificado grafismos zoomórficos semelhantes a um peixe, outro semelhante a um grupo de aves (adulto com filhotes) e alguns com motivos geométricos. O painel mostra, em alguns pontos, leve esmaecimento das pinturas, além de deposição de poeira. A área do sítio pode ser indicada para uma futura escavação. Sítio Toca do Lourenço II: sítio localizado em uma cavidade na rocha com extensão superior aos 10,0 m, profundidade em média de 3,0 m e altura superior a 1,80 m. Os grafismos verificados no sítio são todos de cor vermelha, com representação de um grafismo circular, dentre outros motivos geométrico. No sítio foi verificada a presença de pátina e galerias de cupins que margeiam as pinturas. Sítio Riacho do Meio: o sítio está localizado à margem do riacho e apresenta grafismos geométricos em cor vermelha escura. As pinturas estão localizadas em um suporte rochoso em área úmida, com pouca luminosidade. Possivelmente por essa característica vem ocorrendo o desenvolvimento intenso de colônias de liquens sobre o painel o que vem prejudicando sua integridade. Riacho Sítio Caracterização Ambiental Fatores de risco Riacho Campestre Campestre I Margem de riacho Contato manual direto com as pinturas Campestre II Margem de riacho Contato manual direto com as pinturas e remoção de placas contendo pinturas Campestre III Margem de riacho Contato manual direto com as pinturas Landi I Paredão Fatores intempéricos Landi II Paredão Fatores intempéricos 20

15 Landi III Paredão Fatores intempéricos Landi IV Paredão Fatores intempéricos Riacho Landi Landi V Abrigo Fatores intempéricos Landi VI Paredão Fatores intempéricos Landi VII Abrigo Fatores intempéricos Landi VIII Paredão Fatores intempéricos Landi IX Semiabrigo Fatores intempéricos Landi X Semiabrigo Fatores intempéricos Mata Roçada I Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada II Abrigo Fatores intempéricos Mata Roçada III Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada IV Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada V Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada VI Abrigo Fatores intempéricos Mata Roçada VII Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada VIII Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada IX Paredão com abrigo Fatores intempéricos Riacho da Mata Roçada X Paredão com abrigo Fatores intempéricos Mata Roçada Mata Roçada XI Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada XII Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada XIII Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada XVI Paredão Fatores intempéricos Mata Roçada XV Paredão Espaço usado para criação de animais Riacho não Toca do Lourenço I Paredão Fatores intempéricos denominado Toca do Lourenço II Cavidade em cânion Fatores intempéricos Riacho do Meio Riacho do Meio Paredão Fatores intempéricos e biológicos Quadro I Quadro sintético dos sítios localizados CONSIDERAÇÕES A pesquisa embora não tenha sido extensiva e sistemática por toda a região da subacia, sinaliza a riqueza arqueológica inserida em sua malha de drenagem, já que durante o desenvolvimento da pesquisa foram localizados um total de 31 sítios de representação rupestre e grande riqueza e diversidade de motivos. Observam-se elementos que remetem à Tradição Agreste no sítio Landi V, e Mata Roçada III e V, tendo destaque ainda para possíveis representações contendo elementos da 21

16 Tradição São Francisco no sítio Mata Roçada XII e Tradições Nordeste no sítio Mata Roçada VIII. Os grafismos geométricos apresentam-se em maior representatividade nas pinturas relacionadas à maioria dos sítios estudados. Na área identificada como Riacho Campestre, as representações podem ser descritos em sua grande maioria como grafismos geométricos, com intrusões zoomórficas. Quanto aos sítios identificados na área do Riacho Landi, as representações identificadas ocorrem em equilíbrio de elementos geométricos e zoomorfos quadrupedes (lagartiformes e mamaliformes), ocorrendo ainda um antropomorfo de grandes dimensões. Os sítios identificados como Mata Roçada sem dúvida entre todos os identificados são os que apresentam uma real e complexa quantidade de grafismos com elementos, cores e sobreposição que rementem possivelmente às diversas tradições comumente encontradas no Nordeste (Nordeste, Agreste e São Francisco). Quantos aos elementos dos sítios da Mata Roçada foram observados representações zoomorfas (serpentes e lagartos), antropomorfas em diversos tamanhos, incluindo representação de um enorme antropomorfo expondo o falo, outro decepado e com parte dos membros superiores e cabeça exposto para baixo; alguns antropomorfos de pequeno tamanho expressando movimento em diferentes cores, bem como a representação de mulher grávida, carimbos de mão em diferentes cores, e inúmeros grafismos geométricos em bicromia. Outro grupamento que traz uma temática totalmente diferente dos anteriores sãos os dois sítios da toca do Lourenço, únicos a expressar claramente grafismos de ave, peixe e um possível invertebrado Chilopoda. Além de grafismos que possivelmente estejam expressando a representação de corpos celestes. Por fim, o sítio Riacho do Meio, que traz na temática elementos geométricos. Quanto às Tradições rupestres a que as pinturas registradas se relacionam, podemos informar haver grande variação, podendo-se salientar que na área existem sítios que apresentam aproximações com as seguintes Tradições: Nordeste, Agreste, São Francisco e Geométrica. É importante chamar a atenção para a real necessidade de ampliação e aprofundamento de estudo na região. 22

17 REFERÊNCIAS CALDERÓN, V. Breve notícia sobre a Arqueologia de duas regiões do Estado da Bahia. Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas 4 Resultados preliminares do 4 o ano , Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém PA, COSTA, C. Sítios de representação rupestre da Bahia ( ): levantamento dos dados primários dos acervos iconográficos das coleções Arqueológicas do museu de Arqueologia e etnologia da Universidade federal da Bahia (MAE/UFBA). Revista Canindé: Revista do Museu de Arqueologia de Xingó. Aracaju, UFS, nº 6, p Dezembro FREITAS, L. B. Conservação e valorização dos patrimônios naturais e culturais dos povoados de Marrecas e Peguentas, Umburanas, Bahia: cavernas e sítios arqueológicos f. monografia de graduação em Lic. Biológicas. Universidade do Estado da Bahia, Bahia KESTERING, C. Registros Rupestres na Área Arqueológica de Sobradinho. CLIO. Série Arqueológica (UFPE), Recife, PE, v. 1, n.15, p , KESTERING, C. Registro Rupestres na Área Arqueológica de Sobradinho-BA f. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, KESTERING, C. Identidade dos grupos pré-históricos de Sobradinho BA f. Tese de doutorado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, LUSO, D. L. Registro rupestre na área arqueológica de Sobradinho, BA: estudo cenográfico do Boqueirão do Brejo de Dentro. 2005, 125 f. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, MARTIN, G. Pré-história do Nordeste do Brasil. Recife: Editora Universitária da Universidade Federal de Pernambuco, MEDEIROS, Y. D. P. Elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre OTT, C. Pré-história da Bahia. UFBA. Publicações da UFBA, n. 7. Salvador: PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Ed. UNB, Brasília, SILVA, E. J. Caracterização Hidrogeológica de bacias hidrográficas do Semiárido baiano através de Técnicas de Geoprocessamento f. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Ceará UFC, SILVA, G.; SILVA-SANTANA, C. C. Arte Rupestre do Município de Campo Formoso: registro, caracterização e monitoramento. In: XV Congresso - Sociedade de Arqueologia Brasileira - Arqueologia e Compromisso Social: Construindo Arqueologias Multiculturais e Multivocais, 2009, Belém, Pará. Livro de Resumos. Belém, Pará, p SILVA, G. D O. Arte Rupestre do município de Campo Formoso: Registro, Caracterização e Monitoramento f. monografia de graduação em Lic. Biológicas. Universidade do Estado da Bahia, Bahia Recebido em: 04 de dezembro de Aprovado em: 03 de fevereiro de

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