PAMIN: UMA EXPERIENCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL.

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1 PAMIN: UMA EXPERIENCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Marins, Jessyca. 1 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade, relatar uma experiência de educação patrimonial, promovida pelo Projeto de Extensão PAMIN (Patrimônio, Memória e Interatividade), na ONG Fé e Alegria, situada no Bairro dos Estados, mas que atende crianças e jovens oriundas do Bairro de Mandacaru. Pretendo aqui expor os pressupostos teórico-metodológicos que viabilizaram a execução da Oficina PAMIN, e os questionamentos formados a partir desta, em relação à Educação Patrimonial e o papel do educador neste processo de ensino-aprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: Educação, Patrimônio, PAMIN, ensino. INTRODUÇÃO O presente artigo visa apresentar as experiências vivenciadas na segunda Oficina PAMIN na ONG Fé e Alegria, situada no Bairro dos Estados. E esboçar todo o processo de preparação das aulas, expondo toda a construção teórico-metodológicos que viabilizou a realização da mesma, ressaltando as reflexões produzidas durante todo o processo de preparação das aulas e após a execução da Oficina. O PAMIN (Patrimônio, Memória e Interatividade) 2 é um projeto de Extensão da UFPB em parceria com o LAVID 3. Consiste, grosso modo, na criação de uma plataforma virtual gratuita, onde os próprios indivíduos possam registrar seus eventos. Tal site tem por objetivo dar visibilidade às expressões artístico/culturais existentes na cidade de João Pessoa, em maior atenção as camadas populares, que, no entanto, não são contempladas pelos meios de 1 Jessyca Barbosa Marins, aluna da graduação em Licenciatura em Ciências sociais. 2 O Pamin é financiado pelo Ministério da Educação/ IPHAN através do Edital Proext, em 2012, 2013 e O Núcleo de Pesquisa e Extensão Laboratório de Aplicações em Vídeo-digital (UFPB).

2 comunicação em massa. Tais como televisão, rádio e jornal. Visando atender os indivíduos dos bairros periféricos da cidade, o PAMIN promove Oficinas sobre inclusão digital, cultura e patrimônio. Pois, acredito ser de fundamental importância, tendo em vista o objetivo do site, de dar visibilidade as expressões artístico-culturais que não são reconhecidas como tal, é necessário antes, tornar que tais expressões sejam reconhecidas pelos próprios moradores dos bairros, como Patrimônio cultural. Tendo em vista que: o patrimônio cultural transformou-se em um importante vetor de organização de identidades sociais, permitindo a constituição de estratégias de reconhecimento político de grupos sociais até então invisíveis no espaço público. (VELOSO, 2013, p.198). O PAMIN se desenvolve a partir de três eixos: a pesquisa, extensão e o ensino. E para que possamos elaborar um planejamento compatível com a proposta do projeto, nos bolsistas passamos por um processo de formação continuada, que consiste na leitura e discussão de textos relacionados com as temáticas trabalhadas nas Oficinas, para posteriormente elaborarmos o planejamento que será aplicado nas Oficinas. Formação continuada: A formação continuada PAMIN, consiste em todo o processo de pesquisa que nós bolsistas e ministrantes das oficinas, fazemos no período de preparação das aulas, após a realização das Oficinas também continuamos a pesquisa a partir dos questionamentos surgidos no decorrer das Oficinas. Desenvolvemos as pesquisas relacionadas às áreas da Antropologia e Informática, focando nas temáticas do Patrimônio e dos impactos das novas tecnologias no cotidiano social, sobretudo no nosso campo de pesquisa, os bairros periféricos de João Pessoa. Neste caso, o Bairro de Mandacaru. Durante a preparação das aulas, buscamos acrescentar o máximo de atividades relacionadas com a exploração dos Patrimônios Culturais do bairro, onde os alunos possam, a partir dessas atividades, encontrar e reconhecer na sua realidade os seus Patrimônios. Realizamos aulas de campo, onde os lugares que visitamos são sugeridos pelos alunos, onde

3 assim podemos perceber os lugares importantes para os indivíduos, que estão diretamente relacionados com a formação de suas identidades. O importante da formação continuada PAMIN, é que compreendemos que o papel do professor, vai muito além do que ministrar aulas, existe todo um processo de pesquisa antes, durante e depois das aulas propriamente dita. Após as oficinas, todo o material coletado serve de base para a preparação das novas oficinas, e para a elaboração de artigos e outros trabalhos acadêmicos. Oficina PAMIN: A segunda Oficina PAMIN realizada na ONG Fé e Alegria tiveram inicio no dia no dia 21 de outubro de 2013 e se estendeu até 9 de dezembro, durante todas as segundas feiras das 8 ás 11hrs. Os alunos tinham entre 11 e 13 anos e residiam no Bairro de Mandacaru. Estavam programados no planejamento discussões sobre cultura, cultura digital, memória, e patrimônio. É importante ressaltar que as aulas consistiam em uma troca de saberes entre nos bolsistas e os alunos. Não estávamos ali para transferir nenhum tipo de conhecimento, mas para possibilitar uma possível troca de saberes, corroborando com Freire: Nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado ao lado do educador, igualmente sujeito do processo (FREIRE, 1996). Durante toda a preparação das aulas e a execução das Oficinas, uma das nossas maiores preocupações era a de demonstrar que os saberes dos alunos eram importantes, e que estávamos ali pra conhecer a realidade deles, a partir deles mesmo, Conscientizando-os e conscientizando-se ao mesmo tempo (FREIRE, 1983). E acredito ser um dos pilares da extensão, o de desconstruir este distanciamento entre a Universidade e a comunidade, e principalmente desconstruir esta hierarquia de saberes, onde os saberes acadêmicos são considerados como o único de valor, corroborando com Toscano quando diz:

4 no que diz respeito à relação Universidade e comunidade, esta em evidência a questão da responsabilidade social da Universidade frente aos problemas da sociedade contemporânea. É reconhecido o acúmulo de conhecimento produzidos nas Universidades, entretanto, nelas, identificam-se a ausência de diálogos com os problemas do seu tempo, especialmente um conhecimento a favor dos pobres, dos dominados e de seus interesses. (TOSCANO, 2011, p.4). Percebi tal distanciamento, em uma das aulas, quando pedimos para que os alunos perguntassem para seus pais, vizinhos, se conheciam algo sobre a história de Mandacaru, o porquê deste nome, os lugares de memória afetiva, entre outros, e uma das alunas disse que não ia perguntar nada pra mãe dela, porque segundo ela, ela não sabia de nada, pois não tinha estudado. No mesmo momento explicamos a ela que provavelmente a mãe dela sabia de alguma coisa, e que este saber importava pra nos. As aulas foram planejadas para ser o mais dinâmica possível. No planejamento estavam delineadas aulas expositivas, exibição de vídeos, aula de campo pelo bairro, visita de um mestre da Cultura Popular, confecção de cartazes. Todo o planejamento estava direcionado para que de alguma forma os alunos pudessem identificar na sua realidade os seus patrimônios culturais. Que segundo: o decreto 3.551, estabelece legalmente quatro dimensões do patrimônio imaterial: celebrações, saberes, formas de expressão e lugares expressivos das diferentes identidades conformadoras da diversidade cultura do país (VIANNA; TEIXEIRA, 2008, p. 121). A Oficina foi divida em oito aulas. Na primeira aula nos apresentamos e fizemos uma breve apresentação do PAMIN. Depois pedimos pra que cada um se apresentasse, e falasse um pouco sobre, seu nome, onde mora, com quem mora, o que gosta de fazer. Conversamos um pouco sobre o bairro de Mandacaru, perguntamos quais os lugares que eles gostavam de frequentar. A princípio eles não falaram muito sobre o bairro, pois segundo eles não tinha nada

5 de bom em Mandacaru, tal resposta pode ser compreendida pelo fato de Mandacaru ser bastante estigmatizado pela mídia local, como um Bairro que só tem violência, deste modo os indivíduos, de tanto escutarem este tipo de discurso, acabam reproduzindo a mesma ideia. Sabemos que Mandacaru apresenta altos índices de violência, mas também não podemos esquecer que no mesmo lugar existe uma efervescência artístico-cultural bastante rica e diversificada como grupos de dança, Coco de Roda, Tribos de Índio, Ciranda, Nau Catarineta (ou Barca), Escola de Samba, Lapinha, Quadrilhas Juninas, Capoeira, Hip-Hop, entre outras expressões artísticas. E o objetivo do PAMIN, com as Oficinas é justamente de desconstruir esta imagem degenerada de Mandacaru apresentando outras possibilidades a partir das experiências dos próprios moradores, os participantes da Oficina. Em uma das aulas passamos um vídeo sobre o Carnaval Tradição de João Pessoa. O Carnaval Tradição se caracteriza por ser um carnaval direcionado majoritariamente para as camadas populares de João Pessoa. É um Carnaval feito pelas comunidades e para as comunidades. A escolha da exibição deste vídeo ocorreu pelo fato, de apresentar alguns grupos do bairro de Mandacaru desfilando no carnaval, e tínhamos a intenção de fomentar uma discussão sobre o patrimônio de Mandacaru a partir da exibição do vídeo. Varias agremiações apareciam no vídeo, as Tribos de Índio, a Escola de Samba, mas a agremiação que causou maior euforia entre os alunos foi a dos Ursos, após a aparição do Macaco Louco de Mandacaru, foi impressionante a reação deles, de como eles se identificavam com aquela expressão artística, se levantaram e gritaram, Macaco louco, Macaco louco..., neste episódio, foi possível perceber a afirmação de Veloso quando nos diz: Constata-se cada vez mais, que a força e eficácia simbólica do patrimônio cultural residem em seu caráter eminentemente coletivo (Veloso, 2013, p198). Nesta situação podemos perceber o caráter relacional da identidade que, para se constituir, depende da existência de algo que se afirme fora dela... (Vianna; Teixeira, 2008). Eles, por algum motivo, se reconheceram naquela identidade, a do Macaco louco.

6 Como falei acima, tínhamos planejado a visita de seu Antônio, dono 4 da Tribo de Índio Guanabara. Antes da visita exibimos um vídeo do desfile do carnaval de 2010 da mesma. E pedimos pra que os alunos observassem com atenção o que eles viam no vídeo, as fantasias, os instrumentos, a dança, enfim, todo o ritual do desfile, para que suas duvidas e curiosidades fossem esclarecidas com a presença de seu Antônio. Infelizmente a visita de seu Antônio não ocorreu, por conta de alguns contratempos, entretanto, podemos perceber que mesmo sem seu Antônio comparecer, gerou uma curiosidade nos alunos, pois em toda aula eles perguntavam quando seu Antônio viria, e ficaram um pouco desanimados quando souberam que ele não poderia vir nos visitar. Em uma das aulas fizemos uma atividade, onde cada aluno iria escrever em um mandacaru de cartolina os lugares de memória, lugares que tenha alguma representação para os indivíduos. Como por exemplo, uma praça que costumam brincar, a casa da avó, uma rua, um campo onde jogam bola, enfim, qualquer lugar onde os indivíduos se identifiquem e que remeta a uma relação de pertencimento com o mesmo. Tal exercício serviu para que os alunos percebessem que tais lugares também são seus patrimônios, tendo em vista que: Patrimônio cultural são construções coletivas, baseadas nas significações e nos valores que são dados por diferentes setores da sociedade. Ou seja, a apropriação dos bens patrimoniais e, consequentemente, o sucesso dos distintos instrumentos de preservação desses bens oferecidos pelo Estado- como a figura do tombamento, registro de manifestações culturais ou chancela de paisagem natural-, dependem do significado e do valor simbólico que a sociedade atribui a esses bens. (Castro, 2011, p. 11). Com o intuito de demonstrar as possibilidades de mudança que as expressões artísticas adquirem com o tempo, exibimos um filme de Mario de Andrade 5, onde ele faz um registro das manifestações artísticas por todo o Brasil no ano de 1938, entre elas aparece o Coco de Roda, a Barca, as Tribos de Índio (que no documentário são 4 A expressão dono é como os brincantes das Tribos de Índio denominam o responsável pela Tribo, que gerencia a Tribo, tomando conta das questões financeiras, do tema dos desfiles, entre outras funções. 5 Missão de Pesquisas Folclóricas.

7 denominadas de Cabocolinhos), entre outras. Em todas as aparições as crianças zombavam das manifestações, mas com a aparição do Catimbó a euforia foi tamanha. Eles diziam que era coisa do demônio, que era macumba, que não era do bem, ou seja, reproduziam um discurso preconceituoso acerca das manifestações e religiões de matizes africanas. No mesmo momento tentamos explicar que existe uma diversidade cultural, e que devemos respeita as escolhas, as práticas, os valores dos indivíduos mesmo que estas sejam contrárias as nossas. Explicamos também que o Catimbó ou a Macumba, como eles se referiam, e relacionavam ao que era do mal, era um tipo de expressão de um determinado grupo e não necessariamente do mal, pois o bem e mal são categorias que estão presentes em todas as religiões, mas são representadas de formas diferentes. Deste modo explicamos não porque não faz parte da nossa realidade que deixa de ser patrimônio, pode não ser pra nos, mas pra outros grupos sim, corroborando com Vianna e Teixeira: Não só os ícones de uma cultura oficial católica são declarados patrimônio cultural da nação, mas toda uma gama de fatos culturais de diferentes tradições torna-se potencialmente patrimonializável. (Vianna, Teixeira, 2008, p.121). Tendo em vista que patrimônio implica uma seleção especial dentro de um universo bem mais amplo (Brito, Tolentino, Braga, Rocha, Albuquerque, Martins, Aires, Silva, 2011, p.14). Pedimos para que os alunos escolhessem os lugares que visitaríamos na aula de campo. Eles pediram pra irmos à Praça da Macumba, o interessante é que foram os próprio alunos que a denominaram assim, na realidade, quando chegamos lá percebemos, a praça da Macumba não chega nem a ser uma praça de fato, mas eles a identificam como tal. Contudo: A qualificação do patrimônio cultural e da memória coletiva implica em um ato de nomeação. Dar nome próprio, mostrar conjuntos, indexar elementos, estabelecer conexões. (Veloso, 2013, p.200). Sendo assim, aquele espaço era denominado por Praça da Macumba, pelo fato dos indivíduos a identificarem assim. Chegando lá percebemos o motivo do nome dado a

8 Praça, pois encontramos uma oferenda, ou um despacho de macumba, como eles falaram. Depois da praça, fomos a um campo onde eles costumam brincar. E em seguida eles pediram pra visitar o cemitério, não entendemos o porquê de ir ao cemitério, mas os motivos que levam a sua seleção vão depender do sujeito que o referencia. (Brito, Tolentino, Braga, Rocha, Albuquerque, Martins, Aires, Silva, 2011, p.14). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com a finalização da Oficina, podemos compreender, que a cada descoberta dos alunos, em perceber que ao seu redor também existem lugares e práticas que são consideradas como patrimônio, pela relevância que os mesmos possuem no cotidiano de cada uma daquelas crianças, nos faz perceber o quanto é importante o processo de preparação das Oficinas, e quanto a Educação Patrimonial pode fomentar diálogos entre extensionistas e a comunidade. Deste modo: A importância da Educação Patrimonial reside no fato de que as comunidades devem ser as grandes protagonistas de seus patrimônios e indicar os rumos que as futuras políticas preservacionistas devem tomar. (Machado, 2011, p. 10) A cada nova Oficina algo de novo apreendemos e novos vínculos afetivos se estabelecem. O mais interessante de tudo é que estamos ali para compartilhar um pouco de nossas experiências de vida, e principalmente para conhecer outra realidade, outra maneira de enxergar o mundo, trocar saberes e desconstruir preconceitos. Referências bibliográficas: BRITO, TOLENTINO, ROCHA, ALBUQUERQUE, MARTINS, AIRES, SLVA, Educação Patrimonial-Orientação ao Professor. IPHAN. CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede: do conhecimento à acção política. Lisboa: Imprensa Nacional- Casa da Moeda, Disponível em: < Acesso em 07/02/2014.

9 DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Rio de Janeiro: Ed Vozes, ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders : sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 7ª ed., FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia. Ed.EGA. TOSCANO, Geovânia da silva, O fazer acadêmico e a relação com os atores sociais. VELOSO, Mariza, Pesquisa e ética na Antropologia contemporânea. Ed. UFPB. VIANNA, Letícia; TEXEIRA, Gabriel, Patrimônio Imaterial, performace e identidade.

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