A IMPORTÂNCIA DAS ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA PRÉ- ECLÂMPSIA THE IMPORTANCE OF NURSING GUIDELINES FOR THE PREVENTION OF PRE-ECLAMPSIA

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1 Curso de Enfermagem Artigo de revisão A IMPORTÂNCIA DAS ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA PRÉ- ECLÂMPSIA THE IMPORTANCE OF NURSING GUIDELINES FOR THE PREVENTION OF PRE-ECLAMPSIA Célia Regina Rocha Santos 1, Cimeire Paiva Passos 1,Junior Cezar Camilo 2 1 Aluna do Curso de Enfermagem 2 Professor Mestre em Unidade de Terapia Intensiva. Resumo A hipertensão arterial constitui um problema clínico e quando associada à gravidez constitui um dos fatores causais de mortalidade e morbidade maternos fetais. Sendo que o conhecimento técnico e cientifico do enfermeiro e a constituição de uma equipe multidisciplinar para a prestação de todos os cuidados requeridos por uma gestação contribui muito para a detecção precoce da hipertensão na gravidez, garantindo um adequado acompanhamento e proporcionando a melhoria da qualidade de vida às grávidas. Decorrente desse problema de saúde pública, que optamos por esse tema, tendo como objetivo esclarecer a necessidade das orientações de enfermagem durante o pré-natal que auxiliam na prevenção da pré-eclampsia. Conhecer os fatores relevantes para a prevenção, a fim de impedir as possíveis complicações da doença; bem como, apontar bons hábitos de vida, como elementos de grande importância para a saúde da gestante. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, obtido através de artigos científicos pesquisados em sítios da internet e documentos publicados pelo Ministério da Saúde. Sendo constatado que a assistência de enfermagem, junto à equipe de saúde, pode contribuir significativamente no acompanhamento gestacional de qualidade. Palavras-Chave: pré-eclâmpsia; enfermagem; gestantes. Abstract Hypertension is a clinical problem associated with pregnancy and when is one of the causal factors of fetal mortality and maternal morbidity. Since the technical and scientific knowledge of nurses and the establishment of a multidisciplinary team To provid e all the care required by the pregnancy Contributes greatly to the early detection of hypertension in pregnancy, Ensuring proper monitoring and providing better quality of life to pregnant. Faced with this problem found it Necessary to study The Importance of nursing guidelines for prenatal care to help Prevent preeclampsia, Ensuring greater knowledge for pregnant women and consequently Improves the quality gestacional.trata up an exploratory study Obtained through literature searches, research papers and more precisely documents published by the Ministry of Health, with the goal of describing the Importance of nursing care in the preventive treatment related to pré - eclâmpsia.foi found que nursing care, with health staff, can Contribute Significantly in gestational monitoring quality. Keywords: preeclampsia; nursing and pregnant. Introdução A hipertensão arterial constitui um problema clínico e quando associada à gravidez constitui um dos fatores causais de mortalidade e morbidade materno fetal, estando na origem de varias complicações como, a prematuridade, a restrição de crescimento fetal, a morte fetal e perinatal, o descolamento de placenta, a rotura uterina, as hemorragias, entre outras. Sendo que o conhecimento técnico e cientifico do enfermeiro e a constituição de uma equipe multidisciplinar para a prestação de todos os cuidados requeridos por uma gravidez contribui muito para a detecção precoce da hipertensão na gravidez, garantindo um adequado acompanhamento e proporcionando a melhoria da qualidade de vida às grávidas. (SOUSA et al, 2013). De acordo com o Ministério da Saúde (2006) a pré-eclâmpsia/eclampsia continua sendo a primeira causa de morte materna no Brasil e determina o maior número de óbitos perinatais; ocorrendo em cerca de 10% de todas as gestações. Sendo importante detectar precocemente os estados hipertensivos que se constituam em risco materno e perinatal. A pré-eclampsia é definida como hipertensão associada à proteinúria e edema. Sendo o diagnóstico realizado após a 20ª semana de gestação. Ocorre mais frequentemente em mulheres nulíparas. Mas a frequência e a 1

2 gravidade da doença são maiores nas gestações múltiplas, na hipertensão crônica, na gestação anterior com pré-eclampsia, na diabetes mellitus e nas trombofilias (SOUZA, 2006). Sampaio (2013) relata que a doença renal, o diabetes, a obesidade, a gravidez múltipla, a primiparidade, a faixa etária acima dos 30 anos, os antecedentes pessoais ou familiares de hipertensão arterial crônica e a raça/cor negra são os fatores de risco descritos pela literatura que podem contribuir no aumento do risco para o desenvolvimento da hipertensão gestacional. Sendo que Aguiar (2010) acrescenta que a incidência da pré-eclâmpsia ocorre em cerca de 6 a 10% das gestantes primíparas, sendo de grande relevância a identificação dos sinais e sintomas e atuação da equipe de saúde visando à prevenção de complicações. A pré-eclâmpsia grave implica lesões de órgãos. Caracteriza-se por pressões arteriais maiores ou iguais a 160 por 110 mmhg em repouso, proteinúria grave e oligúria (< 400 ml.24 h), alterações visuais, cefaléia e outras alterações cerebrais, também a dor epigástrica, sinais de edema pulmonar, cianose e síndrome HELLP (GANEM, 2002). De acordo com Sousa (2010) o edema afeta aproximadamente 85% das mulheres com pré-eclâmpsia. Pode surgir subitamente, e pode estar associado a uma rápida velocidade de ganho ponderal. Todas as mulheres sem edema, e com edema de início precoce ou tardio, possuem uma incidência semelhante de hipertensão. Diferenciar uma hipertensão pré-existente da eclampsia é tarefa importante da equipe de atenção no pré-natal através do nível de concentração de proteínas na urina. O edema generalizado ajuda no diagnóstico e o aumento de peso pode ser considerado como evidência (FERRÃO, et. al. 2006). Entende-se que algumas medidas podem eventualmente trazer algum benefício. Essas intervenções incluem dieta com restrição de proteína e sal, repouso, exercícios, suplementação de cálcio, ácido fólico e zinco (SOUZA, 2006). A falta de assistência a pacientes com préeclâmpsia, ou a sua evolução desfavorável, pode levar ao óbito, o que faz dessa doença a maior responsável pela mortalidade materna, conforme o Ministério da Saúde (2010). Decorrente desse problema de saúde pública, que optamos por esse tema, tendo como objetivo esclarecer a necessidade das orientações de enfermagem durante o pré-natal que auxiliam na prevenção da pré-eclampsia. Conhecer os fatores relevantes para a prevenção, a fim de impedir as possíveis complicações da doença; bem como, apontar bons hábitos de vida, como elementos de grande importância para a saúde da gestante. Entende-se que é essencial um acompanhamento de qualidade e estrutura para o desenvolvimento da gestação, pois, segundo o Ministério da Saúde (2006), é importante detectar precocemente os estados hipertensivos que se constituam em risco materno e perinatal. Sendo que a hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclâmpsia. O diagnóstico precoce e a identificação dos fatores de risco ajudam a prevenir piores complicações no pré-parto. Materiais e Métodos Trata-se de um estudo exploratório que tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses, (GIL, 2010). Foi obtido através de pesquisas bibliográficas, que segundo (GIL, 2010) é elaborado com base em material já publicado, que inclui livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos. Optou-se inicialmente por fazer o levantamento em fontes bibliográficas que 2

3 abrange a leitura, análise e interpretação de artigos científicos, revistas eletrônicas e monografias em sítios da SCIELO- Scientific Eletronic Library e outros sítios relevantes consultados na internet. Essa etapa ajudou a melhorar os conhecimentos sobre o tema além de facilitar no aprofundamento dos estudos específicos. Foram analisados cerca de 30 artigos científicos; do período de maio de 2013 a janeiro de 2014; sendo selecionados 11 desses artigos para compor o trabalho, por terem maior relação com o tema proposto; sendo utilizadas as seguintes palavras chaves: enfermagem; préeclâmpsia e gestantes; e escolhidos autores de artigos científicos como Ganem (2002), Souza (2007), Peraçoli, Parpinelli (2005) dentre outros, por proporcionarem maior relação da enfermagem com o tema. Também foram feitas buscas através de fontes tais como documentos governamentais (Ministério da Saúde) por oferecer referência assistencial e normatização das práticas de saúde relacionadas à pré-eclâmpsia. A seleção das publicações após a busca levou em conta os seguintes critérios de inclusão: publicação em formato de artigo científico; publicação em português; ser referente ao período de 2000 a 2013 e estar relacionado com o tema pré-eclâmpsia e enfermagem. Os textos referentes a obras publicadas foram coletados em arquivos pessoais e os resultados apresentados de forma descritiva. Resultados Eclâmpsia é definida pela manifestação de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas e/ou coma, em gestante com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia, na ausência de doenças neurológicas. Segundo Peraçoli e Parpinelli (2005) pode ocorrer durante a gestação, na evolução do trabalho de parto e no puerpério imediato. Metade dos casos acontece em gestações pré-termo 13 e 25% no puerpério tardio (mais de 48 horas). Entende-se que raramente se manifesta antes da 20ª semana de gestação, e quando isso acontece deve ser afastado o diagnóstico de mola hidatiforme ou de síndrome dos anticorpos antifosfolípides. Mesmo sendo complicação característica da pré-eclâmpsia, isto é, em que estão presente a proteinúria, 10% das convulsões ocorrem na ausência desta. A eclampsia é comumente precedida pelos sinais e sintomas de eclampsia iminente (cefaleia frontal/occipital, torpor, obnubilação e alterações do comportamento); visuais (escotomas, fosfenas, visão embaçada e até amaurose) e gástricos (náuseas, vômitos e dor no hipocôndrio direito ou no epigástrio). A causa exata das convulsões não é conhecida. Entre as teorias propostas estão o vasoespasmo cerebral com isquemia local, encefalopatia hipertensiva com hiperperfusão, o edema vasogênico e a lesão endotelial. (PERAÇOLI; PARPINELLI, 2005) De acordo com os estudos citados nota-se que em gestante hipertensa, a ocorrência de crise convulsiva deve sempre ter como diagnóstico inicial a eclâmpsia. Entretanto, outras causas de convulsão devem ser consideradas. Embora a eclâmpsia seja considerada evolução natural da doença, evidências e opiniões de especialistas questionam se as convulsões eclâmpticas são apenas mais uma das numerosas manifestações da pré-eclâmpsia grave. É imperativo reconhecer que, embora a fisiopatologia da pré eclâmpsia e da eclâmpsia tenha base biológica comum, provavelmente existem diferentes limiares entre as gestantes que evoluem com convulsão, quando a gestação não é interrompida ou não são tratadas profilaticamente. (IBIDEM, 2005) 3

4 A hipertensão arterial na gestante, quando detectada, exige dos profissionais da área de saúde uma melhor preparação e ações preventivas, levando para o campo prático e teórico uma assistência para o binômio maternofetal voltado para a importância da prevenção. Sendo que a enfermagem tem como objetivo promover reflexões das gestantes sobre o risco da hipertensão gestacional. E que toda gestante com quadro hipertensivo deva ser encaminhada para a realização do pré-natal de alto risco no serviço de referência, já que a hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclâmpsia, quando a hipertensão associa-se a proteinúria (BRASIL, 2010). O ministério da saúde (BRASIL, 2006) orienta que a educação em saúde é o primeiro passo, sendo importante a tentativa de ampliar e instigar o processo de mudanças de hábitos e modificação no modo de viver. Entretanto, isso não é tarefa fácil em face de distintos fatores que interferem no desempenho causando mudanças necessárias para o controle desta doença. O pré-natal é o momento adequado no qual as gestantes devem ser informadas sobre as patologias que podem aparecer sem causar pânico, mas chamá-las a estarem atentas a sintomas considerados de menor importância, que poderão anunciar situações difíceis que podem ser evitadas ou minimizadas. As entrevistas fazem alusão ao desconhecimento da instalação da préeclâmpsia/eclampsia por parte das mulheres, isso pode ter contribuído para a dificuldade nos cuidados preventivos (SOUZA, et. al., 2007). A eclampsia pode ser evitada com assistência obstétrica adequada e resolução sensata da gestação, uma vez que é uma doença predominante na população de baixo nível socioeconômico e em países em desenvolvimento, variando a mortalidade materna com a qualidade do acesso aos cuidados de saúde. Embora a maioria (80%) das gestantes manifeste sintomas que precedem a convulsão, como cefaléia frontal/temporal e/ou alterações visuais, em um número significativo de mulheres eles estão ausentes. É importante lembrar que, em 20 a 38% das gestantes que apresentam convulsões, a pressão arterial tem valores inferiores a 140/90 mmhg, antes do primeiro episódio convulsivo. (PERAÇOLI; PARPINELLI, 2005, p. 10) De acordo com Ganem (2002) os fatores de risco para o aparecimento de pré-eclampsia são pré-eclampsia prévia, hipertensão arterial sistólica no inicio da gestação, história de hipertensão arterial crônica, doença renal crônica, lúpus eritematoso, deficiência de proteína S, resistência à proteína C ativada, anticorpos anticardiolipina circulantes, nuliparidade, obesidade, aumento da massa trofoblástica (gestações múltiplas e gestação molar), diabetes, eritroblastose fetal, poliidrâmnio, especialmente em primigestas jovens e idade superior a 40 anos. É função do enfermeiro, segundo o Ministério da Saúde (2006) realizar ações educativas para as mulheres e suas famílias, realizar consulta de pré-natal de baixo risco, solicitar exames de rotina e orientar tratamento conforme protocolo do serviço, encaminhar gestantes identificadas como de risco para o atendimento médico, realizar atividades com grupo e sala de espera, fornecer cartão da gestante devidamente atualizado. Deve incluir aspectos fundamentais como: receber com dignidade a gestante e seus familiares, fornecer informações para o entendimento das usuárias e, adotar condutas e procedimentos benéficos para o desenvolvimento saudável da gravidez, parto e nascimento. Assim, a atenção básica à mulher no ciclo gravídico e puerperal compreende medidas de prevenção e promoção da saúde, além de detectar e tratar precocemente intercorrências que propiciem evolução desfavorável para a mãe e ou para o feto. (SOUSA, et. al. 2007) 4

5 Autores como (SOUSA, 2007), (PERAÇOLI, PARPINELLI, 2005) apontam algumas repercussões maternas da pré-eclampsia, como aumento da frequência de cesáreas, insuficiência renal e insuficiência ou ruptura hepática. As repercussões fetais seriam retardo no crescimento intrauterino, partos prematuros, infartos placentários, descolamento prematuro da placenta, prematuridade e suas consequências. A despeito dessa realidade, acredita-se que o parto pode ser precedido por um período de maior ansiedade, agravada pela necessidade da precoce hospitalização materna e decorrente interrupção da gravidez. Esse evento altera o ritmo natural do nascimento, provocando sentimentos maternos de desespero, medo e ansiedade. Dessa forma, o suporte emocional e psicológico deve fazer parte da assistência à mulher, especialmente àquelas propensas a adversidades na gravidez, em particular, neonatos com peso de nascimento inferior a gramas e consequentes hospitalizações em unidade de terapia intensiva neonatal (PERAÇOLI; PARPINELLI, 2007). Discussão Conforme Aguiar (2010) a hipertensão arterial em gestantes caracteriza-se pela presença de pressão arterial sistólica acima de 140mmhg e/ou diastólica de 90mmhg ou mais, em duas aferições com intervalo de quatro horas, ou a presença de pressão arterial diastólica de 110mmhg em uma única medida. Sendo que, os cuidados de enfermagem prestados à paciente com pré-eclâmpsia incluem a aferição dos níveis pressóricos quatro vezes ao dia, preferencialmente em decúbito lateral esquerdo, repouso no leito nesta mesma posição, medição diária de peso, avaliação cotidiana da proteinúria, controle da diurese nas 24 horas, orientações para verificação materna diária dos movimentos fetais e observação pelos profissionais de saúde dos sinais e sintomas clínicos da SHEG. É durante o pré-natal que a equipe de saúde tem a oportunidade de identificar fatores que podem influenciar negativamente no curso da gestação, sejam eles de ordem social ou biológica. Entre esses, a detecção precoce da hipertensão gestacional, que pode ser identificada com técnica simples e de baixo custo, como aferição da pressão arterial. (SOUSA, 2007). Dependendo da necessidade poderão ser pedidos ou recomendados exames suplementares e tratamentos específicos bem como repouso, alimentação e dietas especiais. Seu ganho de peso deverá manter-se entre 9 a 12 quilos; já que engordar exageradamente é prejudicial tanto para a mãe quanto para o feto, inclusive em condições normais de gravidez. (BRASIL, 2010). Segundo Sousa (2006), a pré-eclampsia é definida como hipertensão associada à proteinúria. Sendo o diagnóstico realizado após a 20ª semana de gestação. Ocorre mais frequentemente em mulheres nulíparas. Mas a frequência e a gravidade da doença são maiores nas gestações múltiplas, na hipertensão crônica, na gestação anterior com pré-eclâmpsia, na diabetes mellitus e nas trombofilias. O intuito da assistência pré-natal de alto risco é interferir no curso de uma gestação que possui maior chance de ter um resultado desfavorável, de maneira a diminuir o risco ao qual estão expostos a gestante e o feto, ou reduzir suas possíveis consequências adversas. A equipe de saúde deve estar preparada para enfrentar quaisquer fatores que possam afetar adversamente a gravidez, sejam eles clínicos, obstétricos, ou de cunho socioeconômico ou emocional. Para tanto, a gestante deverá ser sempre informada do andamento de sua gestação e instruída quanto aos comportamentos e atitudes 5

6 que deve tomar para melhorar sua saúde, assim como sua família, companheiro (a) e pessoas de convivência próxima, que devem ser preparados para prover um suporte adequado a esta gestante. (BRASIL, 2010) Segundo Ziegel e Cranley (2005), não há cura para doença hipertensiva especifica da gravidez, uma vez que a única cura vem com o parto. Mas os autores relatam existir várias formas para que essas gestantes possam ser tratadas e consigam ter uma gestação mais tranquila podendo ter seu bebê sem medo de maiores complicações. Por tanto se deve levar em consideração o agravo em que se encontra a doença, os cuidados prestados pela equipe de saúde e os próprios cuidados tomados pela paciente devendo informar a equipe de saúde responsável qualquer alteração que possa surgir. Souza (2006) diz que a cura da doença requer a interrupção da gestação, podendo não ser a melhor opção nos casos de fetos muito prematuros. Desta forma, uma vez estabelecido o diagnostico, deve-se tomar a decisão de realização do parto ou conduta expectante, em função da idade gestacional, da vitalidade fetal e da gravidade da doença. Sendo, o principal objetivo da conduta na pré-eclâmpsia a segurança da mãe. Em geral diante do diagnostico de préeclampsia deve-se determinar a correta idade gestacional, sendo indicada a interrupção da gestação com 38 semanas ou mais para toda paciente com pré-eclâmpsia, independente da gravidade, e nas pacientes com 34 semanas ou mais a interrupção estará indicada nos casos de pré-eclampsia grave. O tratamento com antihipertensivos diminui a incidência de hipertensão grave, prevenindo complicações cerebrovasculares e cardiovasculares, as quais são causas mais comuns de morbimortalidade materna nos países em desenvolvimento. Entretanto, este tratamento não altera o curso natural da doença. Melson et. al. (2002), relata que o tratamento dessa doença é de grande importância, uma vez que não tratada pode evoluir para uma eclampsia colocando em risco a vida da mãe e do bebê. E Lima (2010) acrescenta que a equipe de enfermagem tem realizado de maneira positiva os tratamentos dessas gestantes, levando em consideração que o enfermeiro lhe passa todas as informações cabíveis para o tratamento adequado. Ziegel e Cranley (2005) completa que, um dos principais fatores para um tratamento de qualidade é quando a mulher gestante faz corretamente essa prevenção e o pré-natal, sabendo essa reconhecer os sintomas e algumas alterações que necessite de avaliação da equipe de saúde evitando assim que as complicações mais severas se manifestem. Também é de grande importância à interação entre equipe de saúde e paciente para que seja feito um trabalho de orientação e acompanhamento, tendo como ponto principal o controle dos valores pressóricos, diabetes e o controle alimentar para evitar o ganho excessivo de peso. A enfermagem comprova a relevância do acompanhamento pré-natal como aspecto determinante na prevenção das complicações da pré-eclâmpsia, no qual a participação do enfermeiro interagindo com o paciente, pode modificar a realidade de morbimortalidade materna causadas pela eclampsia através da atenção da saúde. (COSTA, 2005). Deve ser ressaltado que o papel do enfermeiro frente à prevenção da préeclâmpsia, deve ser realizado através da conscientização da gestante para que ela procure seguir todas as orientações da equipe de saúde. (BUSATO, 2002). Entre todas as bibliografias pesquisadas, os autores ponderam sobre a pré-eclâmpsia com relação a causas, tratamento e sintomas. O Ministério da Saúde (2010) e autores como Sousa et al.(2013) afirmam que a préeclâmpsia/eclampsia é a principal causa de 6

7 morbidade e mortalidade materna. Os artigos de Souza (2006), Sampaio (2013), Ganem (2002) e Aguiar (2010) alegam sobre a incidência de préeclâmpsia, bem como os fatores de risco. Já Peraçoli e Parpinelli (2005) falam da etiologia da doença. Sendo que todos afirmam sobre a importância do acompanhamento bem feito do prénatal para evitar às complicações gestacionais, estando incluída a pré-eclâmpsia. Lima et. al. (2010), Ziegel e Cranley (2005), Costa (2005), Busato (2002) dão ênfase a importância do profissional enfermeiro frente a prevenção da préeclâmpsia. Cuidados de enfermagem na pré-eclâmpsia Os enfermeiros desempenham um papel de extrema importância no cuidado à grávida hipertensa quer a nível primário (nos centros de saúde ou no domicilio), quer a nível secundário ou terciário (no meio hospitalar). Logo é imprescindível a atuação do enfermeiro e de preferência a sua integração nas equipas multidisciplinares, constituídas para a prestação dos cuidados ou tratamentos à doença hipertensiva especifica da gravidez. Os cuidados de enfermagem devem ser prescritos pela enfermeira responsável pela grávida, após avaliar e traçar suas metas e prioridades, e devem ser executados por sua equipe de auxiliares. É importante que a enfermeira esteja atenta a todos os acontecimentos com a grávida. (SOUSA et al, 2013) Realizar atividades com grupos de gestantes semanais e/ou quinzenais, reforçando a importância da participação delas, abordando assuntos, como aleitamento materno, medicações, vacinação, alimentação (evitar gordura e frituras, restringir uso de sal, orientar quanto à importância de uma dieta balanceada com todos os nutrientes, vitaminas e sais minerais), autocuidado (repouso com as pernas elevadas, uso de sapatos de saltos baixos e confortáveis, roupas leves e folgadas, calcinhas de algodão, sutiã com sustentação para evitar outras complicações, meias elásticas indicadas para gestante, cuidados com os seios (como não passar cremes na aréola) e esclarecimento de possíveis dúvidas que possam surgir.fornecer o cartão da gestante devidamente atualizado a cada consulta.orientar a gestante quanto aos sinais e aos sintomas que possam surgir durante a gravidez, e que providências tomar. (BRASIL, 2006) Cuidados como a aferição da pressão arterial quatro vezes ao dia, repouso no leito, avaliação de proteinúria, orientações para verificação materna diária dos movimentos fetais e observação dos sinais e sintomas da síndrome hipertensiva gestacional/pré-eclampsia devem ser realizados pelos profissionais de enfermagem com a finalidade de acompanhar estas mulheres de forma mais efetiva. (SAMPAIO, 2013) Brasil (2006), afirma que as condutas do enfermeiro na pré-eclâmpsia seria rastrear Crescimento Intra Uterino Restrito (CIUR) a cada 3 semanas, medir altura uterina (AU), orientar a gestante a manter uma dieta normosódica e hiperproteica e repouso em decúbito lateral esquerdo (DLE), pelo menos 4 horas por dia.se os níveis tensionais forem 100 mm Hg para a pressão sistólica,avaliar internação e uso de hipotensores, entre 26 e 34 semanas usar corticoide, realizar o monitoramento da vitalidade fetal com frequência de 3 em 3 dias e registrar movimentos fetais diariamente. Para o tratamento dessa gestante em internação hospitalar, devem-se observar diariamente PA, frequência cardíaca (FC) e diurese, realizar exames complementares como hemograma, ureia, creatinina, acido úrico, TGP, TGO, DHL, plaquetas. Cuidados que são relacionados à gestante hipertensa, como avaliar a localização e a extensão do edema, caso o apresente; e pesar diariamente a paciente e manter registro preciso da ingestão de líquidos e da diurese. Outro aspecto considerado de extrema relevância é o 7

8 monitoramento dos sinais vitais, dos valores séricos e urinários de eletrólitos e proteínas, além de verificar os possíveis indicadores de sobrecarga/retenção de líquidos (crepitação e distensão da veia do pescoço) para o adequado acompanhamento na evolução da paciente. Contudo, não se devem esquecer cuidados como a orientação de uma dieta hipossódica e hiperprotéica, a promoção do repouso, o controle da eliminação urinária, incluindo a frequência, o odor, o volume e a cor, com a finalidade de contribuir nesta etapa da vida da gestante. (SAMPAIO, 2013) Uma nutrição equilibrada pode ajudar a evitar ou diminuir problemas na gestação. Uma dieta controlada e reduzida de teores do sódio (- 2,4g/dia, equivalente a 6 gramas de cloreto de sódio), baseada em frutas, verduras e legumes, cereais integrais, leguminosa, leite desnatado, diminuição da gordura saturada e colesterol mostrou ser capaz de reduzir a pressão arterial (BRASIL, 2006). No caso de gestantes que não estejam em internação, deverão ter um seguimento do pré-natal diferenciado, com exames laboratoriais específicos, avaliação fetal minuciosa devido a maior possibilidade de hospitalização durante a gestação, decorrente de riscos maternos e fetais associados. Sendo assim, esses cuidados visam proteger a mãe e o feto de complicações que uma hipertensão não controlada pode ocasionar durante a gestação. (SAMPAIO, 2013) Considerações finais O presente trabalho evidenciou a importância das orientações de enfermagem para prevenir a pré-eclâmpsia. Preconizando também a atuação do enfermeiro caso venha a ocorrer complicações, através da informação sobre o que é a doença, bem como seus sinais, sintomas e tratamento. Foi destacada a importância da enfermagem em se passar orientações seguras com relação à prevenção da pré-eclâmpsia, para que ocorram mudanças nos altos índices de morbidade e mortalidade relatados no estudo apresentado. Constatamos que o diagnóstico precoce é o meio mais eficaz na prevenção da pré-eclampsia; através da educação em saúde, bem como na identificação dos fatores de risco, ao qual ajudará a prevenir maiores complicações. É exigido, portanto, que o profissional de saúde tenha uma boa preparação, promovendo ações educativas voltadas para a prevenção. Concluindo que o papel do enfermeiro é de fundamental importância no acompanhamento pré-natal, pois se compreende que esse profissional é responsável por acompanhar esse paciente durante toda trajetória, como integrante da equipe multidisciplinar, cabendo a ele, obter conhecimento técnico e cientifico para constituir medidas eficazes no controle das complicações gestacionais. 8

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