ASSOCIAÇÃO ENTRE BEM-ESTAR SUBJETIVO E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

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1 ARTIGO ASSOCIAÇÃO ENTRE BEM-ESTAR SUBJETIVO E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marilene Gesiane Mendes Paula 1 Raiana Isabel Barros Frota 2 Adsonelle Morais Rocha 2 Caroline Ribeiro de Oliveira Matos 3 Grassyara Pinho Tolentino 4 RESUMO O presente estudo teve o propósito de mensurar o bem-estar subjetivo e o nível de atividade física idosos residentes em uma instituição de longa permanência (ILP, n=10), e compará-los aos idosos integrantes do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, que realizam atividades físicas orientadas (CRAS, n=09), e a idosos não pertencentes a grupos de apoio que favorecem a prática do exercício físico (CO, n=10). O bem-estar subjetivo foi avaliado através da EBES, e o nível de atividade física, através do IPAQ. Os resultados confirmaram que o grupo ILP apresentou níveis reduzidos de atividade física quando comparados aos grupos CRAS e CO. Com relação ao bem-estar subjetivo, o grupo CRAS apresentou escores mais elevados quando comparados aos grupos ILP e CO. Foram observadas associações positivas entre o nível de atividade física e o bem-estar subjetivo para os itens afeto positivo, satisfação/ insatisfação com a vida e BES geral. Os resultados encontrados no presente estudo reforçam os aspectos positivos de redes de apoio sociais ao idoso, sobretudo aquelas que privilegiam os exercícios físicos, e revelam, também, a realidade negativa e urgente dos idosos que residem em ILPs, principalmente no tocante à falta de atividades físicas e às repercussões fisiológicas, sociais e psicológicas agregadas à hipocinesia. Palavras-chave: idoso, bem-estar subjetivo, nível de atividade física 1 Graduada em Educação Física/UNEC- Janaúba MG. 2 Acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Montes Claros MG. 3 Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual de Montes Claros, MG 4 Mestre em Atividade Física e Saúde pela UCB-DF, Professora do Departamento de Educação Física e Desporto da Universidade Estadual de Montes Claros, MG. Coordenadora do Grupo de Estudo Laboratório do Bem-Viver. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

2 INTRODUÇÃO O processo de envelhecimento é um evento universal, porém que ocorre diferencialmente entre as pessoas e é influenciado tanto pelo estilo de vida quanto por fatores genéticos (OMS, 2010). O envelhecimento é entendido como as modificações morfológicas e/ou funcionais, psicológicas e bioquímicas que determinam perdas progressivas na capacidade de o indivíduo se adaptar ao meio (Balzi et al, 2010). O bem-estar subjetivo (BES) é um dos aspectos da vida do idoso que vem sendo analisado recentemente, devido à necessidade de ampliar o entendimento de como pessoas com idade avançada percebem a vida (Benedetti, et al., 2004). O bem-estar subjetivo pode ser entendido como o julgamento que as pessoas fazem sobre suas próprias vidas, que incluiriam os afetos positivos e negativos e a satisfação com a vida (Borges et al., 2010). Religiosidade, estado civil e metas de vida são fatores que podem influenciar diretamente o BES de indivíduos idosos, no entanto aspectos como doenças, problemas familiares, esteriótipos relacionados à velhice e baixo senso de autoeficácia podem comprometer o BES de idosos (Cervo; Bervian, 2002). Idosos abrigados em Instituições de Longa Permanência (ILP) podem apresentar perdas significativas no BES, devido às condições de vida adotadas nesses locais. A rotina diária, a falta de convívio familiar, as restrições sociais, laborais e ambientais, além do cuidado padronizado e, geralmente, de baixa qualidade, induzem a sentimentos de infelicidade e perda da autonomia nos idosos (Cozzant; Mauerberg, 2005). A prática de exercícios físicos seria uma alternativa para essa penosa realidade estabelecida na maioria das ILP. A atividade física apresenta impacto positivo não apenas nas funções físicas, como também contribui nos aspectos psicológicos, sociais e bem-estar geral dos indivíduos, além de promover uma convivência saudável (Davim et al., 2004). Com base no impacto positivo dos exercicios físicos sobre o indivíduo e a coletividade é que se justificam a implantação de programas de atenção à saúde e apoio social através desta prática. Entretanto, essas ações nem sempre alcançam os idosos restritos às ILPs, justamente o grupo com condições desfavoráveis a realização de exercícios fisicos regulares. Dessa forma, justifica-se a realização de estudos que buscam compreender as relações entre o nível de atividade física e bem-estar subjetivo em idosos, lançando um olhar sobre aqueles que apresentam 106 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

3 um acesso facilitado às práticas físicas e aqueles com acesso restrito. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi comparar o bem-estar subjetivo e o nível de atividade física de idosos integrantes do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), de idosos residentes na ILP Asilo São Vicente de Paula e de idosos não pertencentes a grupos de apoio que favorecem a prática do exercício físico (CO). METODOLOGIA Este estudo caracterizou-se como descritivo e correlacional Fernandes, et al., 2009). População e Amostra A população constituiu-se de idosos residentes na cidade de Janaúba- MG. A amostra foi composta por 29 voluntários de ambos os sexos, com idade entre 61 e 90 anos dentre estes: frequentam o CRAS (n= 9); residentes na ILP Asilo São Vicente de Paula (n= 10); e o grupo controle (CO) idosos não pertencentes a grupos de apoio que favorecem a prática do exercício físico (n= 10). Instrumentos Os seguintes instrumentos foram utilizados na coleta de dados: Questionário sociodemográfico: Através deste instrumento, foram obtidos os dados de caracterização da amostra contemplando aspectos como idade, estado civil, nível de escolaridade, números de dependentes e hábitos de vida. Questionário Internacional de atividade Física - versão curta (International Physical Activity Questionaire - IPAQ). Este questionário leva em consideração a duração e frequência das atividades físicas realizadas em uma semana, considerando-se apenas sessões superiores a 10 minutos contínuos. Os resultados do questionário possibilitam a categorização dos indivíduos em quatro grupos: inativos, insuficientemente ativos, ativos e muito ativos. Esta é uma ferramenta de estudo validada e amplamente utilizada em diversas populações (Ferreira, 2005). Escala de Bem-Estar Subjetivo (EBES): Este instrumento busca compreender a avaliação que as pessoas fazem de suas vidas, em R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

4 três dimensões: satisfação com a vida e afetos positivos e negativos; é um instrumento válido e preciso (Borges et al., 2010). É composta por 62 itens, devendo o sujeito responder como tem se sentido ultimamente, através de uma escala de Likert, que varia de 1 a 5. Para avaliação dos resultados, quanto maior a média obtida pelo sujeito, maior será seu bem-estar, da mesma forma com relação aos fatores separadamente (afetos positivo e negativo e satisfação/insatisfação com a vida). Procedimentos de coleta de dados A coleta foi realizada em três locais distintos. No primeiro momento foi realizada a coleta no Asilo São Vicente de Paula, na cidade de Janaúba -MG. No momento de contato com os idosos foi feito o convite para participação voluntária no estudo, apresentado o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e, àqueles que se voluntariaram, foram aplicados os questionários IPAQ e EBES individualmente. No entanto, a assinatura do TCLE e os dados sociodemográficos foram fornecidos pelo diretor da instituição. A partir daí foi realizada a coleta no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), na região sul da cidade de Janaúba-MG. O CRAS é uma unidade pública de assistência social, onde os idosos entrevistados realizam atividades físicas orientadas, três vezes por semana. O terceiro momento procedeu da mesma forma que os anteriores, porém em se tratando de grupo controle, os possíveis voluntários foram recrutados aleatoriamente, seguindo o critério de não pertencerem a grupos de apoio que favorecessem a prática do exercício físico. A coleta foi realizada na residência dos voluntários. Análise Estatística Os dados foram organizados através de estatística descritiva em média, desvio-padrão, frequência e percentual. A normalidade foi testada através do teste de Shapiro-Wilk. Utilizou-se a Análise de Variância Multivariada MANOVA e o post-hoc de Tukey, S.D., para a comparação do bem-estar subjetivo entre os grupos ILP, CRAS e CO, sendo utilizado o teste de Levene pra avaliar a homogeneidade das amostras. O IPAQ foi analisado através do qui-quadrado. O nível de atividade física entre os grupos ILP, CRAS e CO foi testado através do teste U de Mann- Whitney. Foi utilizada correlação não paramétrica, ñ 108 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

5 de Spearman, para testar as associações entre o nível de atividade física e os itens do bem-estar subjetivo entre os três grupos. Foi adotado o nível de significância p<0,05. O software utilizado foi o SPSS versão16 for Windows. RESULTADOS Os dados de caracterização da amostra revelaram que a maioria dos participantes era do sexo feminino: 70% do grupo ILP, 88,9% do grupo CRAS e 80% do grupo CO. No grupo ILP 70% eram solteiros; esse mesmo percentual correspondeu aos casados no grupo CO, e no grupo CRAS 55,6% eram viúvos. Metade dos integrantes do grupo ILP não tinha filhos. Com relação ao uso de medicamentos, 80% do grupo ILP e 70% do grupo CO utilizavam medicação regular, contra 44,4 do grupo CRAS. A mensuração do nível de atividade física entre os três grupos confirmou que 80% dos voluntários do grupo ILP não realizam o mínimo de atividades físicas recomendado, dado oposto ao do grupo CRAS, que apresentou 66,7% de indivíduos classificados como ativos e 33,3% como muito ativos. Foi estatisticamente significante a diferença entre o grupo idosos residentes na ILP, quando comparada tanto ao grupo CRAS (p=0,001) quanto ao grupo CO (p=0,001). Os escores médios obtidos pela aplicação do EBES classificaram o bem-estar subjetivo geral dos indivíduos como mediano (Tabela 1). No entanto, as análises dos aspectos que compõem o EBES detectaram redução estatisticamente significante na variável afeto positivo no grupo ILP quando comparado ao CRAS (p= 0, 001) e CO (p=0, 012). Já o grupo CRAS apresentou elevação estatisticamente significante na mesma variável quando comparada também ao grupo CO (p=0, 010). Além disso, o grupo CRAS apresentou valores significativamente elevados de satisfação e insatisfação com a vida quando comparado aos grupos ILP (p=0, 001 e p=0, 004) e CO (p=0, 001 e p=0, 037), respectivamente. As análises correlacionais indicaram associações positivas entre o nível de atividade física e as variáveis afeto positivo (r = 0,775; p= 0,001), satisfação com a vida (r=0,718; p= 0,001) e insatisfação com a vida (r = 0,413; p = 0,026), e o BES total (r= 0,635; p= 0,001). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

6 Tabela 1 - Valores médios ( x ), desvios-padrão (SD) das variáveis do bem-estar e correlação com o IPAQ entre os grupos ILP, CRAS e CO. Fonte: dados coletados em novembro/2009 ILP = Instituição de Longa Permanência; CRAS = Centro de Referência de Assistência Social; CO = Controle. * efeito significante observado na variável afeto positivo entre os grupos ILP e CRAS (p= 0, 001); ILP e CO (p=0, 012); CRAS e CO (p=0, 010). **Efeito significante observado na variável satisfação entre os grupos ILP e CRAS (p=0, 001); CRAS e CO (p=0, 001). *** Efeito significante observado na variável insatisfação entre os grupos ILP e CRAS (p=0, 004), CRAS e CO (p=0, 037). a Correlação significante nas variáveis afeto positivo (r = 0,775; p= 0,001); b satisfação (r=0,718; p= 0,001); c insatisfação com a vida (r = 0,413; p = 0,026); d total (r= 0,635; p= 0,001) (p=0, 001). DISCUSSÃO Os dados referentes ao nível de atividade de idosos institucionalizados estão de acordo com outros trabalhos encontrados na literatura, corroborando a ideia de hipocinesia prevalente nesta população (Lima, 2004; Lopes et al., 2007; Maia et al.,2006). A atividade física regular está diretamente associada à redução no declínio do desempenho físico e na manutenção da independência funcional nestes idosos (Mantovani, 2007). Quedas, dificuldades de locomoção e incapacidade física na realização de tarefas são fatores de grande impacto negativo na vida de idosos, refletindo diretamente no bemestar e sobrevida deles (Marconcin, 2009; Mazo et al. 2007). O baixo nível de atividade física é um fato extremamente desfavorável, uma vez que idosos institucionalizados apresentam outros agravantes à saúde como: baixo poder aquisitivo, carência afetiva, isolamento social, etc. Aliados a esses aspectos, o sedentarismo pode contribuir ainda mais para o agravamento da capacidade física, saúde mental e qualidade de vida (Cozzant; Mauerberg, 2005). Variáveis Afeto Positivo Afeto Negativo Satisfação Insatisfação Total 110 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

7 Se por um lado os dados indicaram o lamentável quadro na ILP, por outro, identificaram a eficácia do grupo de apoio baseado em exercícios físicos em manterem os idosos ativos. A expansão desses programas aos idosos mantidos nas ILPs poderia ser uma valiosa estratégia de enfrentamento desse quadro; idosos mantidos em asilos têm o mesmo direito de acesso aos programas sociais, e poderiam ser valorosamente beneficiados por eles. No tocante ao BES, o presente estudo detectou uma realidade inversa entre os grupos ILP e CRAS. Os indivíduos que mantinham o convívio social, níveis elevados de atividade física e estavam inseridos em programas de apoio ao idoso relevaram um bem-estar mais positivo quando comparado aos idosos que não apresentavam essas características. Esses achados são corroborados por outros estudos (Mantovani, 2007; OMS, 2010; Siqueira; Padovam, 2008) e chamam a atenção para a relevância do apoio social e das atividades físicas para idosos institucionalizados (Souza et al., 2003; Viana, 2003). Embora o design do presente estudo não permita estabelecer uma relação de causalidade entre essas variáveis, as associações positivas detectadas podem indicar um caminho para a melhoria do bem-estar subjetivo nos idosos através do exercício físico, uma vez que, à medida que o indivíduo aumenta seu bem-estar subjetivo, este se apresentaria disposto a engajar em atividades físicas regulares, ou então indivíduos fisicamente ativos tenderiam a apresentar melhor BES. De qualquer forma, esse é um ciclo positivo de manutenção da saúde e da qualidade de vida dos idosos, institucionalizados ou não, e que deve ser valorizado. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo concluiu que o grupo ILP obteve escores reduzidos no nível de atividade física quando comparado aos grupos CRAS e CO; em relação ao BES, o grupo CRAS apresentou escores mais elevados quando comparado aos grupos ILP e CO. Esse dado chama a atenção para a realidade do idoso institucionalizado, uma vez que a maioria das ILPs não oferece em suas rotinas atividades ocupacionais, físicas e socioculturais para os idosos, o que contribuiria para um bem-estar mais positivo. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

8 ABSTRACT Association Between Subjective Well-Being and Level of Physical Activity in People Within an Institutionalized Elderly The present study it had the intention of measure the subjective wellbeing and the level of physical activity in elderly residents in an institution of long permanence (ILP, n=10), and compare them it elderly integrants of the Center of Reference of Social Assistance - CRAS that guided physical activities carry through (CRAS, n=09), and the elderly do not belong to support groups that promove physical exercise (CO, n=10). Subjective well-being was evaluated through the EBES and the level of physical activity through the IPAQ. The results confirmed that ILP group presented reduced levels of physical activity when compared with CRAS groups and CO. With regard to subjective well-being group CRAS presented props up higher when comparative to groups ILP and CO. Positive associations had been observed between the level of physical activity and subjective well-being for the item positive affect, satisfaction/ dissatisfaction with life and general BES. The results found in the present study reinforce the positive aspects of social support networks to the elderly, mainly those that privilege the physical exercises, and disclose, also, the negative reality and urgent of elderly who reside in ILP, mainly in regards to lack of physical activities and the physiological, social and psychological repercussions added the hypokinesia. Key-words: subjective well-being, level of physical activity, elderly REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, A. S.; TRÓCCOLI, B. T. Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n. 2, p , BALZI, D.; LAURETANI, F.; BARCHIELLI, A.; FERRUCCI, L.; BANDINELLI, S.; BUIATTI, E.; MILANESCHI, Y.; GURALNIK, J. M. Risk factors for disability in older persons over 3-year follow-up. Age Ageing, v.39, n.1, p. 92-8, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

9 BENEDETTI, T. B.; MAZO, G. Z. ; BARROS, M. V. G. Aplicação do questionário internacional de atividades físicas para avaliação do nível de atividades físicas de mulheres idosas: validade e reprodutibilidade teste-reteste. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v. 12, n. 1, p , BORGES, L. J.; PELEGRINI, A.; SILVA, J. M. F. L.; COSTA, G. A. Satisfação com a vida de idosos praticantes de atividade física em projetos sociais de Uberlândia. Revista Digital, v. 12, n. 118, Disponível em: < > Acesso em: 24 mai CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, p. COZZANT, M. C.; MAUERBERG, E. Estratégias adaptativas durante o andar na presença de obstáculos em idosos: impacto da institucionalização e da condição física. Revista brasileira de Educação Física Especializada, v.19, n.1, p , DAVIM, R. M. B.; TORRES, G. V.; DANTAS, S. M. M.; LIMA, V. M. Estudo com idosos de instituições asilares no município de natal/rn: características socioeconômicas e de saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, v. 12, n. 3, p , FERNANDES, H. M.; VASCONCELOS, J. R.; PEREIRA, E.; RAMALHO, J.; OLIVEIRA, S. A influência da atividade física na saúde mental positiva de idosos. Motricidade, v. 5, n. 1, p , FERREIRA, M. Antropometria e qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres idosas Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, LIMA, A. M. M. Saúde e envelhecimento: o autocuidado como questão Tese (Doutorado) Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, São Paulo, LOPES, F. L.; TIER C.G.; LUNARDI-FILHO W.; SANTOS, S. S. C. Diagnósticos de enfermagem de idosos residentes em uma Instituição de longa permanência (ILP). Ciência Cuid Saúde, v. 6, n. 1, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

10 MAIA, F. O. M.; DUARTE, Y. A. O.; LEBRÃO, M. L.; SANTOS, J. L. F. Risk factors for mortality among elderly people. Rev. Saúde Pública, v. 40, n.6, p , MANTOVANI, E. P. Saùde física, indicadores antropométricos, desempenho físico e bem-estar subjetivo em idosos atendidos no ambulatório de geriatria do HC/UNICAMP. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, MARCONCIN, P. E. P. Bem-estar subjetivo e a prática desportiva em idosos alunos de Universidades Seniores do Porto Dissertação (Mestrado) Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto, MAZO, G. Z.; LIPOSCKI, D. B.; ANANDA, C.; PREVÊ, D. Condições de saúde, incidência de quedas e nível de atividade física dos idosos. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 11, n. 6, p , OMS-ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Estatuto do idoso Disponível em: < p10741_estatuto_do_idoso.pdf> Acesso em: 23 mai SIQUEIRA, M. M. M.; PADOVAM, V. A. R. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, p , SOUSA, L.; GALANTE, H.; FIGUEIREDO, D. Qualidade de vida e bemestar dos idosos: um estudo exploratório na população portuguesa. Revista Saúde Pública, v. 37, n.3, p , VIANA, H. B. Influência da atividade física sobre a avaliação subjetiva da qualidade de vida de pessoas idosas Dissertação (Mestrado) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

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