Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Bacharelado de Teologia e de Direito

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Bacharelado de Teologia e de Direito"

Transcrição

1 FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Bacharelado de Teologia e de Direito Curso (s) : Bacharelado de Teologia e de e de Direito Nome do projeto: Promoção dos Direitos Humanos e cidadania entre as Juventudes. Nome do professor orientador: Clélia Peretti Nome do professor co-orientador: Nome do coordenador(a) do Curso: Márcio Bolda Para a Fundação Educacional Regional Jaraguaense FERJ, mantenedora do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em Joinville, encaminhamos anexo, Projeto de Iniciação Científica a ser submetido ao Edital nº.../2014 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPQ, e declaramos nosso interesse e prioridade conferida ao desenvolvimento do projeto ora proposto, assim como nosso comprometimento de que serão oferecidas as garantias necessárias para sua adequada execução, incluindo o envolvimento de equipe, utilização criteriosa dos recursos previstos e outras condições específicas definidas no formulário anexo. Joinville, 01 de Julho de

2 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO Orientações para organização do texto( projeto): Fonte: Times New Roman ou Arial, 12. Espaçamento entre linhas simples, o texto deverá estar justificado. Todos os autores deverão estar corretamente citados no texto e descritos nas referências. Título do Projeto: Promoção dos Direitos humanos e cidadania entre as juventudes. Tipo de Projeto ( 12 ) (X) Apresentado pelo professor: Resumo do Projeto O presente projeto vincula-se à linha de pesquisa Teologia e Sociedade e ao projeto de Pesquisa Direitos Humanos, Gênero, Juventudes da PUCPR e visa aprofundar o campo epistemológico dos Direitos Humanos, seus fundamentos éticos, políticos, jurídicos e teológicos, evidenciando a atualidade do problema, as principais práticas de promoção e de cidadania, tendo como foco os direitos das juventudes. Objetiva-se, ainda, refletir sobre a configuração política e religiosa dos Direitos Humanos no Brasil, práticas de promoção e reparação de suas violações entre as juventudes; aprofundar dentre os defensores dos Direitos Humanos os principais representantes na luta, promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, dos direitos invioláveis e do exercício da cidadania, bem como analisar o deslocamento do discurso político ao discurso ético dos Direitos Humanos. Para a realização do estudo utilizar-se-à a pesquisa bibliográfica do tipo exploratória descritiva. O levantamento do estado da arte norteará a fundamentação teórica preliminar, assim como fornecerá bases para traçar um panorama dos Direitos Humanos no Brasil, a implementação de políticas e práticas de promoção dos Direitos Humanos e da cidadania em programas e projetos, sobretudo, para as juventudes. Particular ênfase assume o mapeamento e análise dos defensores dos Direitos Humanos, do protagonismo da Igreja na construção de um arcabouço de conhecimentos da Doutrina Social da Igreja concernente ao respeito e à promoçao da dignidade da pessoa humana. Para tanto, será estabelecida uma vinculação entre Teologia e Direito, na hipótese de que a teologia busca apontar caminhos para releituras e compreensões libertadoras que possam promover o respeito e a ampliação de nossa noção de Direitos Humanos na atualidade. Palavras-Chave: Direitos Humanos. Cidadania. Juventudes. Problematizacão Dignidade e direitos do homem são conceitos que atravessam os séculos. É notório que pensadores e escritores de vários campos do saber vieram em sua defesa. No decorrer da história houve um grande esforço coletivo para conceituá-los, consolidá-los e universalizá-los por meio de Declarações. A Igreja Católica, em seus Documentos pontifícios, proclama constantemente a dignidade da pessoa humana, imagem de Deus e a defesa de seus direitos inalienáveis. Entre as dificuldades que se apresentam neste estudo, destaca-se a própria nomenclatura de Direitos Humanos que evoca mais a um preconceito do que um conceito desenvolvido ao longo dos anos num diálogo intenso entre os diferentes saberes. Outra dificuldade relaciona-se à compreensão e ao significado atribuído ao conceito de dignidade humana, essencial para as Declarações Universais de Direitos, mas hoje fragilizado. O conceito de pessoa com qual lidamos, fruto de uma construção históricofilosófica e que recebe influência das culturas gregas, judaica e cristã em que o acento, por vezes, se dá em maior medida sobre o aspecto substancial, na incomunicabilidade, aspecto que faz da pessoa (ser humano) um ser sagrado, único e inviolável e, em outras, o acento recai sobre o aspecto relacional. Diante do exposto, pergunta-se: como são compreendidos os conceitos de pessoa e de dignidade humana que dão sustentação à estrutura dos Direitos Humanos? Qual a contribuição de figuras simbólicas como Dom Paulo Evaristo Arns, Dom Helder Câmara, Martin Luther King, Mahatma Gandhi, Desmond Tutu, etc, na promoção dos Direitos Humanos? A configuração política e as práticas de promoção dos Direitos Humanos e de cidadania atendem às necessidades do nosso tempo? Quais as consequências práticas e especulativas para o debate teológico e ético dos Direitos Humanos.? De que forma a Igreja Católica contribui na promoção dos Direitos Humanos e 2

3 na cidadania das Juventudes? É possível falar de uma teologia dos Direitos Humanos?. São essas questões que norteiam o problema fundamental dessa pesquisa. Justificativa Um dos principais dilemas sobre os Direitos Humanos é a questão da sua realização, especialmente no Brasil, frente às situações de lutas sociais, reconhecimento formal, clareza conceitual, modelo econômico compatível com inclusão social, recursos disponíveis, distribuição de riqueza, vontade política, instituições democráticas e participação popular. A vulnerabilidade para os direitos humanos está presente em nossa sociedade de forma evidente. Contudo, não basta listar os grupos em situação de vulnerabilidade e apontar as leis e instituições que existem para sua proteção. É preciso também apontar que nem sempre os Direitos Humanos foram compreendidos como hoje em dia; nem sequer existiram Direitos Humanos assim como são formulados, garantidos e reconhecidos atualmente. O processo de sua consolidação está em pleno curso, ainda está por ser construído todo um conjunto de conhecimentos e de ações em direção à continuidade e ampliação das agendas de direitos e de sujeitos de direitos. É importante considerar que nem sempre as mulheres foram reconhecidas como sujeitos de direitos; que os negros tampouco eram, por muito tempo, considerados sequer seres humanos, muito menos sujeitos de algum direito; as crianças, até pouco tempo, eram tratadas como objeto de tutela e não como sujeitos de direitos; os índios eram tutelados pelo Estado até a Constituição de 1988; o direito à saúde está em processo de ampliação; os direitos trabalhistas, a criminalização do racismo, o direito de voto das mulheres, e assim por diante (CULLETON, 2009). Do ponto de vista teológico, não se pretende, neste estudo, fazer uma apologética dos direitos humanos, mas compreender como se pode introduzir Deus na história, quando parece que foi expulso de quase todos os lugares. (SOBRINO, 1992, p. 124). Em sua obra Espiritualidade da Libertação, Jon Sobrino afirma: que não só a luta pelos direitos humanos é uma exigência ética iniludível para todo o homem, nem apenas que seja uma parte muito importante da missão da Igreja e da práxis dos cristãos, mas afirma-se sua dimensão divina e teologal. Para o teólogo Sobrino, Deus e a luta pelos Direitos Humanos se correlacionam ; enfatiza, ainda, que é a partir de Deus se pode compreender e realizar melhor essa luta; mas também que a partir dessa luta pelos direitos humanos se pode melhor compreender a Deus e melhor corresponder-lhe (1992, p. 125). A esse propósito, inspirar-nos homens e mulheres que fizeram uma diferença e ajudaram a criar, a promover e proteger os Direitos Humanos que temos hoje. Neste sentido, objetivamos refletir sobre o impacto social das práticas e representações sociais de promoção e defesa dos direitos humanos, tendo como foco os direitos das juventudes, refletidos eticamente e a educação para diversidade, igualdade e diferença, gênero e sexualidade. E, assim, buscando compreender e discutir as práticas desenvolvidas para o reconhecimento e garantia dos direitos humanos, vinculamos este Projeto ao Projeto Maior Direitos Humanos, Gênero, Juventudes, da linha de pesquisa Teologia e Sociedade, do Programa de Pós-Graduação em Teologia da PUCPR em andamento. Objetivo Geral: Aprofundar o campo epistemológico dos direitos humanos, seus fundamentos éticos, políticos, jurídicos e teológicos, evidenciando a atualidade do problema, as principais práticas de promoção e de cidadania, tendo como foco os direitos das juventudes. Objetivos específicos 1. Traçar um panorama dos direitos humanos no Brasil, sua configuração política, práticas de promoção e reparação de suas violações entre as juventudes. 2. Aprofundar dentre os defensores dos direitos humanos figuras que se tornaram símbolos de luta, promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, dos direitos invioláveis e do exercício da cidadania. 3

4 3. Analisar a trajetória histórica dos Direitos Humanos na Igreja Católica no Brasil, seu deslocamento do discurso político ao discurso ético. 4. Estudar o protagonismo da Igreja Católica no Brasil, a linguagem pastoral e teológica de que se revestem os documentos da doutrina social da Igreja sobre os Direitos Humanos. Metodologia Para este estudo será realizada uma pesquisa bibliográfica preliminar, com o objetivo de mapear os principais trabalhos publicados sobre o objeto em estudo, disponíveis principalmente nas bases de dados nacionais e internacionais. O levantamento do estado da arte norteará a fundamentação teórica preliminar, bem como fornecerá bases para traçar um panorama dos Direitos Humanos no Brasil, a implementação de políticas e práticas de promoção dos Direitos Humanos e da cidadania em programas e projetos, sobretudo para as juventudes. Num segundo momento partir-se-á do mapeamento de figuras simbólicas de engajamento na luta e defesa dos direitos humanos como, por exemplo, Dom Paulo Evaristo Arns, Dom Helder Câmara, Martin Luther King, Mahatma Gandhi, Desmond Tutu, dentre outros, destacando o papel que tem representado na criação e proteção dos direitos humanos que temos hoje. Por fim, a partir da trajetória histórica dos Direitos Humanos na Igreja Católica no Brasil, seu protagonismo e do estudo dos documentos, far-se-á uma análise dos discursos e da linguagem pastoral e teológica de que se revestem suas diretrizes sobre os direitos humanos. Fundamentação Teórica Originalmente, as pessoas só tinham direitos por causa de pertencerem a um grupo, tal como uma família, um clã. Mas, a noção de Direitos Humanos e sua compreensão tem mudado profundamente no decorrer da história e difere amplamente de uma sociedade a outra e ainda de um grupo social a outro. Os avanços mais importantes incluem a Magna Carta de 1215 que deu novos direitos às pessoas e tornou o rei sujeito à lei; a Petição de Direito do ano de 1628 que definiu os direitos do povo; a Declaração de Independência dos Estados Unidos que em 1776 proclamou o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade; a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um documento da França, que em 1789 afirmou que todos os cidadãos eram iguais perante a lei e a Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, o primeiro documento que lista os trinta direitos de que deve gozar cada ser humano. A partir da Declaração Universal dos Direitos do Homem, uma série de instrumentos internacionais e nacionais veio à luz para abordar os temas mais variados dos direitos inalienáveis da pessoa humana. Desta maneira, os Direitos Humanos entram a fazer parte da história dos povos focados nas relações políticas entre as pessoas, os governos e estados, voltados especialmente para proteger a dignidade, a liberdade e a igualdade das pessoas diante do poder do Estado. A dignidade da pessoa humana, os direitos invioláveis e o exercício da cidadania são considerados também princípios fundamentais da Carta Magna Brasileira de Da parte da Igreja Católica, o Concílio Vaticano II e as encíclicas Pacem in Terris e Mater et Magistra, promulgadas pelo Papa João XXIII, fizeram que a Igreja assumisse a luta pelos direitos humanos de maneira oficial. Posteriormente o Papa Paulo VI criou a Comissão de Justiça e Paz, que foi modelo para muitas comissões semelhantes de defesa dos direitos humanos em todo o mundo. São princípios básicos em que se condensa a Doutrina Social da Igreja: 1) A dignidade da pessoa humana, como criatura à imagem de Deus e a igual dignidade de todas as pessoas; 2) Respeito à vida humana, 3) Princípio de associação, 4) Princípio da participação, 5) Opção preferencial pelos pobres, 6) Princípio da solidariedade, 7) Princípio da subsidiariedade, 8) Princípio do bem comum, 9) Princípio da destinação universal dos bens. Relevante também na Doutrina Social da Igreja Católica é o desenvolvimento da noção de justiça social, como princípio regulador para as instituições sociais. O conceito de justiça social evidencia o fato de que os direitos humanos têm um fundamento social e individual. A dignidade humana é uma questão mais social do que puramente privada e essa dirige uma solicitação moral genuína acerca dos modelos organizativos sobre os quais a vida pública é estruturada. Assim, o valor fundamental da dignidade humana é posto como o fundamento, a causa e o fim de todas as instituições sociais. A dignidade humana só pode 4

5 existir dentro de um contexto conscientemente desenvolvido de interdependência humana. A possibilidade de evitar a instrumentalização por obra das organizações está no desenvolver estruturas que tornem as pessoas interdependentes, capazes de controlar juntas estes processos (Mater et Magistra 69-72). Nesse sentido, os direitos humanos se apresentam como fundamentais, como direitos próprios e inalienáveis que não podem ser legitimamente negados a nenhuma pessoa e se configuram como conteúdo normativo de uma ética universalmente válida. Ocupar-se da promoção e da proteção dos direitos humanos é trabalhar em vista de traduzir para o cotidiano da humanidade, em sua pluralidade e diversidade históricas, as condições para fazer com que a dignidade humana seja entendida como ponto de partida inarredável e princípio orientador das ações. A realização e a implementação efetiva dos direitos humanos se apresentam como desafio daqueles que efetivamente querem um mundo onde haja espaço e tempo oportunos para a afirmação da humanidade. O pensamento desenvolvido pela Igreja Católica está centrado na consolidação da ideia de que o ser humano é dotado de um valor que lhe é intrínseco não podendo ser transformado, desta forma, num mero objeto ou instrumento daqueles socialmente favorecidos. O Cristianismo social, por sua vez, através da sua filosofia cultural de vida, elevou, significativamente, a dignidade da pessoa humana, num mundo onde dominava a economia escravocrata criando, destarte, um ambiente ideológico favorável à expansão da democracia. Esta postura igualitária e de valorização da pessoa humana por parte da Igreja Católica, identifica-se com o princípio da dignidade humana, fundamento, por sua vez, da existência de uma sociedade, na qual todos os homens são livres e responsáveis por seus atos já que detentores da mesma dignidade que lhes é inerente. Nesse sentido, no decorrer da história, tanto a ciência do direito como o cristianismo social demonstram sua preocupação com a elevação do homem. A Igreja Católica, através das encíclicas Rerum Novarum, Centesimus Annus e dentre outros documentos, sempre se mostrou preocupada com a questão da promoção e da proteção dos Direitos Humanos, intervindo com ações práticas de pastoral. É com base nesse aspecto que se observa a conjunção hermenêutica entre a Teologia e o Direito, à luz dos Direitos Humanos. Nas últimas décadas, temos um notável aumento de instrumentos normativos acerca dos Direitos Humanos, bem como a existência de uma quantidade considerável de convenções, pactos, acordos, tratados e outros instrumentos de natureza jurídica nacional e internacional, relativos à afirmação, proteção e promoção de tais direitos. Para tanto, há uma forte vinculação entre Teologia e Direito. A Teologia busca apontar caminhos para releituras e compreensões libertadoras que possam promover o respeito e a ampliação de nossa noção de Direitos Humanos na atualidade. É sob essa perspectiva que os Direitos Humanos devem ser observados como um conjunto articulado e interdependente dos direitos civis, políticos, sociais e culturais, fundados para além da ideia da universalidade, no princípio da indivisibilidade, condição indispensável pela construção de uma cidadania global. O resultado disso é o exercício da cidadania por meio da ação na esfera pública de uma comunidade política, na qual se constrói o direito de igualdade, de liberdade e de respeito aos direitos fundamentais do ser humano. As instituições do Direito e da Religião implicam na construção discursiva dos Direitos Humanos. Tal área de conhecimento torna-se um desafio para aqueles que buscam implementar práticas coerentes e de valor à pessoa humana. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA OU FASE DO PROJETO 5

6 Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e Término Semanas e Traçar um panorama dos Direitos Humanos no Brasil, sua configuração política, práticas de promoção e reparação de suas violações entre as juventudes. Fase 1- Mapeamento e levantamento bibliográfico. Fase 2 Estudo e análise de Pesquisa e Bibliotecas, sites, artigos e revistas cientificas. Relatórios com análise crítica. Participação em eventos Agosto-Outubro 13 semanas e 3 Outubro 13 semanas e 3 Aprofundar dentre os defensores dos Direitos Humanos figuras que se tornaram símbolos de luta, promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, dos direitos invioláveis e do exercício da cidadania. Fase 1- Levantamento dos nomes dos defensores dos Direitos Humanos. Análise da vida e dos escritos dos defensores dos Direitos Humanos apresentada em forma de relatórios. Participação em eventos Novembro Dezembro 8 semanas e 2 Dezembro 8 semanas e 2 Analisar a trajetória histórica dos Direitos Humanos na Igreja Católica no Brasil, seu deslocamento do discurso político ao discurso ético. Fase 1 Levantamento dos documentos da Igreja sobre Direitos Humanos Fase 2 Estudo da trajetória e dos documentos. Relatório acompanhado de tabelas. Relatório descritivo. Janeiro-Março 12 semanas 3 Março 12 semanas 3 6

7 Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e Término Semanas e Estudar o protagonismo da Igreja Católica no Brasil, a linguagem pastoral e teológica de que se reveste os documentos da doutrina social da Igreja sobre os Direitos Humanos Fase 1 Análise de conteúdo dos documentos da doutrina social da Igreja. Fase 2 Relatório Final Análise linguística, semântica e interpretação hermenêutica. Elaboração do relatório final da pesquisa. Participação em eventos Publicação dos dados da pesquisa em eventos, artigos científicos ou capítulo de livro. Abril julho 17 semanas e 4 Julho 17 semanas e 4 4. REFERÊNCIAS 7

8 ADRIANO, José. A dignidade humana em aproximação ético-religiosa. Lumen: Revista de Estudos e Comunicações, São Paulo: v. 2, n. 5, p , dez ANDRADE, Paulo Fernando. Democracia e Doutrina Social da Igreja. In: Ivo Lesbaupin; J. Ernanne Pinheiro. (Org.). Democracia, Igreja e Cidadania. (São Paulo: Paulinas), COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2003CULLETON, Alfrendo. Curso de direitos humanos. Por Alfredo Culleton, Fernanda Frizzo Bragato, Sinara Porto Fajardo. São Leopoldo: Unisinos, GUTIÉRREZ, Gustavo. Em busca dos pobres de Jesus Cristo: o pensamento de Bartolomeu de Las Casas. São Paulo: Paulus, IGREJA CATÓLICA. Papa ( : João Paulo II). Carta encíclica centesimus annus: centenário da rerum novarum. Petrópolis: Vozes, p. (Documentos Pontifícios; 241). MANZONE, Gianni. A dignidade da pessoa humana na Doutrina Social da Igreja. In: Teocomunicação, Porto Alegre, v. 40, n. 3, p , set./dez OLIVEIRA, Fabio Alves Gomes de. Fundamento e conteúdo: os problemas filosóficos acerca dos direitos humanos. In: Direitos Humanos. Trocar experiências, tecer manhãs. O8 a 13 de setembro de UCG/UCG-Goiânia. Goiás, p PILETTI, Nelson; PRAXEDES, Walter. Dom Hélder Câmara: entre o poder e a profecia. São Paulo: Ática, p TUTU, Desmond. Deus não é cristão e outras provocações. Rio de janeiro: Thomas Nelson Brasil, SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, SOBRINO, Jon. Espiritualidade da Libertação. Estrutura e Conteúdos. Teologia da Libertação. Comentários-10. Edições Loyola, São Paulo, VIANA, Wellistony C. Filosofia dos direitos humanos. Disponível em: Acesso em: VIANA, Wellistony. C. Fundamentação dos direitos humanos e paz. In: Cescon, E./Nodari, P. Filosofia, ética e educação: por uma cultura de paz. São Paulo: Paulinas, p

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Ementas do Curso de Teologia. Código Disciplina Créditos

Ementas do Curso de Teologia. Código Disciplina Créditos Ementas do Curso de Teologia 601 ACONSELHAMENTO 5 75 Desenvolvimento das condições de prestação de ajuda às pessoas com necessidades diversas. Aplicação de conhecimentos psicológicos e espirituais no trabalho

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Técnico comercial 4 (1º ano) Direitos Humanos são os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. O principal objetivo dos Direitos Humanos é tratar cada indivíduo

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em

Leia mais

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente

Leia mais

MARCOS HISTÓRICOS DOS DIREITOS HUMANOS

MARCOS HISTÓRICOS DOS DIREITOS HUMANOS MARCOS HISTÓRICOS DOS DIREITOS HUMANOS DIREITOS HUMANOS Os direitos humanos visam salvaguardar a dignidade de todas as pessoas, em todos os momentos e lugares e em todas as suas dimensões. DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA

FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),

Leia mais

A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade

A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Direitos humanos: considerações gerais Camila Bressanelli * A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Análise contextual: Para o estudo dos direitos humanos

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

Direitos Humanos e Serviço Social

Direitos Humanos e Serviço Social Direitos Humanos e Serviço Social ÉTICA E DEONTOLOGIA EM SERVIÇO SOCIAL 7º SEMESTRE UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO SERVIÇO SOCIAL (1º CICLO) Licenciado em Trabalho Social Pós-Graduado em Intervenção

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Meio ambiente equilibrado e sadio - Um Direito Fundamental Uélton Santos* Art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Fundamentos Socioculturais e Diversidades

Fundamentos Socioculturais e Diversidades NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ

REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ HENRIQUE PAULO JULIANO CORMANICH REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ Trabalho apresentado à coordenação do curso de Teologia EAD para participação do Concurso de trabalhos Acadêmicos EAD Destaque do Ano da

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 Preâmbulo Nós, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, estabelecemos, decretamos e promulgamos

Leia mais

semestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2

semestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2 OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES ENQUANTO UMA CATEGORIA ESPECÍFICA DE DIREITOS HUMANOS Guilherme Pittaluga Hoffmeister 1 Luiz Henrique Silveira dos Santos 2 Eduardo da Silva Fagundes 3 1 INTRODUÇÃO A concepção

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A Conferência Geral, Reafirmando o seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração

Leia mais

: 200900044000310 : ABGLT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GAYS, LÉSBISCAS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS : SOLICITAÇÃO

: 200900044000310 : ABGLT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GAYS, LÉSBISCAS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS : SOLICITAÇÃO CONSElHO fstaoual DE EOUCAÇAO ), i PARECER N. _---l(..lj_'...,/-1,/2009 Histórico A ABGL T - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, por encaminhamento eletrônico,

Leia mais

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02 Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.

TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer

Leia mais

EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE

EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE INTRODUÇÃO Aflânia Dantas Diniz de Lima UFRPE aflanialima@hotmail.com Jackson Diniz Vieira UFRPE Jacksondv.sb@hotmail.com

Leia mais

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE

PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE CURSO NEON PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Profª Andréa Azevêdo Disciplina: DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ANDRÉA AZEVÊDO Professora. e-mail: professoraandreaazevedo@yahoo.com.br

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO

Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto

Leia mais

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,

Leia mais

TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA

TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

PARTE 1 NOÇÕES PRELIMINARES

PARTE 1 NOÇÕES PRELIMINARES Sum ário j PARTE 1 NOÇÕES PRELIMINARES A Igualdade Racial no Estado Democrático de Direito... 25 1 A igualdade nos Estados Unidos... 27 2 A igualdade entre brancos e negros no Brasil... 34 O Papel dos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Educação em Direitos Humanos Extensão

Educação em Direitos Humanos Extensão Código / Área Temática Direitos Humanos Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação em Direitos Humanos Extensão QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Extensão Objetivo O objetivo

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO

A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO Resumo Jaderson Felisberto Valério 1 - PUCPR Reginaldo Rodrigues da Costa 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto anaklein@ibilce.unesp.br

Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto anaklein@ibilce.unesp.br Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto anaklein@ibilce.unesp.br 3º Seminário de Proteção Escolar / Secretaria da Educação 20 e 21 de agosto de 2014 / Serra Negra 1 Diferenças culturais

Leia mais

PLANO DE ENSINO (2013-2016)

PLANO DE ENSINO (2013-2016) PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO

PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO SÉRIE: 9ºs anos PROFESSOR:

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo

Leia mais

Declaração de Salvador

Declaração de Salvador Declaração de Salvador Os Chefes de Estado da República Federativa do Brasil, da República de Cabo Verde, da República da Guiné, da República Oriental do Uruguai, o Vice-Presidente da República da Colômbia,

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

Por Uma Questão de Igualdade

Por Uma Questão de Igualdade Por Uma Questão de Igualdade Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores membros do Governo Nos últimos 5 anos a Juventude Socialista tem vindo a discutir o direito ao Casamento

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular

Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular Líria Ângela Andrioli 1

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURRICULOS E NAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURRICULOS E NAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 1 O DESAFIO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURRICULOS E NAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Ana Carolina Corrêa 1 RESUMO O presente artigo pretende refletir sobre a urgente e necessária efetivação da

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1) Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

O que é protagonismo juvenil?

O que é protagonismo juvenil? O que é protagonismo juvenil? Branca Sylvia Brener * Índice Protagonismo Juvenil Por que a participação social dos jovens? O papel do educador Bibliografia Protagonismo Juvenil A palavra protagonismo vem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº de 2009. (Do Sr. Chico Lopes) Art. 1º - Fica criada a profissão de Educador e Educadora Social, nos termos desta Lei.

PROJETO DE LEI Nº de 2009. (Do Sr. Chico Lopes) Art. 1º - Fica criada a profissão de Educador e Educadora Social, nos termos desta Lei. PROJETO DE LEI Nº de 2009 (Do Sr. Chico Lopes) Dispõe sobre a criação da profissão de educador e educadora social e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º - Fica criada a profissão

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA

Leia mais

DECRETO Nº 1.973, DE 1º DE AGOSTO DE 1996. (Publicado no D.O.U. de 02.08.1996)

DECRETO Nº 1.973, DE 1º DE AGOSTO DE 1996. (Publicado no D.O.U. de 02.08.1996) DECRETO Nº 1.973, DE 1º DE AGOSTO DE 1996. (Publicado no D.O.U. de 02.08.1996) Promulga a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em Belém do Pará,

Leia mais

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa

Leia mais

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO: RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá

Leia mais

MARIA SUZANA DE STEFANO MENIN **

MARIA SUZANA DE STEFANO MENIN ** OS DIREITOS HUMANOS NA SALA DE AULA: A ÉTICA COMO TEMA TRANSVERSAL * MARIA SUZANA DE STEFANO MENIN ** lisses F. de Araújo e Júlio Groppa Aquino são autores do livro Direitos humanos em sala de aula que

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1 A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS ZANARDI, Gisele. 1,1 1 Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Americana, SP.; 2 Discente, Programa de

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serviço Social 2ª Série Filosofia Aplicada ao Serviço Social A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais