Escolha multicritério de uma opção de geração distribuída

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escolha multicritério de uma opção de geração distribuída"

Transcrição

1 Escolha multicritério de uma opção de geração distribuída João Carlos Correia Baptista Soares de Mello (UFF) Thiago Rossi Fialho (UFF) Eliane Gonçalves Gomes (UFRJ) Resumo Este trabalho analisa algumas das opções de geração distribuída disponíveis para um proprietário rural. As propriedades da energia eólica, células fotovoltaicas, geração diesel e geração hidráulica são apresentadas e avaliadas qualitativamente. A avaliação qualitativa é transformada em quantitativa pelo método MACBETH. Este mesmo método, que é brevemente descrito, é usado para efetuar uma ordenação multicritério das alternativa, como um passo importante no auxilio à decisão de escolha de uma delas. Palavras chave: Energias alternativas, Eletrificação Rural, Multicritério. 1. Introdução A recente crise energética atravessada pelo Brasil e a possibilidade que ela venha a repetir-se, coloca na ordem do dia a geração distribuída como alternativa de eletrificação rural. Enquanto, até recentemente, a opção por esse tipo de geração só era considerada quando a concessionária não tinha condições de expandir a sua rede de transmissão até uma determinada propriedade rural, atualmente a geração distribuída surge como alternativa válida também por motivos ambientais ou de possíveis racionamentos. Por geração distribuída compreende-se a geração de energia elétrica em locais próximos ou mesmo dentro dos limites da propriedade do consumidor de energia elétrica. Como meios para implantar geração distribuída em determinada propriedade há as fontes conhecidas como fontes alternativas de energia. As mais comuns são geração eólica, geração fotovoltaica, pequenas centrais hidrelétricas (PCH), célula de energia e grupos dieselgeradores. O caso estudado supõe que um proprietário (que aqui assume a figura de decisor) não tem a sua propriedade eletrificada. Tem a opção de deixar a situação permanecer assim ou optar por uma das alternativas de geração distribuída mencionadas acima. É importante ressaltar que a escolha de uma das alternativas não depende de um único critério. O uso do critério preço como único fator de decisão é, muitas vezes, causa de decisões mal tomadas. O problema da escolha de uma das alternativas deve ser formulado sob o ponto de vista da análise multicritério, em que as alternativas são avaliadas segundo vários critérios e a decisão final leva em conta todos esses critério. Uma dificuldade que surge é o fato de alguns critérios serem qualitativos. Para transformá-los em quantitativos, bem como estabelecer a ordenação final, é usado o método MACBETH (Bana e Costa & Vansnick, 1995, 1997). Neste trabalho, um dos autores atuou como decisor, representando um proprietário estereotipado. 2. Alternativas de Geração Distribuída Considera-se neste estudo que o decisor pode optar por uma de cinco alternativas, sendo quatro de geração distribuída e a quinta simplesmente continuar sem energia elétrica. As alternativas de geração distribuída são: geração com células fotovoltaicas, geração com ENEGEP 2003 ABEPRO 1

2 grupos diesel-geradores, geração com geradores eólicos e aquisição de pequena central hidrelétrica. A seguir são definidas cada uma das alternativas apresentadas acima. São também expostas as características particulares de cada uma delas Células fotovoltaicas Células fotovoltaicas são um modo limpo de geração de energia elétrica. Não geram resíduos ou qualquer tipo de lixo após o processo de geração de energia (Zilles e Oliveira, 2001). Por não possuir peças ou partes móveis, sua manutenção cai praticamente a zero. Com essas células pode-se formar um conjunto sob medida para a potência desejada, já que são modulares e adaptáveis a várias formas. Além disso, podem fazer parte de janelas (células aplicadas sobre o vidro), de telhados (células aplicadas e moldadas a telhas de vidro) e mesmo de fachadas (células aplicadas em placas de borracha e placas de aço inox). Ou seja, são altamente moldáveis de acordo com as necessidades do momento. Como principal desvantagem, ainda apresentam um alto custo de aquisição, o que faz com que o custo da energia gerada seja muito alto. Esse fato torna a utilização de células fotovoltaicas inviável em diversas instalações Grupos diesel-geradores Os grupos diesel-geradores constituem uma alternativa bem difundida e confiável de fonte alternativa de energia. Encontram-se hoje em dia em diversas localidades e cidades do país, com um grande número de fabricantes e fornecedores de grupos diesel-geradores dimensionados para diversas faixas de potência. Como necessitam de acionamento via motor diesel, seu custo é alto tanto pelo próprio custo do óleo diesel, quanto devido à constante manutenção que requerem as partes móveis do gerador e do motor. O grupo diesel-gerador ainda apresenta como uma grande desvantagem o fato de ser uma fonte de energia poluente, devido aos gases resultantes da queima do óleo diesel. É ainda altamente suscetível a turbulências geo-politicas que influam no suprimento mundial de petróleo Geradores eólicos Os geradores eólicos, assim como as células fotovoltaicas, são uma fonte de energia limpa, já que não apresentam resíduos após o processo de geração. No entanto, alguns grupos ecologistas criticam-nos por serem uma forma de poluição visual. Por ser composto de peças móveis, o gerador eólico possui um certo custo de manutenção, que é mais elevado que o custo de manutenção das células mencionadas anteriormente. Como necessitam de vento para gerar energia elétrica, apresentam igualmente um alto custo da torre e do próprio gerador. Um descrição detalhada do estado da arte em energia eólica encontra-se em Perecmanis (2002) Pequenas centrais hidrelétricas (PCH) As pequenas centrais hidrelétricas baseiam-se no aproveitamento do desnível de um rio ou de uma pequena barragem em um rio. A potência disponível é inferior a 50 MW (Eletrobrás, 1985). ENEGEP 2003 ABEPRO 2

3 Essa alternativa exige um investimento inicial que pode ser elevado, caso haja necessidade de construir-se uma pequena barragem para criar o desnível necessário à geração. No caso de uma barragem, o custo de manutenção também se eleva, devido aos freqüentes reparos que venham a ser necessários para garantir o bom funcionamento e a segurança da mesma. Onde não há barragens, a manutenção não representa custo elevado, uma vez que restringe-se ao próprio gerador. Para que não seja necessária uma barragem (caso de uma usina a fio d água), precisa-se que o rio apresente uma determinada vazão mínima, que atenda às necessidades de energia do consumidor Não dispor de energia elétrica Como já anteriormente mencionado e como já diz o próprio nome, esta alternativa será a adotada caso nenhuma das alternativas apresentadas anteriormente venha a satisfazer as necessidades do decisor. Sendo assim, o consumidor irá ficar às escuras, fazendo uso da queima de querosene ou outro combustível para obter iluminação e refrigeração (geladeiras). 3. Critérios de Decisão Os critérios de decisão devem satisfazer aos chamados axiomas de Roy (Roy e Bouyssou, 1993), isto é, devem descrever completamente o problema, não serem redundantes e serem coesos. Neste problema foram considerados quatro critérios, a saber, custo de implantação, custo de manutenção, incômodos causados e ganhos obtidos com a geração. Em seguida são detalhados os critérios e o comportamento de cada alternativa em relação a eles Custo de implantação É um critério a minimizar. Nele o decisor irá avaliar pura e simplesmente o quanto ele terá de investir de seu próprio bolso ou através de algum financiamento obtido junto a bancos para implantar o método de geração de energia elétrica selecionado. As células fotovoltaicas constituem-se na alternativa que apresenta maior custo de implantação, já que ainda são uma tecnologia muito cara, o que exige um investimento demasiadamente alto. O grupo diesel-gerador é também um método caro, pois em seu preço de aquisição estão incluídos o valor do motor diesel e do gerador. Porém, seu custo é inferior ao das células. Quanto ao custo de instalação, o gerador eólico está situado abaixo do gerador diesel, pois, apesar de em seu preço estarem incluídas as pás e a torre de sustentação, não possui um motor para acioná-lo. Já as pequenas centrais hidrelétricas, no caso de apresentarem em seu projeto a necessidade de construção de uma barragem, terão seu custo de instalação bem próximo ao do grupo gerador. Caso contrário, seu custo cai a ponto de torná-la a alternativa que apresenta o menor custo de instalação dentre as alternativas acima expostas. Obviamente, o menor custo de instalação (na verdade custo nulo) é a opção de continuar sem energia elétrica Custo de manutenção O critério custo de manutenção, que é um critério a minimizar, avalia o quanto cada uma das alternativas necessita em um determinado período de tempo de investimento em cuidados, vistorias e reparos fundamentais à continuidade do funcionamento de cada opção de geração de energia. ENEGEP 2003 ABEPRO 3

4 As células fotovoltaicas quase não requerem manutenção. As placas contendo as células podem ser limpas apenas uma vez ao ano, sem que isso venha a prejudicar seu funcionamento. Porém, para o caso de sua aplicação com baterias para armazenamento da energia para a noite ou períodos sem luz solar, a manutenção já apresenta algum custo. Baterias requerem uma manutenção mais constante, porém, sem grande relevância. Os grupos diesel-geradores são equipamentos que necessitam de constante manutenção e conhecimento técnico. Como o conjunto é composto quase em sua totalidade de partes móveis, o custo de manutenção é elevado, dividindo-se em gastos com óleo diesel, óleo lubrificante, limpeza dos bicos injetores do motor, além da própria manutenção no gerador. Os geradores eólicos requerem uma pequena manutenção, pois apresentam peças móveis (o próprio gerador). Assim, como na geração com células fotovoltaicas, apresentam o custo de manutenção devido às baterias utilizadas para armazenar energia para os períodos de ventos fracos. O custo de manutenção de uma PCH encontra-se posicionado pouco acima do da geração eólica. A barragem requer uma constante vistoria, além da própria manutenção do gerador. Tal como no critério anterior, a opção de manter-se o estado atual, ou seja, ficar sem energia, irá proporcionar um dos menores custos de manutenção ao decisor (não há equipamento algum que requeira manutenção), uma vez que a escolha dessa alternativa apenas implica na manutenção do custo do querosene atual Incômodos causados Neste critério, que novamente é um critério a minimizar, as células fotovoltaicas apresentam um excelente desempenho, por serem totalmente silenciosas, não poluentes e não requererem praticamente nenhuma manutenção. Já os grupos diesel-geradores apresentam como incômodos o fato de serem ruidosos, poluentes e terem constante necessidade de manutenção e reabastecimento. Os geradores eólicos somente podem ser instalados em locais cuja média histórica de ventos for significativa. Caso contrário, o decisor, em momentos de calmaria e ausência de ventos, poderá ficar sem energia elétrica. Caso esses períodos perdurem por um tempo suficientemente grande, as baterias podem se descarregar por completo, o que é um evidente desconforto. Igualmente, as PCH dependem das condições locais: existência de um rio com vazão suficiente. Caso o rio não apresente uma vazão satisfatória, poderão ocorrer momentos de falta de energia elétrica. Contrariamente ao que ocorre nos demais critérios, neste a opção por manter-se sem energia elétrica, é, evidentemente, a pior das alternativas Ganhos obtidos com a geração Este é um critério a maximizar. Com as células fotovoltaicas ganha-se uma energia limpa, renovável e totalmente silenciosa. Os geradores diesel oferecem uma energia não renovável, poluente, ruidosa, porém, que atende a todas as necessidades. Já os geradores eólicos proporcionam energia limpa, renovável, não poluente e quase sem ruído. As PCH oferecem energia elétrica renovável, limpa e não poluente. A decisão de permanecer sem energia elétrica eqüivale a optar por não obter nenhum ganho. 4. Método MACBETH O método MACBETH (Measuring Attractiveness by a Categorical Based Evaluation Technique) (Bana e Costa & Vansnick, 1995, 1997) resolve duas questões distintas no Apoio Multicritério à Decisão (AMD): ENEGEP 2003 ABEPRO 4

5 Para cada critério de avaliação qualitativa, determina uma escala cardinal de valores, ou seja, atribui notas a cada alternativa. A determinação dessa escala é essencial quando os critério são qualitativos, mas também é útil em critérios quantitativos, quando não há proporcionalidade entre a medida do critério e sua utilidade. Atribui pesos aos vários critérios que respeitem as preferências dos decisores, de forma a que cada alternativa tenha uma nota final, resultado da soma ponderada das notas em todos os critérios. O método MACBETH é computacionalmente implementado por um software de mesmo nome, que possui dois módulos. O módulo scores, que resolve primeira das questões apontadas, e o módulo weights, que possibilita a determinação dos pesos. Sua base teórica é a construção de uma escala de valor cardinal sobre o conjunto de alternativas (A), a partir de juízos absolutos de diferença de atratividade entre duas delas. A questão fundamental nesta abordagem é (Bana e Costa & Vansnick, 1995): Dados os impactos i j (a) e i j (b) de duas alternativas a e b de A segundo um ponto de vista fundamental PVF j (critério), sendo a julgada mais atrativa que b, a diferença de atratividade entre a e b é fraca, forte,...? É introduzida uma escala semântica formada por categorias de diferença de atratividade, com o objetivo de facilitar a interação entre o decisor e o analista. O decisor deverá escolher uma, e somente uma, entre as categorias apresentadas: C 1 diferença de atratividade muito fraca; C 2 diferença de atratividade fraca; C 3 diferença de atratividade moderada; C 4 diferença de atratividade forte; C 5 diferença de atratividade muito forte; C 6 diferença de atratividade extrema. Por programação linear é sugerida uma escala de notas e os intervalos em que podem variar sem tornar o problema inconsistente. É ainda facultado ao decisor ajustar graficamente o valor das notas atribuídas, dentro dos intervalos permitidos. Segundo Bana e Costa & Vansnick (1997), somente após este ajuste, com a introdução dos conhecimentos dos especialistas, é que fica caracterizada a construção da escala cardinal de valores que tenha as propriedades matemáticas de uma função de utilidade. MACBETH faz a comparação intercritério de forma indireta, ao considerar alternativas fictícias que representam cada um deles. A alternativa fictícia a i representa o critério j quando apresenta a melhor nota em j e a pior em todos os outros critérios. É ainda introduzida uma outra alternativa, correspondente a um critério artificial, com a pior nota em todos os critérios, com a finalidade de evitar que um critério real tenha peso nulo. A eventual atribuição de peso zero a um critério relevante violaria o axioma da exaustão (Roy e Bouyssou, 1993). Uma descrição detalhada do método MACBETH, incluindo a formulação matemática, é encontrada em Soares de Mello et al. (2002) Avaliações com o MACBETH scores A Tabela 1 fornece os valores obtidos pelo MACBETH scores, quando as considerações qualitativas acima são inseridas no programa, usando-se uma escala de zero a cem. Células Gerador Gerador PCH Sem energia Fotovoltaicas Diesel Eólico Implantação 0,0 44,4 72,2 83,3 100 Manutenção 100,0 0,0 61,9 42,9 85,7 Incômodos 100,0 44,0 69,8 64,2 0,0 Ganhos 100,0 2,9 88,2 82,4 0,0 Tabela 1 - Avaliações do MACBETH scores. ENEGEP 2003 ABEPRO 5

6 4.2. Avaliação intercritério Para obter-se a ordenação final, é necessário atribuir pesos aos critérios. Isso é feito, levandose em conta as opiniões do decisor, com o uso do módulo MACBETH weights. Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 2. Optou-se por não fazer a normalização dos pesos. Critérios Pesos Custo de instalação 19 Custo de manutenção 12 Incômodos 10 Ganho com a geração 14 Tabela 2 - Pesos para os critérios. 5. Resultados A ordenação final das alternativas é efetuada com base na soma ponderada da avaliações nos vários critérios, com os pesos obtidos. A Tabela 3 mostra essa ordenação. Alternativa Valor Final Geração eólica 73,6 PCH 70,8 Células fotovoltaicas 65,4 Sem energia elétrica 53,2 Gerador diesel 36,8 Tabela 3 - Ordenação final. Observe-se que as três primeiras alternativas apresentam valores relativamente próximos e, aparentemente, as três seriam passíveis de escolha, dependendo de pequenas variações de opinião. Uma análise mais aprofundada da robustez desta solução pode ser feita com o método PROBE Análise de robustez O método PROBE (Preference Robustness Evaluation) (Cised, 1999) permite fazer uma análise do grau de influência da opinião dos decisores em relação ao valor dos pesos. Para tal, além do conceito de dominância clássico, o método introduz o conceito de dominância aditiva. Diz-se que a alternativa a domina aditivamente a alternativa b se a utilidade aditiva de a for maior que a de b, para quaisquer valores dos pesos que respeitem a ordenação dos critérios. O método ainda identifica as alternativas que dominam outras, considerando-se a definição clássica de dominância. O método é implementado através da resolução de vários PPLs. Para cada par de alternativas maximiza-se a utilidade aditiva da pior colocada e minimiza-se a da melhor colocada. Para ambos os PPLs as restrições são que o critério com maior peso deve continuar tendo o maior peso, mantendo-se toda a relação de ordem entre os peso dos demais critérios. As variáveis de decisão são exatamente os pesos. Se o valor mínimo da alternativa melhor colocada for superior ao máximo da pior colocada, diz-se que primeira domina aditivamente a segunda. Ressalta-se que é necessário fazer uma análise destas para cada par de alternativas, sendo ENEGEP 2003 ABEPRO 6

7 portanto um processo bastante moroso. No entanto, o método pode também ser implementado através do programa de mesmo nome, com boa interface gráfica. Uma descrição da utilização desse programa é encontrada em Maia et al. (2002). A Figura 1 mostra a aplicação do método PROBE ao problema aqui tratado. Figura 1 - Aplicação do método PROBE. Verifica-se que as alternativas turbina eólica e PCH dominam a alternativa gerador diesel. Esta alternativa é ainda dominada aditivamente pela opção de ficar sem nenhuma forma de energia elétrica. A alternativa células fotovoltaicas não domina nem é dominada por nenhuma outra. Verifica-se que, com exceção do gerador a diesel, todas as alternativas são ótimos de Pareto (Barba-Romero e Pomerol, 1997), o que indica que qualquer delas pode ser escolhida, dependendo de variações nos pesos representativos da opinião do decisor. A opção por uma delas dependerá fortemente de fatores locais. Quaisquer que sejam os pesos atribuídos, nunca será escolhida a opção gerador diesel. 6. Conclusões O presente trabalho mostra que a melhor opção a ser tomada por um decisor não deve ser aquela baseada apenas em um critério isolado. É importante que o conjunto de alternativas de determinado problema seja analisado por mais de um critério, segundo os interesses e julgamentos de valor do decisor. Na verdade, uma das opções mais difundidas, a geração a diesel foi considerada pior até do que ficar sem energia. Esta situação é uma conseqüência de as opiniões atuais serem muito influenciadas pelo cenário de instabilidade no Oriente Médio, e seus reflexos no suprimento e custo do petróleo e seus derivados, mas mostra a importância de uma análise exaustiva de todas as vantagens e desvantagens das várias alternativas. Uma análise dos valores atribuídos às alternativas mostra a importância de ser usado, neste caso, um método da escola americana que permite a compensação entre critérios. Neste problema, um método da escola francesa tenderia a privilegiar indevidamente a opção por células fotovoltaicas, já que esta opção é a melhor, embora por pequena margem, em 3 dos 4 critérios analisados. No entanto, no critério restante ( custos de instalação ) ela tem uma avaliação muito baixa, anulando as vantagens nos outros critérios. ENEGEP 2003 ABEPRO 7

8 Referências BANA E COSTA, C.A., VANSNICK, J.C. (1995) - Uma nova abordagem ao problema da construção de uma função de valor cardinal: MACBETH. Investigação Operacional Vol. 15, p BANA E COSTA, C.A., VANSNICK, J.C. (1997) - Applications of the MACBETH approach in the framework of an additive aggregation model. Journal of Multicriteria Decision Analysis Vol. 6, n. 2, p BARBA-ROMERO, S., POMEROL, J.C. (1997) - Decisiones Multicriterio: Fundamentos Teóricos e Utilización Práctica. Colección de Economia. Universidad de Alcalá. Espanha. ELETROBRÁS (1985) - Manual de Pequenas Centrais Hidrelétricas. ELETROBRÁS. Rio de Janeiro. CISED (1999) - PROBE Software Package. CISED Consultores. Lisboa. MAIA, C.C.M., NUNES, M.V.R., SOARES DE MELLO, J.C.C.B., GOMES, E.G. (2002) - Apoio multicritério à decisão da escolha da localização de uma estação Rádio Base. Anais do XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP Curitiba. Outubro. PERECMANIS, J. (2002) - Avaliação Técnica e Econômica da Implantação de um Parque Eólico na Região de Cabo Frio RJ. Tese de Mestrado em Engenharia de Produção. Universidade Federal Fluminense. ROY, B., BOUYSSOU, D. (1993) - Aide Multicritére à la Décision: Méthodes et Cas. Economica. Paris. SOARES DE MELLO, J.C.C.B.; GOMES, E.G.; LINS, M.P.E. (2002) - Análise Multicritério da presença da Universidade Federal Fluminense com o uso do Método Macbeth. Revista Produção Vol. 11, n. 2, p ZILLES, R., OLIVEIRA, S.H.F. (2001) - Sistema de geração de energia elétrica com células fotovoltaicas integradas em edificações. Anais da 4 a Conferência Latino Americana sobre Meio Ambiente. Belo Horizonte, Outubro. ENEGEP 2003 ABEPRO 8

APOIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO NA ESCOLHA DA LOCALIZAÇAO DE UMA ESTAÇÃO RÁDIO BASE

APOIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO NA ESCOLHA DA LOCALIZAÇAO DE UMA ESTAÇÃO RÁDIO BASE APOIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO NA ESCOLHA DA LOCALIZAÇAO DE UMA ESTAÇÃO RÁDIO BASE Carolina Carvalho Maia Curso de Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 156,

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

A REALIDADE DO BRASIL

A REALIDADE DO BRASIL A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s

DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s * AFONSO HENRIQUES MOREIRA SANTOS, FÁBIO HORTA, THIAGO ROBERTO BATISTA. OS AUTORES INTEGRAM A EQUIPE PROFISSIONAL DA IX CONSULTORIA & REPRESENTAÇÕES LTDA.

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual

Leia mais

M-MACBETH. M-MACBETH Versão 3.0.0 (beta) Manual do usuário

M-MACBETH. M-MACBETH Versão 3.0.0 (beta) Manual do usuário M-MACBETH M-MACBETH Versão 3.0.0 (beta) Manual do usuário Janeiro 2015 www.m-macbeth.com M-MACBETH permite avaliar opções comparando-as qualitativamente em termos das suas diferenças de atratividade em

Leia mais

Soluções Energéticas para o seu negócio

Soluções Energéticas para o seu negócio Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente

Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente Kíssila Chagas Pereira* Luana da Silva Riscado** Silvia Azevedo Monteiro*** Resumo Os aquecedores solares usam os painéis solares

Leia mais

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método 14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema. 22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais

Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais Geração Distribuída de Energia Solar para Autoconsumo Novembro de 2015 1 A EMPRESA FOTOVOLTEC QUEM SOMOS Pioneirismo e Inovação na Área Fotovoltaica Desde

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Abrangência Inovação Focalização comercial

Abrangência Inovação Focalização comercial Abrangência Inovação Focalização comercial Fiável líder mundial em informação técnica para o mercado de pós-venda automóvel www.autodata-group.com FIÁVEL LÍDE MUNDIAL em informação técnica para o mercado

Leia mais

Trabalho sobre No-breaks

Trabalho sobre No-breaks Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

www.ecosolarenergia.com.br

www.ecosolarenergia.com.br Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / / 03 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 0,0

Leia mais

Realimentação. Engº Sun Hsien Ming

Realimentação. Engº Sun Hsien Ming NT 204/98 Realimentação Engº Sun Hsien Ming 1. Introdução Dando continuidade à divulgação dos conceitos e recursos do sistema SCOOT, o presente trabalho pretende abordar o processo de realimentação. A

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007.

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Vírus no Linux? Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Interface de uma distribuição Linux Uma das

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

3 Estratégia para o enriquecimento de informações

3 Estratégia para o enriquecimento de informações 34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

Situações especiais em relação ao Fundo de Comércio nas Sociedades Simples

Situações especiais em relação ao Fundo de Comércio nas Sociedades Simples Situações especiais em relação ao Fundo de Comércio nas Sociedades Simples Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma brevíssima análise sobre situações especiais em relação ao fundo

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL

INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais