UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Transcrição

1 1ª Aula Apresentação: objectivos, programa e método de avaliação. 2ª Aula Introdução. Do que falamos quando falamos de quotidiano? Certeau, Michel de (1990 [1980, 1ª ed.]), L invention du quotidien 1. Arts de faire, Paris, Gallimard. Javeau, Claude (2003), Sociologie de la vie quotidiene, Paris, PUF. Javeau, Claude (2003b), Regresso à sociologia da vida quotidiana, Trajectos Revista de Comunicação, Cultura e Educação, nº 3, pp Pais, José Machado (2002), Cap. I Nas rotas do quotidiano, in Sociologia da vida quotidiana. Teorias, métodos e estudos de caso, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/ICS, pp ª Aula Introdução. Temporalidades e espacialidades: coordenadas do quotidiano. Javeau, Claude (2003), «Chapitre I Le temps des hommes», in idem, Sociologie de la vie quotidiene, Paris, PUF, pp Pais, José Machado (2002), Sociologia da vida quotidiana. Teorias, métodos e estudos de caso, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/ICS. 1

2 4ª Aula Paradigmas sociológicos na análise da vida quotidiana. Acção recíproca e tipos sociais: breve alusão ao «formismo» de G. Simmel (1ª parte). Simmel, Georg (1977 [1908, 1ª ed. orig.]), Sociologia. Estúdios sobre las formas de socialización, Madrid, Alianza Editorial, cap. I. 5ª Aula Paradigmas sociológicos na análise da vida quotidiana. Acção recíproca e tipos sociais: breve alusão ao formismo de G. Simmel (conclusão). Simmel, Georg (2004), «As metrópoles e a vida mental», Fidelidade e gratidão e outros textos, Lisboa, Relógio D Água, pp ª Aula Paradigmas sociológicos na análise da vida quotidiana. Ritualizações e teatralizações: o modelo dramatúrgico de E. Goffman (1ª parte). Goffman, Erving (1993 [1959, 1ª ed. orig.]), A apresentação do Eu na vida de todos os dias, Lisboa, Relógio D Água. Javeau, Claude (2003), «Situations, théâtralisations et ritualisations», in Sociologie de la vie quotidiene, Paris, PUF, pp

3 7ª Aula Paradigmas sociológicos na análise da vida quotidiana. Ritualizações e teatralizações: o modelo dramatúrgico de E. Goffman (conclusão). Goffman, Erving (1993 [1959, 1ª ed. orig.]), A apresentação do Eu na vida de todos os dias, Lisboa, Relógio D Água. 8ª Aula interpretativas: A fenomenologia. Schütz, Alfred (1979 [1970, ed. orig.]), Fenomenologia e relações sociais. Textos escolhidos de Alfred Schütz, selecção e organização de Helmut R. Wagner, Rio de Janeiro, Zahar. Javeau, Claude (2003), «Moi et les autres», in Sociologie de la vie quotidiene, Paris, PUF, pp ª Aula interpretativas: A etnometodologia (1ª parte). Coulon, Alain (1996, 4ª ed. rev. [1987, 1ª ed.]), «Les comcepts clés de l ethnometodologie», in L ethnométodologie, Paris, PUF, pp

4 10ª Aula interpretativas: A etnometodologia (conclusão). Coulon, Alain (1996, 4ª ed. rev. [1987, 1ª ed.]), «Les comcepts clés de l ethnometodologie», in L ethnométodologie, Paris, PUF, pp ª Aula interpretativas: A sociologia do conhecimento (1ª parte). Berger, Peter e Luckmann, Thomas (1990, 8ª ed. [1966, 1ª ed. orig.]), A construção social da realidade, Petrópolis, Vozes. 12ª Aula interpretativas: A sociologia do conhecimento (2ª parte). Berger, Peter e Luckmann, Thomas (1990, 8ª ed. [1966, 1ª ed. orig.]), A construção social da realidade, Petrópolis, Vozes. 4

5 13ª Aula interpretativas: A sociologia do conhecimento (conclusão). Berger, Peter e Luckmann, Thomas (1990, 8ª ed. [1966, 1ª ed. orig.]), A construção social da realidade, Petrópolis, Vozes. 14ª Aula Discussão de algumas dicotomias metodológicas. Giddens, Anthony, (1997), Sociology, Cambridge, Polity Press, 3ª ed. 15ª Aula Pesquisa de terreno. O acesso ao terreno. Burguess, Robert G. (1997 [1984, 1ª ed. orig.]), A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras, Celta. 5

6 16ª Aula Pesquisa de terreno. Observação participante. Burguess, Robert G. (1997 [1984, 1ª ed. orig.]), A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras, Celta. 17ª Aula Pesquisa de terreno. As entrevistas. Burguess, Robert G. (1997 [1984, 1ª ed. orig.]), A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras, Celta. 18ª Aula Pesquisa de terreno. Recolha documental. Documentos escritos, áudio e audiovisuais. Burguess, Robert G. (1997 [1984, 1ª ed. orig.]), A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras, Celta. Pink, Sarah (2001), Doing Visual Ethnography, Londres, Sage. 6

7 19ª Aula Pesquisa de terreno. Análise e tratamento do material recolhido: alguns princípios gerais. Burguess, Robert G. (1997 [1984, 1ª ed. orig.]), A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras, Celta. 20ª Aula Estudos de caso. Media e práticas culturais. Reavaliando os modelos de audiência. Ang, Ien (1996), Living Room Wars. Rethinking Media Audiences for a Postmodern World, Londres-Nova Iorque, Routledge. Moores, Shaun (1996 [1993, 1ª ed.]), Interpreting Audiences: The Ethnography of Media Consumption, London, Sage. Storey, John (1999), Cultural Consumption and Everyday Life, Londres, Arnold. (2001), Inventing Popular Culture, Londres, Blackwell. 7

8 21ª Aula Estudos de caso. Media e práticas culturais. O contexto de recepção dos media: o caso da televisão. Cardoso, Gustavo, Costa, A. F., Conceição, C. P. E Gomes, M. C. (2005), Sociedade em rede em Portugal, Porto, Campo de Letras. Castells, Manuel (2000, 2ª ed. rev. [1996, 1ª ed.]), The Information Age: Economy, Society & Culture, vol.1 - The Rise of the Network Society, Oxford, Blackwell. Morley, David (1992), Television, Audiences and Cultural Studies, Londres-Nova Iorque, Routledge. Simões, José Alberto V. (2001), Globalização E Consumo: Reavaliando O Conceito de Audiência. O caso das (sub)culturas juvenis, Revista de Comunicação e linguagens, nº 30, pp ª Aula Estudos de caso. Media e práticas culturais. A Internet e a audiência (inter)activa. Castells, Manuel (2000, 2ª ed. rev. [1996, 1ª ed.]), The Information Age: Economy, Society & Culture, vol.1 - The Rise of the Network Society, Oxford, Blackwell. Wellman, Barry e Haythornthwaite, Caroline (eds.) (2002), The Internet in everyday life, Oxford, Blackwell. 8

9 23ª Aula Estudos de caso. Juventude e práticas culturais juvenis. Problemas teóricos. Bennett, Andy (1999), Subcultures Or Neo-Tribes? Rethinking The Relationship Between Youth, Style And Musical Taste, Sociology, vol. 33, nº 3, pp (2000), Popular Music And Youth Culture: Music, Identity And Place, London, Macmillan. (2002), Estilos Globais, Interpretações Locais: Reconstruindo O Local Na Sociologia Da Cultura Juvenil, Fórum Sociológico, N.º 7/8 (2ª Série), pp Feixa, Carles (2003), A cidade secreta: os espaços quotidianos dos jovens, Trajectos Revista de Comunicação, Cultura e Educação, nº 3, pp Gelder, Ken e Thornton, Sarah (eds.) (1997), The Subcultures Reader, Londres - Nova Iorque, Routledge. Pais, José Machado (1993), Culturas Juvenis, Lisboa, IN-CM. 24ª Aula Estudos de caso. Juventude e práticas culturais juvenis. Graffiti, street art e transformação da paisagem urbana contemporânea. Esta sessão contou com a participação de dois convidados: o Writer Craft, que apresentou trabalhos seus, e o sociólogo Ricardo Campos, que apresentou uma proposta de análise do graffiti. Cooper, Martha e Chalfant, Henry (2002 [1984, 1ª ed.]), Subway Art, Londres, Thames & Hudson. Macdonald, Nancy (2002 [2001]), The graffiti subculture. Youth, masculinity and identity in London and New York, Hampshire, Palgrave Macmillan. Manco, Tristan (2004), Street Logos, Londres, Thames & Hudson. Sánchez, Paco Reyes, Tauste, Ana María Vigara (2002), Graffiti, pintadas y hip-hop en España, in Félix Rodriguez (ed.), Comunicación y Cultura Juvenil, Barcelona, Ariel, pp

10 25ª Aula Estudos de caso. Juventude e práticas culturais juvenis. Música rap no contexto do hiphop. Numa primeira parte da sessão foi visionado um excerto do documentário, da autoria de Otávio Raposo, Nu-Bai. Rap Negro de Lisboa. Numa segunda, parte o MC Chullage e o DJ Madkutz, fizeram uma apresentação sobre a música rap e o hip-hop, em geral, e as suas próprias actividades, em particular. Fradique, Teresa (2003), Fixar o movimento Representações da música rap em Portugal, Lisboa, Publicações Dom Quixote. Simões, José Alberto V., Nunes, Pedro e Campos, Ricardo (2005), Entre subculturas e neotribos: propostas de análise dos circuitos culturais juvenis. O caso da música rap e do hip-hop em Portugal, Fórum Sociológico nºs 13/14 (2ª série), pp ª Aula Revisões da matéria dada. 10