Aspectos da organização social: o caso Maxakalí. Palavras-Chave: Maxakali; Contato; Organização Social; Minas Gerais.

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1 Aspectos da organização social: o caso Maxakalí Patrícia Muniz Mendes Resumo:A partir do levantamento e análise de fontes referentes aos indígenas Maxakali, atentamos de forma abrangente e interdisciplinar para os aspectos que compõe da organização social do grupo. Assim pretendemos empreender uma análise processual dos aspectos que garantiram a sobrevivência do grupo que perpassou o processo de colonização (século XIX) da região do Jequitinhonha e Mucuri e continua sendo percebida num período mais recente. Palavras-Chave: Maxakali; Contato; Organização Social; Minas Gerais. Abstract: Starting from the rising and analysis of referring sources to the natives Maxakali attempted of including form for the aspects that it composes of the social organization of the group and eventual transformations and happened permanences. We intended like this to undertake a procedural analysis of the aspects that you/they guaranteed the survival of the group that passed the colonization process (century XIX) of the area of Jequitinhonha and Mucuri and it continues being noticed in a more recent period. Keywords: Maxakali; Contact; Social organization; Minas Gerais. INTRODUÇÃO O atual povo Maxakali, segundo algumas hipóteses, é composto por grupos indígenas que formavam uma confederação 1 e hoje se localiza em duas áreas indígenas denominadas Água Boa e Pradinho. A homologação da área foi determinada em 1995, no município de Bertópolis e Santa Helena, entre o vale do rio Mucuri e o rio Jequitinhonha (no nordeste de Minas Gerais e divisa com o estado da Bahia). Buscaremos localizar os aspectos da organização social dos Maxakali, considerando as mudanças e as continuidades ocorridas, para tal destacamos o uso de Graduada em História pela UFJF 1 PARAÍSO, M. H. B. Relatório antropológico sobre os Maxakali. Salvador, 1992.

2 fontes históricas e pesquisas recentes no intuito de percebermos os elementos que caracterizam a permanência desse grupo indígena até os dias atuais. 1. OS MAXAKALI E O CONTATO Segundo Nimuendajú 2, as primeiras informações sobre os Maxakali são encontradas no século XVIII, mais especificamente, numa carta de 26 de maio de 1734, do Mestre de Campo João da Silva Guimarães, célebre pelas suas empresas na região do Mucuri, São Mateus e Rio Doce 3. Os Maxakali habitavam as áreas que englobam os Vales dos rios Jequitinhonha, Mucuri e São Mateus e foi na região do Mucuri que tivemos os primeiros relatos do contato entre colonos e esses indígenas. Vale relembrar que a colonização nessa área foi tardia em relação à colonização das áreas litorâneas, fator que contribuiu para a sobrevivência prolongada dos grupos que ali habitavam. Com a interiorização da colonização nessa região no século XVIII, se intensificou as relações dos colonos com os indígenas que habitavam a denominada Zona Proibida 4 área geográfica estratégica entre as áreas mineradoras e os portos de escoamento, sendo controlada pela Coroa portuguesa. Nessa região habitavam diversos povos indígenas, dentre os quais podemos citar os Monoxó, os Panhame, os Maxakali, os Kopoxó, os Malali, os Puri, os Botocudos, e muitos deles em constantes conflitos entre si. À medida que se consolidava a colonização, foram se estabelecendo alianças entre colonos e determinados grupos indígenas para combater os indígenas bravios, além de formação de aldeamentos e quartéis visando o controle mais efetivo da região. Em meio a esse contexto dinâmico, os Maxakali sobreviveram, estabelecendo alianças com colonos, integrando-se nos aldeamentos, compondo forças militares e mão-deobra, relacionando-se com os fazendeiros que compunham a elite rural em formação na região. Concomitantemente as transformações locais, devemos ressaltar também a ação das 2 NIMUENDAJÚ, C. Índios Machacari. Rev. de Antropologia, USP, 6(1): 54-55, jun Relatório. Separata. 3 Idem, p MERCADANTE, P. Os sertões do Leste. Estudo de uma região: a Mata Mineira. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

3 políticas indigenista do Estado brasileiro, na tentativa de observar como foram construídas as visões a respeito dos povos indígenas 5. Diante dos conflitos que vinham ocorrendo e a dispersão dos povos indígenas remanescentes pela região - nordeste de Minas Gerais -, o SPI (Serviço de Proteção ao Índio) em 1911 iniciou um processo de intervenções para ordenar a situação, que incluía a demarcação territorial, vale salientar também, problemas como a difusão da malária e epidemias de varíola e sarampo que, à época assolam a população da região. Em 1991 a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) órgão do Governo Federal Brasileiro que estabelece e executa a política indigenista dando cumprimento ao que determina a Constituição brasileira de criada em 1967 em substituição ao SPI, retoma o processo de demarcação das terras dos Maxakali. Em 1998 procede-se à desocupação dessas terras concedidas aos Maxakali - com o pagamento de indenizações aos fazendeiros que ali se encontravam, abrindo assim espaço para a reprodução social e cultural dos Maxakali 2. ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL MAXAKALI Nos relatos dos viajantes naturalistas, por exemplo, percebemos a ocorrência de duas temáticas principais, sendo elas: as descrições das populações indígenas (perpassada por percepções de exotismo e como problema a ser resolvido) e as descrições das matas e animais, visto que a região pertencia à extensão exuberante da Mata Atlântica. As informações presentes nessas fontes são fragmentárias e não possibilitam inferências aprofundadas sobre a cultura indígena no início do contato. No decorrer do século XX, as informações sobre os Maxakali se intensificaram. Podemos destacar materiais provenientes do SPI (relatórios, cartas, telegramas, documentos etc,) a partir da criação do Posto Indígena Engenheiro Mariano de Oliveira, os trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações, teses, laudos, projetos de pesquisa) de antropólogos, historiadores e outros profissionais, dentre outros. Como base no material bibliográfico disponível, referente ao grupo indígena Maxakali, trataremos adiante das mudanças e continuidades dos elementos da organização 5 OLIVEIRA, L. M. A produção cerâmica como reafirmação de identidade étnica Maxakali: um estudo etnoarqueológico. Dissertação (mestrado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/ Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. São Paulo, 1999.

4 social do mesmo As aldeias e as atividades econômicas dos A aldeia Maxakali descrita por Pohl em 1820 se localizava próximo do Córrego Prates em plena mata e apresentava as seguintes características: A aldeia consta apenas de cinco choças, cujas paredes e teto são feitos de palhas de palmeira frouxamente entretecidas e alguns abrigos baixos, do habitual formato esférico. Essas choças limitam uma praça irregularmente quadrilátera, em cujo centro se acha um poste branco de braça e meia altura, em torno do qual estes índios costumam executar as suas danças... Dentro das choças, encontramos o mobiliário de sempre -: cabaças usadas como recipientes para água, redes de cipó, arcos e flechas. 6 Passados mais de cem anos, Numuendajú, apresentou um relatório sobre os Maxakalí no qual descreve, dentre outros aspectos da organização social do grupo, características da moradia desses indígenas e alguns de seus hábitos. Nas palavras do autor: As choças dos Machacarí são pequenas e mal feitas, de planta retangular, de cumieira ou meia-água, cobertas de casca de pau ou capim. Algumas têm paredes de barro. Em Água Boa as choças formam quase uma rua (...) Dormem em giraus sobre trapos de roupa, pois raramente possuem um esteira. Outros dormem no chão, à beira do fogo. As suas rêdes de imbira de ambaúva só servem para descansar durante o dia. 7 Como apontam estudos posteriores, apesar do tempo transcorrido, as descrições dos aspectos básicos (modo de construção das moradias, disposição das casas, locais para rituais, etc) das aldeias Maxakali, pouco se alteraram até metade do século XX. Nascimento, tempos depois, descreve que a reserva encontrava-se dividida em aldeias constituídas de poucas choças. Essas choças segundo a autora, eram pequenas e mal feitas, a maioria delas eram cobertas com capim e apresentavam um único cômodo. 6 NASCIMENTO, N. F. p NIMUENDAJÚ, C.p. 60.

5 Essas características se assemelham com as esboçadas pelos autores anteriormente citados. As choças que se localizavam de modo a formar um semicírculo, se dispunham próximas umas das outras, compartilhando pátios domésticos; e raras vezes a porta de entrada encontrava-se na direção do pátio central 8. Entre as duas extremidades do semicírculo localizava-se a Casa de Religião chamada de Kuxex. Tal casa apresentava formato semelhante aos das demais choças, mas se caracterizava pela ausência de paredes e por se localizar num ponto focal no pátio central. 9 A autora também aponta que os próprios índios resistiram à instalação de casas de telhas e alvenaria, pois as choças de capim são plenamente adaptadas ao clima regional (...) e porque asseguram a independência cultural 10. Outro aspecto relevante é que as aldeias são instáveis e por diferentes motivos (mortes acidentais, conflitos internos, etc) podem sofrer modificações significativas no que se refere à localidade e composição. Atualmente pode-se observar que as casas domésticas possuem uma planta regular, estrutura de madeira e cobertura de palha ou folha de coqueiro. Não se sabe ao certo se o grupo indígena Maxakali dominava ou não agricultura. Nimuendajú descreve que todas as tribos da mesma família linguística dos Maxakalí praticavam uma agricultura rudimentar, antes mesmo do contato com os colonizadores. Outros autores como Metraux e Ploets, apresentam os Maxakalí como nômades cujas atividades preponderantes era a caça, a pesca e a coleta (povo caçador-coletor) 11. De acordo com Nascimento, a economia de caça e coleta é uma forma de exploração do meio-ambiente, um modo de suprir as necessidades bem mais equilibrado do que os que foram adotados pela colonização européia 12. Antes do contato os Maxakali conseguiam viver satisfatoriamente e se alimentavam sem grandes esforços por meio da caça e da pesca, pois a floresta tropical do Vale do Mucuri e adjacências apresentava as condições necessárias para a sobrevivência dos indígenas 13. A intensificação da ocupação restringiu os Maxakali aos limites da reserva, fator que contribuiu para a destruição dos meios originais de subsistências do grupo. Em 8 NASCIMENTO, N. F.p Idem. p Idem, p Idem. p Idem. 13 Ibidem.

6 1940/1941 foi criado e organizado o Posto Indígena Engenheiro Mariano de Oliveira cujo objetivo foi abrigar os indígenas Maxakali, que por muito tempo se encontraram dispersos nos arredores. Para Rubinger, a organização do PI Eng Mariano de Oliveira se assemelhou a uma grande propriedade latifundiária, como as antigas da região, e sua assistência ao índio não passa de um esbulho e um engodo 14. Por meio da leitura de alguns documentos provenientes do extinto Serviço de Proteção aos Índios 15, mais especificamente os referentes ao PI Engenheiro Mariano de Oliveira, podemos observar aspectos do funcionamento desse Posto. Vale ressaltar que muitos desses documentos apresentam informações superficiais voltadas principalmente para a produção econômica do Posto. Nos relatórios anuais para 4ª Inspetoria Regional encontramos informações sobre a criação de animais, agricultura (colheitas, capinas, etc), índios, funcionários, escola, farmácia, impostos entre outras. Um ponto que podemos destacar é que o grau de profundidade das informações presentes nos documentos varia significativamente de um relatório para outro. Vale ressaltar ainda que apresentaremos alguns fragmentos desse material no decorrer do texto, mas não realizamos uma leitura aprofundada e sistemática de todas essas fontes. No ano de 1945 o relatório destinado ao Senhor doutor Raimundo Dantas Carneiro da 4ª Inspetoria Regional informa que a despesa com produtos para o gado foi onerosa. Nesse ano foi plantado feijão, duzentas mudas de árvores frutíferas (laranja, jaqueiras, cajueiros, limeiras, etc) e setenta mil bananeiras, que segundo o funcionário muito nos tem auxiliado na alimentação dos índios que da banana fazem farinha, papa, beiju, seca ao sol, comem assada e madura em grande quantidade 16. No mesmo relatório encontramos a seguinte observação sobre os Maxakalí: Os índios quasi todos já tem suas rocinhas, conseguindo com conselhos e boas maneiras de trato, habitualos ao trabalho do campo em parte quando da nossa 14 RUBINGER, M. M.p Esses documentos encontram-se microfilmados e fazem parte do acervo do Museu do Índio RJ. Por meio do projeto Modelos e práticas do parentesco na América do Sul tropical fase preparatória coordenado pelo Prof. Dr. João Dal Poz Neto, tive a oportunidade de pesquisar na instituição e ter acesso a esses documentos, que foram copiados e compõe o levantamento bibliográfico dos Povos do Leste realizado no decorrer do ano de Hoje a UFJF dispõe de parte desses documentos do SPI. 16 MICRFILMES S. P. I. Documentos avulsos / filme 161/ Fot

7 chegada aqui viviam quase que da caça e pesca, e pedindo pelas casas, tirando das roças alheias, hábitos que já perderam, raramente a queixas contra eles, procuram trabalhar, embora com o auxilio do posto, que lhes fornece ferramentas, sementes, e mesmo gêneros como auxilio quando plantam suas roças mas ainda estão muito altivos a qualquer coisa, e, domesticação feita em modos brandos, ficam irritados precisando muito jeito e calma para lidar com eles, mas com o tempo vão melhorando até se tornarem doceis e obidientes. 17 Corroborando com as observações de Rubinger e Marcato, podemos perceber que o Posto Indígena assumiu o papel de habituar os indígenas a outra realidade (pacificação, aldeamentos e medidas civilizatórias), mas observamos também que esses funcionários responsáveis pelo Posto encontravam certa resistência a essas mudanças por parte dos indígenas. Outro aspecto relevante é que para a consolidação do PI Engenheiro Mariano de Oliveira foi necessário que o SPI recuperasse as terras que tinham sido tomadas por posseiros. Em decorrência de diferentes dificuldades para demarcar a área total da reserva, a mesma foi caracterizada por uma descontinuidade na área (foi dividida em duas glebas Pradinho e Água Boa separadas por terras de moradores locais). Essa descontinuidade territorial afetou significativamente os Maxakalí. Para Rubinger 18 a divisão em glebas gerou entre os indígenas uma dispersão competitiva nas áreas. Na concentração indígena de Pradinho foi constatada uma resistência maior dos aspectos tradicionais do grupo. Na gleba denominada Água Boa foi instalado a sede do Posto e os indígenas tiveram maior contato com os funcionários do SPI, familiarizando-se mais com a cultura nacional e com a língua portuguesa, acontecendo inclusive casamentos interétnicos. Segundo Amorim, no caso Maxakali um mesmo sistema cultural, face a uma frente de expansão comum, reagiu diversamente, podendo ao mesmo tempo ser como apresentando rigidez e flexibilidade na sua estrutura 19. Nascimento, em suas observações, destaca aspectos relevantes que caracterizaram a atividade econômica dos Maxakali: 17 Idem, Fot RUBINGER, M. M. p AMORIM, M. M. p.108.

8 ... os Maxakali não se adaptaram à rotina agrícola, sendo agricultores negligentes; com a diminuição do território e extinção das matas, exercem com limitações a tradicional atividade econômica de caça e coleta; dependem dos produtos nacionais para a sua subsistência; não existe um mercado de trabalho favorável à venda de sua força de trabalho; necessitam da moeda para conseguir os produtos industrializados, dos quais dependem 20. A autora destaca que as práticas de saque e roubo por parte dos indígenas continuou vigente, sendo um dos principais motivos de conflito entre os Maxakali e os moradores adjacentes. Atualmente, a agricultura, apesar da eventual resistência por parte dos indígenas, se apresenta como a principal das atividades econômicas. Tal prática é realizada pelos dois sexos implicando em divisões de tarefas entre mulheres e homens. Os homens preparam o terreno (derruba a vegetação, queima o terreno). As mulheres são responsáveis pela colheita apenas nas roças de seus maridos. Ambos podem plantar, mas geralmente essa é uma prática masculina 21. Como aponta Álvares, a agricultura relaciona-se com práticas rituais. Durante os meses de julho e agosto ocorre a limpeza e queima do terreno; nesse período também se inicia o calendário ritual Maxakali. Nos meses de setembro e outubro, época de chuvas, o terreno é preparado para o plantio 22. Além da agricultura, verificamos práticas de caçadas que podem ser coletivas (ocorre no cerimonial Yãmiyxop e mobilizam praticamente todos os homens) ou restrita a alguns homens (irmãos ou cunhados) do grupo local. Essa atividade, assim como a coleta de produtos (realizada tanto por mulheres como por homens) se tornou eventual devido à limitação da reserva e a devastação e o surgimento de propriedades no entorno. Nesse contexto também ocorre a pesca feminina que mobiliza as mulheres da mesma seção residencial (irmãs, primas), relacionadas diretamente por laços de parentesco Aspectos da língua e das relações de parentesco 20 NASCIMENTO, N. F. p ALVARES, M. M. p O ciclo ritual yãmiyxop - é anual. Começa em agosto/ setembro e termina em julho/ agosto. Refere-se à chegada das almas dos mortos e a partida dos inimigos. Afeta a vida cotidiana do grupo sendo inclusive o consumo de alimentos mais farto. ALVAERES, p ALVARES, M. M. p.29

9 Segundo Popovich, o linguista theco Loukotka classificou a língua maxakali como "Paleo-American", pois se apresenta de modo independente da família Jê. Já Mason, classificou vagamente como Macro-Jê todas as línguas que não haviam sido classificadas anteriormente, incluindo a língua "Mashacali 24. Na década de 60 o lingüista Aryon Rodrigues classificou o idioma Maxakali como pertencente ao tronco Macro-Jê, sendo essa a classificação aceita atualmente 25. Popovich tempos depois verificou que os Maxakali continuaram essencialmente monolíngües. Nas palavras da autora:... aqueles poucos homens, os quais podem ser considerados bilígues, usam o Português somente quando é necessário. (...) Havendo quase diretamente um considerável contato com falantes de Português, ainda há necessidade de um intérprete para um real entendimento. 26 Popovich afirmou também que em 1980 o governo deu início um programa de educação bilíngüe com o objetivo de diminuir as barreiras lingüísticas existentes entre o grupo Maxakali e a dominante. Atualmente como percebemos por meio dos trabalhos mais recentes o nível de falantes das duas línguas português e maxakali vêm crescendo, sendo as crianças e mulheres as que ainda se negam a falar o português. Os regionais veem de modo preconceituoso a língua dos indígenas eles cortam a língua. Para eles, os indígenas se comunicam em maxakalí para os manterem fora de sua intimidade 27. Nascimento afirma que a barreira lingüística representada pelo monolinguismo, contraditoriamente, contribui para o isolamento do grupo e cria condições para ou favorece a preservação da cultura Maxakalí 28. No que se refere aos estudos do parentesco para Nimuendajú a família Maxakali era patrilinear 29 e predominantemente patrilocal 30. Não existem fratrias exogâmicas, nem 24 POPOVICH, F. p Idem. p Ibidem. 27 NASCIMENTO, N. F. p Idem, p Regra de filiação a um grupo de parentes, através de linha masculina.

10 outras divisões duais. Há raros casos de sororato e de levirato, fora dos quais a poliginia não parece ocorrer. 31 F. Popovich posteriormente constatou que os indígenas estariam optando pelo sistema de residência ambilocal 32, pois os grupos e a solidariedade entre eles estavam aumentando. Logo, o processo de mudanças ocorrido nos padrões residenciais Maxakalí se ligou à procura de novos meios de sobrevivência para grupo 33. Para Álvares, 34 seria mais correto falarmos de uma tendência residencial nos Maxakali, sendo esta tendência a do Ego masculino fixar-se perto de seus consangüíneos, mas tendo o casal a flexibilidade de escolha para a sua localização. Ao aludirmos a grupo de filiação estamos nos referindo a um grupo formado com base na descendência de um antepassado comum 35. Nimuendajú descreveu os Maxakali como patrilineares, não constatando a existência de metades ou clãs no grupo. Posteriormente, foi criticado por sua tendência de procurar formas elaboradas de descendência e casamento, quando de fato não eram encontradas 36. Para F. Popovich, o assunto abstrato de descendência na sociedade Maxakali não é relevante, pois não possuem bens materiais para deixarem para os seus descendentes. Segundo a autora: Parece que os Maxacali determinam o laço de parentesco em termos do vínculo do parente mais chegado. Visto que não gostam de falar sobre os mortos, eliminou-se a possibilidade de descobrir o antepassado real ou fictício. Não há indícios para descendências unilineares. Alguns indícios que apóiam uma teórica descendência patrilinear, ou pelo menos unilinear, são: 1) casamento entre primos cruzados unilaterais (Keesing, 1975:118); 2) fusão-bifurcada de termos de parentesco da geração dos pais (Murdock, 1947:60); 3) uma tradicional sociedade caçadora e semi-nômade, que é geralmente patrilinear (Keesing, 30 Regra de escolha residencial, segundo a aual o casal vive no local ou nas proximidades da casa do pai do marido. 31 NIMUENDAJÚ, C. p O casal escolhe se vai morar no lado dos familiares do homem ou da mulher. GHASARIAN, C, Introdução ao estudo do parentesco. Lisboa, Terramar., p POPOVICH, F. p ALVARES, M. M. p FOX, R.Parentesco e Casamento: Uma Perspectiva Antropológica. Lisboa: Veja, p POPOVICH, F. p.21.

11 1975:25,46); e 4) existência de uma "afiliação complementar" em que o homem estabelece ligações íntimas com os parentes do lado materno. 37 Destarte, não há como comprovar a hipótese de descendência patrilinear entre os Maxakali. Para Álvares, o grupo possui um sistema cognático, isto é, o indivíduo considera como parentes igualmente indivíduos relacionados através de homens e mulheres 38. Assim, a descendência não é definida pelo sexo sendo, todos os descendentes de um antepassado comum incluídos no respectivo grupo 39. As terminologias do sistema de parentesco são elementos relevantes para observarmos as relações estabelecidas entre os indivíduos do grupo. Vale ressaltar que os termos dos sistemas de parentesco são formas de classificar parentes em categorias e subcategorias (...) as quais umas vezes correspondem à realidade social e outras vezes não. 40 Nos estudos de F. Popovich verificamos que no sistema de parentesco Maxakalí, as pessoas se encontram divididas em duas categorias: xape (os parentes) e os puknõg (não parentes). A primeira diz respeito aos que pertencem ao grupo e que são designados pelo termo de parentesco próprio, podendo incluir o conceito de amigo (pessoa que se comporta como parente). A segunda categoria refere-se aos estrangeiros ou inimigos. O termo xape comporta outras categorias, são elas: xape xe e parente verdadeiro - (parentes lineares 41 ); xape max parente bom - (parentes colaterais 42 ); e xape hãptox hã - parentes distantes. Vale salientar que F. Popovich apresenta um estudo aprofundado sobre os Maxakali (apresenta os termos classificatórios e vocativos, além de apresentar alguns estudos de caso, etc). Outros trabalhos detalhados sobre a temática de parentesco são os apresentados por Álvares 43 e posteriormente por Vieira 44. Nosso intuito aqui é apresentar tão somente um panorama geral dos aspectos do parentesco e, por isso, não nos aprofundamos nas minúcias da temática, apesar de considerarmos de extrema relevância. 37 Idem, p ALVARES, M. M. p FOX, R. p FOX, R. p Descendentes de uma mesma linha de filiação (ex: pai/ mãe: irmão). 42 Descendentes de linhas de filiação paralelas (ex: primos). 43 ALVARES, M. M (1992). 44 VIEIRA, M. G. (2006).

12 O casamento é uma união socialmente reconhecida e que cria laços de aliança recíproca entre cada um dos cônjuges e os respectivos parentes. 45 No caso Maxakali, o casamento é tratado como um processo que envolve namoro e negociações. Segundo Popovich, a aliança ideal para os Maxakali é de Ego masculino e seu primo cruzado matrilateral, ou seja, a filha do irmão da mãe (MBD, na notação inglesa) 46. Álvares, por sua vez, demonstra que seria uma incongruência esta afirmação de F. Popovich (a preferência de casamento com a prima cruzada matrilateral), pois o próprio sistema não distingue entre parentes patri e matrilineares. 47 Para a autora o sistema de casamento Maxakalí é extremamente complexo, sendo que a categoria de cônjuge prescrito seria a prima cruzada bilateral de segundo grau. Álvares demonstra também que: Apesar do casamento ser concebido como uma relação entre estranhos, ou parentes distantes, parece haver para os Maxakalí uma estratégia de manter as relações de alianças o mais próximo possível. Isto é, entre grupos que possuíam relações anteriores e isto inclui os parentes. Procura-se manter as alianças entre grupos que já possuíam alianças anteriores. Os Maxakalí justificam este procedimento dizendo que as pessoas já estariam acostumadas umas com as outras. 48 Vale destacar que Numuendajú afirmou que um terço a população Maxakali (cerca de 120 indivíduos) era mestiços 49 Posteriormente Nascimento discorre que os Maxakali nutriam um certo desprezo pelos mestiços, percebendo que as mulheres mestiças tinham dificuldades de contraírem matrimônio. Nesse contexto o casamento entre uma índia e um civilizado seria mais difícil, pois há idéia de que as índias são sujas e não sabem cozinhar. Em suma, segundo Álvares, a estruturação da organização social Maxakalí apresenta duas estratégias de controle dos privilégios nas relações políticas e nas formas de reciprocidade: a primeira se refere as lideranças por meio das relações de parentesco - o homem com muitos filhos homens atrai consangüinidade para o grupo tornando-o solidário 45 SCHUSKY, E. Manual para a análise de parentesco. SP.EDU, Idem. 47 ALVARES, M. M. p 42 e Idem, p NIMUENDAJÚ, C. p. 56.

13 e forte (guerreiro/ concentração) e o homem com muitas filhas, tem maior dispersão, proporcionando laços de alianças com vários grupos, possibilitando livre acesso a todos eles (político/ dispersão maior mobilidade - ampliação das redes políticas); a segunda estratégia é a forma de liderança tradicional que depende do conhecimento ritual e cosmológico dos homens mais velhos para a realização dos yãmiyxop Aspectos das crenças, rituais e lideranças No ano de 1947, o relatório da 4ª Inspetoria Regional informou as atividades realizadas no ano anterior, referentes ao PI Engenheiro Mariano de Oliveira. Encontramos a seguinte inferência aos Maxakali: Estes índios apezar de estarmos aqui a quatro anos, dando conselhos e exemplos, ainda conservam seus costumes altivos.(...) Conservam hábitos e costumes de tribu que só com muitos anos poderão esquecer. Exemplo a religião deles consiste em cantos que executam dentro da mata, ali constroe uma cabana, toda cercada de varas um mastro todo cheio de desenhos que dão nome de Santo Antonio, os cantos são executados de acordo com os signos de mastro, por um mestre de cerimônias que vai dando toadas, e os outros acompanham, dentro da cabana (...) Fica o chefe da religião que diz falar aos espíritos (...) as mulheres tem sua religião separada dos homens. (...) O peor de tudo é que a tal religião dura de setembro a março, levam os meninos ficando a escola abandonada (...) Ainda é preciso muito tempo até que se ambiente numa vida mais organizada e vão compreendendo as cousas. 51 Tempos depois, Nascimento afirmou que o conservadorismo das crenças e dos rituais deve-se principalmente ao caráter secreto da religião Maxakali e à ausência de uma atuação sistemática de Missões no interior da reserva. 52 O termo Yãmiyxop 53 é usado para designar o conjunto de seres sobrenaturais e o ritual do grupo. Esse conjunto é formado por almas dos Maxakali, de animais, de índios de outros grupos, pessoas não indígenas, etc. 50 ALVARES, M. M. p MICRFILMES S. P. I. Documentos avulsos / filme 161/ Fot NACIMENTO, N. F. p Etmologicamente a palavra que dizer: yãmiy = almas dos mortos, xop = grupo de almas dos mortos.

14 Entre esses seres sobrenaturais existe uma hierarquia de poder, sendo que no topo está Hãmgãyãgnãg considerado o soberano das forças do mal. Os cerimoniais Yãmiyxop são realizados coletivamente e têm a intenção de conseguir o recebimento de favores e de evitar os danos que podem ser causados por esses seres. Eles os mõnãy - têm poderes no campo cerimonial e político, sendo também mediadores dos interesses e conflitos dentro do grupo, demonstrando assim a inexistência de uma chefia centralizada no indivíduo. A liderança tradicional advém do prestígio adquirido pelo conhecimento ritual e cosmológico. Esse prestígio pode ser aumentado por meio da realização de ostensivas cerimônias de yãmiyxop. 54 Em suma, pode-se observar que os rituais do grupo são coletivos, sendo a prática de ritos individuais condenada e considerada bruxaria. A liderança é exercida difusamente e recai sobre pessoas diferentes de acordo com a necessidade e capacidades. Essa característica, entre outras coisas, dificultaria a manipulação da autoridade e do poder sobre os Maxakali pelos brancos 55. CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente podemos observar a necessidade da interdisciplinaridade para fomentar uma História mais abrangente e integradora, que procure abarcar as diferentes relações humanas. Logo, a História indígena, que lida com o passado de sociedades ágrafas, avançou significativamente ao dialogar com elementos provenientes de disciplinas como a Antropologia. A intensificação do contato provocou nos indígenas um sedentarismo artificial, segundo Nascimento. Passaram a depender cada vez mais da moeda nacional para adquirirem ferramentas de ferro, armas de fogo, sal, roupas, calçados. Para conseguir moeda, os Maxakali produzem artesanato (antes era confeccionado apenas para uso próprio e ritual) para venderem nas feiras dos povoados próximos. Vendem também sementes de capim colonião, produtos agrícolas e força de trabalho. Os indígenas muitas vezes sofrem desvantagem, pois é o comprador que impõe o preço ALVARES, M. M. p NACIMENTO, N. F. p Idem. p. 90.

15 Outro aspecto estimulado pelo contato foi o crescente consumo e dependência da bebida alcoólica por parte dos indígenas. O consumo exagerado de bebidas destiladas atiça inimizades, crimes, sendo também responsáveis, mesmo que indiretamente, segundo Pena, pela desordem, pela violência, pela manifestação de toda a hostilidade Maxakali contida, sob a forma de agressão física aberta, que no estado sóbrio é inibida e subjugada por uma aparência de amistosidade 57. Nesse contexto caracterizado por relações conflituosas e mudanças estruturais, os Maxakali se destacaram paradoxalmente por sua aparente flexibilidade mediante as mudanças que observamos, e seu conservadorismo, a considerar a permanência de diversos elementos da organização social, tais como, a manutenção da língua, aspectos do sistema de parentesco, as cerimônias, rituais e outros tantos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MICRFILMES S. P. I. Documentos avulsos / filme 161/ Fot MICRFILMES S. P. I. Documentos avulsos / filme 161/ Fot ALVARES, M. M. (1992) - Yãmiy, os espíritos do canto: a construção da pessoa na sociedade Maxakali. Belo Horizonte/UNICAMP, (Dissertação de Mestrado). ANDRADE, M.M.(1955) - Plano para uma pesquisa de campo entre os índios Maxakali. Rio de Janeiro, (datilografado). FIRTH, R (1974). Elementos de Organização Social. Rio de Janeiro. Ed. Zahar. FOX, R (1986).Parentesco e Casamento: Uma Perspectiva Antropológica. Lisboa: Veja. MARCATO, S. A. (1980) - O indigenismo oficial e os Maxakali: séculos XIX e XX In RUBINGER, M.M. - Maxakali: resistência ou morte. Belo Horizonte, Interlivros. METRAUX, A.& NIMUENDAJU, K.(1963) - The Mashakali, Patashó linguistic families NASCIMENTO, N. F. (1984) - A luta pela sobrevivência de uma sociedade tribal do nordeste mineiro. São Paulo/USP (Dissertação de Mestrado). NIMUENDAJÚ, C.(1958)- Indios Maxacaris In Revista de Antropologia. São Paulo, EDUSP. OLIVEIRA, L. M (1999). A produção cerâmica como reafirmação de identidade étnica Maxakali: um estudo etnoarqueológico. Dissertação (mestrado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/ Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. São Paulo. PARAÍSO, M. H. B. (1992) - Relatório Antropológico sobre os índios Maxakali. FUNAI, Salvador. POPOVICH, F.B.(1980) - A organização social dos Maxakali. Brasília, SIL. 57 PENA, J. N. Os índios Maxakali: a propósito do consumo de bebidas de alto teor alcoólico1, in: Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v.2, n.2, p , dez p 116.

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