Regeneração Urbana Um Novo Impulso

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1 Regeneração Urbana Um Novo Impulso THINK TANK - Grupo de Reflexão para a Regeneração Urbana Ata da 4ª Sessão 19 de fevereiro de h00 - Leça da Palmeira - Porto PRESENÇAS Carlos Cardoso CIP Avelino Oliveira Ordem dos Arquitetos António Geraldo Lamas APICER Gil Carvalho AIMINHO João Pedro Capa ATIC Luis Ferreira EXERTUS Pedro Correia AEP Samuel Silva EXERTUS Susana Pombo AIMMAP Vítor Hugo Rocha CIN Pedro Capucho CIP Inês Vaz Pinto CIP Isabel Cardoso CIP 1. Ponto de situação do projeto Regeneração Urbana Um Novo Impulso e aprovação da ata da sessão anterior Carlos Cardoso, vice-presidente da CIP e coordenador do projeto Regeneração Urbana Um Novo Impulso, deu início à 4ª Sessão do Think Tank, agradecendo a presença de todos, em particular a presença de Avelino Oliveira, em representação da Ordem dos Arquitetos. De seguida, foi aprovada, por todos os presentes, a ata da sessão anterior e feita uma breve apresentação da agenda da reunião: 1. Ponto de situação do projeto Regeneração Urbana um Novo Impulso ; 2. A competitividade da fileira da construção: diagnóstico empresarial; 3. A internacionalização: missões inversas de investidores e opinion makers; 4. A Arquitetura e a Regeneração Urbana, intervenção de Avelino Oliveira em representação da Ordem dos Arquitetos. Foi ainda relembrada a data da próxima sessão: 08 de abril. 1. Ponto de situação do projeto Regeneração Urbana um Novo Impulso

2 Samuel Silva, consultor da CIP para a Regeneração Urbana, deu início aos trabalhos, fazendo o ponto de situação da execução das medidas do projeto, referindo que, em relação à Medida 3 - Organizar Missões Inversas -, teve lugar no dia 18 de dezembro de 2014, uma reunião com representantes das Relações Institucionais e Mercados Externo da AICEP, Drªs Maria João Gomes e Joana Reis Araújo, com a finalidade de angariação de apoio para a concretização desta medida. Esclareceu ainda que foi acordado nesta reunião enviar um portefólio das cidades com as quais a CIP está, ou esteve, a trabalhar no programa anterior, em português e inglês, juntamente com um programa tipo como suporte para a realização de uma reunião com os delegados internacionais da agência, via WEB. Disse também que está em elaboração um dossiê com informação sobre a bolsa de projetos disponíveis que podem merecer a atenção de investidores internacionais. Relativamente a esta medida, Samuel Silva referiu ainda a necessidade de se tentarem concertar as missões inversas com eventos ligados ao setor que tenham lugar em Portugal no 1º semestre de Quanto à Medida 4 - Realizar um Diagnóstico à Capacidade das Empresas da fileira da construção, informou os presentes do envolvimento e participação das Associações parceiras da CIP e comunicou que, até ao momento, havia recebido apenas 19 respostas. Reforçou a importância de se fazer uma nova divulgação do inquérito junto das empresas. Para a Medida 5 - Organização de um Fim-de-semana Temático com workshops -, foi decidido produzir um documento com a proposta das duas hipóteses e que a organização deste fim-de-semana se iria realizar, em princípio, em abril de Quanto à Medida 6 Ações Piloto -, esclareceu que em Vila Real o processo de auscultação à população e o Concurso de Ideias de Negócio, junto de alunos da UTAD, foram lançados. Em Braga, está em curso o Concurso de Ideias na Universidade do Minho. O regulamento do Concurso de Profissionais aguarda apenas a validação da Ordem dos Arquitetos para ser publicamente lançado. Em Viseu, após algumas dificuldades na escolha do parceiro, o Concurso de Ideias de Negócio foi lançado com o Instituto Politécnico de Viseu. Em Leiria, a auscultação à população já foi encerrada e resultaram 5 ideias já devidamente tratadas e analisadas. No Instituto Politécnico de Leira continua a decorrer o Concurso de Ideias de Negócio. O regulamento do Concurso de Profissionais está pronto, aguardando apenas a nomeação para o júri de um elemento da Ordem dos Arquitetos para que possa ser lançado. Em relação a Beja, o politécnico concluiu a ação com um bootcamp REBOOT nos dias 22 e 23 de Janeiro, do qual resultaram 6 ideias apresentadas por grupos de trabalho. A 27 de janeiro, no salão nobre da câmara municipal de Beja, foi feita a apresentação pública das ideias, tendo o júri, nomeado de acordo com o Regulamento, elegido a proposta nº 3 Hostel com a nota mais destacada de entre as propostas submetidas a concurso. No que respeita à Medida 7 Criação de uma Rede de Cidades -, Samuel Silva, esclareceu que esta atividade está em curso. Que há um levantamento das redes existentes em Portugal e as principais

3 europeias, que possam estar relacionadas com o tema da Regeneração Urbana. Esclareceu ainda que esta informação foi partilhada com a rede CIP de modo a aferir o interesse e a disponibilidade para participar. Posteriormente será feita uma seleção daquelas que poderão ser mais interessantes do ponto de vista de potencial cooperação, aprofundando-se a informação e procurando interligações. Quanto às Medidas 8 - Divulgação e Promoção de Casos de Sucesso e Oportunidades e Medida 9 - Modelo de Negócio Sustentável da Regeneração Urbana -, ambas têm execução prevista a partir de março de 2015 e ambas arrancam atrasadas. No primeiro caso, o atraso não compromete a sua execução, devido ao desenvolvimento contínuo até ao final do projeto e, no segundo caso, o atraso deve-se, sobretudo, ao desfasamento das ações piloto, uma vez que não parece lógico desenvolver este processo sem concluir o lançamento dos concursos de ideias. A Medida 10 - Observatório da Regeneração Urbana e do Arrendamento - está em processo de trabalho normal. A realização desta medida está em linha com o planeado. Em relação à Medida 11 - Produção da Estratégia Coletiva, esta medida irá traduzir a estratégia apurada como síntese das experiências, atividades e ações realizadas no âmbito do projeto e a sua execução está prevista para maio/junho de A Medida 12 - Seminário de encerramento e apresentação de resultados é a última medida do projeto e a sua execução está diretamente relacionada com a data planeada para o encerramento do projeto. 2. A competitividade da fileira da construção: diagnóstico empresarial 3. A internacionalização: missões inversas de investidores e opinion makers Luís Ferreira, consultor da CIP para a Regeneração Urbana, fez a exposição destes dois pontos com especial destaque para o diagnóstico empresarial da fileira da construção, a internacionalização, as missões inversas de investidores e opinon makers com processos e estratégias de regeneração urbana. Foi reforçado junto dos participantes o pedido de divulgação do questionário de diagnóstico empresarial, de modo a conseguir obter a amostra de 50 empresas, e foi também pedida a identificação de 6 a 10 empresas por participante para a CIP poder fazer visitas personalizadas com vista ao preenchimento do inquérito. Salientou as novas oportunidades para as empresas decorrentes do novo quadro comunitário, Portugal 2020, frisando ainda que a internacionalização encontra um enorme entrave na obtenção de financiamento por isso é urgente a atração de investidores. Uma possibilidade para minimizar este problema seria a elaboração de um dossier das cinco cidades com as quais a CIP está a trabalhar com o objetivo de promover o projeto junto de investidores internacionais. As missões inversas deparam-se com problema similar, ou seja, a falta de investimento e a necessidade de obtenção de investidores estrangeiros e opinion makers deste setor para participarem em reuniões de trabalho com autarquias e empresas nacionais, com o intuito de recolher investimento e obter sugestões.

4 4. A Arquitetura e a Regeneração Urbana, intervenção de Avelino Oliveira em representação da Ordem dos Arquitetos. Avelino Oliveira, em representação da Ordem dos Arquitetos, iniciou a sua intervenção agradecendo o convite e frisando o acompanhamento que, normalmente, faz aos temas que compreendem a Regeneração Urbana, em especial, a mobilidade. A sua intervenção assentou nos três tópicos propostos: A Regeneração Urbana pode levar ao desenvolvimento integrado, sustentável e de coesão social? A arquitetura pode ser elemento integrador das dimensões física, ambiental, social e económica? Qual a importância dos projetos de regeneração urbana na transformação e melhoria da competitividade das urbes? A regeneração urbana implica processos mais complexos, mais transversais e mais dinâmicos. Como avaliamos a resposta que a Fileira da construção tem dado aos novos desafios, nomeadamente o domínio de novas técnicas e a utilização de novos materiais que garantam custos de construção mais controlados e, portanto, um produto global mais apelativo? Está a profissão de arquiteto a mudar? Qual é o perfil do novo arquiteto integrado em processos multidisciplinares que interagem com especialidades menos conectadas com o mundo da construção (como a sociologia ou a história, ou mesmo a psicologia)? Neste âmbito, Avelino Oliveira ressaltou que: A regeneração urbana pode, e deve, culminar num desenvolvimento integrado, sustentável e de coesão social; A arquitetura, atualmente, encontra dificuldades de integração de arquitetos mais jovens no mercado de trabalho. Há oportunidades diferentes para arquitetos séniores e para arquitetos jovens; Houve crescimento exponencial da classe, o que, por um lado, foi positivo, mas que, por outro lado, afetou o mercado e conduziu, muitas vezes, a trabalho precário; Existe um paralelo entre regeneração urbana/arquitetura/espaços existentes e espaços passíveis de existir. Na zona do grande Porto há muito para fazer ao nível dos territórios digitais; Há uma maior consciência social nas novas gerações empurradas pelas novas condições económicas; A reabilitação não se cinge aos Centros Urbanos, mas a território que necessite dessa reconstrução; A regeneração urbana surge como uma oportunidade de repovoamento das zonas urbanas por jovens com pouco poder de compra; Há alterações estruturais de mercado. A nova obra deu lugar à reabilitação; A economia e a arquitetura estão ligadas. É possível recorrer a novos materiais, novas tecnologias e novas formas de energia que tornem a obra mais barata e mais apelativa face à nova construção; É necessário mudar a filosofia do material importado, plasmada nos cadernos de encargos, e recorrer mais a materiais portugueses; A transposição para o direito nacional das diretivas europeias deve ser consentâneo com o contexto português o que nem sempre acontece;

5 O arquiteto é fundamental na mudança do paradigma de que a obra nova é mais barata do que a reabilitação. Depois da intervenção de Avelino Oliveira, houve lugar a uma troca de impressões entre os presentes onde se solidificou a ideia da necessidade de recorrer a materiais portugueses em prol dos materiais importados e onde se demonstrou a necessidade do trabalho de grupo no sentido de tornar possível a mudança desta cultura. Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a 4ª reunião do Think Tank da Regeneração Urbana da CIP. A próxima reunião está agendada para o dia 08 de abril, às 15h00, na Sala do Conselho do Edifício de Serviços da AEP, em Leça da Palmeira. 25 de fevereiro de 2015 CIP/ Regeneração Urbana

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