MODELAÇÃO MATEMÁTICA NO ESTUÁRIO DE SANTOS E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTROLE DA POLUIÇÃO POR ÁGUAS RESIDUÁRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAÇÃO MATEMÁTICA NO ESTUÁRIO DE SANTOS E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTROLE DA POLUIÇÃO POR ÁGUAS RESIDUÁRIAS"

Transcrição

1 MODELAÇÃO MATEMÁTICA NO ESTUÁRIO DE SANTOS E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTROLE DA POLUIÇÃO POR ÁGUAS RESIDUÁRIAS Gilberto Berzin (1) Engenheiro Civil - EESC - USP Pós - Graduação em Saneamento Básico Prof. Titular da Fac. Engª Civil - UNISANTA Universidade Santa Cecília - Santos. Ramiro Neves FOTO Engenheiro Mecânico - IST - Lisboa. PhD em Modelação Oceânica - Université de Liège, Belgique. Coordenador do MARETEC - Centro de Estudos do Ambiente e Tecnologias Marítimas - Instituto Superior Técnico - IST. José Chambel Leitão Engenheiro Civil- IST PhD em Modelação Hidrodinâmica pelo IST - Lisboa HIDROMOD Especializada em modelação matemática. Endereço (1) : Av. Osvaldo Cruz, Santos - SP - CEP: Brasil - Tel: (013) Fax: (013) RESUMO Os modelos hidrodinâmicos tiveram um grande impulso com o advento da era da informática, onde complexas equações diferenciais passaram a ser resolvidas com rapidez pelos microcomputadores. Os caríssimos modelos reduzidos de áreas costeiras, construídos em grandes galpões, que exigiam complexos equipamentos para gerar marés e ondas, estudos da granulometria de praias e fundos, etc...passaram a ser substituídos por modelos hidrodinâmicos totalmente informatizados. Estes modelos hidrodinâmicos podem ser realizados com prazos e custos diretos cerca de 10 vezes menores que os modelos físicos tradicionais, se não forem levados em conta os custos e prazos das campanhas de medidas. Na tela de um monitor, podese acompanhar a evolução das correntes e seus efeitos, além de produzir relatórios técnicos pormenorizados rapidamente. Entre os várias resultados possíveis destes modelos salienta-se: - Comportamento hidrodinâmico de áreas estuarianas e costeiras, principalmente nos estudos de zonas portuárias. - Estudo das correntes de marés. - Variação dos níveis por influência das marés, com identificação das áreas alagadas. - Dispersão de poluentes - Evolução de manchas de poluição provocadas por lançamentos de resíduos: esgotos, combustíveis, petróleo, graneis e fontes diversas. - Tendências de erosão/sedimentação - Estudo das zonas de erosão e sedimentação nos canais, bacias de evolução e zonas de atracação portuárias. Estudos das alterações provocadas no sistema quando de obras diversas junto a costa. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2212

2 PALAVRAS-CHAV E: Modelação hidrodinâmica, Circulação Oceânica, Resíduos. PRELIMINARES Visando o perfeito entendimento de um modelo que simula a hidrodinâmica de uma região costeira, mostraremos como foi obtido o modelo do Estuário de Santos. O Porto de Santos localiza-se na costa do Estado de São Paulo, no Brasil, movimentando cerca de 35 milhões de toneladas de carga anuais. A operação de um complexo portuário de tal porte requer constante acompanhamento, estudo e aperfeiçoamento de processos relacionados com a manutenção dos canais de navegação ao controle da poluição. A área de influência do Estuário de Santos caracteriza-se pela formação de manguezais, abrangendo uma área de 120 milhões de m², onde as marés atingem uma amplitude da ordem de 1,0 m de altura, parte deles em processo de degradação e destruição pelas atividades humanas. Sendo os manguezais uma região de depósito dos sedimentos transportados pelos rios, sua alteração pode levar esses sedimentos aos canais e ao mar, provocando assoreamento, obstrução e perda de profundidade do porto. Logo, há grande dificuldade em se manter os canais de navegação com calado seguro para a circulação dos grandes navios. A matéria fica retida, devido as baixas correntes existentes nos canais naturais do estuário, requerendo estudos constantes e aprimorados para suas soluções. As técnicas de modelação matemática que começam a estar disponíveis, vêm permitir o apoio aos projetos de obras de engenharia costeira, aos estudos de impacto ambiental, como também a gestão do meio estuarino e costeiro. A existência de um modelo calibrado para o local, permite uma resposta rápida e a custos reduzidos, com a conseqüente melhoria na capacidade dos usuários do Estuário de Santos. Nesse sentido, a elaboração de um estudo de base completo sobre o Estuário de Santos, é um elemento de apoio fundamental para a gestão das atividades gerais estabelecidas nas suas margens. MODELAÇÃO HIDRODINÂMICA Introdução A modelação hidrodinâmica de estuários e zonas costeiras sujeitas à ação da maré conheceu nas duas últimas décadas uma grande evolução, sendo atualmente prática corrente, quer para a simples caracterização da circulação, quer como ferramenta de base para o planejamento e gestão de sistemas costeiros. Os modelos hidrodinâmicos são ainda uma das componentes de qualquer programa de investigação ambiental, estando na base da integração das várias disciplinas envolvidas. Os modelos bidimensionais integrados na vertical são os mais divulgados e podem atualmente ser processados em boas condições em micro-computadores. Estes modelos começaram a ser desenvolvidos no final dos anos 60 (e.g. LEENDERTSE, 1967, HEAPS, 1969) e tiveram grande desenvolvimento científico durante os anos 70 e sobretudo 80, (ABBOTT et al, 1973 ; FALCONER, 1984 ; NEVES, 1985). Estes modelos foram desenvolvidos sobretudo em Universidades, mas também nos grandes laboratórios de Hidráulica. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2213

3 Alguns destes modelos foram objeto de trabalho de sistematização, tornando-os facilmente utilizáveis por qualquer pessoa, independente daquelas que os desenvolveram. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2214

4 Este é o caso dos modelos utilizados nos grandes laboratórios de Hidráulica e de alguns dos modelos desenvolvidos em Universidades (e.g FALCONER, 1984 e NEVES, 1985). Os modelos tridimensionais estão atualmente em fase de desenvolvimento, devendo atingir o nível de operacionalidade dos modelos bidimensionais dentro de poucos anos. Essa operacionalidade depende da evolução da capacidade de cálculo e do desenvolvimento científico em curso. Em termos científicos, são os processos de transporte verticais os que necessitam de ser melhor estudados, particularmente no caso de escoamentos com estratificação vertical de densidade. O desenvolvimento da capacidade de cálculo permite a resolução mais rigorosa de cada vez mais problemas, nomeadamente dos que envolvem o transporte de sedimentos (e.g. CANCINO e NEVES, 1994, PORTELA e NEVES, 1994) e qualidade da água (e.g. PORTELA e NEVES, 1995). Modelação do Estuário de Santos A simulação da hidrodinâmica do Estuário de Santos foi feita com base no modelo MOHID- 2D. Este modelo hidrodinâmico, bi-dimensional e integrado na vertical, simula a circulação de maré em estuários e zonas costeiras, sendo os seus resultados aplicáveis tanto a problemas de engenharia costeira, como aos problemas ambientais. Este modelo começou por ser desenvolvido para o Estuário do Sado, em Portugal, por NEVES (1985), e desde então têm sido adicionados diversos módulos de cálculo (advecção-difusão, sedimentos, qualidade da água, temperatura, etc) melhorando a facilidade de utilização, robustez dos arquivos de dados e processamento de resultados. O modelo MOHID-2D utiliza o método das diferenças finitas, ADI, e permite incluir trechos unidimensionais acoplados ao modelo bi-dimensional. Na fronteira com o oceano é imposta a elevação da superfície livre, obtida a partir das componentes de maré ou de uma série temporal de níveis. Nas fronteiras fluviais, é imposta uma contribuição de vazão em função do tempo. Os modelos 1D permitem a simulação do escoamento em toda a região sujeita a maré de forma econômica, facilitando deste modo a imposição das condições aos limites. Desde 1985 vem-se utilizando e desenvolvendo este sistema de modelação, tendo estabelecido já cerca de 20 modelos de estuários em diferentes países (Portugal, Angola, Espanha, Irlanda, França, Holanda, Bélgica, Itália e Brasil). Em 1995 foi iniciada a colaboração entre a UNISANTA, IST e HIDROMOD. METODOLOGIA Introdução Um estuário é uma zona complexa em termos hidrodinâmicos, pela interação de distintas condicionantes : a maré, as vazões dos rios afluentes, a agitação marítima e o vento. As modernas técnicas de modelação matemática permitem conjugar estes efeitos para se obter numa malha apropriada e ao longo do tempo, as grandezas hidrodinâmicas fundamentais. Estas grandezas são responsáveis pelos mecanismos de transporte que se estabelecem no estuário, podendo se estudar, por exemplo: o transporte de sedimentos, a dispersão de poluentes, a evolução de parâmetros de qualidade da água, e outros mais. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2215

5 O estuário de Santos recebe a contribuição de vários rios das vertentes da Serra do Mar, desde 700 m de altura, possuindo vazões médias constantes durante as estações do ano, e influenciados pelo regime de chuvas intensas caidas na serra, atingindo em média mm anuais, provocando o arraste de material sedimentável para as área de influência no estuário de Santos, principalmente nos canais dragados para a navegação interior. A variação do nível médio devido ao vento e a agitação incidente podem influenciar também a circulação da maré no interior do Estuário. A modelação matemática do estuário seguiu os seguintes passos fundamentais: 1 - Prospecção de elementos de base 2 - Campanhas de medidas. 3 - Tratamento espacial das informações obtidas. 4 - Estabelecimento e calibração do modelo matemático, baseado nas medidas. 5 - Processamento, análise e interpretação dos resultados. Levantamento das Medidas Batimetria A informação mais importante para o modelo é a referente à batimetria. É a configuração dos fundos, no interior e na zona exterior adjacente, que influencia decisivamente a hidrodinâmica de um estuário. Foi necessário, para o Estuário de Santos, verificar os dados disponiveis que faltavam nos levantamentos hidrográficos existentes nas Cartas Náuticas da Capitania de Portos do Estado de São Paulo, e completá-los com dados obtidos na CETESB de controle ambiental. A informação batimétrica existente na CODESP está também a ser analisada e brevemente será introduzida no modelo, assim com do DHN-Ministério da Marinha. A informação batimétrica foi sistematizada e digitalizada utilizando os sistemas de coordenadas adequados. Níveis e Correntes O conhecimento dos níveis da superfície livre em vários locais permite, por um lado, impôr o nível na fronteira do modelo, e por outro calibrar o modelo de acordo com a deformação na onda de maré, quando esta se propaga para o interior do Estuário. Foram utilizadas as constantes harmônicas de marés fornecidas pelo DHN do Ministério da Marinha, para a região de Santos, obtidas por medições efetuadas na Ilha da Moela. Um dos programas utilizado no modelo, calculou as variações da maré utilizando estas constantes harmônicas (estavam disponíveis 36 constantes nos registos do DHN) e com isso impõe-se o nível na fronteira do modelo. Aquele programa é originário do Centro Especializado em Oceanografia: TOGA Sea Level Center na Universidade do Hawaii. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2216

6 Foram ainda utilizadas medidas de níveis e correntes, no interior do Estuário e na Baía de Santos. Salienta-se um conjunto de medidas existente na SABESP, da época do projeto do Emissário Submarino, quando foi desenvolvido estudo muito pormenorizado da circulação do Estuário de Santos, em Salinidade, Temperatura e Sedimentos em suspensão Foram feitos levantamentos dos estudos arquivados no Instituto Oceanográfico e no CTH - USP, visando a obtenção de medidas afim de serem aplicadas preliminarmente do modelo matemático. Granulometria do fundo As granulometrias do fundo são um excelente indicador quanto as ações hidrodinâmicas locais e indispensáveis para a utilização de modelos de transporte de sedimentos. Também neste caso, foi mapeado o fundo da baia e do estuário, com base nos levantamentos já efetuados e constantemente atualizados quando das dragagens da CODESP. Geração de Malhas Tendo a informação batimétrica sob a forma digital, é possível gerar malhas para o modelo matemático. Esta tarefa implicou na utilização de programas de computador específicos, que considerem o excesso de informação em algumas zonas, a deficiência de informação em outras, e ainda a imposição de fronteiras rígidas. Para cada tipo de problema a estudar é possível gerar uma malha com passos espaciais diferentes, em função da zona de interesse. No modelo de Santos, preliminarmente foram utilizados passos de 100 a 400 m, conforme a importância de cada região a ser estudada. O modelo poderá ser desenvolvido para malhas com passos até de 10 metros nas áreas onde se deseje estudos pormenorizados. Alterações de Níveis Médios devido ao Vento Um dos aspectos importantes da modelação do Estuário de Santos prende-se a variação do nível médio do mar devido ao vento. Por comparação com a amplitude da maré, aquela variação pode ser significativa, visto que uma variação de cerca de 10 cm no nível médio é freqüente e a amplitude da maré na zona é habitualmente inferior a 1,0 m. Assim, está sendo desenvolvida, no âmbito do presente projeto, uma metodologia para introduzir de forma contínua a variação do nível médio por ação do vento, acrescida da variação do nível instantâneo, por efeito da onda de maré. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2217

7 Calibração de Níveis A calibração dos níveis (Comparação dos resultados de níveis do modelo, com os medidos) deve neste caso ser efetuada para duas situações: só com os efeitos da maré e com a sobreposição dos efeitos da maré e do vento. Estas duas comparações permitiram verificar a possibilidade de se impôr apenas os efeitos da maré no modelo, adicionando a variação do nível médio devido ao vento em todo o Estuário, ou se necessário adicionar a variação do nível médio apenas às condições de fronteira do modelo. Calibração de Velocidades Nos pontos selecionados, estão sendo efetuadas medidas de velocidades em várias profundidades pela CODESP e os valores obtidos estão sendo tratados e comparados com os resultados do modelo. Já na fase final do projeto, foi verificada a calibração com todos os dados que eventualmente não estavam disponíveis quando da primeira calibração. APLICAÇÕES Caracterização Hidrodinâmica do Estuário de Santos A caracterização hidrodinâmica do Estuário é obtida com: - resultados de níveis de maré, nível médio, atrasos de fase de preamar e baixa-mar e amplitudes da maré num período de sizígia e quadratura em locais representativos das várias zonas do Estuário; - resultados das vazões e volumes acumulados em várias seções de interesse; - plantas de níveis, velocidades instantâneas, velocidades residuais e vazões residuais em todo o Estuário e representando várias situações ao longo do ciclo da maré; - estimativas das taxas de renovação da água por zonas Definem-se também zonas com características homogêneas no Estuário, para estimar a forma como essas zonas interagem entre si e com o exterior. Utiliza-se uma metodologia lagrangeana, permitindo seguir toda a água que num determinado instante está presente no Estuário, obtendo-se uma estimativa das taxas de renovação da água por ciclo de maré, em cada zona. Comportamento Hidrodinâmico de Zonas Particulares Em algumas zonas mais importantes do Estuário podem ser elaborados estudos localizados dos seguintes aspectos: - correntes superficiais de marés, com destaque para o sentido, direção e velocidade, visando facilitar a circulação nos canais de navegação, em marés de sizigia, de quadratura e em situações normais; - alterações dos níveis de água por influência das marés, com identificação das áreas alagadas, sendo calculados também tempos de imersão. Visão da progressiva variação de nível em pontos da zona portuária; - verificação dos efeitos de obras executadas ao longo da costa e no estuário, tais como : marinas, molhes, terminais, etc..., facilitanto a elaboração de Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental- EIA-RIMA. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2218

8 Dispersão de Poluentes Sendo o transporte de poluentes no Estuário condicionado essencialmente pela circulação da maré, pode ainda calcular-se a evolução de manchas de poluição provocadas por vazamentos em terminais de combustíveis, de petróleo, graneis e fontes diversas, em pontos a serem determinados. Estudo das áreas a serem atingidas e quantidade de poluentes dispersas. Vide figura ao final, a qual é única devido a necessidade de todo o trabalho ser gravado em um só disquete com 1,44 MB. Tendências de Erosão/Sedimentação Realizou-se um estudo preliminar com o objetivo de simular as tendências de sedimentação e erosão nas zonas de atracação e nos canais de navegação. Este estudo tem apenas um caráter qualitativo, uma vez que o modelo de sedimentos ainda não foi calibrado recorrendo a medidas de campo. Neste estudo utilizaram-se valores característicos para as tensões de corte críticas de erosão (0.4 Pa) e de deposição (0.2 Pa) iguais aos utilizados por PORTELA e NEVES, 1994 para o estuário do Tejo. O modelo foi aplicado durante um ciclo de maré, tendo sido calculada a acumulação de sedimentos em kg/m 2 ao longo desse período. É importante frisar que os resultados não correspondem uma situação de equilíbrio, para tal seria necessário correr o modelo algumas semanas e não apenas um ciclo de maré como foi feito. Sendo assim estes resultados estão muito condicionados pelos valores iniciais de concentração que se adaptaram para o interior do estuário, que foi de 50 mg/l para todo o domínio. A concentração imposta na fronteira com o mar foi de 40 mg/l, enquanto nas fronteiras com os rios impôs-se um valor de 10 mg/l. Os valores de acumulação obtidos são da ordem de? 0.5 kg/l. Nas zonas de estrangulamento existe tendência para o fundo ser erodido ao longo do tempo. É importante frisar que este modelo é bidimensional, não podendo por exemplo simular processos de transporte de sedimentos associados a escoamentos secundários em curvas. VISUALIZAÇÃO DOS EFEITOS DO MODELO Sugerimos verificação de side especial da UNISANTA na Netscape - Internet, no endereço: onde poderá ser visualizado algumas cópias das telas geradas pelo modelo, em cores, com as principais aplicações citadas no item anterior. Na apresentação do trabalho, o uso de transparências e slides facilitará a visualização da telas apresentadas em em seqüência horária de variação de marés. AGRADECIMENTO ESPECIAL Ao Eng. Paulo Chambel Leitão - IST - Lisboa, pela atenciosa colaboração na descrição do estudo preliminar de erosão/sedimentação. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2219

9 Figura com exemplo de resolução obtida para a dispersão de poluentes em algumas áreas específicas. Pode-se também gerar imagens da dispersão de manchas, mostrando sua evolução, com zoom de áreas específicas. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2220

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABBOTT, M. B., DAMSGAARD, A. e RODENHUIS, G. S. - System 21, Jupiter, A design system for two-dimensional nearly-horizontal flows. J. Hyd. Res., 1, pp. 1-28, BERZIN, G. - l986. et al - "Evolution of Efficiency of Santos/São Vicente Preconditioning for an Oceanic Submarine Out Fall" - Journal of Science IAWPRC - London : v.l8, n ll, p BERZIN, G. - l99l. "Monitoring of the Santos Submarine Out Fall, 10 Years of Operation" -International Specialized Conference on Marine Disposal Systems - Anais. Lisboa - Portugal. IAWPRC : v.1,p CANCINO, L. e NEVES, R. - 3D-Numerical Modelling of Cohesive Suspended Sediment in the Western Scheldt Estuary. Netherlands Journal of Aquatic Ecology, 28, pp , FALCONER, R.A. A Mathematical Model Study of the Flushing Characteristics of a Shallow Tidal Bay, Proceedings of the Institution of Civil Engineers, part 2, Vol 77, pp , HEAPS N.S. - A two dimensional numerical model Phi. Transl. Roy. Soc. London, A265, , LEENDERTSE, J.J. - Aspects of a Computational Model for a Long Period Wave Propagation. Ph.D Thesis, Technische Hogeschool te Deldt, 165 pp, NEVES, R. J. J Étude experimentale et modélisation mathématique des circulations transitoire et résiduelle dans l'estuaire du Sado. PhD Thesis, Université de Liège, Belgique. 9. PORTELA, L. e NEVES, R. - Numerical Modelling of Physical and Biogeochemical Processes in the Tagus Estuary (Portugal) and Associated Salt Marsh Areas. In: The effects of the Environmental Change on European Salt Marshes, Final Report. IST, PORTELA, L. e NEVES, R. - Numerical Modelling Suspended Sediment Transport in Estuaries: a Comparison Between the Tagus (Portugal) and the Scheldt (The Netherlands). Netherlands Journal of Aquatic Ecology, 28, pp , RAITHBY G.D. - l975 - Skew Upstream Differencing Schemes For Problems Involuing Fluid Flow. Computer Methods in Aplied Mechanics and Engineering, 5, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2221

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

IV-048 - MODELAGEM COMPUTACIONAL DA BAÍA DE VITÓRIA (ES) CONSIDERANDO A ÁREA DE MANGUEZAL

IV-048 - MODELAGEM COMPUTACIONAL DA BAÍA DE VITÓRIA (ES) CONSIDERANDO A ÁREA DE MANGUEZAL 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-048 - MODELAGEM COMPUTACIONAL DA BAÍA DE VITÓRIA (ES) CONSIDERANDO A ÁREA DE MANGUEZAL

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal

Leia mais

Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013

Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 Levantamentos Hidrográficos Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 O que é um Levantamento Hidrográfico? É toda a pesquisa em áreas marítimas, fluviais, lacustres e em canais naturais ou artificiais

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA 001

TERMOS DE REFERÊNCIA 001 TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

CAPÍTULO 2: HISTÓRICO DA ATIVIDADE DE DRAGAGEM NO PORTO DE SANTOS

CAPÍTULO 2: HISTÓRICO DA ATIVIDADE DE DRAGAGEM NO PORTO DE SANTOS CAPÍTULO 2: HISTÓRICO DA ATIVIDADE DE DRAGAGEM NO PORTO DE SANTOS Capítulo II l CAPÍTULO 2: HISTÓRICO DA ATIVIDADE DE DRAGAGEM NO PORTO DE SANTOS No presente capítulo são apresentadas as informações mais

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

5000 Avaliação preliminar

5000 Avaliação preliminar Avaliação preliminar 5000 5000 Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL

INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Anexo XIII - Termo de Referência

Anexo XIII - Termo de Referência PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO Anexo XIII - Termo de Referência CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PREDIAIS E ORÇAMENTOS. Escolas

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

A Evolução Gráfica nos Jogos de Computador

A Evolução Gráfica nos Jogos de Computador A Evolução Gráfica nos Jogos de Computador Henrique Costa Nos últimos trinta anos, assistimos uma evolução tecnológica que permitiu aos jogos de computador passarem de uma simples modulação de sinal de

Leia mais

The art of handling. Energia

The art of handling. Energia The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada

Leia mais

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * 1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,

Leia mais

2010 INTERNATIONAL SOFTWARE MEASUREMENT & ANALYSIS CONFERENCE

2010 INTERNATIONAL SOFTWARE MEASUREMENT & ANALYSIS CONFERENCE 2010 INTERNATIONAL SOFTWARE MEASUREMENT & ANALYSIS CONFERENCE Melhoria Contínua - Análise de Pontos de Função como uma Ferramenta de Qualidade Laboratório de Engenharia de Software da PUC Centro de Competência

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

CAPÍTULO 1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 1 GENERALIDADES CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 1 1 ÁREAS COBERTAS PELOS VOLUMES I E II DAS TABELAS DE MARÉS 1 2 CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 101 Organização das Tabelas de Marés As Tabelas de Marés publicadas pelo Instituto Hidrográfico

Leia mais

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento

Leia mais

6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento

6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6.1. Introdução A erosão consiste na remoção do material do leito pelas forças de arrastamento que o escoamento provoca. O oposto designa-se por

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO SEDMENTOLÓGICO DO RIO MADEIRA E DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTONIO RELATÓRIO DE ANDAMENTO RA 1

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO SEDMENTOLÓGICO DO RIO MADEIRA E DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTONIO RELATÓRIO DE ANDAMENTO RA 1 UHE SANTO ANTÔNIO PROJETO BÁSICO MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO SEDMENTOLÓGICO DO RIO MADEIRA E DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTONIO RELATÓRIO DE ANDAMENTO RA 1 JULHO LHO/2008 UHE SANTO ANTÔNIO

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA

MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA Elaine Siqueira Goulart 1 ; Lauro Júlio Calliari 1 elainegoulart@gmail.com 1 - Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS

COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS Antonio Prates 1, Luciano Gaete 1, Paulo Garcia de Souza 2 1 Forship Engenharia, 2 ProxyBiz Business Platform. Introdução O comissionamento

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos

Leia mais

Consultoria Acústica Industrial e Urbana

Consultoria Acústica Industrial e Urbana Consultoria Acústica Industrial e Urbana A LCS Consultoria Acústica foi criada com a finalidade específica de prestar um serviço especializado em assuntos relacionados com o ruído industrial e urbano.

Leia mais

Administração e Organização Industrial

Administração e Organização Industrial Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão

Leia mais

Efeitos do Local e da Batimetria na Validação da Circulação (2D-H): Caso do Estuário do Recife/Pe Brasil

Efeitos do Local e da Batimetria na Validação da Circulação (2D-H): Caso do Estuário do Recife/Pe Brasil Efeitos do Local e da Batimetria na Validação da Circulação (2D-H): Caso do Estuário do Recife/Pe Brasil Alex Maurício Araújo Depto. Eng. Mecânica/UFPE, Recife, PE, Brasil Tel. +55 81 2718230 E-mail: 49ama@npd.ufpe.br

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

FICHA TÉCNICA AUTORIA DESIGN IMPRESSÃO TIRAGEM ISBN DEPÓSITO LEGAL EDIÇÃO. Relatório Síntese. Rita Espanha, Patrícia Ávila, Rita Veloso Mendes

FICHA TÉCNICA AUTORIA DESIGN IMPRESSÃO TIRAGEM ISBN DEPÓSITO LEGAL EDIÇÃO. Relatório Síntese. Rita Espanha, Patrícia Ávila, Rita Veloso Mendes Relatório Síntese FICHA TÉCNICA AUTORIA Rita Espanha, Patrícia Ávila, Rita Veloso Mendes DESIGN IP design gráfico, Lda. IMPRESSÃO Jorge Fernandes, Lda. TIRAGEM 200 exemplares ISBN 978-989-8807-27-4 DEPÓSITO

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas

Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas Stefânia Moreira Alves Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, stefaniamoreiraalves@yahoo.com.br Romero César Gomes Universidade

Leia mais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems

Leia mais

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br 1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:

Leia mais

RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013

RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Relatórios

Sistema de Gerenciamento de Relatórios Sistema de Gerenciamento de Relatórios Eng. Mec. Paulo Fernando Resende Lima (Preditiva Sul) - paulo@preditivasul.com.br Prof. Dr. Jorge Nei Brito (UFSJ) - brito@ufsj.edu.br Resumo. A missão da manutenção

Leia mais

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015)

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA (ROJ) MAPA JUDICIÁRIO 1... Tem por missão a gestão dos recursos financeiros do MJ, a gestão do património

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas

Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Guilherme de Oliveira Vicente Orientador: Prof. Dr. Hemerson Pistori Coorientador: Prof. Me. Kleber Padovani de Souza

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0244 de 29 de outubro de 1981. Publicada no DOERJ de 24 de novembro de 1981 1. OBJETIVO

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SISTEMA INTEGRADO

Leia mais

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá

Leia mais

Planos de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato

Planos de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato Planos de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato 2 de 10 Resumo do Trabalho O Plano de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato é uma forma inédita de inspeção

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Endereço(1) SABESP Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429 010 Pinheiros São Paulo SP

Endereço(1) SABESP Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429 010 Pinheiros São Paulo SP 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-118 -METOLOGIA E APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA DEFINIÇÃO DE LIMITES OPERACIONAIS DE

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais