MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO SEDMENTOLÓGICO DO RIO MADEIRA E DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTONIO RELATÓRIO DE ANDAMENTO RA 1
|
|
- Leandro Palha Santos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UHE SANTO ANTÔNIO PROJETO BÁSICO MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO SEDMENTOLÓGICO DO RIO MADEIRA E DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTONIO RELATÓRIO DE ANDAMENTO RA 1 JULHO LHO/2008
2 UHE SANTO ANTÔNIO MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO SEDMENTOLÓGICO DO RIO MADEIRA E DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTONIO RELATÓRIO DE ANDAMENTO RA 1 JULHO/ JULHO/2008 EMISSÃO INICIAL JCM EFM JCS REV. DATA DESCRIÇÃO ELAB. VISTO APROV.
3 ÍNDICE Item Assunto Página 1. INTRODUÇÃO MODELOS EMPREGADOS MODELAGEM UNIDIMENSIONAL MODELAGEM BIDIMENSIONAL ANDAMENTO DOS SERVIÇOS RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTÔNIO TRECHO DE JUSANTE 009 ANEXOS - MANCHAS DE INUNDAÇÃO 013 i
4 1. INTRODUÇÃO 1
5 Conforme citado no Programa de Levantamentos e Monitoramento Hidrossedimentológico do Rio Madeira e do Futuro Reservatório da UHE Santo Antônio, parte integrante do Projeto Básico Ambiental, a ampliação da base de dados hidrossedimentológicos obtida com a continuidade das campanhas hidrométricas realizadas após o EVTE e o EIA, determina uma revisão ampla dos Estudos Hidrossedimentológicos então realizados. Esta revisão se aplica fundamentalmente sobre a determinação e estabelecimento da curva de descarga líquida e curva de descarga sólida, além da distribuição granulométrica dos sedimentos nas principais estações fluviométricas do trecho em estudo. Dessa forma, a nova análise deverá conter, entre outros: Modelagem matemática uni-dimensional do transporte de sedimentos do rio Madeira em condições atuais e com reservatório através da aplicação do modelo HEC-6, incluindo o trecho a jusante do aproveitamento, avaliando a evolução temporal das condições de assoreamento do reservatório e de erosão a jusante; Modelagem matemática bi-dimensional do transporte de sedimento do rio Madeira que deverá se restringir às regiões próximas ao barramento da UHE Santo Antônio (5 km a montante e 9 km a jusante), onde as maiores profundidades e o alargamento proporcionado pela barragem, a montante, e os efeitos das estruturas de descargas, a jusante, têm influências significativas sobre o comportamento sedimentológico. Esses estudos, propostos no relatório Modelagem Matemática do Comportamento Sedimentológico do Rio Madeira e dos Futuros Reservatórios, de janeiro de 2008, têm por objetivos: Aprofundar o conhecimento sobre o comportamento sedimentológico do rio Madeira nas condições atuais, anteriores à construção do aproveitamento de Santo Antônio, considerando todas as informações disponíveis até o presente; Prognosticar a evolução do comportamento do rio Madeira ao longo de todo o estirão afetado pela implantação do reservatório, ampliando a base de dados disponível e empregando as melhores técnicas de modelagem existentes e compatíveis com essa base; Detalhar o prognóstico do comportamento hidrossedimentológico das porções do reservatório próximas à barragem da UHE Santo Antônio, com auxílio de modelos bidimensionais; Deixar implantada ferramenta de análise sedimentológica (modelo unidimensional) que permita o acompanhamento dos processos prognosticados, após a entrada em operação do aproveitamento. As características morfológicas e hidráulicas do trecho de rio em estudo indicaram a diretriz metodológica a adotar na modelagem, ou seja, executá-la em duas etapas complementares, assim definidas: 2
6 Modelagem unidimensional do estirão de 389 km de jusante da cachoeira de Jirau até a cidade de Humaitá - para simulação das condições atuais (calibragem de parâmetros) e prognóstico das futuras, após a implantação dos reservatórios. Modelagem bidimensional de segmentos do reservatório e do rio Madeira a jusante, próximo à barragem de Santo Antônio, utilizando os resultados da modelagem unidimensional para o estabelecimento das condições de contorno. 3
7 2. MODELOS EMPREGADOS 4
8 2.1. MODELAGEM UNIDIMENSIONAL Nos estudos que estão sendo desenvolvidos foi empregado o modelo HEC-RAS - River Analysis System, desenvolvido pelo U. S. Corps of Engineers, que em sua versão mais recente, a versão 4.0, possui um módulo de simulação de transporte de sedimentos, que será também empregado nas etapas subsequentes do projeto. Foi utilizado também, de forma auxiliar, o modelo SRH-1D (Sedimentation and River Hydraulics One Dimensional), desenvolvido pelo Bureau of Reclamation e pela Environmental Protection Agency, que constitui-se em um modelo fluvial para leitos móveis e transporte de sedimentos em rios e canais. Entre outras aplicações o modelo pode ser usado para simular fluxos estacionários e não estacionários assim como transporte de sedimentos coesivos e não coesivos. Para a modelagem unidimensional, prevê-se também a utilização do modelo HEC-6T, que é uma versão comercial do modelo HEC 6 - Scour and Deposition in Rivers and Resevoirs, desenvolvido e distribuído pelo U.S Army Corps of Engineers, empregado nos estudos anteriores. A opção pelo emprego de um modelo comercial nessa etapa dos trabalhos foi ditada pela existência de suporte técnico ao software, que para o modelo HEC-6 já não é mais disponível MODELAGEM BIDIMENSIONAL A modelagem bidimensional deverá se restringir às regiões próximas às obras da UHE Santo Antônio (5 km a montante e 9 km a jusante), onde as maiores profundidades e o alargamento proporcionado pela barragem, a montante, e os efeitos das estruturas de descarga, a jusante, têm maior influência sobre o comportamento sedimentológico. Dentre os modelos que poderão ser empregados na modelagem bidimensional já foi adquirido o software SMS - Surface Water Modeling System, modelo matemático bidimensional, integrado na vertical, desenvolvido pelo Brigham Young University - Environmental Modeling Research Laboratory. Adicionalmente, existem outros modelos que estão sendo avaliados quanto à pertinência dos mesmos, podendo ser citados o SSIIM - Sediment Simulation In Intakes with Multiblock Option, desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Faculdade de Engenharia, Ciência e Tecnologia da Norwegian University of Science and Technology (NTNU), o GEMSS - Generalized Environmental Modeling System for Surface Waters, desenvolvido a partir das pesquisas que deram origem ao conhecido modelo bidimensional de qualidade da água CE-QUAL-W2, e o MIKE 21C - River Hydraulics and Morphology, modelo bidimensional de hidráulica e morfologia fluvial desenvolvido e distribuído pelo DHI-Software. O SMS é na verdade uma interface que reúne diversos modelos matemáticos, entre os quais destaca-se o modelo RMA2 e o modelo FESWMS. O modelo RMA2 é um modelo hidrodinâmico multidimensional (1D/2D), em elementos finitos, amplamente utilizado em rios e estuários. O modelo foi desenvolvido por Ian King e recebe suporte tecnico do US Army Corps of Engineers - Engineering Resource Development Center (ERDC). O FESWMS (Finite Element Surface Water Modeling System) é um sistema de múltiplos 5
9 modelos que permite simular o escoamento em duas dimensões no plano horizontal (2DH). Nesse sentido, o SMS apresenta uma interface para o modelo FST2DH (Flow and Sediment Transport). O modelo FST2DH permite a modelagem não apenas hidráulica mas também de sedimentos não coesivos em rios, estuários e ambientes costeiros. Para a realização da modelagem unidimensional, considerando inclusive o efeito dos principais afluentes existentes no trecho, especialmente o rio Jaci Paraná, são necessárias seções topobatimétricas complementares às já existentes. Tomando por base a experiência acumulada nos estudos realizados durante a Viabilidade e o EIA, foram definidos os locais dessas novas seções de forma a suprir as deficiências detectadas na modelagem anterior. Nos trechos próximos ao barramento de Santo Antonio, onde será empregada a modelagem bidimensional, deverá ser elaborada planta topobatimétrica completa, para conformar o modelo digital de terreno necessário à implementação do modelo. 6
10 3. ANDAMENTO DOS SERVIÇOS 7
11 3.1 RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTÔNIO Os serviços de campo, iniciados em março de 2008, tiveram que ser interrompidos em razão da grande cheia observada este ano, que atingiu um pico de cerca de m³/s em abril, o quinto maior pico registrado no período de 1967 a As altas velocidades do rio nas seções e o grande número de troncos flutuantes e submersos transportados pela corrente tornaram as operações de campo extremamente perigosas, colocando em risco a vida dos profissionais envolvidos e os equipamentos utilizados. Adicionalmente, cabe destacar que na estação de Guajará Mirim, no rio Mamoré, registrou-se a maior cheia do histórico, no dia 10 de abril de Por conta dessa dificuldade nos trabalhos de campo, não foi possível obter ainda as informações necessárias ao desenvolvimento e a calibração dos modelos, o que será possível somente no segundo semestre de 2008, com o reinício dos trabalhos de campo previstos para o mês de julho. Mesmo assim, já foi possível apresentar os resultados obtidos com o desenvolvimento e a calibração do modelo hidrodinâmico HEC-RAS no trecho referente ao reservatório da UHE Santo Antônio, que se constitui em aprofundamento dos estudos de remanso realizados anteriormente (modelagem matemática com leito rígido, tanto em condição natural como com reservatório), com base em alguns novos dados adquiridos desde então. Os resultados e as principais conclusões sobre esse estudo constam do Projeto Básico, Relatório Final Volume I Texto PJ0686-B-R00-GR-RL de junho de 2008, de onde extraímos: Os levantamentos complementares necessários, incluindo os levantamentos de seções topobatimétricas, de granulometria do leito do rio e de níveis d água e vazões líquidas e sólidas necessários a elaboração de Modelagem Matemática do Comportamento Sedimentológico do rio Madeira e do futuro Reservatório de Santo Antônio, no qual os estudos de remanso se inserem, não estão ainda concluídos; Os resultados alcançados com as novas modelagens do escoamento, realizados no âmbito do Projeto Básico, produzem resultados com o mesmo nível de confiabilidade daqueles obtidos na Viabilidade, embora constituam uma evolução em relação ao modelo original. Os resultados obtidos com as novas modelagens do escoamento reproduzem a curvachave a jusante de Jirau, nas condições atuais sem reservatório estabelecidas nos Estudos de Viabilidade. Além disso, os perfis de linha d`água no trecho intermediário do estirão, entre Cachoeira de Teotônio e a foz do rio Jaci Paraná, são inferiores aos estimados em Estudos de Viabilidade. No momento não há qualquer indicador de se configurar uma situação mais crítica do que a apresentada nos Estudos de Viabilidade, seja com relação a curva chave de Jirau, seja em relação a área alagada. O estudo apresentou os perfis da linha d`água do rio Madeira na condição atual (natural) e na condição futura, após a implantação da UHE Santo Antônio, para as seguintes vazões: Q = m³/s vazão média mensal com 95 % de permanência 8
12 Q = m³/s - Q = m³/s vazão média de longo termo Q = m³/s média das máximas anuais Q = m³/s cheia máxima de 50 anos de recorrência Q = m³/s cheia máxima de 100 anos de recorrência Q = m³/s cheia máxima de anos de recorrência Q = m³/s cheia de projeto do vertedouro. Os perfis de linha para as vazões iguais a 4.483, , , , e m³/s foram apresentadas em forma gráfica. Apresentaram-se também as manchas de inundação a montante para cheias de 50 e 100 anos de recorrência, respectivamente. Essas manchas de inundação indicam as regiões atingidas por essas cheias, servindo de subsídio para definição inicial das áreas urbanas a serem relocadas ou protegidas contra cheias, no caso da cheia de 50 anos de recorrência, e da infra-estrutura viária, no caso da cheia de 100 anos de recorrência, segundo os condicionantes estabelecidos na DRDH N o 556/2006 da ANA. Essas manchas tem ainda caráter preliminar em razão dos estudos não estarem ainda consolidades e por não incluir o efeito do assoreamento do reservatório sobre a linha de inundação após o quarto ano de operação, conforme estabelecido na referida DRDH. Além dessas manchas foram também produzidas as referentes à vazão Q= m³/s, que corresponde à média das máximas anuais, em condições naturais e com reservatório. As referidas manchas de inundação constam dos desenhos apresentados em anexo e discriminados a seguir: PJ0686-B-R99-GR-DE-011 Mancha de Inundação a montante Cheia de 50 anos de recorrência Com reservatório; PJ0686-B-R99-GR-DE-012 Mancha de Inundação a montante Cheia de 100 anos de recorrência Com reservatório; PJ0686-B-R99-GR-DE-013 Mancha de Inundação a montante Vazão média das máximas anuais (Q= m³/s) Condições naturais; PJ0686-B-R99-GR-DE-014 Mancha de Inundação a montante Vazão média das máximas anuais (Q= m³/s) Com reservatório. Ressalta-se que essas manchas estão georreferenciadas e foram utilizadas para outras análises ambientais TRECHO DE JUSANTE Além do estudo acima descrito, foi realizado o desenvolvimento e a calibração do modelo hidrodinâmico HEC-RAS no trecho a jusante da UHE Santo Antônio (até a localidade de Humaitá), bem como calculado preliminarmente o transporte de sedimentos em Porto 9
13 Velho, cujos resultados servirão de base para o futuro modelo morfodinâmico desse trecho. As informações topobatimétricas e de níveis d água observados no rio Madeira no trecho a jusante da UHE Santo Antônio propiciaram excelentes resultados na calibração do modelo HEC-RAS para este estirão. Esses resultados tendem a melhorar ainda mais com a complementação de dados topobatimétricos a ser realizada no trecho a jusante de Santo Antônio, visando completar alguns trechos nos quais existe uma seção transversal composta por dois braços devido à presença de ilhas. Uma explicação mais detalhada dessa situação consta no relatório apresentado no Projeto Básico. A diminuição da rugosidade em função do aumento das vazões, associada com a geometria das dunas na presente análise, deverá ser verificada em campo com auxílio de levantamentos batimétricos de perfis de formas de fundo do tipo dunas para diferentes vazões. Algumas medições de perfis verticais de velocidade com auxílio de um ADCP também poderiam contribuir para este propósito. Adicionalmente, o conhecimento da presença de dunas e de sua mobilidade servirão de base para o calculo do transporte de sedimento por arrasto, informação que serviria de subsidio aos estudos de Monitoramento Hidrossedimentológico e de Modelagem Matemática do Comportamento Sedimentológico do Rio Madeira. A figura abaixo mostra os resultados da calibração para todo o trecho modelado: são somente apresentados três perfis para facilitar a visualização, referentes à vazão baixa (3.454 m³/s), média ( m³/s) e alta ( m³/s). Em geral o modelo é capaz de reproduzir com boa precisão os níveis d água observados neste trecho do rio Madeira com mínimas variações nos parâmetros de calibração. Figura Resultados da Calibração do Modelo HEC-RAS madeira humaita-guajara Legend WS 06/04/2006 che WS 24/12/2004 enc WS 30/09/2006 est Ground OWS 30/09/2006 est OWS 24/12/2004 enc OWS 06/04/2006 che 40 Altitude (m) Seção 19 Seção 18 TOPBAT_JUS Seção 17 Seção 16 Seção 15 Seção 14 Seção 13 Seção 12 Seção 11 Seção 10 Seção 09 Seção 08 Seção 07 Seção 06 Seção 04 Seção 03 Seção 02 Seção 01 Seção C Seção B Seção A Batimetria Santo Antônio Batimetria Santo Antônio River Sta Distância até Humaitá (m) 10
14 A fórmula de transporte de sedimentos de Engelund-Hansen produziu bons resultados, especialmente para os valores de descargas líquidas acima de m³/s, quando comparado com as medições de descarga sólida em suspensão e com as estimativas de descarga sólida total em Porto Velho, conforme figura a abaixo. Recomenda-se a aplicação dessa equação para a modelagem futura das alterações de fundo no rio Madeira, decorrentes da retenção de sedimentos nos reservatórios a montante. Figura Rio Madeira em Porto Velho - Equação de Engelund-Hansen Descarga Sólida Total (t/dia) Dados Engelund-Hansen Descarga Líquida (m 3 /s) Os levantamentos complementares necessários, incluindo os levantamentos de seções topobatimétricas, de granulometria do leito do rio e de níveis d água e vazões líquidas e sólidas necessários a elaboração de Modelagem Matemática do Comportamento Sedimentológico do rio Madeira e do futuro Reservatório de Santo Antônio não estão ainda concluídos. Os levantamentos de campo complementares a serem executados pela empresa MicroArs Consultoria e Projetos Ltda., no trecho de jusante do futuro reservatório de Santo Antônio compreendem os seguintes serviços: Levantamentos de mais 8 seções transversais. De maneira geral, todas as seções topobatimétricas levantadas devem se estender até a parte mais alta do barranco nas duas margens do rio; Levantamentos batimétricos longitudinais em 5 trechos do rio Madeira, localizados a montante e jusante da UHE Santo Antônio. Cada trecho, de preferência deverá 11
15 localizar-se num estirão reto do rio, sem grandes mudanças na largura superficial, e com um comprimento mínimo de 1 quilômetro; Obtenção de leituras de régua em 5 novas estações fluviométricas além das estações já existentes instaladas no estirão, visando a determinação de um perfil de linha d água mais detalhado, de modo a caracterizar todos os pontos de controle (a montante e a jusante). 12
16 ANEXOS - MANCHAS DE INUNDAÇÃO 13
17 14
18 15
19 16
20 17
Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais
Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Preparado Por Preparado Para ICF Consultoria do Brasil Ltda Av. das Américas, nº 700, Bloco 6, sala 251 Barra
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia mais2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisDisciplina: Topografia II
Curso de Graduação em Engenharia Civil Prof. Guilherme Dantas Fevereiro/2014 Disciplina: Topografia II O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua e tridimensional. Existem diversas maneiras
Leia maisMODELAGEM HIDRÁULICA DOS EVENTOS DE INUNDAÇÕES EM LAGES (SC)
MODELAGEM HIDRÁULICA DOS EVENTOS DE INUNDAÇÕES EM LAGES (SC) Silvio Luís Rafaeli Neto(*), Guilherme da Silva Ricardo, Cindy Fernandes Mendes, Mariana Bonella Cunha. * Professor do Departamento de Engenharia
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisConceitos Básicos de Desenho Técnico
Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual
Leia maisISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS
ISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes dos Estudos Topográficos a serem desenvolvidos nos Projetos Executivos de Engenharia.
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisAula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO. Antônio Carlos Campos
Aula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO META Apresentar perfis topográficos, mostrando as principais formas geomorfológicas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar os principais
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto:
TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: INTERLIGAÇÃO DAS HIDROVIAS TIETÊ-PARANÁ E PARANÁ-PRATA COM A TRANSPOSIÇÃO DA REPRESA DE ITAIPU, MEDIANTE A CONSTRUÇÃO DE PORTOS INTERMODAIS E ESTRUTURAS COMPLEMENTARES
Leia maisAplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba.
Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba. Campos, L. E. P. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, ledmundo@ufba.br Miranda, S. B. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, sbmiranda@gmail.com
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisMODELAGEM DE HIDRODINÂMICA AMBIENTAL, QUALIDADE DE ÁGUA E PROCESSOS SEDIMENTOLÓGICOS EM RIOS CONEXOS AO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO JIRAU RO
www.coppetec.coppe.ufrj.br 1/20 MODELAGEM DE HIDRODINÂMICA AMBIENTAL, QUALIDADE DE ÁGUA E PROCESSOS SEDIMENTOLÓGICOS EM RIOS CONEXOS AO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO JIRAU RO Resumo de Resultados Modelagem
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia mais2 Engenharia de Software
20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite
Leia maisNATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA
NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM
BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia mais6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8
2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...
Leia maisINSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)
INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisINSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.
INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Avenida Nascimento de Castro,
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisEMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA
EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012
RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais (lombadas físicas) em vias públicas, disciplinadas pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de
Leia mais5.6. Programa de Vigilância Epidemiológica e Atenção a Saúde. Revisão 00 NOV/2013
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.6 Programa de Vigilância Epidemiológica e Atenção a Saúde Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisParte II APLICAÇÕES PRÁTICAS. Capítulo 3 Determinação da Vazão de Projeto
Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS Capítulo 3 54 Capítulo 3 Para facilitar a compreensão das noções básicas de projetos de obras hidráulicas, no próximo capítulo desenvolve-se o projeto de uma pequena barragem.
Leia maisGeração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica
Leia maisSistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos
Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos ANA - Agência Nacional de Águas SGI Superintendência de Gestão da Informação Maurício Cezar Rebello Cordeiro Objetivos do SNIRH (Lei 9433/97) Reunir,
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS
1. OBJETIVO ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS Definir o tipo e características dos acessórios metálicos a serem utilizados no assentamento e fixação dos trilhos aos dormentes
Leia maisÀ boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem.
Peixe pode passar 1 Peixe pode passar A barragem de Pedrógão, construída no rio Guadiana, no concelho de Vidigueira, Beja, integra o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva geridos pela EDIA - Empresa
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE BENCKEARQUITETURA 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MODELO HIDRÁULICO ASSOCIADO A UM SIG PARA A DEFINIÇÃO DE ÁREAS INUNDÁVEIS NA CIDADE DE GOVERNADOR VALADARES, MINAS GERAIS
UTILIZAÇÃO DE MODELO HIDRÁULICO ASSOCIADO A UM SIG PARA A DEFINIÇÃO DE ÁREAS INUNDÁVEIS NA CIDADE DE GOVERNADOR VALADARES, MINAS GERAIS Alice Silva de Castilho 1 ; Éber José de Andrade Pinto 1 & Graziela
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4
Leia maisAquisição de Equipamentos Necessários para o Patrulhamento das Rodovias e Estradas Federais
Secretaria de Orçamento Programa 0663 SEGURANÇA NAS RODOVIAS FEDERAIS Objetivo Reduzir a incidência de acidentes de trânsito nas rodovias federais. Público Alvo Usuários das rodovias federais Ações Orçamentárias
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL. Palavras-chave: Praias arenosas, morfodinâmica praial, morfologia de praia
CARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL Ana Fatima da Silva 1 ; Norberto Olmiro Horn Filho 2 ; Ulisses Rocha de Oliveira 3 ana.oceano@gmail.com 1 Programa de Pós-Graduação em Geociências
Leia maisFICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1
Datalure [recurso eletrônico]: Banco de dados das lutas e resistências às políticas de modernização territorial no Vale do Jaguaribe / Organização de Francisco Antônio da Silva e Alan Robson da Silva.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisManual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009)
Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Revisão de 06/03/2014 Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia Diretoria Técnica Gerência de Engenharia Página1 Este Manual objetiva reunir
Leia maisIMPACTOS DO USO X PERFIL DAS EMPRESAS E ANALISAR SEUS PROCESSOS DE GESTÃO DE PROJETOS
IMPACTOS DO USO X PERFIL DAS EMPRESAS E ANALISAR SEUS PROCESSOS DE GESTÃO DE PROJETOS Vinicius Coutinho dos Santos BARBOSA (1); Michele Tereza Marques CARVALHO (2) (1) Campus Universitário Darcy Ribeiro
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisOUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS
OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO
ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 3/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE PAPEL, CELULOSE E CARGA GERAL,
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SISPREC
MANUAL DO USUÁRIO SISPREC Concorrência nº 005/ANA/2009 - Sistema de previsão de enchentes na bacia do Rio Paraíba do Sul 1 de 44 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação do Sistema... 4 Figura 1.1 Tela
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais