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1 Nº 51 Ano 9 setembro/outubro 2013 Na rota da renovação BR investe em obras nos aeroportos para atender às novas demandas do mercado brasileiro Lubrax 40 anos de uma história de sucesso

2 PALAVRA br Roberto Rosa Nas estradas e nos aeroportos A nossa contribuição ao crescimento de diferentes mercados é o destaque desta edição. Seja nas estradas ou nos aeroportos, a Companhia se posiciona como uma importante aliada no desenvolvimento dos segmentos que atende, dedicando sua experiência ao fornecimento de produtos e serviços de alto desempenho. A BR está, neste momento, conduzindo um expressivo programa de obras em aeroportos. A iniciativa visa a ampliar e modernizar as instalações da Companhia, oferecendo aos clientes uma melhor infraestrutura de atendimento. Na matéria de capa, você vai acompanhar as principais ampliações e melhorias realizadas em cada região do país, assim como os impactos dos grandes eventos esportivos sobre a demanda por produtos e serviços de aviação. E, também, uma comemoração em família: 2013 é o ano em que o Lubrax completa quarenta anos de história. Desde que lançamos nosso primeiro lubrificante, estivemos a postos para incrementar este portfólio com produtos elaborados com foco na durabilidade e na confiabilidade. Nesta edição, apresentamos os mais novos filhos desta grande família: o Lubrax Indicc, um lubrificante para motos com motores quatro tempos, e o Lubrax Essencial SM, específico para veículos de tecnologia asiática, entre outras novidades dessa história de sucesso. Boa leitura! José Lima de Andrade Neto, Presidente da Petrobras Distribuidora

3 sumário Entrevista Lubrax, 40 anos: uma família que não para de crescer Álvaro Luiz Longo anos Com tudo em cima Lançamentos Lubrax, o quarentão Negócios Energia para mais celulose Relacionamento Prêmio nas pistas Brasil Carbonos Coque em expansão De olho no futuro Aeroportos em obras Gestão Selo de qualidade Eventos Tecnoleite, Abrafati e a 6ª Interconf Fórum nos EUA Tecnologia para estradas Inovação Tecnologia na fábrica Superação Na poeira dos sertões Opinião As oportunidades do mercado de concessões rodoviárias Sugestões, comentários e contatos: Revista Soluções BR Gerência de Imprensa e Comunicação Interna Rua General Canabarro, º andar CEP Maracanã - Rio de Janeiro - RJ geicom@br.com.br / sac@br-petrobras.com.br Publicação da Petrobras Distribuidora S.A. PRESIDENTE José Lima de Andrade Neto DIRETOR DE MERCADO CONSUMIDOR Andurte de Barros Duarte Filho DIRETOR DA REDE DE POSTOS DE SERVIÇO Luis Alves de Lima Filho DIRETOR FINANCEIRO Nestor Cuñat Cerveró DIRETOR DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA Vilson Reichemback da Silva CONSELHO EDITORIAL Antonio Carlos Alves Caldeira Carlos Eduardo Duff da Motta Pereira Edson Chil Flavia Lopes de Abreu Cavalcanti Francelino da Silva Paes Gilce de Oliveira Sant Anna Hévila Aparecida Arbex Leonardo Cesar de Barros Luis Marcelo Freitas Sandra Braga Nery Viviane Salathe GERENTE DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Sylvia Sampaio Lopo Gerente de Planejamento de Comunicação Luis Fernando Meinicke Farias GERENTE DE IMPRENSA E Comunicação Interna Carolina Rocha Campos Pires EDITORA Carla de Paula (MTB 32599/RJ) PRODUTOR César Gonçalves de Almeida REPORTAGEM Carla de Paula e Rodrigo Miguez REVISÃO Inah de Paula Comunicações DIAGRAMAÇÃO Inah de Paula Comunicações PRODUÇÃO GRÁFICA Inah de Paula Comunicações FOTO DE CAPA IngImage Produzida por Inah de Paula Comunicações TIRAGEM 9 mil exemplares 2

4 Entrevista Arquivo BR LUBRAX, 40 ANOS: Uma família que não para de crescer Álvaro Luiz Longo Coordenador de Suporte Técnico de Lubrificantes A BR investe em pesquisas permanentes para aplicação de tecnologia de ponta no desenvolvimento de produtos cada vez mais compatíveis com os avanços do mercado automotivo. Ao completar 40 anos, a linha Lubrax conta com um portfólio diversificado de mais de 100 produtos destinados para atender a diversos segmentos de mercado. Nesta entrevista, Álvaro Luiz Longo, coordenador de Suporte Técnico de Lubrificantes, da Gerência de Marketing de Lubrificantes a Consumidores (GMLC), fala sobre as novidades do quarentão Lubrax, entre as quais o crescimento da família, com o lançamento de novos produtos, além de analisar a força da marca líder no mercado e a importância das parcerias com importantes montadoras de carros. 3

5 ENTREVISTA Estamos sempre atentos aos avanços das indústrias, aos novos modelos de equipamentos e automóveis. Precisamos acompanhar esse progresso. Soluções BR: Os profissionais da Companhia desenvolvem um trabalho permanente para aprimorar a linha de óleos lubrificantes da BR. Como acontecem estas atividades? E que benefícios trazem para os consumidores finais? Álvaro: Isso é realmente um trabalho permanente que envolve diversas áreas da BR, como as equipes de desenvolvimento e produção de lubrificantes, comunicação, marketing, suporte técnico e vendas, contando com o apoio do CENPES e empresas parceiras. Estamos sempre atentos aos avanços das indústrias, aos novos modelos de equipamentos e automóveis. Precisamos acompanhar esse progresso. No caso dos veículos, basta realizarmos uma breve comparação entre as décadas de 90 e a atual para percebermos as mudanças. E as exigências estão cada vez maiores no que diz respeito aos lubrificantes. Por exemplo, o tamanho dos motores diminuiu com o passar dos anos, enquanto os veículos passaram a ter cada vez mais acessórios como ar condicionado, vidros elétricos, injeção eletrônica, painel de bordo, etc. Geraldo Falcão / Banco de Imagens Petrobras 4

6 Tudo é trabalho para o motor. Em função disso, as montadoras vão criando especificações cada vez mais rígidas para o tipo de óleo que deve ser utilizado nos veículos. Outro bom exemplo diz respeito ao uso do automóvel. No passado, os proprietários andavam mais com seus carros. Hoje, ficam longas horas parados em congestionamentos. Por isso, desenvolvemos um trabalho permanente de coleta de dados, em conjunto com as áreas de tecnologia de produto, de produção e com áreas comerciais, buscando apurar as transformações do mercado, indo em busca de tecnologias cada vez mais avançadas. Soluções BR: E, neste contexto, ainda tem que se levar em conta a demanda da sociedade por um consumo mais sustentável... Álvaro: Sim, as empresas têm uma preocupação maior com o consumo de energia, e por isso procuram soluções que melhorem a sua eficiência energética. Isso se reflete no consumo de lubrificantes, pois já existem produtos capazes de reduzir as perdas de energia nos equipamentos. No segmento automotivo, os programas do governo, como o Inovar Auto e o Proconve, também estimulam a modernização da frota. As questões ambientais demandam que os lubrificantes contribuam para a diminuição do consumo de combustível dos carros. Os proprietários querem ter menos preocupações com seu automóvel. Querem lubrificantes que durem mais. E é nisso que precisamos pensar. Soluções BR: Qual é a importância de manter parcerias com grandes montadoras? Álvaro: O segmento de montadoras é bastante importante, já que são as especificações das montadoras que definem o nível de qualidade dos combustíveis e lubrificantes que serão usados nos automóveis. O desenvolvimento de nossos produtos está muito ligado à evolução tecnológica dos veículos, e mantemos um alinhamento com as As empresas têm uma preocupação maior com o consumo de energia, e por isso procuram soluções que melhorem a sua eficiência energética. Arquivo BR 5

7 ENTREVISTA Mitsubishi e Harley Davidson recomendam a linha Podium para uso em seus motores. Já a Toyota confirma a credibilidade do Lubrax ao fazer o primeiro enchimento da linha Corolla. montadoras para acompanhar esse processo de evolução. Além disso, as montadoras têm o papel de sinalizar para os clientes finais quais são os produtos mais adequados para os seus carros, sendo essa recomendação uma garantia de qualidade para o cliente. Assim, o relacionamento com as montadoras torna-se um importante caminho na divulgação dos nossos lubrificantes para o público consumidor. Soluções BR: Fale mais sobre o funcionamento dessas parcerias com as montadoras de carros. Álvaro: Para a BR e a Petrobras, o segmento de montadoras é extremamente valioso, pois visamos atender o mesmo consumidor final. Por isso, executamos ações de relacionamento junto a esse segmento. Por exemplo, temos a parceria com a Mitsubishi para o patrocínio da equipe de rally Mitsubishi Petrobras, que disputa as principais competições do mundo. Além disso, a Mitsubishi recomenda combustíveis da linha Podium (diesel e gasolina) para uso nos veículos da marca. Outra parceria expressiva é com a Toyota, que consiste no fornecimento do Lubrax para o primeiro enchimento de todos os modelos da linha Corolla produzidos no Brasil. A Toyota é a maior montadora do mundo e uma referência mundial de qualidade; por IngImage Parcerias com montadoras de automóveis e motos contribuem para desenvolvimento de produtos com alto nível de qualidade. 6

8 isso, consideramos esse fornecimento emblemático. Ter o aval de uma fabricante desse porte é um importante reconhecimento da qualidade dos nossos produtos e processos. Os resultados, até o momento, estão sendo muito satisfatórios para ambas as partes. Por isso, já estamos trabalhando para ampliar essa parceria. Temos, também, um acordo com a Chery de fornecimento de lubrificantes para suas concessionárias, apostando no crescimento das montadoras que estão investindo no país. A Chery tem projeto de iniciar a produção nacional de veículos, o que deverá alavancar suas vendas por aqui. Soluções BR: E no segmento de veículos pesados? Álvaro: Temos o fornecimento de combustíveis e de Flua para os caminhões e ônibus produzidos pela MAN. Com essa montadora, desenvolvemos um acordo tecnológico, executado pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES), para o desenvolvimento de novos combustíveis e avaliação de desempenho de motores. Também participamos da Caravana Volks Bus, na qual a equipe da Petrobras divulgou o novo diesel S-10 para transportadores de diferentes regiões do Brasil. No segmento de motos, há uma parceria com a Harley Davidson para recomendação da gasolina Podium, IngImage Lubrax em evolução: BR aposta no crescimento das montadoras no país 7

9 ENTREVISTA que é o produto mais adequado para as motos de maior cilindrada. Soluções BR: Ainda no calendário do aniversário do Lubrax em 2013, quais foram as novidades apresentadas ao mercado? Álvaro: Lançamos importantes produtos ao longo deste ano, a exemplo do Lubrax Indicc para motos e do Lubrax Essencial SM para automóveis asiáticos. Outra novidade foi o Lubrax Usipro, linha completa de óleos sintéticos para usinas de açúcar e álcool. Podemos citar, ainda, o novo óleo isolante Lubrax AV 70 IN. Temos uma pauta permanente de desenvolvimento e lançamento de produtos. Até o fim do ano, lançaremos mais produtos. Já posso citar a Graxa 100% sintética Lubrax Lithplus PAO, para uso em geradores de energia eólica, e o novo óleo para engrenagens industriais com proteção contra micropitting, Lubrax Gear MP. Soluções BR: Podemos dizer que essa variada linha de produtos atende os principais segmentos econômicos? Álvaro: Sim, atuamos em diversos segmentos. Damos atenção para quase todos os setores da economia, tais como mineração, petroquímica, agronegócio, geração de energia, sucroalcooleiro (açúcar e álcool), bebidas, entre outros. Ou seja, estamos conectados às indústrias mais importantes do país, pensando na melhor linha de produtos para atendê-las. Sem deixar de lado as montadoras, é claro, que passam por um Juarez Cavalcanti / Banco de Imagens Petrobras Para acompanhar avanços dos mercados, foram desenvolvidos produtos para o setor sucroalcooleiro, entre outros segmentos da economia 8

10 momento efetivo de expansão e investimentos. Temos uma ampla presença nacional, para garantir o melhor atendimento aos clientes espalhados pelos Brasil. Soluções BR: A fábrica do Lubrax, localizada em Duque de Caxias (RJ), está passando por obras de ampliação e de reformas. Quais são as principais mudanças já realizadas? Álvaro: O projeto de ampliação da fábrica de lubrificantes da BR revela a importância que a BR destina a esse produto. Queremos atender mais clientes, assim como expandir a participação de mercado, a produção e a distribuição. Exemplo disso é que estamos ampliando a capacidade de produção da fábrica de para mil m³/mês. Ainda entre as mudanças, destaco a modernização de todos os processos, para oferecermos mais eficiência de atendimento. As ampliações estão sendo realizadas por etapas, com previsão de conclusão para o segundo trimestre de Porém, no início de 2014, já teremos algumas etapas concluídas, fato que proporcionará, de imediato, um melhor atendimento aos nossos clientes. Também estamos investindo em uma novidade: a produção própria de graxa. Isso será, sem dúvidas, uma grande conquista para a Companhia. Pretendemos ampliar essas parcerias para fazer a linha Lubrax continuar crescendo e acompanhando a evolução do mercado. Alexandre Brum 9

11 40 anos Geraldo Falcão / Banco de Imagens Petrobras e Arquivo BR 10

12 Com tudo em cima Lubrax completa 40 anos de história O ano de 2013 é especial já que se comemora os 60 anos de criação da Petrobras. Para a BR, no entanto, há um marco particular muito significativo: os 40 anos da linha Lubrax. O lançamento de um lubrificante próprio foi um grande passo para a BR, acompanhado de perto por Carlos Fest, o primeiro gerente de Lubrificantes da Companhia, em Ele se lembra dos bastidores 11

13 40 anos da criação do lubrificante, que hoje é líder no mercado. Foram selecionadas formulações adequadas aos requisitos da indústria automotiva da época que vieram sendo renovadas à medida que houve uma evolução da tecnologia dos motores dos veículos. Participei da escolha da marca Lubrax e coordenei o lançamento da linha no mercado brasileiro, em junho de Em 1978, alcançamos um market share de cerca de 12% no país. Foi um trabalho pioneiro no âmbito da BR e do mercado, conta Carlos Fest, que atualmente é assistente na Diretoria de Mercado Consumidor. A revitalização do Lubrax, em 2010, buscou aumentar a confiança na marca, a familiaridade, o reconhecimento da garantia de origem e modernidade junto aos clientes. Claiton Adriano Leal O Lubrax + é o centro tecnológico de lubrificação automotiva e, recentemente, inaugurou sua 500ª unidade no País 12

14 Ao longo dos anos, novos produtos foram lançados criando uma linha de sucesso, que atende aos mais variados tipos de veículos, prima pela alta qualidade e acompanha a evolução do mercado. A marca Lubrax sempre se manteve associada a conceitos como pioneirismo e inovação. Um exemplo interessante ilustra esta afirmação: o comercial do Lubrax 4, carro-chefe da produção da Companhia no início dos anos 1980, deu início às transmissões da noite de estreia da extinta TV Manchete, em Foi o primeiro caso de um anúncio inaugurando um canal de TV no Brasil. Na década de 1990, a linha Lubrax também ampliou sua visibilidade por meio do patrocínio, em conjunto com a Petrobras, à equipe brasileira que participava dos principais rallys do mundo, como o tradicional Paris-Dakar. Uma virada importante na história Lubrax ocorreu em 2010, quando foi realizada a revitalização do Lubrax, que compreendeu, entre outras iniciativas, a mudança da embalagem, que buscou aumentar a confiança na marca, a familiaridade, o reconhecimento da garantia de origem e modernidade junto aos clientes. Além da renovação da marca Lubrax, houve a modernização de diversos produtos (com evoluções do grau de desempenho e, consequentemente, nas classificações junto aos órgãos internacionais e às montadoras). Arquivo BR Alexandre Brum 13

15 40 anos A marca Lubrax sempre se manteve associada a conceitos como pioneirismo e inovação. Geraldo Falcão / Banco de Imagens Petrobras A Companhia também reorganizou os produtos de forma que ficasse mais fácil identificá-lo e transmitir seus atributos, reagrupando-os em famílias e atribuindo uma unidade visual nos rótulos, No mesmo ano, foi criado o centro tecnológico de lubrificação Lubrax +, franquia que, em 2012, chegou a 350 unidades espalhadas por todo o Brasil. O crescimento refletiu nos resultados e, atualmente, a BR possui 20,2% de market share em lubrificantes. Arquivo BR Evolução da marca: acima, a família de lubrificantes automotivos nas embalagens antigas, agora reformuladas com layout e formato mais contemporâneos (à direita) 14

16 Lançamentos LUBRAX, O QUARENTÃO Uma das marcas mais bem sucedidas da Petrobras Distribuidora comemora quatro décadas lançando novos produtos Quando lançou seu primeiro lubrificante, em 1973, a Petrobras Distribuidora dava o primeiro passo de uma bem sucedida trajetória no mercado de lubrificantes automotivos. Após quarenta anos, a família continua crescendo: os recém-lançados Lubrax Indicc e Lubrax Essencial SM chegam para ampliar a carteira de mais de 100 produtos da linha. Arquivo BR 15

17 Lançamentos Agência Petrobras No ano em que a Petrobras festeja 60 anos de atuação no mercado de petróleo e energia, a BR, por sua vez, comemora o sucesso conquistado pela marca do lubrificante mais vendido do Brasil. Ao longo desse tempo, outros produtos foram incorporados à linha Lubrax, atendendo às exigências dos novos modelos automotivos. Lançamentos A linha Lubrax é composta por mais de 100 diferentes produtos, que se desdobram em mais de 800 itens, atendendo diversos setores econômicos, incluindo o industrial. No segmento automotivo, os dois mais recentes membros da família são o Lubrax Indicc, ideal para motos com motores quatro tempos, e o Essencial SM, exclusivo para veículos de montadoras asiáticas. 16

18 LUBRAX ESSENCIAL SM Os proprietários de veículos leves de montadoras coreanas e japonesas já podem contar com a qualidade de um produto da marca Petrobras, especialmente desenvolvido para motores com tecnologia oriental: o Lubrax Essencial SM, um lubrificante mineral que garante alto desempenho e máxima proteção contra formação de borras, aumentando a vida útil do motor. Além de proteger as partes móveis (onde há o maior risco de desgaste), desde o momento da partida, o produto também é capaz de proporcionar maior economia de combustível e redução da ocorrência de vazamentos no veículo, já que apresenta compatibilidade com os retentores dos motores asiáticos. Entre 2002 e 2012, a participação de mercado dos veículos com tecnologia oriental subiu de, aproximadamente, 4,5% para mais de 12%, em todo o Brasil, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O Lubrax Essencial SM é produzido na fábrica da Petrobras Distribuidora, em Duque de Caxias (RJ), e comercializado nos postos revendedores de todo o país, nos Centros de Lubrificação Lubrax + e pelos grandes fornecedores. O produto está disponível em embalagens de 1 e 3 litros. Entre 2002 e 2012, a participação de mercado dos veículos com tecnologia oriental subiu de, aproximadamente, 4,5% para mais de 12%, em todo o Brasil. IngImage 17

19 Lançamentos Arquivo BR O Lubrax Indicc pode reduzir em até 14% os atritos do motor em momentos críticos. LUBRAX INDICC Com tecnologia inédita no Brasil (Titanium Technology), a Petrobras Distribuidora lançou o Lubrax Indicc, um óleo especial para motocicletas quatro tempos. A tecnologia empregada na fabricação do produto confere ao mesmo propriedades especiais de lubrificação, quando comparado aos demais lubrificantes disponíveis no mercado. O Lubrax Indicc pode reduzir em até 14% os atritos do motor em momentos críticos, quando este atinge altas temperaturas de operação. Ele atua de forma inteligente, já que se adere apenas às peças onde ocorre o atrito. É um produto semissintético, destinado a motocicletas que exijam lubrificantes com viscosidade SAE 10W-30. O lançamento do Indicc tem por objetivo atender às crescentes expectativas dos motociclistas e dos clientes da Petrobras Distribuidora. O produto resulta do empenho da Companhia em identificar as necessidades reais de seus consumidores e dos investimentos em pesquisas. A linha Lubrax agora passa a oferecer ao mercado três versões de produtos direcionados às motocicletas 4 tempos: Lubrax Indicc, Lubrax Tecno Moto e Lubrax Essencial 4T. 18

20 Negócios IngImage Energia para mais celulose BR fecha contrato para fornecer óleo combustível à nova unidade da Suzano Papel e Celulose A Petrobras Distribuidora comemora a parceria com a Suzano Papel e Celulose para o fornecimento de 6 mil toneladas por mês de combustível para movimentar a nova unidade da companhia, que será uma das mais modernas do mundo e ficará instalada na cidade de Imperatriz, no Maranhão. O contrato tem a duração de mais 10 anos. O novo acordo entre a BR e a Suzano prevê, além do fornecimento de combustível mensal, a construção de dois tanques de toneladas para óleo combustível, dois tanques de 50m³ para o óleo diesel, três bombas para o óleo combustível, duas bombas para óleo diesel e uma plataforma de descarga de caminhões-tanque com duas lajes. Com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose para exportação por ano, a nova unidade vai gerar mais de 15 mil empregos, e tem previsão de começar a operar no fim de Além de fornecer combustível para a nova unidade em Imperatriz, o contrato também se estende para as fábricas localizadas nas cidades de Suzano e Limeira, 19

21 NEGÓCIOS O Brasil está entre os 10 maiores produtores de papel e celulose, à frente de países como Rússia e Índia. em São Paulo, e em Mucuri, na Bahia, que já são abastecidas pela BR há mais de 20 anos. Segundo o acordo firmado, o combustível principal que será fornecido pela BR será o Óleo Combustível A1 (OCA1), que virá do Terminal de São Luiz (TELIS), pelo modal rodoviário. Porém, é possível que no futuro esse transporte possa ser efetuado pelo modal ferroviário. Novidades O contrato firmado entre as duas empresas segue um novo modelo. Uma das novidades Unidade de Imperatriz (MA), com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose para exportação por ano, será inaugurada ainda em 2013 Divulgação Suzano Papel e Celulose 20

22 está na logística integrada, ou seja, além da Petrobras Distribuidora disponibilizar toda a infraestrutura de recebimento, armazenagem e movimentação dos combustíveis na fábrica, também inclui a possibilidade de prestação de serviços de operação da instalação de combustíveis e o transporte dos produtos. Por esse modelo, há redução de custos com o uso de locação de equipamentos de armazenagem (tanques) e a fidelização do cliente, que pode focar todos os seus esforços no seu negócio, no caso, a produção de celulose, afirma Edgard Strauss Jr, gerente de Marketing de Indústria da Petrobras Distribuidora. Em agosto, segundo a Suzano, a construção da unidade de Imperatriz atingiu a marca de 25,6% de comissionamento (fase quando são testados os diversos sistemas de produção da planta). Recentemente, inclusive, foi realizada a primeira entrega de combustível à planta de Imperatriz. A nova fábrica vai dobrar a capacidade de produção de celulose da Suzano, que hoje é de 1,4 milhão de toneladas. Essa parceria garantirá o abastecimento da demanda de combustíveis de todas as unidades de nossa empresa, afirmou Daniel de Souza, da área de Suprimentos da Suzano. Com setor em crescimento, país investe em manejo florestal e rotação de áreas plantadas IngImage 21

23 NEGÓCIOS Geraldo Falcão / Banco de Imagens Petrobras Com o novo contrato, a unidade de Imperatriz terá 2 tanques de óleo diesel, com capacidade de 50 m 3 cada Setor em Crescimento De acordo com dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), o saldo da balança comercial do setor de janeiro a agosto somou US$ 3,47 bilhões, 12,6% superior ao do mesmo período de O Brasil está entre os 10 maiores produtores de papel e celulose, à frente de países como Rússia e Índia. Dentre as razões para o alto índice de produtividade do mercado brasileiro de papel e celulose estão o clima e solo, o investimento em pesquisa e desenvolvimento, um setor privado organizado e mão de obra altamente qualificada. Além disso, o país vem investindo em genética, biotecnologia, matéria-prima de alta qualidade, planejamento socioambiental, manejo florestal e a rotação de áreas plantadas. Com 20 anos de relacionamento entres as duas empresas, a Suzano está entre os 10 maiores clientes para os quais a BR fornece combustível. Com o ritmo de crescimento do mercado de celulose e papel, a expectativa é de aumento também entre os negócios entre a Petrobras Distribuidora e a Suzano. CONTATO BR: Edgard Strauss Jr. edgard@br.com.br / (21) Antonio Carlos Alves Caldeira é o titular da Gerência de Grandes Consumidores (GGC), que tem como objetivo ser líder na comercialização de combustíveis e lubrificantes no mercado. A unidade destaca-se pela excelência na qualidade de produtos e serviços a clientes. A gerência tem como compromisso se antecipar às mudanças no perfil energético brasileiro e assegurar, de forma sustentável, um retorno adequado aos investimentos. (caldeira@br.com.br) 22

24 RELACIONAMENTO Arquivo BR Prêmio nas pistas BR Aviation valoriza revendedores que realizam operações com qualidade e segurança nos aeroportos A 2ª edição do Prêmio Nacional de Revendedores BR Aviation premiou os parceiros que tiveram melhor desempenho em suas atividades durante o ano de Na cerimônia, foram contemplados os destaques nas categorias de Gestor, Executor e Empresa Revendedora. Com diversidade e sinergia entre a empresa e seus clientes, a BR Aviation está presente em 103 aeroportos brasileiros, com 31 parceiros revendedores de aviação atuando em conjunto no mercado. O objetivo é permear a cadeia operacional da revenda, atingindo toda a rede BR Aviation. Na categoria Executor é indicado por cada unidade o operador de abastecimento que mais se destacou em suas atividades, cumprindo os procedimentos e atendendo aos requisitos técnicos. Nas categorias Gestor e Empresa Revendedora os pré-requisitos para elegibilidade estão relacionados à segu- 23

25 RELACIONAMENTO rança operacional, à capacitação da equipe e à conformidade das instalações nos aeroportos. Para seleção dos finalistas a comissão julgadora analisou os critérios estabelecidos no regulamento, como o cumprimento de todos os procedimentos e a realização de práticas seguras, sem acidentes, incidentes, e quaisquer fatos indesejados, tendo como fundamentação os requisitos do Programa Céu de Brigadeiro. Na categoria Gestor, o contemplado foi Uderval de Souza Barauna, do Aeroporto de Congonhas (SP), operado pela empresa Competro Comércio e Distribuição de Derivados de Petróleo Ltda. Já na categoria Executor, o premiado foi o técnico de Abastecimento Josué Viana Sandoval, do Aeroporto de Uberlândia (MG), operado pela empresa Mildo Alves Adm. Comércio e Transportes Ltda. E, em seguida, o prêmio de Empresa Revendedora foi para a J.W. Saraiva e Cia Ltda., representada pela diretora Nadja Saraiva. Para Nadja, esta premiação foi uma boa surpresa para o grupo, que vem trabalhando forte em parceria com a Petrobras Distribuidora. O prêmio nos trouxe a visualização clara de todo um trabalho que foi feito realmente em equipe. Afinal de contas, ninguém faz nada sozinho, comemorou a revendedora. A executiva afirmou que agora tem mais uma responsabilidade: melhorar ainda mais os serviços prestados. Parcerias O gerente executivo de Produtos de Aviação da Petrobras Distribuidora, Francelino da Silva Paes, finalizou a cerimônia da premiação, e reafirmou a importância da parceria com os reven- 24

26 dedores para o alcance dos resultados da BR. Na oportunidade, ele destacou os principais trunfos da Petrobras Distribuidora no que se refere a este relacionamento. A nossa imagem é feita no dia a dia, na pista com o cliente, e o comprometimento e a parceria são os nossos diferenciais. Visualizamos nessas empresas verdadeiros parceiros, atentos às novas oportunidades, aos novos negócios, aos movimentos da concorrência e à percepção de clientes em sua região de atuação. Somos uma rede, ressaltou. Arquivo BR Segurança em foco Em conjunto com o prêmio, aconteceu o evento SMS em Foco, durante o qual funcionários, diretores e gerentes operacionais das empresas revendedoras, além de técnicos de Segurança do Trabalho da Gerência de Produtos de Aviação, debateram sobre a importância do cumprimento de todos os procedimentos necessários para a realização das operações com segurança. O diretor de Mercado Consumidor da BR, Anduarte de Barros Duarte Filho, e o diretor de Comunicação e Marca da Azul Linhas Aéreas, Gianfranco Beting, mostraram as ações desenvolvidas pelas companhias na área de segurança, meio ambiente e saúde. Um olho na segurança, outro na qualidade Com abastecimentos de aeronaves, uma média de abastecimentos por dia nos 103 aeroportos da Rede BR Aviation, a Petrobras Distribuidora segue com rigor as recomendações e normas nacionais e internacionais de segurança operacional em todas as bases onde atua. Segundo Francelino Paes, a política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) é o alicerce das atividades da BR, seja nas pistas dos aeroportos pelo país ou em qualquer outro ramo de atuação no mercado. Desde a década de 90, quando a Petrobras Distribuidora passou a atender as principais companhias aéreas do mundo, a exigência e rigidez tornaram-se ainda mais enfáticas, em questões relacionadas à qualidade e segurança operacional. Desde então, a Petrobras Distribuidora implementou um ciclo com diversas ações visando a melhoria nos procedimentos nas pistas dos aeroportos. Dentre essas iniciativas estão as Inspeções Operacionais, feitas pelo Grupo Especial de Inspeção e Fiscalização (GEIF), o Programa Céu de Brigadeiro, a Certificação Operacional e, inclusive, o Prêmio Nacional de Revendedores de Aviação. Todos estes programas e ações, que objetivam a melhoria contínua da operação e do atendimento, exigem muito de nossa rede de revendedores. E, por seus resultados, é nítida a evolução da performance das empresas revendedoras, afirma o gerente. Após essas ações houve melhora significativa de todos os indicadores de produtividade, segurança e qualidade da atividade da companhia, que mantém um trabalho junto aos revendedores pela excelência nas operações. Para o gerente executivo da BR, estar sempre na linha de frente do mercado é um fator de competitividade importante, o que também envolve a questão da segurança operacional e da pontualidade, além de preços. CONTATO BR: Francelino da Silva Paes francel@br.com.br / (21)

27 BRASIL CARBONOS COQUE EM EXPANSÃO Inauguração da segunda planta de beneficiamento de coque permitirá a duplicação da capacidade de armazenamento da Companhia Arquivo BR 26

28 A construção da nova unidade de armazenamento e beneficiamento de coque verde de petróleo (CVP) da BR acaba de ser concluída, em Taubaté (SP). Criada para ampliar a capacidade de escoamento do coque produzido nas refinarias da Petrobras e para proporcionar maior valor agregado ao produto, a unidade foi idealizada junto com a criação da Brasil Carbonos S/A, sociedade concebida entre a BR e o Grupo Unimetal. Desde janeiro/2011, a BR opera a primeira planta em atividade da parceria, no município de Cosmópolis (SP). A planta de Taubaté terá capacidade para armazenar até 100 mil toneladas/mês de coque e para processar cerca de 200 toneladas/hora, o que conferirá maior segurança operacional às refinarias que remeterão o produto para beneficiamento. Em 2015, quando três plantas já estarão em atividade, a BR planeja comercializar 5 milhões de toneladas de CVP por 27

29 BRASIL CARBONOS ano. A construção da terceira unidade da Brasil Carbonos, no Complexo de Suape (SP), está prevista para ser iniciada em breve. Além de escoar o que é produzido nas refinarias da Petrobras (REPLAN, REGAP, REDUC, REVAP, REFAP e REPAR), a BR também é responsável pela gestão da comercialização e pelo desenvolvimento de novos mercados. De acordo com Marcelo Bragança, gerente da Gerência de Marketing e Comercialização de Combustíveis Sólidos, a demanda total por coque verde de petróleo, no Brasil, é de, aproximadamente, 10 milhões de toneladas por ano, e tende a crescer. Em 2013, a BR comercializará 3,5 milhões de toneladas de CVP, sendo o restante importado por traders e grandes consumidores do produto, especialmente cimenteiras. Silos de carregamento e armazenagem: oportunidade de desenvolver novos mercados Arquivo BR 28

30 Arquivo BR Em 2013, a BR comercializará 3,5 milhões de toneladas de CVP, sendo o restante importado por traders e grandes consumidores do produto, especialmente cimenteiras, explica o gerente. O beneficiamento do coque permite condicionar o produto às necessidades de segmentos específicos, mais rentáveis, como o siderúrgico, agregando maior valor ao negócio. As Unidades de Coqueamento Retardado de Coque são a última etapa do processamento do petróleo. Desse modo, eventuais problemas que venham a afetar a demanda do mercado podem gerar redução do volume do produto retirado das refinarias, a ponto de superar sua capacidade de armazenamento, impactando, consequentemente, a continuidade operacional das mesmas. Com a implantação das novas unidades produtoras de coque beneficiado, as vendas da Companhia seguirão crescendo. Um dos efeitos gerados pelo aumento da capacidade de armazenamento da BR é a possibilidade de suportarmos com mais segurança as flutuações da demanda, podendo trabalhar melhor a colocação do produto no mercado. Assim, teremos a opção de estocá-lo até que o mercado apresente condições melhores para venda, esclarece Marco Antônio Couto, Diretor Presidente da Brasil Carbonos. Com a implantação das novas unidades produtoras de coque beneficiado, as vendas da Companhia seguirão crescendo. Já em 2016, deverá entrar em operação o COMPERJ, que produzirá mais 900 mil toneladas/ano de CVP. Além disso, os projetos das refinarias Premium I (Maranhão) e Premium II (Ceará) também contemplarão unidades de coque, o que aumentará a disponibilidade do produto no mercado interno. 29

31 Brasil carbonos Beneficiamento O beneficiamento do coque verde de petróleo, realizado nas unidades da BR, tem por finalidade agregar qualidade ao produto, adequando-o às necessidades específicas dos clientes. Consiste, basicamente, na execução de processos físicos de britagem e peneiramento, para classificação granulométrica. Em faixas específicas de granulometria, o CVP beneficiado pode ser utilizado como matéria-prima, em processos industriais, ou para queima, substituindo outros tipos de combustível. Na Unidade de Taubaté, a BR realizará a classificação granulométrica do coque produzido in natura pelas refinarias da Petrobras. Como alguns segmentos de consumidores não são capazes de utilizar o CVP com mm, a BR efetua uma classificação do produto, produzindo dois cortes distintos: um de 0-10 mm e outro de mm, melhor atendendo às demandas específicas dos variados clientes da Companhia. O CVP produzido pela Petrobras possui baixo teor de enxofre, elevado carbono fixo, praticamente inexistência de cinzas e elevado poder calorífico. Se comparado aos produtos importados, ele apresenta vantagens, o que pode representar redução de custos para os clientes. Tecnologia O processo industrial empregado na unidade de Taubaté é similar ao utilizado no segmento de mineração, que compreende a utilização de britadores para promover a redução granulométrica (de 200 mm para 50 mm) e peneiras de grande porte. Os demais equipamentos são voltados à movimentação do produto, sendo utilizadas as formas mais variadas de transportadores de correia. Um importante fator que confere uma maior complexidade à operação está na configuração dos sistemas e em sua alta capacidade de processamento. De igual importância, outro grande diferencial da BR é sua opção pelos melhores fornecedores de equipamentos, o que confere maior segurança e continuidade das operações da Planta. Arquivo BR Vista interna do galpão de armazenamento 30

32 Arquivo BR O sistema de empilhamento visa maior equilíbrio da unidade e é mais um dos novos equipamentos Segundo Marco Antônio Couto, a principal tecnologia empregada é o sistema supervisório, que realiza todo o gerenciamento da operação da unidade, permitindo ao operador deter o controle total da mesma, incluindo a possibilidade de realizar seu acionamento remotamente. Meio Ambiente O cuidado com o meio ambiente é uma prática constante na condução dos negócios da Petrobras Distribuidora. Nas plantas de beneficiamento da Brasil Carbonos, todos os sistemas de processamento do coque são dotados de um sistema de desempoeiramento, que garantem que partículas finas de coque não sejam emitidas para a atmosfera. O mesmo ocorre com o sistema de drenagem e decantação. O sistema de drenagem de toda a unidade foi projetado para que as águas decorrentes de chuvas ou de lavagem da unidade sejam drenadas para duas lagoas de decantação, de modo a garantir que, em uma eventual necessidade de verter essa água para os córregos que margeiam a unidade, não haja o risco de partículas de coque serem despejadas nos rios. Apesar de serem inertes e não produzirem contaminação química dos recursos hídricos, a emissão de partículas de coque deve ser evitada, defende Marco Antônio. O diretor presidente também destaca que a unidade de Taubaté está sendo dotada de soluções tecnológicas voltadas à eficiência energética, como a utilização de iluminação de LED, de forma a reduzir o consumo de energia elétrica com iluminação. A adoção de sistemas de aquecimento solar para os chuveiros do vestiário dos funcionários e a implantação de um sistema de captação de águas pluviais, da mesma maneira, reduzirão a demanda por recursos hídricos da concessionária. Trata-se de um conjunto de ações destinadas a promover uma operação equilibrada da unidade, prezando pela eficiência energética. CONTATOS BR: Marcelo Bragança bragança@br.com.br / (21) Marco Antônio Couto m.couto@brasilcarbonos.com.br / (19)

33 De olho no futuro Aeroportos em obras BR conduz programa de melhorias, ampliações e novas instalações aeroportuárias em todas as regiões do país IngImage 34

34 Para acompanhar o crescimento do fluxo de usuários do transporte aéreo no Brasil, a Petrobras Distribuidora conduz um amplo programa de obras em diversos aeroportos. A iniciativa visa a ampliar a rede de atendimento e modernizar as instalações da Companhia, oferecendo aos clientes uma maior e melhor infraestrutura. Englobando a construção de Parques de Abastecimento de Aeronaves (PAA s) e a renovação da frota de Unidades Abastecedoras de Aeronaves (UAA s), a BR se põe a postos para atender às novas demandas do mercado de aviação. 35

35 De olho no futuro Estamos presentes em diversos aeroportos estratégicos, sob o ponto de vista de fronteiras, locais onde não se tem acesso viável a não ser pelo modal aeroviário. De acordo com Mauro Bruno Bonotto, titular da Gerência de Operações e Padrões de Aviação (GOPA) da BR, além das obras, prevê-se a aquisição de 177 unidades abastecedoras de aeronaves, no período entre 2012 e 2014, que serão distribuídas para os 103 aeroportos da rede BR Aviation. As novas unidades abastecedoras de aeronaves garantem o aumento do número de operações simultâneas da nossa rede, contemplam soluções de eficiência energética e de redução na emissão dos poluentes, de ergonomia e conforto para o operador, como regulagens do assento, direção hidráulica, vidros elétricos, suporte basculante para escada, dentre outros, afirma o gerente. Ainda para este ano é previsto um investimento total de R$ 67 milhões nas obras aeroportuárias. Os projetos estão distribuídos em aeroportos de todas as regiões do país, com destaque para as cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol e, também, para as regiões com demanda em franco crescimento, os novos destinos da aviação comercial. Os recursos investidos contemplam os já anunciados no Plano de Negócios Infraero Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro (RJ), amplia o terminal de passageiros 2 para atender a alta circulação de usuários 36

36 Arquivo BR Ampliação do parque de manobras de caminhões de abastecimentos no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG) e Gestão , que têm como referência o contexto do mercado, o crescimento econômico previsto e as tendências do setor aeronáutico. São investimentos que irão refletir na ampliação da capacidade de atendimento da Companhia e, consequentemente, no aumento de vendas e de operações de abastecimento. Não podemos deixar de destacar o compromisso de nossa empresa com o desenvolvimento e a integração inter-regional do País. Estamos presentes em diversos aeroportos estratégicos, sob o ponto de vista de fronteiras, locais onde não se tem acesso viável a não ser Os investimentos vão refletir na ampliação da capacidade de atendimento da Companhia. pelo modal aeroviário, declara Francelino da Silva Paes, gerente executivo de Produtos de Aviação da BR. Outro benefício decorrente dos investimentos será a ampliação da segurança operacional nas instalações, contribuindo para que os serviços de abastecimento ocorram dentro dos prazos previstos, ampliando a capacidade de atendimento. Galeão No aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, cidade da partida final da Copa do Mundo, a BR Aviation renovou sua frota de Unidades Abastecedoras de Aeronaves (UAA s). Já estão em operação os novos caminhões-tanque abastecedores de 20 m 3. Em 2012, já havia sido realizada a revitalização dos equipamentos do parque de tancagem, com a 37

37 De olho no futuro pintura dos tanques e de parte das tubulações. De acordo com a Infraero, o terminal de passageiros 2 terá m 2 em 2014, ampliando sua capacidade para receber 43,2 milhões de passageiros por ano. A previsão é de que a demanda também evolua: de 14,9 milhões, em 2011, para 20,2 milhões de passageiros/ ano em Importantes pólos de atendimento da BR também estão recebendo investimentos do Governo Federal para adequação de seu sistema aeroportuário às demandas futuras. Apenas no Rio de Janeiro, cidade que concentrará o maior volume de voos durante a competição olímpica, os investimentos da Infraero (PAC 2), no Aeroporto Internacional Tom Jobim, somarão, até 2014, aproximadamente R$ 440 milhões. A Companhia negociou recentemente prorrogações de contrato ou novas concessões de áreas em aeroportos onde a demanda por combustíveis tende a se elevar. É o caso dos aeroportos que terão seu tráfego aéreo intensificado durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas, onde a BR Aviation, já presente, vem investindo em obras de ampliação e melhorias de seus Parques de Abastecimento de Aeronaves, os PAA s. A Copa do Mundo e os aeroportos estratégicos A BR Aviation está investindo, significativamente, nos principais centros do país. Em Guarulhos (SP), opera-se em pool com as congêneres. Após ter garantido com a GRU Airport, nova Instalação do 3º Tanque de combustível aumenta a capacidade de armazenagem e abastecimento no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador (BA) Arquivo BR 38

38 IngImage administradora do aeroporto, a permanência pelos próximos 20 anos, está em construção um tanque com capacidade de m³, que representará um aumento de 37% da capacidade de armazenagem. Além disso, há o lançamento de 3 mil metros de linha de tubulações para atendimento ao novo terminal em construção o TPS 3 dentre muitas outras melhorias. A frota de unidades abastecedoras de aeronaves da BR no Aeroporto de Guarulhos (SP) foi ampliada e totalmente renovada. Hoje, são 18 veículos servidores de hidrante e 10 caminhões-tanque abastecedores, de 20 m 3 e de 13 m 3. O Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG), está sendo contemplado com grandes intervenções no Parque de Abastecimento de Aeronaves (PAA), também em sistema de pool com congêneres. Dois novos tanques de m 3, ampliação do pátio de manobras dos caminhões, novas lajes de descarga e carregamento e novo sistema de bombeamento garantirão a eficiência da rede de hidrantes que está sendo ampliada para atender ao futuro terminal de passageiros 2, além das obras do novo pátio de cargas e das posições remotas. Em Porto Alegre, outra cidade-sede da Copa do Mundo, que terá início em junho de 2014, o novo Parque de Abastecimento de Aeronaves será inaugurado 39

39 De olho no futuro até o início de dezembro de 2013 em conjunto com companhia congênere. Construído com o que há de mais moderno numa área de m², o parque tem capacidade de armazenagem de m³ e está orçado em R$ 23 milhões. Modernização da frota de abastecimento Já para Salvador (BA), acompanhando a necessidade de demanda da capital baiana - terceiro maior destino de turistas estrangeiros no Brasil, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro - foi projetado um aumento da demanda por combustíveis do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães na ordem de 30% para o período da Copa do Mundo de Futebol. Em função disso, a BR instalou o terceiro tanque, de m³, no seu parque de abastecimento naquele aeroporto, o que aumentou a capacidade de armazenagem e operação da unidade em 50%. A nossa capacidade de armazenagem de produto atual no Aeroporto de Salvador é de m³, agora que o terceiro tanque já está em operação. Com isso, temos a garantia de maior manutenção de nossos estoques em caso de imprevistos logísticos durante a Copa, disse Bonotto. Haverá novidades também em Fortaleza e Cuiabá. A tancagem de querosene de aviação da Petrobras Distribuidora está sendo duplicada no Aeroporto Internacional Pinto Martins, na capital cearense. Em função da previsão de aumento da demanda por produtos de aviação durante os grandes eventos esportivos, a BR conduz uma série de melhorias no Aeroporto de Fortaleza. Entre elas a modernização da frota, com disponibilização de dois novos caminhões-tanque abastecedores. Um piso superior será construído na área administrativa para duplicar o espaço da unidade. Nesse ambiente, será instalada uma sala VIP, exclusivamente para o conforto e a satisfação de nosso cliente executivo, que terá disponível uma área com vista para o pátio e para pista de pouso, onde poderá trabalhar, descansar e aguardar seu voo, descreve Bonotto. Fronteiras agrícolas A região Centro-Oeste, impulsionada pelas novas fronteiras agrícolas e pelo desenvolvimento da agroindústria, é responsável pelas maiores taxas de crescimento econômico do país. Numa área de m², no Aeroporto de Cuiabá (MT), será construído um novo parque de abastecimento de aeronaves em pool entre a Petrobras Distribuidora e uma empresa congênere. De acordo com Mauro Bonotto, a instalação será dimensionada para prestar atendimento à demanda do aeroporto, dos consu- 40

40 Aeroporto de Belém (PA): obras de ampliação da tancagem entram na reta final Arquivo BR Infraero 41

41 De olho no futuro Arquivo BR Novo parque de abastecimento no Aeroporto de Santa Maria (RS) midores a granel da região do Estado do Mato Grosso e servirá de base de distribuição para outras importantes cidades da região, como Sinop. O projeto do pool contemplará todas as modernidades e terá dimensões similares às do pool de Porto Alegre. Belém, mesmo não sendo sede da Copa, está recebendo obras de ampliação da tancagem, já na reta final. As obras empreendidas pela BR possibilitarão uma melhor operacionalidade da unidade e contribuirão para garantir uma maior qualidade dos produtos comercializados, assim como o suprimento de JET A-1. No Planalto Central Não é só pela importância política e pela proximidade da Copa que Brasília (DF) merece destaque. Lá, a demanda por combustíveis de aviação vem crescendo intensamente, incrementada pela recente redução da cobrança do A Companhia negociou recentemente prorrogações de contrato ou novas concessões de áreas em aeroportos onde a demanda por combustíveis tende a se elevar. ICMS para o querosene de aviação, de 25% para 12%. O Aeroporto de Brasília também está sob nova administração. A Inframérica, empresa que irá administrar o aeroporto da capital federal pelos próximos 25 anos, tem uma extensa agenda de investimentos a ser cumprida. Para fazer face a esse período de vigência do contrato recém-assinado pela BR e congêneres com a nova administradora, o pool de combustíveis passará por grandes intervenções. Destacam-se a ampliação das instalações do parque, em fase de projeto, e a extensão da rede de hidrantes, já iniciada, adequando-a ao novo leiaute do aeroporto e, também, às novas posições de estacionamento de aviões, em investimento total da ordem de R$ 35 milhões. A pujança do interior Não só com os aeroportos da Copa do Mundo e das capitais se preocupa a BR Aviation. O processo de interiorização da aviação, na rota do desenvolvimento econômico, e as novas fronteiras do crescimento econômico são 42

42 Aeroportos estratégicos em todas as capitais do país passam por obras para atender o aumento de turistas durante a Copa do Mundo fenômenos importantes para o surgimento de novos mercados. Inúmeros aeroportos de cidades do interior estão sendo objeto de prospecção ou já têm obras em andamento para a construção de novos parques de abastecimento. Araçatuba e Presidente Prudente, em São Paulo; Araguaína, no Tocantins; Juiz de Fora (aeroporto da Zona da Mata), em Minas Gerais; Juazeiro do Norte, no Ceará; Santa Maria, no Rio Grande do Sul; e Macapá, capital do Amapá, são algumas das cidades contempladas de norte a sul do Brasil, reforçando a vocação da marca BR Aviation de fomentar o desenvolvimento regional e estar presente onde a aviação demanda por serviços de excelência. Dentre as cidades com obras de construção de parques já iniciadas, destaca-se Macapá, que faz parte da estratégia da Companhia de ampliar sua rede de distribuição nos aeroportos, além de entrar no segmento de aviação dessa importante capital do estado do Amapá, atendendo aos anseios dos clientes da aviação geral e da população em garantir o suprimento de combustível no aeroporto da capital. A BR fornecerá, de imediato, para Gol, Azul, Exército e Marinha. A localização geográfica de Macapá a torna estratégica para o apoio às aeronaves nacionais e internacionais que voam entre o sudeste do Brasil e a América do Norte, destaca o gerente de Operações e Padrões de Aviação da BR. Também Araguaína representa um ponto estratégico para a BR, segundo Bonotto, já que está localizada no triângulo formado pelo sudeste do Pará, sul do Maranhão e norte do Tocantins, áreas de intensa produção de milho, soja e cana-de-açúcar, além de ser considerada um ótimo ponto para a escala técnica de aeronaves da aviação geral que voam do Norte e do Nordeste para os grandes centros. A prefeitura de Araguaína tem investido pesado na reforma e na adequação do aeroporto da cidade. Dentre as frentes, destacamos a reforma do terminal de passageiros, do setor de cargas, o recapeamento e a ampliação da pista de pouso, relata Bonotto. Com a conclusão das obras, o aeródromo, que esteve interditado até outubro de 2012 pela ANAC, foi autorizado a operar, resgatando as aviações geral, comercial e executiva da região. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Infraero 43

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