As correntes subterrâneas dum e-learning inovador: uma antevisão do relatório anual HELIOS 2006/07 Claudio Dondi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As correntes subterrâneas dum e-learning inovador: uma antevisão do relatório anual HELIOS 2006/07 Claudio Dondi"

Transcrição

1 Nº 4 Maio 2007 elearning Papers Editorial Observar o fenómeno e-learning Roberto Carneiro e Fabio Nascimbeni Artigos As correntes subterrâneas dum e-learning inovador: uma antevisão do relatório anual HELIOS 2006/07 Claudio Dondi HELIOS: redefinir Territórios e-learning Claudio Delrio e Thomas Fischer Observar o fenómeno e-learning: o ensino nas escolas. Analisar a inovação transformadora do e-learning Nikitas Kastis O e-learning na Bulgária o estado da arte Daniela Tuparova e Georgi Tuparov Incorporar recursos em linha em contextos presenciais na universidade. A óptica dos estudantes Linda J. Castañeda Quintero elearning Papers A elearning Papers é uma revista do elearningeuropa.info, o portal da Comissão Europeia que promove a utilização das TIC na área da aprendizagem ao longo da vida Edição e produção: P.A.U. Education, S.L. editorial@elearningeuropa.info ISSN: Os textos publicados nesta revista, excepto indicação em contrário, estão sujeitos a uma licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas 2.5. Podem ser copiados, distribuídos e exibidos desde que sejam citados o autor e a fonte electrónica que os publicou, a elearning Papers. Não estão autorizados o uso comercial nem as obras derivadas. A licença pode ser consultada na íntegra em

2 Editorial: observar o fenómeno e-learning Como com qualquer outro novo fenómeno complexo, o e-learning tem vindo a atrair, nas últimas décadas, grande interesse junto de diversos quadrantes, e de forma verdadeiramente horizontal, nos sectores do ensino e da formação. São muitos os nomes dados ao uso desta ou daquela TIC nos processos de aprendizagem, desde e-learning a aprendizagem enriquecida por via tecnológica, a aprendizagem ubícua; são várias as gerações anunciadas para o e-learning; e várias as previsões sobre o seu futuro desde as mais optimistas às mais cépticas. Paralelamente, a crescente relevância do uso de TIC nos sectores do Ensino & da Formação (E&F) tradicionais e a crescente aceitação do potencial que as novas tecnologias podem provocar nos sistemas de aprendizagem revelam a falta de informação fiável nos planos quantitativo e qualitativo sobre o fenómeno e-learning. Esta situação não surpreenderá ninguém, dada a natureza mista do e- learning : por um lado as TIC, uma das componentes de mudança mais rápidas na nossa sociedade, e por outro o ensino, um dos sectores reconhecidamente mais lentos em acatar mudanças. Com efeito, apesar dum certo número de organizações recolherem, analisarem e produzirem de forma profissional informações sobre e-learning (o Eurostat, a rede Eurydice, a IEA, a OCDE, a EUN, o Eurobarómetro, e vários projectos CE), estas recorrem a metodologias diferentes chegando a resultados também diferentes seja em termos de cobertura temporal, geográfica ou de utilizadoresalvo. A Rede MENON, co-editora deste número da revista elearning Papers, e os seus membros têm observado nos últimos 15 anos as mudanças ocorridas nos campos do E&F induzidas pelas TIC à luz de perspectivas globalizantes, concentrando-se em aspectos diferentes, mas sempre com a intenção de complementar exercícios em curso e de contribuir para o aprofundamento futuro do e- learning na Europa. Paradoxalmente, vários exercícios de observação (ewatch, L-change, DELOS, HELIOS, POLE e os projectos LEONIE) chegaram à conclusão que tentar observar o e-learning enquanto fenómeno coerente pode muito bem induzir em erro: a experiência diz-nos que, nos dias que correm, existem tantas alternativas de e-learning quantos os sub-sistemas diferentes de aprendizagem (escola, universidade, formação profissional, desenvolvimento profissional nas empresas, educação de adultos, aprendizagem informal) e as visões que os encarregados de promover e de conceber os sistemas de e-learning têm do mundo. Os artigos deste número da elearning Papers aprofundam este conceito da diferenciação das alternativas em e-learning, começando no artigo de Claudio Dondi por uma análise crítica das mudanças que ocorrem hoje em dia nos sistemas de E&F e por uma observação da inovação interna que as TIC podem trazer à aprendizagem, passando no artigo de Claudio Delrio por um esforço de estruturação capaz de definir diferentes Territórios e-learning onde as mudanças ocorrem a ritmos distintos, e terminando no artigo de Nikitas Kastis - com uma leitura do que se passa no sector das escolas em relação ao e-learning. Roberto Carneiro e Fabio Nascimbeni elearning Papers ISSN

3 Claudio Dondi SCIENTER, Itália Ao passo que no ano 2000 a percepção que se tinha do e-learning era a de que se estava perante uma mega tendência única nos sistemas de ensino e no sector das empresas, a experiência mostrou que isso não é verdade. A mudança em E&F, política de inovação, tendências nfo/files/media/media As correntes subterrâneas dum e-learning inovador: uma antevisão do relatório anual HELIOS 2006/07 Este artigo é uma antevisão do relatório anual do HELIOS 2006/07, publicação final do projecto HELIOS, que apresenta as principais evoluções em e-learning dos últimos dois anos na Europa e faz uma recensão do debate em torno da inovação associada às TIC nos sistemas de ensino e formação. O artigo expõe, nomeadamente, o debate em curso na Europa sobre e- learning, sobre a aprendizagem ao longo da vida e a inovação provocada pelas TIC nos sistemas de ensino e de formação na UE. Abrindo com uma análise da crise conceptual e terminológica que parece presentemente afectar o próprio conceito de e-learning, o artigo afirma que, paradoxalmente, o hábito de se recorrer às TIC para dar apoio a processos de aprendizagem parece estar hoje mais disseminado e mais articulado do que alguma vez esteve. Indo mais longe afirma que, ao passo que no ano 2000 a percepção que se tinha do e-learning era a de que se estava perante uma mega tendência única nos sistemas de ensino e no sector das empresas, a experiência mostrou que isso não é verdade. Na realidade, a finalidade, os modelos pedagógicos ou melhor o corpo de aprendizagem a organização e a incorporação económica do e-learning são extremamente diferenciados, não apenas consoante o sub-sistema de aprendizagem (escola, universidade, formação profissional, etc.) mas também consoante as visões que os encarregados de promover e de conceber os sistemas de e-learning têm do mundo. Para uma melhor percepção destas diferentes formas e visões do e- learning, muito longe já da distinção sectorial clássica, o HELIOS propõe-nos o conceito de Territórios e-learning, camadas adicionais de diferenciação e de articulação do fenómeno TIC para aprender, para nos ajudar a compreender melhor as dinâmicas presentes e futuras do e-learning. O artigo passa depois a analisar a relação entre o e-learning e a inovação na aprendizagem; os resultados do HELIOS mostram que, para além das tendências terminológicas e da publicidade que se lhe faz, o lugar ideal para novo e-learning não é onde o conhecimento consolidado precisa de ser divulgado mas sim onde se está a desenvolver novo conhecimento, onde os objectivos da inovação vão ser partilhados e atingidos de forma participativa. Seguidamente reflecte-se sobre como é que o HELIOS vê o e-learning no ano 2010, e mais especificamente sobre os ritmos de mudança nos diferentes Territórios e-learning. Como era de se esperar, a velocidade observada em ambientes de aprendizagem informal é mais elevada, é bastante elevada no ambiente empresarial e mais reduzida no ensino e na formação institucionais. À guisa de conclusão genérica, os resultados do observatório HELIOS dizem-nos que o novo lugar do e-learning enquanto catalizador da inovação e enriquecedor de processos de aprendizagem informal precisa duma abordagem completamente nova, em que os decisores em matéria de educação não são os únicos, nem mesmo os principais, agentes. A aprendizagem tem de ser encorajada em qualquer momento, em qualquer lugar: neste campo, os decisores em matéria de desenvolvimento local e regional estão muito bem colocados para pôr em prática medidas consequentes. elearning Papers ISSN

4 HELIOS: redefinir Territórios e-learning Claudio Delrio SCIENTER, Itália Thomas Fischer FIM- NewLearning, Alemanha Em vez de nos centrarmos em leis unidireccionais de evolução, talvez seja mais adequado adoptar uma leitura descritiva e indutora e tentar isolar e descobrir áreas coerentes de e-learning, para podermos apreender um fenómeno tão multiforme como é o do e-learning. Territórios e-learning, evolução, mapeamento,observação nfo/files/media/media Durante muito tempo, a representação da evolução da sociedade industrial foi feita em termos duma diferenciação funcional crescente distribuída por entre os vários extractos sociais. À luz deste paradigma, à medida que se desenvolve um fenómeno social, este passa duma natureza indiferenciada para a sua diferenciação em várias camadas sociais ou sistemas, assumindo em cada um funções distintas. Daí que o que aconteceu nos últimos anos com a evolução do e-learning possa muito bem ter sido a passagem para a sua diferenciação funcional. Todavia, não é possível partir do princípio de que as únicas divisões na evolução do e-learning estejam associadas apenas à diferenciação funcional em sub-sistemas sociais. Estão a aparecer muitas outras divisões possíveis (ex: por sector, por finalidade ou consoante o grupo-alvo) que têm contribuído para uma crescente diferenciação do e-learning. Para mais, a tecnologia permite um número cada vez maior de cenários de utilização; o e-learning está frequentemente associado à aprendizagem presencial em formatos combinados e podemos identificar evoluções especificamente nacionais em e-learning. Em vez de nos centrarmos em leis unidireccionais de evolução, talvez seja mais adequado adoptar uma leitura descritiva e indutora e tentar isolar e descobrir áreas coerentes de e-learning, para podermos apreender um fenómeno tão multiforme como é o do e- learning. Assim, neste artigo apresentamos os chamados Territórios e-learning, criados pelo consórcio HELIOS. Estes Territórios e- learning são úteis por várias razões: - Ajudam a ir para além das simples diferenciações funcionais do e-learning e da sua evolução; - Contribuem para pôr fim ao debate que opõe o desaparecimento do e-learning ao seu desenvolvimento total, visto que se defende que o e-learning se encontra em fases de desenvolvimento diferentes em territórios diferentes; - Criam uma plataforma de diálogo para os profissionais e os decisores, e espera-se deles que alimentem as vias de pesquisa dos investigadores; - Vêm dar apoio às redes de contactos, à coordenação e à integração entre projectos e observatórios nacionais, sectoriais e especializados; - Promovem o benchlearning, já que sugerem que se passe de avaliações comparativas para análises interpretativas e adaptativas; - Assim, estão a contribuir para a identificação e para a recolha de indicadores relevantes sobre o desenvolvimento do e-learning e o seu impacto no interior de cada território; - Finalmente podem ser usados como roteiro para desenvolvimentos em e-learning tendo como ponto de partida uma base territorial em vez duma base agregada. elearning Papers ISSN

5 Nikitas Kastis MENON Network Segundo a qual as mudanças necessárias que caracterizam as interrelações com a tomada de decisão na educação e com as evoluções fora da escola passam agora a ser tidas em conta. Palavras Chave Escolas, inovação nfo/files/media/media Observar o fenómeno e-learning: o ensino nas escolas. Analisar a inovação transformadora do e-learning Nos últimos 25 anos, o sector das escolas tem sido o terreno mais fértil para as políticas públicas e para as actividades de financiamento, assim como para as que têm um interesse comercial, com o fito de aumentar a disponibilidade das TIC no sector educativo. Desde o tempo em que se ia simplesmente ao encontro das necessidades de inovações piloto nos processos de aprendizagem, o discurso institucional sobre o impacto das TIC nos resultados escolares assumiu gradualmente uma abordagem mais amadurecida e objectiva segundo a qual as mudanças necessárias que caracterizam as inter-relações com a tomada de decisão na educação e com as evoluções fora da escola passam agora a ser tidas em conta. Estas inter-relações foram muito afectadas pelo grau de penetração das TIC na sociedade em geral, implicando uma abordagem holística à evolução da aprendizagem na escola no que respeita aos resultados escolares e ao seu impacto a longo prazo no crescimento e na inclusão social. Houve muito investimento público, sob a forma de subsídios ao desenvolvimento de produtos finais ou de produtos-piloto (sobretudo off-line) tanto a nível nacional como europeu. No entanto, apesar da ausência de análises bem fundamentadas sobre a rentabilidade em termos qualitativos e de eficiência na aprendizagem, parece que estas aplicações de conteúdo específicas só foram postas em prática marginalmente nos curricula escolares. Entretanto, as alterações dos modelos (comerciais) de conteúdo digital, que aparecem devido ao aumento constante dos serviços disponíveis via Internet, que revolucionam os mercados de serviços de conteúdo, questionam cada vez mais o paradigma tradicional de que o conhecimento se adquire na escola (do modelo unívoco do debitar para um modelo combinado debitar-sacar-debitar ). Isto significa que a disponibilidade em hardware (infra-estrutura) e a (relativa) abundância de conteúdo digital tipo sebenta (a falácia das novas sebentas da era electrónica) não parecem ser suficientes para criar experiências de aprendizagem inovadoras, enriquecidas e avançadas, fazendo com que a rentabilidade dos investimentos seja marginal. Passámos assim a considerar três dimensões estratégicas da evolução: a que respeita aos processos de tomada de decisão (gestão das escolas), a que respeita ao nível de acessibilidade relacionado com a obtenção duma qualidade padrão e, finalmente, a que respeita ao aparecimento de campos de intersecção no desenvolvimento profissional dos docentes assim como à cadeia de valor do conteúdo (conhecimento) já que faz desaparecer a fragmentação tradicional entre quem cria e quem consome conhecimento. elearning Papers ISSN

6 Daniela Tuparova Universidade do Sudoeste, Bulgária Georgi Tuparov Universidade do Sudoeste, Bulgária Nos últimos anos do processo de pré-adesão da Bulgária à União Europeia, as condições de incorporação e de utilização eficiente do e-learning em vários estabelecimentos de ensino melhoraram consideravelmente. Escola, universidade, incorporação, professores, atitudes nfo/files/media/media O e-learning na Bulgária o estado da arte O estudo aborda o desenvolvimento e o ponto de situação do e- learning na Bulgária dos últimos anos. Apresentam-se dados estatísticos sobre o sistema educativo nacional. Identificam-se e analisam-se os principais catalizadores de desenvolvimento desta forma de educação na Bulgária. Os catalizadores são os estabelecimentos de ensino e de investigação que participam num certo número de projectos internacionais; as medidas tomadas pelo Estado para acelerar o processo de incorporação das tecnologias e-learning em todos os níveis do sistema de ensino; assim como o grau de preparação, as atitudes e os problemas do pessoal docente nos níveis do ensino secundário e superior. Nos últimos anos do processo de pré-adesão da Bulgária à União Europeia, as condições de incorporação e de utilização eficiente do e-learning em vários estabelecimentos de ensino melhoraram consideravelmente. Os principais factores que influenciaram positivamente a melhoria do índice de e-ensino na Bulgária podem ser resumidos aos seguintes: participação de estabelecimentos de ensino e de investigação numa série de projectos internacionais; política governamental; iniciativas tomadas pelos estabelecimentos de ensino, de investigação e universidades; especialistas qualificados em TIC, pedagogia, psicologia e outras áreas que, de forma entusiasta, dão o seu contributo ao desenvolvimento e à divulgação de conteúdo e- learning. Infelizmente subsistem problemas tais como a falta de conteúdo e-learning, nomeadamente na área das ciências sociais e humanas; a insuficiente preparação e disponibilidade por parte de professores universitários e pessoal docente nas escolas quanto ao uso das tecnologias e-learning; a insuficiente capacidade pedagógica por parte dos professores para o uso de tecnologias e-learning; ausência dum sistema de regras nos estabelecimentos de ensino e em algumas universidades para incentivar o pessoal docente a desenvolver e a utilizar conteúdo e-learning. A nosso ver, para ultrapassar os problemas apontados acima, é necessário adoptar um sistema regulamentar que incentive, desenvolva e recorra a conteúdos e-learning em todos os níveis de ensino; é necessário divulgar boas práticas; tornar largamente acessíveis software de fonte aberta e ambientes e-learning com interfaces em búlgaro; fazer investigação conjunta a uma escala maior sobre temas tecnológicos e pedagógicos em e-learning; ter um maior número de universidades a oferecer Masters em e- learning. elearning Papers ISSN

7 Linda J. Castañeda Quintero Educational Technology Research Group (GITE). Universidade de Múrcia, Espanha A comunicação em linha mais comum entre estudantes e professores é o correio electrónico e não outras ferramentas (fóruns, quadros de mensagens, etc.), e a aprendizagem onsite não é suficientemente valorizada por nenhuma das partes. Universidade, aprendizagem flexível, recursos em linha, docente, estratégia em espanhol info/files/media/media Incorporar recursos em linha em contextos presenciais na universidade. A óptica dos estudantes Neste documento apresentamos um relatório de avaliação sobre o programa Campus Virtual desenvolvido pela Universidade de Múrcia (Espanha). O programa abarca a concepção, a produção e o uso de recursos educativos em linha no contexto universitário para cursos de três faculdades diferentes (Química, Medicina e Educação), desenvolvido com um LMS (sistema de gestão da aprendizagem) próprio da Universidade chamado SUMA. Esta avaliação pretende aprofundar a análise do programa em termos da incorporação das ferramentas educativas TIC no ensino superior, da motivação dos professores e das estratégias de formação. O relatório expõe as opiniões dos estudantes envolvidos na experiência. A nossa amostra é de 243 estudantes de sete cursos diferentes e com eles aprendemos o seguinte: a) Os estudantes não estão preparados para utilizar eficientemente os novos meios para aprender, e preferem texto simples para trabalhar; a literacia digital dos nossos estudantes não é suficiente para aceder ao conhecimento disponibilizado pelos meios digitais; b) A comunicação em linha mais comum entre estudantes e professores é o correio electrónico e não outras ferramentas (fóruns, quadros de mensagens, etc.), e a aprendizagem on-site não é suficientemente valorizada por nenhuma das partes; c) Os estudantes têm uma opinião favorável em relação às TIC, mas não são verdadeiros entusiastas; d) A utilização de computadores pelos estudantes não aumentou depois desta experiência, mas melhorou a utilização que fazem das ferramentas TIC; e) As pessoas no ensino superior sabem que as TIC implicam o recorrer a mais dum recurso de aprendizagem, como recurso de trabalho, e dão muita importância à possibilidade de se trabalhar com estas tecnologias nos programas de licenciatura; f) Uma das prinicipais fontes de problemas relacionadas com o trabalho em linha é a natureza e as características do LMS utilizado. Finalmente, foi com este relatório que ficámos cientes de que o elemento mais relevante quando se trata de melhorar a incorporação das TIC no ensino superior é a metodologia pedagógica usada nos cursos. Esta é a nova linha da frente e deve ser explorada em profundidade. elearning Papers ISSN

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA 1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico; Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE

ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE 1 ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE Resumo: 1-Maria de Lourdes Spencer Lopes dos Santos\ 2-Introduçao As TIC para o Ensino Superior em Cabo Verde cujo aparecimento é bastante

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Lisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013

Lisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013 Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2013 Lisboa Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 email: info@e comenius.com Planeamento e Gestão da Formação

Leia mais

uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn MABE auscultação em 2013/2014 mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl 19-06-2014

uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn MABE auscultação em 2013/2014 mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl 19-06-2014 qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty Questionário aos docentes uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn

Leia mais

1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto

1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes

Leia mais

FORMAÇÃO DE FORMADORES INTERNOS

FORMAÇÃO DE FORMADORES INTERNOS 1ª EDIÇÃO CURSO FORMAÇÃO DE FORMADORES INTERNOS Como preparar e habilitar os formadores com meios e técnicas que permitam garantir uma aprendizagem contínua e eficaz, através de metodologias pedagógicas

Leia mais

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

Formação em Protecção Social

Formação em Protecção Social Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

Dias, Paulo (2004). Comunidades de aprendizagem e formação on-line. Nov@ Formação, Ano 3, nº3, pp.14-17

Dias, Paulo (2004). Comunidades de aprendizagem e formação on-line. Nov@ Formação, Ano 3, nº3, pp.14-17 Comunidades de aprendizagem e formação on-line Paulo Dias Universidade do Minho pdias@iep.uminho.pt Introdução Comunicar e aprender em rede constituem dois aspectos de uma das mais profundas mudanças em

Leia mais

Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança

Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança Seminário Contextualização SOCIEDADE DE CONHECIMENTO E NOVAS TECNOLOGIAS NAS ZONAS RURAIS as novas acessibilidades na procura da qualidade de vida Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

CAPÍTULO V CONCLUSÕES, IMPLICAÇÕES E SUGESTÕES

CAPÍTULO V CONCLUSÕES, IMPLICAÇÕES E SUGESTÕES CAPÍTULO V CONCLUSÕES, IMPLICAÇÕES E SUGESTÕES 5.1. Introdução Neste último capítulo, pretendemos esboçar as principais conclusões sobre os resultados obtidos na investigação orientada para o objectivo

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Lisboa Coimbra Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2014

Lisboa Coimbra Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2014 Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2014 Lisboa Coimbra Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 927 602 198 email: info@e comenius.com Planeamento

Leia mais

As TIC em entrevista ao Doutor João Paiva, 2004/11/22

As TIC em entrevista ao Doutor João Paiva, 2004/11/22 As TIC em entrevista ao Doutor João Paiva, 2004/11/22 (revista educação_texto editores) Nascido em Coimbra em 1966, João Carlos de Matos Paiva é Doutorado em Química (2000) pela Universidade de Aveiro.

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores

Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores A realização de pré-testes antes da distribuição dos materiais de extensão rural é um processo importante no desenvolvimento

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica

Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Florin Zamfir 1, Fernando Delgado 2 e Óscar Mealha 1 1 Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e

Leia mais

Simplificamos e aceleramos sua transformação digital.

Simplificamos e aceleramos sua transformação digital. Simplificamos e aceleramos sua transformação digital. Sobre a Plataforma Texidium, da Kivuto Todos os alunos. Todos os recursos. Durante todo o tempo. A visão da Kivuto com a Texidium é facilitar a transição

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu 1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia

Leia mais

Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu. 1. Quadro 1 instituições que gerem o património cinematográfico

Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu. 1. Quadro 1 instituições que gerem o património cinematográfico Ref. Ares(2014)21497-08/01/2014 Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, I.P. (CP-MC) 1. Quadro 1 instituições que gerem o património

Leia mais

PERSPECTIVAS MUNDIAIS DA TECNOLOGIA ENERGÉTICA 2050 (ESTUDO WETO-H2)

PERSPECTIVAS MUNDIAIS DA TECNOLOGIA ENERGÉTICA 2050 (ESTUDO WETO-H2) PERSPECTIVAS MUNDIAIS DA TECNOLOGIA ENERGÉTICA 2050 (ESTUDO WETO-H2) PRINCIPAIS MENSAGENS O estudo WETO-H2 elaborou uma projecção de referência do sistema energético mundial e dois cenários alternativos,

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

ORadioActive é um projeto educativo que

ORadioActive é um projeto educativo que 80 anos da Rádio Projeto RadioActive Aprender a fazer rádio aprender para a vida Ensinar crianças e jovens em contextos desfavorecidos a produzir rádio é um dos objectivos do RadioActive, um projeto que

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC 30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados

Leia mais

Licenciatura em Línguas Aplicadas

Licenciatura em Línguas Aplicadas Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Inovação. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial

Inovação. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Inovação Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial INICIATIVA APOIO Inovação, Empreendedorismo e Qualidade As Práticas que nos Inspiram Práticas de Gestão de Inovação Isabel Caetano Instituto

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Relatório Final. Economia Solidária e Empresarial: Diferentes Percursos de Empreendedorismo

Relatório Final. Economia Solidária e Empresarial: Diferentes Percursos de Empreendedorismo Sociedade, Inovação e Empreendedorismo Relatório Final Economia Solidária e Empresarial: Diferentes Percursos de Empreendedorismo Ana Brito Ana Coelho Cláudia Teixeira Dulce Saraiva Joana Vieira Luísa

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União

Leia mais

Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso)

Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Lucília Maria P. T. Santos Universidade de Aveiro Resumo O uso e a aplicação de tecnologias da comunicação e informação, TIC, integram

Leia mais

MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA

MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA CRIAÇÃO DO GAEL (GABINETE DE APOIO À PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS E E-LEARNING) ESTUDO DE CASO: PROJECTO CAL2000 DR.ª CARLA PATROCÍNIO, DR. RUI MENDES GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Geografia A. * Análise de Notícias. Escola ES/3 de Carvalhos Março 2007

Geografia A. * Análise de Notícias. Escola ES/3 de Carvalhos Março 2007 Escola ES/3 de Carvalhos Março 2007 Geografia A * Análise de Notícias Natureza das notícias: socio-económica Localização temporal: actualidade Localização espacial: Europa Jornal: Expresso Data de edição:

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais