O BAIRRO JOÃO DE BARRO : SABERES E FAZERES XAMÂNICOS NA FORMAÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE DESTINO
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- Cláudia Tuschinski Rodrigues
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1 O BAIRRO JOÃO DE BARRO : SABERES E FAZERES XAMÂNICOS NA FORMAÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE DESTINO Eliana Amábile Dancini Professora Doutora em Sociologia pela UNESP, campus de Araraquara, SP Professora de Sociologia do Curso de Pedagogia e de Ciências da Educação I Pós-Graduação Mestrado em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto SP Guariba, Estado de São Paulo, encharcada de canaviais e usinas álcool-açucareiras, sinala a geografia do mapa onde o Bairro do João de Barro se localiza. A fronteira é o espaço, nãoespaço, ante espaço de circunscrição da análise, uma vez que o universo delimitado de estudo refere-se à zona do imaginário. A fronteira é o lugar virtual; o tempo de natureza criativa por onde se constrói o traçado de uma cartografia imaginal. Na Vila João de Barro, dos meninos do morro, o corte de cana queimada cobre, germina casas de ponta a ponta. Lugar de centro 1, simbolicamente, por obra de batismo dos homens, santos e demônios, a Vila é terra de pele negra. A nação é mineira na grande parte e sua bandeira é o charco da fé. Na sua cabeceira, traz por guardiã uma capela de mirrados dotes. Flores pobres no adorno, quadros e estatuetas de santos mutilados, três paredes só erguem-se no esforço de guardar uma teia de significados. A quarta, uma presença-ausente, conjuga o verbo da espera e da acolhida. Porta sem porta, um vão sem sentinelas, assinala o convite, quase uma súplica... uma reza, uma vela, um pouco de tempo, um olhar dos que passam por ali. É um ossário dos ícones mutilados da Vila. À sua volta os trabalhos de santo deixam rastros. Povo de rara escolha despenca às dúzias no João de Barro. Ali, pessoas dos interiores das Gerais aportam, na maioria. Dão de cara com o fascínio do novo, empencam-se de diferenças, sangram exotismos e esoterismos. Ambientados, ambientam o lugar. Aos pés do túmulo, particularmente os mais velhos, teimam em manter o juízo trazidos de outros cantos e tempos. A Vila é um dos momentos de operacionalização da geografia da dominação e da recusa; é o lugar de destino forçado para muitos, a fé e o amor feitos aos poucos, a alma curtida em aflições nos dias de hoje. No imaginário dos moradores, o conjunto de casas, botecos, pensões e barracões, pequenas oficinas de fundo de quintal, igrejas, terreiros de santos e outros templos, ruas e ruelas de minguados verdes, ganha as feições de grande Domus. O Bairro fervilha, convulsiona-se por dentro, alinha-se em um só aos olhos de quem chega. Traz um riso místico e o lamento. Se um olho ri, o outro cisma, endurece, mescla-se de descrença e abandono. Ali, por suas ruas estreitas, pouco mais que grandes valas, a aspiração, a briga encarniçada se faz por mínimos vitais. Sonhos minúsculos, alguns milenares, compõem os tons do direito à fantasia. Entendido como casa, apropriado pelo grupo, o Bairro apresenta-se sem fronteiras que os olhos possam ver. Cada corpo mora sem cerca, trafega sem cancelas. Ali o familiar está seguro entre iguais, quando o estranho, o de fora, o inimigo real ou imaginário batem à porta. O canavial e o berço, a mineirice de procedência e o facão, o xamanismo da Chapada do Norte de Minas Gerais, o âmbar colorindo a pele e uma sintaxe singular são componentes que autorizam o ritual de iniciação. Afeto, necessidade e fé, escolha, carma ou redenção, benção, castigo ou sedução, Deus e o Demo, tudo se mistura num caleidoscópio cultural. Nos balcões do Bairro desfilam a alegria, o desespero, as tragédias, curiosidades e mexericos, medos, angústias e profecias. Marcam ponto o acontecido do dia-a-dia do trabalho, amores e desavenças domésticas, a revolta contra os maus tratos dos feitores, contra a exploração da usina e a lenga-lenga dos puxa-sacos. À sombra das tentações, batizados em água santa 2, os bares recitam versículos e salmos, comentam a última cura e seu receituário. Natureza mestiça, botecos e espeluncas acotovelam-se entre casas de família, igrejas e terreiros de santos. Falam a alma do Bairro. 1 2 Lugar de centro: simboliza os pontos mais auráticos da Vila; converte-se em centro dinâmico da vida social do grupo; guarda uma dimensão sagrada para os moradores do João de Barro. Água santa é o nome dado à cachaça, a pinga ou outra bebida forte, como o conhaque.
2 São lugares de jogatina pobre, de comércio ralo. Transpiram o interdito. Jogam o vício, a fantasia, o riso, a cantoria, a pedra de crack e a maconha. Para uns, como Seu Afonso, a ida para o bar, longe de ser visto como sina ou armadilha do destino, é parte de um cerimonial de devoção curtido no prazer, temperado com esmero, sorvido como vinho dos deuses na terra. Acaso, destino, tentação ou livre arbítrio, o fato é que o burburinho dos bares envolve, trança e amarra a vida de muita gente na Vila. É um dos instantes minúsculos da festa, da orgia, do sensual dos corpos. Seres e horas bacantes bailam nas imagens. Nele o cotidiano e o duplo do Bairro fazem a corte, convidam o passante. Nos arranjos dos seus interiores muitas histórias fascinantes são contadas, o místico impregna e incorpora o ambiente. As imagens de santos se arrumam entre as garrafas. Pequenos altares se compõem, um bando de ícones variados, de objetos de muitos cultos se arrancham em cerimônia de exposição. O bar aninha sentinelas. Nossa Senhora da Aparecida e os sinais da Cruz adonam-se do ambiente. As greves, comidas, amores e humores, o pregão do trabalho, o riso, a festa estão na travessia desse canal. O surreal encanta o centro das festas, desfila com o cortejo de foliões. Mestre da folia, um dos xamãs da tribo, Seu Afonso, é um dos amantes do bar. Fronteira do demônio, meridiano das tentações, no bar a Vila expõe sua face mais andrógena. Pedra Viva, um reservatório de energia insondável, momento de enraizamento do imaginário de um grupo de pessoas, a Vila João de Barro, ante os infortúnios do presente, cumpre verdadeiro Ritual de Centro: gesta o fluido que alimenta os desafortunados da sorte, os expulsos da terra e excluídos do trabalho nos canaviais; acolhe, afaga, protege, realiza na simplicidade dos trajes um majestoso cerimonial de comunhão/consagração. O Bairro é o lugar limite da perdição e chão da conversão, da redenção, da terra eleita. Irregular nas linhas dos traçados, corpo/alma, verdadeira entidade, ele tem a terra, a água, o fogo, o galho de arruda, o negro e o vermelho nas cores das tintas, a cura e o feitiço, morte e vida nos entalhes do manto. Ao pé da Vila depositam-se velas, amuletos, oferendas, pedidos e súplicas. Filha de Deus, os demônios na contra face, a história da vida no João de Barro segue contando e recontando o mito da resistência, do encantamento dos canavieiros e dos errantes da miséria dos campos do país. Neste território, a cana de açúcar, o facão, a cidade e a Cruz tornam-se símbolos da tribo. A pesquisa, da qual este trabalho constitui um fragmento, aventura-se por caminhos do imaginário, tem por norte a trama do processo de construção/re-construção das pessoas moradoras no João de Barro. Mantém por guia a concepção de que os sujeitos coletivos aqui considerados são, no movimento, os articulistas da sua própria humanização. Locus da luta encarniçada pela vida, na Vila as pessoas ocupam-se incansáveis nas artimanha de driblar a morte. Constroem para si e para os outros uma história de vida como mito, um elenco de significados, uma rede de saberes e fazeres mágicos que impregnam o cotidiano. Todo o imaginário, uma centralidade subterrânea 3, formam elos re-ligantes, trançam as feições de uma comunidade de destino 4. O imaginário da morte, um universo de figuras e histórias ficcionais, a ritualização das práticas triviais, a memória das gerações são os fios que formam a identidade/alteridade do grupo. No Bairro, o imaginário ficcional enredilha a vida de seus moradores, impregna espaços e tempos. No cardápio, no cultivo/produção da pessoa, está a gula de comida, amores, ódios, cachaça, fé, feitiço e cura. No roteiro, a ronda do orgiasmo impõe-se dentro e fora das casas. Arlequinal, essa comunidade de destino tece, no presente dos dias, uma alma malhada 5, uma face mestiça. Neste cenário, o convite para embrenhar-se pela malha de relações embricadas na formação/educação de um grupo sob as lentes do imaginário, seduz e desafia Centralidade subterrânea refere-se a rede de relações marcadas pelo sensível, pelo sensitivo, pelo emocional e por pequenos nadas da vida cotidiana que estabelecem ligação entre as pessoas de um grupo. Comunidade de destino é uma expressão empregada aqui para dizer dos elos sociais, reais/imaginários que colam a vida de uns à dos outros, conferindo identidade/diversidade a um grupo, traçando um caminho comum. Alma malhada, mestiça no sentido que a Vila vai construindo sua identidade/alteridade no seu cotidiano de luta por existir. A diversidade, o estrangeiro vive no interior das suas muralhas, convulsionam o grupo. No João de Barro há uma sinergia entre o local e o global.
3 Protagonistas de si próprios, as pessoas do João de Barro, gente tatuada de pluralidades, transmutam seu território em reduto. Ao mesmo tempo, o Bairro, universo real/virtual, corporifica a condição de imenso portal; franquia entradas e saídas de si (coisas, idéias, imaginários, pessoas); faz a costura/re-costura do local e do global, da identidade/estrangeiridade. A opção é por ler certa realidade, é por olhar a vida vivida por um grupo de pessoas olhando nos olhos de quem vive; questionar a objetividade das relações de trabalho e, portanto, a objetividade da categoria trabalho como suficiente para definir a identidade/diversidade dos moradores do João de Barro. As suas memórias e tradições, seus vários saberes, todo o seu universo imagético 6, seus corpos que balançam aos sons e burburinhos da festa, do trampo, dos amores e ódios, dos rituais do feitiço e da cura, toda esta diversidade de linguagens diz dos ingredientes da mistura, da polifonia de imagens que conforma a Vila. Quando os estudos são do imaginário, seres espectrais contracenam. Engramados nos fios da memória, os sinais ganham alma, re-apresentam as formas na leveza do ser. Virtuais, mortos e vivos brotam do fundo da retina. Insubordinados, misturam-se, estabelecem dialogias, constroem cenários pedagógicos. Virtual e real, real e imaginário combinam-se, confrontam-se incessantemente nos campos dos saberes e fazeres educativos, no viver de todos os dias. Na Vila, bruxas, uma legião de imagens, o bando de benzedores, curandeiros, rezadores e outros xamãs da tribo, debochados, cínicos e galhofeiros, foliões e fieis seguidores dos sacramentos, pessoas simples, seres sem glória trançam e re-trançam a renda da magia fantástica do humano, sua produção / constituição / cultivo coletivo. Vão espalhando ensinamentos, forma de entender os mundos, os acontecidos dentro e fora dos muros dessa cidadela, tornam-se grandes mestres do viver em dias de pobreza material. Fazem complexa a existência dos que moram por ali. As suas mãos, palavras, gestos, paramentos encharcam a Vila de símbolos, de significados, de uma fala cifrada, saturada de mistérios. Nesse mosaico vivo, que é a Vila, o imaginário persiste como fantasma que intriga, instiga, matiza o processo de formação do grupo e de cada pessoa. A poesia mantém-se como linguagem profunda da vida, sobre a vida. O avesso, o diverso, a diferença, o irreverente, o interdito e a incerteza, também, constituem ingredientes nesse ato de construção da singularidade do Bairro. O fio da navalha se põe sob os pés quando o imaginário fantástico é colocado como objeto de estudo; quando a leitura da realidade é a partir das suas sombras, do seu duplo; quando o que a modernidade considerou como secundaridade e tentou colocar como resíduo, sobe ao palco e toma lugar de destaque nas cenas. A dureza dos conceitos e das categorias teóricas em apreço pela ciência oficial, enclausura a vida, impulsionando para dizer de outra forma as relações vividas por certas pessoas. A emoção, a sensibilidade e o intuitivo compõem os temperos, convidam a aparar as distâncias entre ciência e poesia, entre ciência e magia, arte e simbólico. Ler e escrever a partir de uma razão sensível, feminina, parece o mais justo. Sob essa ótica, pavoneado, o imaginário ganha destaque em cena. Nas cores do Mambembe, o dionisíaco prende o fôlego, cativa o olho que olha. Andarilho e boêmio de profissão e comunhão, chega regido pelo inesperado, nas asas do fazde-conta. Tem a obscuridade por contorno; a ambivalência, o contraditório e o simultâneo nos abismos dos tecidos. Dança à sombra da versatilidade do jogo, na sensibilidade da entrega. Aqui o real e seus duplos aprontam-se nos camarins. Nas esquinas da Vila, à sombra da paixão e sob o morno da amizade, o presente se abre exibindo intimidades banais. Uma pergunta ressoa aos ouvidos todo o tempo: quem são, como são formadas as pessoas cujas vidas estão alçadas pelo ritmo dos canaviais modernos no final do século XX, cuja existência passa, incorpora, depende e altera os canaviais, o rural e o urbano da região; por onde passa o ato plural de formação desses autores/atores. A objetividade do trabalho, sua qualidade de suporte privilegiado da existência, reforça a sujeição da pessoa do trabalhador ampliando as zonas de incerteza quanto: à natureza estritamente objetiva das suas feições; a condição de signo definidor da vida social. Questiona-se o trabalho, como solo único viabilizador da continuidade e explicação da vida do Bairro; sua nobreza de 3 6 Imagético é uma expressão empregada por M. Maffesoli para chamar a atenção para todo o processo de aurificação, espiritualização, para toda a vida simbólica/mítica/mágica das pessoas, objetos, situações.
4 espaço privilegiado de constituição dos sujeitos, da sua própria humanização. O sagrado ronda os passos de todos, de tudo. O ato de criação de si, das relações, dos espaços e tempos, dos fazeres e afazeres, é sustentado também pelo universo do sagrado, suas magias, fascinações e horrores. Olhar através da diversidade e duplicidade que identificam o grupo de pessoas, implica, pois, entender as estrangeiridades que se espalham, se defratam por todo o real considerado. Atormentado e inquieto, todo o fantasioso da vida retorna como ácido que fustiga, solda e corrói a pluralidade e a unicidade cultural da Vila. Nesse lugar o verme come por dentro, prolifera e dissemina; absorve, expele, repele, metaboliza a pluralidade e o único. Útero dilatado, sempre em tempo fértil, o Bairro abre-se e fecha-se para o exterior. Mutante, trabalha sem descanso a mutação. A opção é, pois, caminhar por uma pluralidade de idiomas do social, das pessoas consideradas, por um perfil complexo, denso. São imagens, gestos, ícones, cores, odores, paladares, sons, palavras mágicas, rituais, práticas de várias ordens, todo um ficcional que quer falar, dizer de muitos jeitos o fazer das pessoas. Na Vila, os expulsos e empobrecidos da terra, fieis e fervorosos, vivenciam o processo de urbanização, inventam e re-inventam o mítico em suas histórias de vida. Experienciam parte do processo de sua constituição/formação, enquanto grupo de feição impar. O cultivo de sua condição humana se processa também por uma rede de crenças, de práticas mágicas, de trabalhos de feitiço e cura. O imaginário ficcional impregna objetos, lugares, povoa a cabeça, espiritualiza as práticas dos homens, mulheres e crianças em tempos banais e na excepcionalidade dos dias. O corpo de lendas, mitos, histórias ficcionais, a ritualização do corriqueiro e a banalização do sagrado germinam vidas singulares. Por esse corpo místico/mítico, por um ato eucarístico, totemizando objetos, lugares, situações e figuras, uma alma mestiça é gestada e nutrida. Todo um processo educativo, entendido enquanto viveiro, solo fértil que partureia vidas humanas individuais e coletivas, acontece nesse universo mágico, em chão sagrado. Ambígua, contraditória, encantada, feições plurais, a complementaridade marcando os semblantes, a primitividade e o espírito dos tempos de agora entranhados em cada fibra dos corpos, a Vila semeia ambigüidades e contradições no presente de seus dias, ao longo de sua trajetória de vida. Singulares na unicidade de sujeitos, trazendo nas veias o sangue dos ancestrais e todas as estrangeiridades encontradas pelo caminhos, os moradores do lugar plantam e cultivam um universo imaginal. Transpiram deuses, demônios, seres fantásticos, vampirescos, monstruosos até onde as imagens de si alcançam. Uma pedagogia dos monstros, fiada aos poucos e com esmero, especialmente por xamãs e anciãos da tribo, ocupa lugar de destaque na feitura de cada pessoa, trabalha incansável a costura e re-costura da alma do Bairro. Quando os domínios são do imaginário, do ficcional, do fantástico, a duplicidade se instala, mitos e ritos povoam todos os instantes de cada dia. Eles explicam, ensinam e, generosos, dizem ao mago/aprendiz os jeitos de enfrentamento e contorno da morte. Mitos e ritos cultivam corpos que semeiam almas, parturiando vidas. Costurado na duplicidade, o cotidiano fantástico arma-se de potências mágicas na resistência astuciosa dos homens às injunções extremas e externas; na feitura de si próprios enquanto comunidade de destino. O fantástico traja o múltiplo, casa e mostra-se na pluralidade das máscaras. Apresentase no e como lendário, na volaticidade da imagem banal, no mágico que fia e desfia a memória, costura e re-costura fragmentos do vivido/pensado/imaginado, arte cotidiana de injetar alma no criado/re-criado, de remexer as catacumbas para arrancar e trazer os mortos à superfície cotidiana. O fantástico acomoda-se, encarna, expressa a religiosidade do grupo, o elemento re-ligante que traça e re-traça o destino coletivo. O repertório de contos, mitos, assim como pequenos e grandes ícones, modernos e ancestrais, vestem a vida dos homens. Todo o universo do imaginário constitui uma dentre as dimensões do homem. Pensar a educação enquanto processo complexo, que contemple o ser humano na sua universalidade (globalidade/diversidade), exige, portanto, a re-significação do imaginário; a passagem obrigatória por este campo. A territoriedade do fantástico desempenha, assim, papel significativo para a sustentação da sociabilidade do grupo. Pelo território perambulam os interditos, os condenados, os malditos, a danação. Nesses campos o esquecimento vagueia sem morada. Enterrados, soterrados em certos 4
5 lugares do social, os fantasmas da tradição mantêm o sopro de vida, soldam os elos de uma identidade sem cancelas. A idéia é que os lugares guardam os passos dos homens, contêm as memórias de seus rastros, mas não como simples depósitos. São presentificados, vivificados, significados e re-significados sempre. Esse é o território do que não morre, do que é sempre rememorado. Representa uma corporeidade aberta, incompleta e, por isso, fértil. Visitar e inquirir os espaços de presentificação do passado, cristalização da memória do grupo, sondar as fortalezas erguidas por ele no afrontamento do destino constituem inquietações que este ensaio pretende levar ao leitor. O João de Barro é transmutado em lugar privilegiado, um espaço de figuração do imaginário; mais que isso, é visto como arquétipo da sociabilidade que movimenta a seta do tempo. Inquirir a pluralidade, a rede de relações trançada cotidianamente, em busca dos fossos do fantástico, faz-se necessário. Ouvir a sonoridade das ruas e becos, de bares e vendas, dos pequenos e grandes oráculos; percorrer a epiderme das coisas agasalhadas nos quartos, espalhadas pela cozinha, adornando as paredes, arrumadas ao redor das casas, são estações obrigatórias quando se pretende inquirir sobre o trabalho de cultivo, sobre a arte de esculpir pessoas singulares. O João de Barro requer do observador pupila dilatada para ver o imaginal celebrado em dias de exceção e nos instantes sem gloria. O processo educativo, de feitura de si por um coletivo de mãos acostumadas ao trampo, senhoras de múltiplos saberes e fazeres, supõe a viagem pelo lendário, nas asas aventureiras dos contos e histórias populares, no terror dos monstros, no encanto dos mitos e sonhos minúsculos que o dia-a-dia costura. É preciso ouvir as falas dos contadores da Vila, sentinelas e transformistas da sua própria cultura, de todo o simbolismo que encharca o Bairro. É preciso freqüentar os campos das rezas, dos trabalhos de malefício/cura e caminhar pelas fronteiras da morte através das falas, tendo por guias os xamãs da tribo 7 Na Vila João de Barro, o negro da epiderme não comunga o afro dos rituais. O mágico das práticas xamânicas, das ferramentas, o imaginário caboclo do interior de Minas Gerais predomina. Se a macumba aterroriza, baralha e entorpece, o mineiro da benzição, das garrafadas apazigua, desfaz o forte dos olhos do mal. Tornar-se curador, feiticeiro, benzedor, raizeiro para Adolfo, Seu Afonso, Zé Moreira, Dona Maria e outros xamãs da Vila e para o grupo que se beneficia deles, constitui ato de entrega, o atendimento de um chamado, uma missão da qual ninguém sai impune. É um destino, tem que ser cumprido. Doadas pelo Além, transpirando da magia dos objetos, das palavras, dos gestos, vestimentas, cores, aromas, sons, dos conhecimentos e saberes, da criatividade e artimanhas rituais, conferidas por sua natureza e saberes singulares, por folhas e elementos cósmicos, as forças dos xamãs devem garantir todos os dias a sobrevida do curador. Viajantes do espaço da morte, o xamã não pratica andança solitária. A cura é confraria de fazeres e saberes tramados entre magos de várias ordens religiosas e poderes, entre xamãs, seres espectrais e os pacientes. Figura central, universo re-ligante, o xamã vai e volta do espaço da morte. Representa o mais vulcânico e onírico do imaginal da Vila. A dor e a doença falam, ensinam ao doente e ao curador. Curador, feiticeiro, raizeiro, benzedor são seres videntes, trazem a alteridade dentro de seus corpos, alimentam o estranho dentro do grupo. Adolfo e outros são moradores da Vila, trabalhadores dos canaviais, agentes e portadores de uma cultura que assola e marca o João de Barro, mineiro de raiz como todo o Bairro, mas alimenta nos mesmos corpos o estrangeiro. Seus dons, conhecimentos e forças, suas formas de pensar e agir, suas familiaridades com o espaço da morte fazem desses xamãs, seres diferentes, admirados, adorados, queridos e temidos. São, ao mesmo tempo, párias e soberanos. A trajetória de Adolfo, Zé Moreira e outros xamãs, figuras destacadas no movimento dos trabalhadores e no cotidiano da Vila, constitui um fragmento que diz dos caminhos percorridos pelo grupo, da forma de ser desse grupo, da sua formação enquanto sujeitos. Importante narrar suas vidas, seus passos, suas concepções, porque dizem da individualidade/singularidade de certos seres, mas também para dar conta, o quanto possível, da alma mestiça da Vila. 5 7 Xamãs da tribo são considerados novos xamãs. Nomeia o grupo de curandeiros, benzedores, rezadores, aqueles que detêm os saberes do feitiço e da cura no João de Barro.
6 O João de Barro oferece, pois, aos olhos, sua natureza malhada. Seus vários cantos estruturam a fisionomia da vida social que pulsa em suas veias. Revela os traços de sua arquitetura juncada na estreiteza das ruas e nas proximidades das casas. O pensado e acontecido voam até os ouvidos de todos, alardeando a partilha diária dos afetos, da palavra e dos objetos ralos, dos saberes e fazeres. Em pequenos goles, uma linguagem matizada flui, é tecida a partir dos lugares e situações triviais. O familiar e o estranho dialogam. Todo o grupo exala uma estética, diz da sua ética. A anormalidade, a exceção e o surreal são os elementos que alinhavam a existência do grupo, mobilizando as energias para a criação, recriação, redenção. Estratégia de sobrevivência, o grupo vai construindo e sedimentando uma sabedoria rude, por vezes cínica, que parece ensinar que o disfarce, a máscara e a duplicidade tornam possível a continuação da vida, formação/re-formação das pessoas. Figuras ficcionais, os monstros, demônios, santos e outros espectro revelam a ambivalência do social, a medida da sua pluralidade exuberante. As visões, as imagens que compõem esse discurso paralelo são construções coletivas, armações coletivas, assumem feições educativas. Depositárias da memória, habitat onde a memória e a identidade/diversidade do grupo são cultuadas/cultivadas, as histórias fantásticas transmutam-se em canais, em cartilhas de alfabetização/aprendizado do grupo. A memória coletiva e individual constitui outro campo de fertilização do fantástico, tem peso como recurso educativo. É preciso brindar a memória e isso é extremamente pedagógico. É possível dizer, portanto, que no interior da memória aloja-se o sagrado porque ela oferece em sacrifício a morte em pequenas doses como estratégia de conquista do eterno, da permanência, da garantia da vida no horizonte da sétima geração, como diz um chefe indígena. A educação é, pois, um ato extremo, contém uma radicalidade; a vida parturiada do fundante da condição humana a morte. Presença ausência, a memória re-significa os objetos, os fatos, as situações, o mundo. Grande fosso energético, vida e morte eternizam-se na recordação. A memória, soleira que permite a iluminação e a extinção, um dos umbigos do mundo, traz os mortos de volta. Através da memória individual e coletiva, os mortos interferem nos destinos dos vivos, aterrorizam, costuram malefícios e viabilizam a cura. Nela, o passado se recusa a conjugar o pretérito, exige re-significação, redenção, transcendência. Nessa medida a memória retém o espírito do grupo. Apresenta-se como húmus de sociabilidade do grupo. É o solo onde o enraizamento do coletivo acontece. Seu caráter de resistência, de reduto, de laboratório cultual, fosso de símbolos, onde o grupo inventa, re-significa, re-constroí estratégias de ressurreição torna-se fala recorrente. Em seus domínios a felicidade marca encontro. Ela é um dos campos onde o imaginário social povoa suas imagens. As histórias de monstros, seres vampirescos, fantasmas, santos e espíritos malignos, os estoques de mitos, a história de vida como mito, estão incrustados na memória. Vivificação da duplicidade, vista ao mesmo tempo como discurso cifrado do existir, tais histórias constituem uma das configurações da memória, um dos espaços educativos do grupo. Todo o arsenal de mitos é compreendido como linguagem da memória, como um dos momentos de possessão da memória. Nesse sentido, a história de um grupo tem no mito garantido seu contínuo, sua sobrevida. Entalhado no segredo, envolto em mistério, o mito se apresenta como ato de re-invenção, re-significação do mundo, ato pedagógico. Certos mitos, criados em torno de bravura, do destemor, da intranqüilidade e do caráter guerreiro formam uma aura em torno dos cortadores de cana da Vila João de Barro. Desassossegam a obediência do trabalhador, correm a região e chegam aos ouvidos das usinas, põem encarregados, feitores e gatos na retaguarda, tornando cautelosos os passos da patrãozada, compõe os traços de identidade/diversidade, de dignidade do grupo. Dentre as formas de materialização da memória/reminiscência, perfila-se o universo iconográfico do grupo. Os ícones são vistos como construções coletivas, marcados pela pluralidade, pela superposição e transfiguração dos significados. Nesse sentido, podem se entendidos como transmutações da matéria. Retêm muitas vidas, padecem de mortes sucessivas. Mutilados pelo tempo, os ícones são monumentos de memória, universos de lembranças. Natureza viscosa eles mantêm colados os fervorosos, retêm uma força pedagógica. 6
7 Caminhos difíceis e intrincados são a constante na tarefa de rastreamento e remontagem, re-constituição dos fragmentos. A paciência, a sutileza, o estado de alerta, a ausência de preconceitos e o traquejo dos saberes e fazeres do João de Barro compõem a mistura, a poção mágica no olhar. Fascinam os olhos, os atos de celebração da vida, a música, a festa, a brincadeira, as práticas de malefícios, encantamento e cura, os duplos, as máscaras da morte, o ato plural de construir/cultivar homens também por esses caminhos. Quando os domínios são os do fantástico, do imaginário ficcional de um grupo de pessoas, está colocada a problematização do fazer social. O ser coletivo de um Bairro, nesses termos, passa por lócus não privilegiados, secundarizados pela modernidade das ciências sociais: o imaginário. Quando a condição de trabalhador do corte de cana está no horizonte, há grande dificuldade do conhecimento instituído ir além da categoria trabalhador. Os moradores do Bairro em questão vão alem dessa identidade, desse reducionismo. Esgarçam no cotidiano tais amarras e constituemse como pessoas: um fazer coletivo, tenso, permeado por localismos, particularidades, familiaridades e por globalidades, unicidades que remetem ao homem planetário, um ser que incorpora ao agora, a memória, a lenda das eras. A pretensão é considerar, sem eletividades, que o imaginário, o simbólico/mítico/mágico estão defratados por todo o social historicamente vivido; que tais aspectos conjugam com outros elementos, o gregarismo. Eles formam um elo re-ligante, um visgo que garante a socialidade do grupo, a formação dos sujeitos. As pessoas, os moradores da Vila, trançando as objetividades do existir ao imaginário ficcional, cotidianamente vão produzindo sua trajetória de destino, construindo estratégias de vida/morte/renascimento. Com isto, interrogam o ser humano na própria condição de humano, no seu processo de feitura, de cultivo. O grupo traz, na sua vivência/experiência, a pedagogia na sua radicalidade. O imaginário ficcional, os saberes das rezas, dos malefícios e das curas; o simbolismo colado à pele dos homens e mulheres, à epiderme das casas, dos monumentos, dos objetos, dos corpos que dançam, brincam, se tocam, fazem a festa, choram as mortes, as desesperanças, as misérias de todos os dia; em todo este universo fantasioso o princípio fundacional é a vida. Talvez a grande interrogação a fazer seja, ao mesmo tempo, um convite para olhar, inquirir esta sociabilidade que nos remete ao enraizamento da nossa condição humana. As dimensões primárias ressoam alto no João de Barro. Nas pedagogias dos tempos modernos elas são, no entanto, freqüentemente relegadas, esquecidas, silenciadas. A terra enquanto entidade, maternidade/paternidade, útero e cova, o corpo, a estética/ética, o sensível, a festa, a razão a ser educada, a cultura, a memória, o Eros, surgem como centralidades auráticas que sinalam os moradores da Vila. São oferendas, vem regidas pelo princípio da dádiva, do generoso, do embelezamento do mundo, da esperança nos olhos dos condenados. Propõem o repensar das pedagogias para a vida, para a re-costura do homem como ser humano plural, total. O que se observa e vivencia no João de Barro é um ato de contaminação que não se faz harmônico, sem ruídos, sem tensões, nem apesar da desordem, mas com ela. Está aí um dos grandes ensinamentos que aquelas pessoas, generosamente, provocam em quem se dispõe a olhar, a ouvir, a sentir e pensar. Vivendo em condições materiais desumanas, pessoas das quais foi roubada a humanização, colocam para si diariamente a tarefa de recuperar a humanidade roubada. Quando se anda pelos escondidos do Bairro, de olho voltado para os interiores, o que se mostra são esquinas transmutadas em encruzilhadas, casas convertidas em oráculos, objetos resplandecendo a aura, fazeres domésticos representando pequenos rituais, paredes que se tornam painéis de ícones variados, cômodos que são dobras, dobras que são viveiros, caminhos que acolhem passos ressuscitando a matéria, palavras cujo poder evoca deuses e demônios, moradas cujas rugas são grandes valas onde fervilham almas desse e de outros mundos, móveis, utensílios que guardam segredos, aprisionam e flamejam lembranças, histórias de vidas que são mitos. Toda a arquitetura do Bairro, a geometria dos objetos, as disposições da matéria, a agrimensura dos espaços, os arranjos dos lugares, ganham vida dupla, trazem esquadrinhadas as rotas do fantástico. Quando se olha para o íntimo do Bairro se vê casas, botecos e ruas e outros templos que são estações privilegiadas da alma da Vila. 7
8 8 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUGÉ MARC. Não- Lugar. Introdução a uma Antropologia da Supermodernidade. Ed. Papirus. Campinas, S.P. ARIES, PH1LLIPPE. O Homem Diante da Morte. Vol. 2. Ed. Francisco Alves, Rio de Janeiro, R.J., BACHELARD, GASTON. A Poética do Devaneio. 1ª ed., Ed. Martins Fontes, São Paulo, S.P., A Poética do Espeço. 1 a ed., Ed. Martins Fontes, São Paulo, S.P., A Água e os Sonhos. Ensaio sobre a imaginação da Matéria. Ed. Martins Fontes, São Paulo, S.P., A Terra e os Devaneios do Repouso. Ensaios sobre as Imagens da Intimidade. 1 a ed., Ed. Martins Fontes, São Paulo, S.P., A Terra e os Devaneios da Vontade. Ensaio sobre a Imaginação das Forças. 1 a ed., Ed.Martins Fontes, São Paulo, S.P., BEAINI, THAIS CURI. Máscaras do Tempo. 1 a ed., Ed. Vozes, Petrópolis, R.J., BAUDRILLARD, JEAN. A Transparência do Mal. Ensaio sobre os Fenômenos Extremos. 2 a ed., Ed. Papirus, Campinas, S.P., A Troca Simbólica e a Morte. Ed. Loyola, São Paulo, S.P., BATAILLE, GEORGES. A Experiência Interior. Ed. Ática, São Paulo, S P., CAPRA, FRITJOF. O Tao da Física. Um Paralelo entre a Física Moderna e o Misticismo Oriental. Ed. Cultrix, São Paulo, S.P., DURAND, GILBERT. A Imaginação Simbólica. 6 a ed., Ed. 70, Lisboa, Portugal, A Fé do Sapateiro, 1 a ed., Ed. UNB, Brasília, D.F., As Estruturas Antropológicas do Imaginário. Ed. Martins Fontes, São Paulo, S.P., MAFFESOLI, MICHEL. No Fundo das Aparências. Ed. Vozes, Petrópolis, R.J., MORIN, EDGAR. O Método IV. As Idéias: Sua Natureza, Vida, Habita e Organização. Publicações Europa-América, Portugal, Lisboa, 1991.
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