O ensino superior na modalidade EAD: Avaliação e autonomia

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1 O ensino superior na modalidade EAD: Avaliação e autonomia Iran Costa Pinto 1 Itana Nogueira Nunes 2 Raidalva Lago 3 Resumo: Apesar de possuir desde os seus primórdios um caráter democratizante fabuloso, a EAD apresenta diversas questões que se interpõem neste modo de ensino. A exemplo, o altíssimo grau de dificuldade de leitura, interpretação e escrita dos alunos, os diversos questionamentos sobre o seu sistema avaliativo e as formas do desenvolvimento da autonomia dos estudantes para a construção do conhecimento. Palavras-chave: Educação a distância. Autonomia. Avaliação. 1 Iran Costa Pinto é Doutorando em Direito do Trabalho pela Universidade Federal de Buenos Aires (UBA). Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social pela Fundação Visconde de Cairu (FVC). Especialista em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho pela Fundação Faculdade de Direito da UFBA. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Advogado e professor EAD da UNIJORGE. 2 Itana Nunes é doutora em Letras pela Universidade Federal da Bahia e professora EAD da UNIJORGE. 3 Raidalva Lago é Graduada em Administração com Gerência de Negócios pela Faculdade Dois de Julho, especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdades Integradas Olga Mettig e MBA em Psicologia Organizacional pela Facceba (Psicoped). 6

2 BREVE HISTÓRICO DO EAD NO BRASIL A Educação a distância (EAD) é indiscutivelmente a maior inovação desta era do conhecimento no setor educacional. Surgido no século XX, primordialmente na forma do ensino por correspondência, a EAD é uma exigência da evolução das comunicações humanas, determinada pela velocidade das informações e pelos avanços da ciência e da tecnologia. Com este avanço, percebeu-se rapidamente que uma formação permanente, que resultasse na atualização e no crescimento intelectual do ser humano, mediante pesquisas próprias e continuadas, passaria a ser algo indispensável para garantir a qualquer cidadão a segurança da sua inserção e permanência em qualquer campo profissional. Apesar de possuir desde os seus primórdios um caráter democratizante fabuloso, historicamente o termo EAD surge como uma modalidade de ensino e aprendizagem voltada para campos temáticos relativamente limitados com propostas educativas e meios de veiculação bastante tímidos, como os cursos de eletrônica para rádio e TV, por exemplo. Em 1941, surgia, após algumas manifestações esparsas de modos variados de Educação a Distância, a exemplo dos cursos por correspondência da Marinha e da Aeronáutica, o Instituto Universal Brasileiro, oferecendo uma formação profissional de nível elementar e médio utilizando mídia postal e material impresso. ( Nas décadas seguintes, a implementação de diversos cursos de graduação, pós-graduação e extensão no território brasileiro foi bastante viabilizada, tanto pelo aumento significativo de recursos técnicos como pela nossa legislação educacional, que prevê a democratização do ensino. Junto a esse fenômeno, o rápido processo de evolução tecnológica que ocorreu no mundo nas últimas décadas promoveu rapidamente uma mudança não 7

3 só no teor acadêmico e na diversidade de áreas contempladas pelo EAD, como também nos projetos educacionais e nos meios de veiculação desta modalidade de ensino aprendizagem. (MOORE; KEARSLEY, 2008) Com isso, podemos dizer que, seja na forma de cursos dos mais diversos campos e níveis do conhecimento ou na atitude autônoma da busca diária do saber, que é profundamente mutável, a EAD será, daqui por diante, a via que permitirá a todos participar da grande corrida em que se transformará a convivência/concorrência humana neste século. ENSINO SUPERIOR NA EAD Autoaprendizagem e avaliação O Decreto 2494/98 nos apresenta, no seu artigo 1º, uma definição legal de EAD: forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. (grifo nosso) ( Devemos de fato admitir que somente o indivíduo é capaz de transformar a informação em conhecimento, mas isto não deve ser, em hipótese alguma, uma atitude isolada, ao contrário, esta ação deverá estar envolvida por uma rede de relações significativas, que contemplem fatores cognitivos, psicológicos e afetivos. Por isso, o termo autoaprendizagem, citado no texto do decreto, não deve ser entendido como um ato solitário, mas sim como esse processo relacional que abrange uma ampla gama de fatores, atores e instrumentos que promovem a tão almejada construção do conhecimento humano. (PEREIRA, 2012) Percebe-se, entretanto, que diversas questões se interpõem no 8

4 processo coletivo da EAD. A exemplo, o altíssimo grau de dificuldade de leitura, interpretação e escrita destes alunos (habilidades indispensáveis para o processo de ensino a distância), onde tais fatores muitas vezes ultrapassam a preparação pedagógica específica dos seus diversos interlocutores ou mediadores; os diferentes questionamentos sobre o seu sistema avaliativo, além das inúmeras discussões a respeito das formas de desenvolvimento da autonomia do aluno para a construção do conhecimento. Assim, muitos vão buscar (às vezes sem sucesso) no professor EAD ou tutor, algumas fórmulas ou receitas mágicas para a melhoria da qualidade da escrita e da leitura e para o desenvolvimento das suas competências para o autoestudo e consequente apreensão dos conteúdos teóricos postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Paralelamente, verifica-se que os fóruns de discussão das instituições de EAD, onde teoricamente deveria haver certa liberdade de expressão e não ser um local de incertezas, inseguranças e até mesmo de exposição do aluno de EAD (assim como na prova escrita), apresentam um volume reduzido de textos escritos pelos alunos, ainda que esta seja a principal via para as discussões sobre os conteúdos da disciplina, pois, mesmo virtualmente, o aluno se sente ameaçado pelo fantasma da escrita. Tais verificações se mostram diretamente ligadas tanto ao velho problema da falta de hábito de leitura e de escrita que atinge não só o estudante brasileiro, mas também estudantes de diversos outros países (como mostram as pesquisas mais recentes sobre a capacidade de leitura de estudantes de todo o mundo), quanto às questões culturais concernentes aos métodos para se estudar, ou seja, de como se aprende a aprender. Ademais, nota-se também, paralelo a estas limitações, um número bastante significativo de alunos com conhecimentos limitados de tecnologia, do computador, dos programas, pois 9

5 muitos têm, junto com o desafio de estudar a distância ou mesmo de voltar a estudar após anos, a extraordinária tarefa de se familiarizar com o mundo tecnológico. Para podermos entender melhor este perfil de estudantes, é possível citar diversos outros aspectos que fazem parte direta ou indiretamente desta problemática da condição do aluno no ensino a distância, como por exemplo: 1. Embora o aluno aprecie o valor do aprendizado e da educação, muitos deles são sobrecarregados, não têm muito tempo livre para cumprir as atividades propostas; 2. Muitos alunos não têm um ambiente físico adequado, com os equipamentos necessários para o estudo em seu dia a dia; 3. Apesar de precisarem da formação, os estudantes apresentam muitas dificuldades com as técnicas de estudo e a autodisciplina necessárias para o aprendizado a distância; 4. A maior parte do público alvo em educação a distância ainda é formada por adultos, que possuem muitas preocupações, atividades, família, vida social, necessitando, portanto, de uma motivação especial para participar e levar adiante um programa de formação a distância (MOORE; KEARSLEY, 2008). Observando-se pelo lado do professor, tem-se que tais profissionais também compartilham das angústias dos seus orientandos sob outros aspectos: 1. Existe uma grande demanda por treinamentos por parte dos professores no que se refere aos métodos e técnicas para educar a distância; 2. Para ser um bom facilitador da interação, o professor precisa aprender através de capacitações a gerenciar a interação de pessoas ou grupos; 10

6 3. Para fazer uma intermediação satisfatória, o professor deverá dominar de forma plena a tecnologia ou a mídia utilizada no sistema de educação em questão. (MOORE; KEARSLEY, 2008). Neste sentido, as dificuldades dos alunos de EAD em escrever com clareza, coerência, coesão e correção os comentários, perguntas ou respostas nos fóruns são, juntamente com a dificuldade dos professores EAD em orientar e solucionar os problemas de comunicação e compreensão de seus alunos remotos e habilitá-los para o estudo a distância, os maiores desafios da educação a distância na atualidade. EAD como modalidade de educar A Educação a distância permite uma enorme disseminação do conhecimento, assegurando ao aluno sua permanência no mundo corporativo. Traz também, como ferramenta principal, o uso de tecnologia como meio de comunicação, para o compartilhamento de saberes e a aproximação de distâncias. Contudo, esta é uma nova forma de educar na atualidade em que também a interação entre docentes e discentes é imprescindível para que a troca de conhecimento aconteça. A evolução dos meios de comunicação e informação proporciona uma nova realidade na busca de condições para uma formação do indivíduo que pretende dar continuidade aos seus estudos a título de graduação ou pós-graduação, permitindo ao mesmo a oportunidade de transformar o seu conhecimento no principal ator da sua própria formação. Segundo Levy (1996): O indivíduo pode estar distante, porém, interagindo virtualmente. Isso fornece ao aluno uma oportunidade de conviver com a sociedade do saber proveniente do avanço da tecnologia, tornando possível rever os padrões educacionais através da educação a distância, especialmente nas Instituições de Ensino Superior. 11

7 12 Como já foi dito, o histórico da educação a distância teve seu início com o ensino por correspondência, onde o estudante podia estudar em casa. Hoje, a educação a distância tem sua expansão no mercado e o ambiente de estudo dos nossos alunos pode ser o escritório, a loja, o ônibus, o metrô, etc. Por conta destes e de outros fatores, muitos dos conceitos de educação a distância criados ao longo destes anos vêm passando por um processo de mudança na sua metodologia. As tecnologias de informação e comunicação possibilitam a interação pessoal necessária na sala de aula virtual, promovendo o desenvolvimento humano, onde o conhecimento é uma construção dinâmica e contínua. Para que a interatividade aconteça, entretanto, é imprescindível que se crie um ambiente favorável no processo de ensino aprendizagem, inserindo de forma concreta e satisfatória as tecnologias no trabalho pedagógico, permitindo o mesmo aprendizado do ambiente convencional na modalidade a distância. Por todos estes fatores, conclui-se que a Educação a Distância é algo que exige extremo compromisso e responsabilidade no enfrentamento de tantos desafios que ocorrerão para que a aprendizagem significativa aconteça. Tudo isto dependerá incontestavelmente da colaboração, da interdisciplinaridade e da autonomia, sem esquecer nunca da fundamental importância de uma boa mediação pelos chamados tutores ou professores EAD para a efetiva construção de saberes. Tais tecnologias tornaram possíveis as práticas de aprendizagem mediante revisões nos padrões da educação, principalmente no que tange a educação a distância, que atualmente é de grande relevância em face da democratização do acesso ao aprendizado, permitindo a formação do indivíduo que vive em locais distantes e sem condições de frequentar uma instituição de ensino superior. A educação a distância também dá oportunidade ao aluno de colocar em exercício um novo conceito no aprendizado. O discente

8 deve fundamentar-se solidamente na colaboração, no aprender a aprender diante da aprendizagem independente, que permite ao aluno autonomia para desenvolver seus estudos. Mattar (2008) salienta que o ensino a distância exige do cidadão autonomia e abertura para a aprendizagem. Assim, o ensino a distância surge como um novo aprendizado para o trabalho pedagógico. Permitindo que o discente esteja a distância e construa seus conhecimentos juntamente com o docente, que lhe dará suporte e orientação. Estando em ambientes distantes, porém unidos por tecnologias. No que tange a esta questão, Mattar (2008, p.108) salienta que [...] o ensino a distância acaba com as barreiras para a educação.. Estas são desfeitas e enriquecem o processo de aprendizagem. Por tudo isso há no processo da educação a distância muitos desafios que necessitam de esforços e domínio de conhecimento do assunto. Enfim, da participação e colaboração de todos os envolvidos nessa nova modalidade de educar. Como avaliar no EAD No processo histórico de educação, os métodos de avaliação são os mesmos aplicados hodiernamente, contudo, ao longo da trajetória da educação, desenvolveram-se novas modalidades de educar, a exemplo do ensino a distância. A EAD é um processo de educação democrático, oportunizando a todos a facilidade e praticidade do discente em não se deslocar para uma IES - Instituição de Ensino Superior e ter um curso de excelência no mesmo nível de um curso presencial. Destaca-se que as modalidades de educação romperam paradigmas, entretanto, os métodos de avaliação não seguiram a mesma trajetória. A LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n 9.394/96, regulamenta as formas de avaliar, seja qualitativa ou quantitativa, devendo prevalecer a primeira. 13

9 14 É sabido que a forma de avaliação tradicional é estipulada por determinação legal, sendo utilizada em escolas, faculdades e universidades. São aplicadas provas objetivas ou subjetivas, bem como trabalho escrito ou oral (seminários). Identifica-se que esses métodos têm gerado certo temor e pressão aos discentes, causando até mesmo desestímulo para busca do aprendizado. A necessidade da avaliação é imprescindível, para que se possa mensurar se os discentes estão realmente absorvendo os conceitos e o programa da disciplina. A avaliação é como um raio x, sendo um meio de identificar ou não os níveis de dificuldade. Na EAD, tem-se utilizado diversas formas de avaliar. A priori, é preciso capacitar e desenvolver no aluno a habilidade para que ela seja avaliada. Ao longo do desempenho do curso, utiliza-se o fórum de discussão com os discentes, interagindo com os mesmos, tirando dúvidas, sendo que nesses diálogos, o docente suscita um caso prático para que os alunos possam resolver, ou seja, na EAD já se inicia um método de avaliação pelo autoconhecimento. O autoconhecimento traz grandes resultados para os alunos, pois oportuniza a preparação, lapidando os conhecimentos com a orientação do professor. Cada ser humano tem um olhar diferente sobre a realidade educativa, portanto, mesmo com o método ora suscitado, faz-se necessário a participação do professor como orientador na construção desse processo de educação. No ensino a distância, utiliza-se o método de educação contínua, já que os fóruns de discussão são meios investigativos, sendo uma avaliação qualitativa. O mais interessante na EAD é que o discente é independente, o que o leva à necessidade de que tome a iniciativa, pois caso contrário, certamente não terá êxito. Precisa do seu interesse na participação das atividades apresentadas pelo professor, bem como que ele demonstre sua análise sobre a temática, o que resulta na socialização das

10 discussões, que serão mensuradas pelo professor, fazendo intervenção em momento oportuno com o feedback. Assim, esse método de avaliação investigativo na EAD possibilita no aluno sua visão crítica, formando seu autoconhecimento, bem como lhe estimulando para a continuidade do curso. Vejamos o entendimento de avaliação por Piletti (1987:190): Avaliação é um processo contínuo de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objetivos educacionais, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do professor e da escola como um todo. Comunga-se com o entendimento do autor acima, tendo em vista que a avaliação no ensino a distância resulta em emancipação do aluno, em que o mesmo deve realizar pesquisas e interpretar os casos práticos sugeridos pelo professor, construindo o seu conhecimento. Destaca-se o posicionamento de Santos (2009)4 sobre a avaliação na EAD e os motivos da necessidade da presencialidade, in verbis: Na maioria das vezes, para fins de avaliação da aprendizagem no Ensino Superior a Distância, a presencialidade é exigida; Isto acontece, menos por ser necessário e mais porque não se conseguiu desenvolver formas de avaliar que superem da presencialidade. Uma situação de avaliação que, por exemplo, permita consultas a documentos de qualquer natureza, não tem porque ser presencial - no entanto, a lógica demonstra que, no Ensino a Distância, é muito complicado avaliar mudanças de comportamento, memorização e atitudes que não de forma presencial. 4 Extraído do site: < 15

11 A avaliação na EAD é ato contínuo, tendo o discente que realizar atividades ao longo do curso, sendo que, ao final, realiza uma avaliação presencial. Entende-se que a tecnologia poderia solucionar e finalizar com a avaliação presencial, criando a mesma no ambiente virtual, já que atribuiria um tempo limite para o discente fazer a prova on line. Por exemplo: uma prova de 10 questões, o sistema ambiente virtual passaria as páginas de uma em uma questão, o que dificultaria de o aluno ver as questões posteriores, estipulando um prazo de 1 minuto e 30 segundos para resolver cada questão, o que lhe concentraria na frente do computador, lhe impossibilitando de utilizar recursos apontados pelo referido autor. CONSIDERAÇÕES FINAIS A melhoria das condições da comunicação-interação, assim como das formas de avaliação nesta modalidade de ensino são fatores que merecem a devida atenção, pois com alunos e professores seguros, confiantes e mais preparados, certamente, alcançaremos a qualidade que desejamos para o ensino superior a distância no Brasil. Convém afirmar também que a Educação a distância ainda pode ser considerada como algo verdadeiramente novo; fazendose extremamente necessário que a mediação dos ambientes virtuais se dê em todos os níveis, seja no nível aluno-conteúdo, aluno-professor, aluno-aluno, aluno-instituição etc, para que aconteça a troca de informações de maneira significativa e o sucesso almejado na construção dos diversos saberes. Devemos, por fim, acreditar que é possível transpor os limites e as fronteiras que se interpõem no cenário do ensino a distância para que este possa se fazer presente com a excelência que já possui e sem qualquer tipo de preconceito; proporcionando desde o aprendizado básico na mais tenra infância ao nível de 16

12 saber mais elevado, independente de faixa etária, condição cultural ou qualquer outra possível classificação, ocupando um espaço definitivo e fundamental na nossa sociedade de forma ainda mais brilhante do que já tem sido nos dias atuais. Afinal de contas, podemos pensar com o filósofo alemão Johann Goethe que quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor. REFERÊNCIAS BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 9.394/96. Dispõe sobre a diretrizes de bases na educação nacional, e dá outras providências. Disponível em: < >. Acesso em: 25 jan HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada, São Paulo: Artmed, HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora, Santa Catarina: Mediação, NELLY, Júlia. Educação a distância no Brasil. Disponível em: <www. educaçãopublica.rj.org.br>. Acessado em 30 jan LÉVY, Pierre. O que é virtual? Rio de Janeiro: 34, MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ed. São Paulo: Saraiva, MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: CENGAGE Learning, Tradução: Roberto Galman. PILETTI, C. Didática geral. São Paulo: Ática, SANTOS. João Francisco Severo. Avaliação no Ensino a Distância. Revista Iberoamericana de Educacion, Disponível em< org/deloslectores/1372severo.pdf> Acessado em: 29 jan VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação Educacional, São Paulo: Ibrasa,

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