CONHECIMENTO SOBRE BULLYING ENTRE OS ALUNOS DO ENSINO MEDIO DA ESCOLA EDUCAÇÃO BÁSICA SENADOR FRANCISCO BENJAMIN GALLOTTI EM TUBARÃO SC

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1 CONHECIMENTO SOBRE BULLYING ENTRE OS ALUNOS DO ENSINO MEDIO DA ESCOLA EDUCAÇÃO BÁSICA SENADOR FRANCISCO BENJAMIN GALLOTTI EM TUBARÃO SC André Luis Oenning Tschiedel Beatriz de Bona Bardini Eloise Machado de Souza Alano Letícia Viana dos Santos Lucilene Zacouteguy Gazapina Espíndola Maria Elisete Gonçalves Silveira Mayara Branco Ilibio Mayara Gonçalves de Paulo Patrícia Dutra Suzana Cardoso da Silva Thiago Nunes Pereira ABSTRACT: This article presents concepts and ways of how bullying manifests itself in interpersonal relationships. Having an understanding of the need to identify and combat this growing social phenomenon, especially in schools, the goal of this research is to evaluate and tabular knowledge of high school students of the School Basic Education Senator Benjamin Gallotti Francisco on the topic in question. For both the students involved in the study answered a questionnaire and attended lectures and film about bullying. Through research, we noticed that students have knowledge about the issue, identify the practice of bullying at school, but there is a practice to combat such violence. It is necessary that schools develop programs and strategies for the eradication of unhealthy relationships within school. KEYWORDS: School Bullying; assailant. Victim. Combat. Introdução Bullying hoje é um dos mais graves problemas enfrentados nas intuições educacionais e que interfere diretamente no desenvolvimento do indivíduo em formação. É um fator de risco para a violência institucional e social, bem como para comportamentos anti-sociais individuais, envolvendo todas as maneiras agressivas, intencionais e periódicas, que ocorrem sem motivos evidentes (Lisboa, 2005). O comportamento agressivo emerge na interação social e pode ser definido como todo o comportamento que visa a causar danos ou prejudicar alguém (Loeber e Hay, 1997). Ampliando este conceito, Ana Beatriz Barbosa Silva (2008, p. 22, 23 e 24), no livro Mentes perigosas, citada por (Espíndola, 2010, p. 17 e 18), na Monografia em Letras, acrescenta, a uma conceituação de Bullying, os modos como se realiza. E segue a classificação: Atitudes agressivas, intencionais e repetitivas adotadas por uma pessoa ou um grupo contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento, caracterizam o fenômeno Bullying. Esse fenômeno acontece de forma direta e indireta dividindo-se em ações verbal, física material, virtual e sexual. 1

2 Bullying direto é a forma mais praticada entre os agressores do sexo masculino, através de ataques fícicos repetitivos. Bullying indireto ou agressão social é mais comum entre agressores do sexo feminino e crianças pequenas. Caracterizado por forçar à vítima ao isolamento social. ( Bullying verbal, o agressor humilha a vítima, insultando, ofendendo, fazendo gozações, colocando apelidos com o intuito de zoar e fazer com que a vítima se isole dos demais e que sinta excluída. Bullying físico material, configurado através de intimidação e humilhação, promovendo ataques físicos e repetidos contra a pessoa propriamente, como bater, chutar, empurrar, ou, sua propriedade, interferindo de forma veemente em sua vida. O ataque pode ser manifestado através de roupas, livros ou material escolar, com intenção de danificá-los, atingindo a vítima. Bullying psicológico e moral, o agressor espalha boatos negativos sobre a vida da vítima, depreciando-a sem qualquer motivo, fazendo com que a mesma obedeça a suas ordens, ainda que contra sua vontade. Bullying sexual, abusar, violentar, assediar, esse comportamento costuma acontecer entre meninos e meninas, não raras vezes, a vítima é assediada por vários agressores ao mesmo tempo, para que não tenha chance de defesa. Bullying virtual ou ciberbullying, manifestado através das tecnologias de informação, quando o agressor, através de criações de páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, publicação de fotos, são capazes de difundir, de maneira avassaladora calúnias a respeito da vítima. A agressividade entre jovens, no contexto das escolas, se compôs num problema central de discussão e mobilização dos meios de comunicação social, das autoridades e dos pesquisadores de diversas culturas (Berger e Lisboa, 2009; Ellis e Zins, 2003; Espelage e Swearer, 2003; Miller e Krauss, 2008; Pellegrini, 1998). Também, no domínio escolar, a violência é apresentada sob diversas formas. Guimarães (1996) destaca a depredação escolar gerada pela intolerância a imposições de regras pela instituição escolar. Mas tem-se apontado o bullying como forma de violência escolar que tem afetado o aprendizado do aluno, bem como seu desenvolvimento intrapessoal e interpessoal. Crianças, assim como adolescentes que sofrem bullying, apresentam grande tendência a se tornarem adultos com sentimentos de cunho negativo, geralmente acompanhado de baixa auto-estima. Tendem a desenvolver sérios problemas com relacionamentos, podendo apresentar, inclusive, manifestações agressivas. Em casos persistentes e extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio. Olweus (1991, 1993, 1994) deliberou o conceito de bullying afirmando que um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele ou ela está exposto repetidamente ao longo do tempo, a ações negativas da parte de uma ou mais pessoas. O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. A gênese da violência é fruto, historicamente, do instinto de sobrevivência seguido pela disputa por moradia. Instalado em um território, o homem começa a disputar o comando, o poder e o domínio de um espaço cada vez maior. Na atualidade, pressupõe-se que o homem não precisa usar da violência física para sobreviver, a sociedade provem meios para que ele sobreviva sem o uso da violência. Por que, então, o homem continua se envolvendo em disputas violentas? Vários autores formulam respostas a esta questão que vão desde a herança genética dos nossos antepassados até a influência do meio em que vive. 2

3 Uma pesquisa da Universidade Duke (Carolina do Norte, EUA) sugere que um gene relacionado a problemas emocionais apresenta uma tendência do portador sofrer bullying. O cromossomo responsável seria a versão curta do 5-HTT, que está ligado ao estresse. O nível de vulnerabilidade ao bullying, segundo os cientistas, está associado à estrutura dos cromossomos 5-HTT, e a questão é se as cadeias cromossômicas são curtas ou longas. Entre as crianças que sofrem bullying, um terço das crianças com duas cadeias curtas apresentaram problemas emocionais. Esses problemas foram verificados em 29% das que possuem uma cadeia curta e outra longa, e 15% para os que possuem duas longas. A conclusão dessa teoria genética é que a cadeia curta do gene (na qual houve maior número de crianças com problemas) é a responsável pelo transporte de um hormônio chamado serotonina, que controla alterações de humor, emocionais, e o estresse. Segundo Barros (1992, p.155),o tema tem sido motivo de controvérsias entre muitos psicólogos. Aqueles que defendem que a agressividade é inata acreditam que os seres humanos são instintivamente violentos, principalmente devido à sua herança genética. Já para os teóricos que consideram o ser humano como produto do estimulo ambiental, os indivíduos podem ser moldados para ser pacíficos e amorosos. A agressão é mantida por vários fatores. É mantida por conseqüências externas recompensas materiais, recompensas sociais e status. Ela é também reforçada quando as pessoas aliviam o tratamento primitivo através de recursos defensivos. O desempenho da agressão é afetado pelas recompensas ou punições observadas reforço substitutivo. Uma das melhores maneiras de reduzir a agressão é através do fortalecimento de outras respostas que tenham valor funcional. Por exemplo, verifica-se que pessoas que recorrem à agressão física para resolver seus conflitos interpessoais geralmente têm baixa habilidade verbal (daí uma ocorrência maior de agressão física na classe social baixa). Se aprenderem a resolver verbalmente este tipo de conflito, o comportamento de agressão decresce. Outra maneira de modificar o comportamento agressivo é através da apresentação de modelos que exibam respostas socialmente aceitas (por exemplo, cooperação) (KRISTENSEN, 2003). Assim sendo, ressaltando a importância do conhecimento sobre o Bullying na escola o objetivo desta pesquisa foi avaliar e tabelar o conhecimento dos alunos sobre o tema. Metodologia Como critérios de inclusão e obtenção de dados para avaliação do tema bullying no contexto escolar foram utilizados e analisados os dados referentes ao questionário aplicado com os alunos do Ensino Médio matutino da Escola Educação Básica Senador Benjamin Gallotti, cursando entre o primeiro e o terceiro ano. Antes de responder ao questionário os alunos foram informados sobre os objetivos e a importância da fidelidade diante das respostas que dariam, para assim haver real eficácia na pesquisa. Eles então participaram para facilitação do estudo, respondendo às perguntas abertas e fechadas sobre o assunto em estudo (bullying). As repostas foram tabuladas, quantificadas e qualificadas, para melhor análise dos resultados. A partir da tabulação de dados foram construídos pelos alunos participantes da enquête, gráficos que mostravam o resultado dos questionários. Após a aplicação do questionário, para melhor compreensão e complementação do assunto, foi aplicado um filme, Bullying, e na seqüência foram ministradas palestras correlacionadas ao tema, cujo subsidiou complementação teórica do tema em atividade. Com a realização das atividades, todos puderam perceber e verificar as dificuldades causadas pelas próprias atitudes dentro do contexto social, no caso a escola, e a partir dessa 3

4 conclusão trabalhar de forma integrada com todos as questões das etnoculturas e diferentes realidades, melhorando assim a forma de exercer a cidadania, buscando valores éticos a seguir. Tipo de pesquisa O tipo de pesquisa utilizada foi descritiva, quantitativa, qualitativa e de levantamento de dados. Descritiva, pois analisa e descreve o conhecimento dos alunos sobre o tema abordado. Quantitativa porque as respostas foram contadas e tabuladas. Qualitativa em função dos critérios abordados e escolhidos para definição das práticas sociais. De levantamento, pois foi realizada através de um questionário aplicado com os alunos. População/Amostra A amostra de uma pesquisa é um conjunto de pessoas e/ou indivíduos que compartilham de uma característica em comum, o grupo que contribuiu para existência do presente estudo é formados pelos estudantes do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Senador Benjamin Gallotti. Esses formam um grupo amostragem de 69 alunos, sendo que essa amostra é referente apenas a 26% de toda a população escolar. Os alunos pesquisados tinham idade média de 16 anos. Resultados e discussões Considerando de forma geral os resultados, observou-se que quando perguntado sobre o conceito de bullying, 43% afirmou ser um tipo de agressão verbal, 22% afirmou ser agressão física, 27% afirmou ser agressão física e verbal e apenas 8% não souberam ou não responderam. Em seguida questionou-se: Você já foi vítima de bullying?, 64% afirmaram nunca terem sofrido bullying e 36% alegaram já terem sofrido bullying. Quando solicitados que descrevessem qual atitude tomariam caso fossem vítimas de bullying: os dados obtidos estão representados na figura 1: Respostas Porcentagem Denunciariam Ficariam calados Não fariam nada 10 Revidariam 9 Não saberiam o que fazer 7 Tratariam com indiferença 3 Total 100 Figura 1 Quando questionados sobre qual atitude tomariam se vissem alguém praticando bullying, 78% responderam que ajudaria a vitima e 22% comentaram que não faria nada para ajudar. As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria alunos, convivem com a violência e silenciam em razão de temerem tornar se as próximas vítimas do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica 4

5 contaminado, e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade. Em relação à pergunta Você consegue identificar ações que configurem o Bullying?, 68% dos entrevistados afirmaram conseguir identificar ações e 32% afirmaram não conseguir identificar ações que configurem o bullying. Em outro momento perguntou-se Você conhece alguém que já tenha sofrido bullying?, e obtivemos como resposta que 33% disseram não conhecer e 67% comentaram conhecer alguém vitima de bullying. No que diz respeito à questão relacionada à possibilidade de a prática do Bullying estar ligada à herança genética: 52% afirmaram que acreditam não ser possível; 46% comentaram que sim, é possível haver ligação; e 2% não sabiam ou não responderam. Segundo Barros (1992, p.155), o tema tem sido motivo de controvérsias entre muitos psicólogos. Aqueles que defendem que a agressividade é congênita acreditam que os seres humanos são instintivamente violentos, principalmente devido à sua herança genética. Já para alguns especialistas que consideram o ser humano como produto do estimulo ambiental, estes dizem que os indivíduos podem ser moldados para serem pacíficos ou violentos. No entanto, sabe-se que as atitudes que evidenciam as práticas de bullying podem ser sim resultado de alguns transtornos psicológicos, porém em grande parte os agressores já foram vítima de bullying ou sofrem violência na família, provando então que há uma grande influência do ambiente no comportamento de um indivíduo. Quanto à questão Você já praticou Bullying?, 23% afirmaram já terem praticado e 64% responderam nunca terem praticado. Por último, questionou-se a possibilidade de o Bullying interferir no aprendizado escolar, 96% acreditam que sim, uma vitima de Bullying pode apresentar regressão no desenvolvimento escolar e apenas 4% responderam que não há interferência entre o bullying e o aprendizado. Considerações finais Os resultados obtidos através das respostas dos estudantes permitem-nos algumas considerações. Os alunos participantes do estudo evidenciaram clareza ao conceituar bullying e sabem de que modo ocorrem as agressões derivadas da prática (bullying). Entre esses adolescentes existem aqueles que já praticaram o bullying e/ou foram vítimas, além dos que já presenciaram. E o que se constata é que eles têm consciência de que é preciso mudar de caráter, denunciar, e que a intervenção de alguém num caso de bullying é necessária e vem a ser uma forma de solidariedade à vítima. No entanto, os entrevistados mostram também, pelas suas respostas, que há a existência de bullying na escola, e que eles, mesmo tendo noção do que deve ser feito não tomam iniciativa e continuando com atitudes de violência e/ou não ajudam ou denunciam os praticantes. Então com esse diagnóstico, foram trabalhados além do tema proposto, o tema transversal necessário, isto é, um tema que vem ao encontro da melhora de comportamento e de atitudes sociais e culturais dos estudantes, os valores humanos. No que concerne à possibilidade de ligação entre o bullying e herança genética, o grupo ficou dividido, alguns acreditam sim que a genética é um fator de grande influência para as práticas de bullying. Da mesma forma, como se viu anteriormente neste artigo as opiniões dos teóricos também divergem. No entanto, fica nítido que não há estudos comprovados cientificamente que confirmem a influência da genética nas práticas hostis que promovem o bullying. 5

6 Contudo, torna-se necessário que cada escola desenvolva programas e estratégia adequadas para a redução de práticas violentas e/ou relações não sadias. A única maneira de se combater o bullying é através da cooperação de todos os envolvidos, tais como: professores, funcionários, alunos e pais, de fato preocupados com a educação e a melhora da qualidade de vida. É preciso que se compreenda a importância de um relacionamento social, dentro da preservação das diferentes culturas e formas de vida, mas para tanto deve haver um trabalho da comunidade não apenas escolar, mas também da sociedade como um todo, uma vez que trabalhar os valores éticos e morais é atitude fundamental na formação de todo cidadão. Referências: BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo,Ática,1993. BERGER, C.; LISBOA, C Agresión en contextos educativos: Reportes de la Realidad Latinoamericana. Santiago, Editorial Universitária, 246 p. BRASIL ESCOLA BULLYING. Disponível em: Acesso em: 10/04/2011 ELLIS, M.; ZINS, J Bullying, other forms of peer harassment, and victimization in schools: Issues for school psychology research and practice. Journal of Applied School Psychology, 19:1-6. ESPELAGE, D.; SWEARER, S Research on school bullying and victimization: What we have learned and where do we go from here? School Psychology Review, 32: GUIMARÃES, Áurea Maria. A dinâmica da violência escolar: conflito e ambigüidade Campinas SP: Autores Associados, KRISTENSEN, Christian Haag et al. Fatores etiológicos da agressão física: uma revisão teórica. Estud. Psicol. Natal, v.8, nº. 1, apr Disponível em < Acesso em 19 fev 2011 LISBOA, C.S.M Comportamento agressivo, vitimização e relações de amizade de crianças em idade escolar: fatores de risco e proteção. Porto Alegre, RS. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 146 p. LOEBER, R.; HAY, D.F Key issues in the development of aggression and violence from childhood to early adulthood. Annual Review of Psychology, 48: MILLER, T. ; KRAUSS, R School-related violence: Definition, scope, and prevention goals. In: T. MILLER (ed.), School violence and primary prevention. New York, Springer, p PELLEGRINI, A.D Bullies and victims in school: A review and call for papers. Journal of Applied Developmental Psychology, 19: OLWEUS, D. (1991). Bully/Victim problems among schoolchildren: Basic facts and effects of a School- Based Intervention Program. Retirado em 9 de Setembro de 1999 da World Wide Web: ector. colorado.edu OLWEUS, D. (1993). Bullying at school. Oxford e Cambridge: Blackwell. OLWEUS, D. (1994). Annotation: bullying at school: basic facts and effects of a school based intervention program. Journal of Psychology and Psychiatry, 43 (7), SILVA, Ana Beatriz B. Bullying: mentes perigosas nas Escolas. Rio de Janeiro: Objetiva,

7 Anexos Escola de Educação Básica Senador Francisco Benijamin Gallotti Teste os seus conhecimentos sobre o Bullying respondendo ao questionário, o mesmo servirá para referenciar os dados do trabalho que será realizado na escola e posteriormente apresentado como forma de pesquisa artigo no SIMFOP (Simpósio de formação de professores). Data: 24 / 04 / Serie: 1. O que você entende por Bullying? 2. Você já sofreu Bullying? 3. Qual atitude você tomaria se fosse vítima de Bullying? 4. O quê você faria se visse alguém praticando Bullying? 5. Você consegue identificar ações que configurem Bullying? 6. Você conhece alguém que tenha sofrido Bullying? 7. Você acredita que a herança genética pode contribuir para a prática do Bullying? 8. Você já praticou Bullying? 9. O Bullying pode interferir no aprendizado do aluno? 7

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