Tipo da Atividade: Palestra : IBGE como sub-nó de distribuição de Imagens do Satélite ALOS Resumo da palestra PRISM AVNIR-2

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1 Código da Atividade : 574 Tipo da Atividade: Palestra Título da Atividade: IBGE como sub-nó de distribuição de Imagens do Satélite ALOS Palestrante: Luiz Paulo Souto Fortes Coordenação: Leonardo Barbosa Gomes - IBGE/Diretoria de Geociências Relatora: Aline Lopes Coelho Lotação da Relatora: IBGE/Diretoria de Geociências/CCAR/ Sensoriamento Remoto da Relatora: aline.lopes@ibge.gov.br Telefone do Relator: Data : 24/8/2006 Horário agendado:11:00-12:00 Duração: 75 minutos Local : Sala N 9 - Fábio de Macedo Soares Guimarães Recurso utilizado: apresentação de slides - confege-574-alos.ppt Existência de tradução simultânea/língua : Não houve. Público presente estimado: 40 Documento de referência : ALOS Home page Resumo da palestra O palestrante explicou que o primeiro contato do IBGE com o projeto ALOS iniciou-se em 2003, em um evento no Japão. Neste evento o ALOS foi apresentado como um satélite voltado para aplicações na área de cartografia. Desde então o IBGE vem acompanhando o projeto motivado pelo interesse no uso dos dados ALOS para aplicação na cartografia sistemática e temática. A ASF (Alaska Satellite Facility) é o nó de distribuição ALOS responsável pela distribuição na América Latina. Em março de 2005, o IBGE convidou a Drª Nettie LaBelle-Hamer, diretora da ASF, para participar em Brasília, de uma reunião do GTERDO (Grupo de Trabalho Estação Receptora de Dados Orbitais). Nesta ocasião a Drª Nettie apresentou uma proposta de parceria com possíveis interessados na América Latina. O IBGE se apresentou como candidato à esta parceria. Esta relação evoluiu e um acordo de cooperação entre IBGE e ASF deve ser assinado possivelmente até o fim de setembro. Foram apresentadas durante a palestra: as características da plataforma, da órbita e dos sensores a bordo do ALOS (Advanced Land Observing Satellite) detalhes sobre os componentes do sub-sistema de controle de atitude e órbita do satélite. O palestrante destacou a o fato deste sistema ser bastante avançado e que de acordo com informações do projeto, para escalas de até 1: ou menores seria dispensável o uso de pontos de controle no terreno. Isso deverá ser confirmado através de testes realizados pelo IBGE. detalhes técnicos sobre os 3 sensores a bordo do ALOS: PRISM (Panchromatic Remote-sensing Instrument for Stereo Mapping ) Sensor que opera na faixa do visível (0,55-0,77 micrometros) com uma banda pancromática e resolução espacial de 2,5m.É um imageador trilinear que possui 3 sistemas ópticos que permitem obter simultaneamente imagens com visada nadir, visada inclinada para frente e inclinada para trás, o que torna possível a aquisição de imagens estereoscópicas ao longo da trajetória. AVNIR-2 (Advanced Visible and Near-Infrared Radiometer 2) sensor multiespectral de 4 bandas e resolução espacial de 10 metros, capaz de imagear uma faixa de 70km.

2 PALSAR (Phased Array L-band Synthetic Aperture Radar) Sensor radar de abertura sintética que opera na banda L, com resolução espacial que varia de 7 a 100 metros. Possui um modo polarimétrico que é capaz de gerar imagens com polarizações HH/HV+VV/VH. Atualmente estes sensores estão em fase de calibração, que tem duração total de 8 meses. Foi apresentada a estratégia de observação de todo o globo terrestre por 3 anos: PRISM - modo triplet (estereoscópio) - uma cobertura em 2007, uma em 2008 e uma em 2009 (meses de março e abril) para cobrir a América do Sul. AVNIR-2 uma cobertura em janeiro ou março de 2007, de 2008 e de PALSAR modo Fine: Polarização HH (1 ou 2 coberturas anuais em 3 anos dependendo da região); polarização HH+HV (2 ou 3 coberturas anuais em 3 anos dependendo da região); e com as 4 polarizações (duas coberturas em 2007 e outras duas em 2009, mas apenas sobre a bacia amazônica) PALSAR modo Scansar - o Brasil inteiro será coberto pelo menos uma vez por ano nos anos de 2007, 2008 e Algumas regiões serão coberta até 8 vezes em um ano neste modo. A 1 ª aquisição de PALSAR sobre o Brasil irá acontecer em outubro deste ano (2006). Se um usuário necessitar adquirir imagens PALSAR fora dos períodos já programados, existe 1 ciclo por ano destinado acomodar estes pedidos. Foram apresentadas as características específicas do ALOS e a principais aplicações para as imagens geradas por ele. As principais expectativas de uso do ALOS em cartografia no IBGE são: PALSAR - Mapeamento da Amazônia Legal em escala 1: (modo Fine) e 1: (modo ScanSAR); Delimitação da hidrografia; Melhor separação de alvos utilizando polarimetria PRISM - Geração de Modelos Digitais de Elevação; Mapeamento na escala de até 1: sem necessidade de utilização de pontos de controle; AVNIR-2 -Mapeamento na escala de até 1: sem necessidade de utilização de pontos de controle ; Mapeamentos temáticos O IBGE atuará como sub-nó da ASF na rede de distribuição de imagens ALOS. O objetivo do IBGE é garantir que o Brasil tenha acesso a todos os insumos gerados pelo ALOS. Em Julho deste ano O IBGE participou junto com a ASF da instalação de refletores de canto, em Rio Branco/AC, que estão sendo utilizados para a calibração do ALOS. Para esta instalação o IBGE contou com ajuda dos parceiros GSI (Gabinete de Segurança Institucional), DSG (Diretoria do Serviço Geográfico), CenSIPAM e Governo do Acre. Quanto à política de distribuição praticada pela JAXA, foi apresentado que o objetivo principal da JAXA é atender à comunidade científica e ao usuário não comercial, e que a agência não visa lucro. O custo estimado por cena é de, no máximo, US$200 por cena (menos de R$ 0,36 por km² para imagens 35x35km e R$0,09 para 70x70km) O IBGE acredita que estes insumos irão alavancar a capacidade de produção cartográfica da instituição. Atualmente um dos gargalos da produção cartográfica está na obtenção

3 dos insumos. Imaginando que teremos o Brasil inteiramente coberto em 3 anos por imagens de radar e ópticas (Pan e Multiespectral) haverá um volume de imagens muito grande para processar e transformar em produtos cartográficos, o que é uma segunda preocupação. Certamente o IBGE precisará trabalhar muito no modelo de parcerias. Questionamentos Paulo Leal IBGE/SC gerência de geodesia e cartografia achou muito interessante a expectativa de não ser necessário utilizar pontos de apoio de campo. Ressalta que ainda teria que ser feito a reambulação e o trabalho de gabinete. Perguntou se já existem planos do CCAR, para o próximo ano, de execução de teste piloto para mensurar a produção ou atualização cartografia. Luiz Paulo repassou a pergunta para o Gerente de Sensoriamento remoto do IBGE Leonardo Gomes Estes testes já estão sendo feitos pelos japoneses com as imagens que estão sendo adquiridas durante este período de calibração. Os japoneses exploram tudo que as imagens podem oferecer. Apesar disso o IBGE irá testar estas imagens como testa qualquer outro insumo. Estas imagens serão testadas em nossas regiões de trabalho, antes de aprovadas para uso. Lucy Mary Souza IBGE/CCAR Quando as imagens estariam disponíveis para uso do IBGE? Luiz Paulo De acordo com informações fornecidas pela diretora da Universidade do Alaska, a expectativa é que a imagem seja enviada entre 1 e 2 semanas após a aquisição. O envio será via mídia, pois o Brasil não tem antenas receptoras do ALOS. A solicitação do IBGE será encaminhada a ASF, que a enviará à JAXA, que fornecerá os dados a ASF, que por sua vez fará os pré-processamentos necessários e enviará as imagens pedidas ao IBGE. Lucy Mary Souza IBGE/CCAR Atualmente ela trabalha no projeto do MMA de cartografia da Amazônia usando Geocover. As imagens ALOS estariam disponíveis para eles trabalharem neste projeto sobre a Amazônia? Leonardo Gomes já existe a previsão de utilização das imagens no projeto MMA. Independente do estabelecimento do sub-nó, o IBGE está fazendo gestões junto a Universidade do Alaska para a aquisição destas imagens. Provavelmente este será o primeiro lote de informações do ALOS que iremos receber. Luiz Paulo a previsão é que em outubro deste ano já haja aquisição de imagens de radar. Estamos fazendo uma solicitação de cobertura de radar sobre a Amazônia legal já este ano. Maurício Gonçalves IBGE/CCAR Exatamente que imagens o IBGE está se programando para adquirir? Luiz Paulo - A nossa proposta é ter o Brasil totalmente coberto integralmente pelos 3 sensores durante os 3 anos. O que não significa que será o IBGE que irá comprar todas estas imagens. O que já está acertados com a Universidade do Alaska é que sendo o IBGE um sub-nó qualquer imagem adquirida por qualquer usuário não-comercial brasileiro passa a fazer parte do arquivo de imagens do IBGE e pode ser usado pelo próprio IBGE. Mauro antunes UFRRJ Como será a política de distribuição do IBGE para centros de pesquisa, universidades e outros órgãos públicos?

4 Luiz Paulo O termo final ainda não está definido. Mas os japoneses entendem como usuários não comerciais todas as instituições de governo, as instituições de pesquisa e etc. Existem 2 possibilidades: uma é que este usuário não-comercial faça a solicitação ao IBGE. Se o IBGE não tiver esta imagem ele irá solicitá-la à ASF, e o usuário irá pagar aquele custo reduzido pela imagem. Outra possibilidade, que está sendo discutida neste momento com a ASF mas que ainda não esta definida, é a possibilidade de criarmos uma lista de usuários do governo brasileiro (como por exemplo, dos membros governamentais da CONCAR) que teriam acesso a todas as imagens adquiridas pelo IBGE, sem custo. Na pior das hipóteses todos os usuários governamentais do Brasil terão acesso as imagens pagando o custo apresentado durante a palestra. Leonardo Castro IME Foi apresentada uma palestra, aqui na segunda-feira, por um representante do INPE, em que ele colocava a instituição como fornecedora de dados, de maneira gratuita, e fornecedora também de um instrumento para que se consiga utilizar estes insumos. Dentro desta linha, hoje sendo o IBGE um sub-nó, pergunto como você vê esta questão de complementaridade? Outra questão é: considerando que é possível gerar modelos digitais do terreno a partir de insumos dados pelas imagens, sendo construído o modelo digital do terreno pelo IBGE, vocês teriam idéia de disponibilizá-lo, de maneira gratuita, como é feito com os dados da missão SRTM? Luiz Paulo Em relação ao INPE, certamente os esforços são complementares. O IBGE ensossa integralmente esta política de disseminação de informações. Na verdade o IBGE já pratica esta política de disseminação há alguns anos. Através do site do IBGE são disponibilizadas gratuitamente uma grande quantidade de informações, como por exemplo, a Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo, da qual já foram feitos mais de downloads gratuitos. No caso específico das imagens ALOS, o IBGE não detém os royalties das imagens, desta forma não é possível repassar imagens gratuitamente, pois temos que respeitar a política estabelecida pelo governo japonês, que ainda assim é uma política que não visa lucro. O IBGE irá gerar produtos a partir destas imagens e estes produtos serão disponibilizados segundo a política de distribuição de dados do IBGE. Só não é possível disponibilizar um produto que permita que o usuário recupere integralmente a imagem original. Sobre o Modelo Digital do Terreno isto ainda está sendo discutido com a Dra. Nettie, mas a proposta é que o IBGE dissemine os modelos gerados, ainda não está definido se isto estará o site e se será distribuído para qualquer usuário, mas certamente será seguida a política de distribuição de dados do IBGE. Leonardo Gomes - o INPE hoje distribui gratuitamente as imagens CBERS, mas não podemos esquecer que eles venderam imagens Landsat por décadas, porque eles tinham que pagar pôr estas imagens. Da mesma forma, as imagens ALOs não serão gratuitas para o IBGE, nossa proposta é que uma vez que alguém tenha pago o preço pedido pelos Japoneses, que a imagem seja partilhada pelo maior número de pessoas possível. Isso deve ser feito através das instituições públicas, porque espera-se que as instituições públicas sirvam a um grande número de usuários. Em relação as universidades, elas devem estar afinadas com o programa de imageamento do ALOS. Os pesquisadores devem consultar na Internet a programação de imageamento do ALOS e procurar direcionar suas pesquisas para aquelas áreas apresentadas na programação, desta forma será muito mais fácil obter as imagens. E com isso estarão ajudando também os outros usuário, pois conforme os pedidos forem sendo feitos, nós iremos conseguir fechar este grande mosaico que é o Brasil.

5 Luiz Paulo No site podem ser obtidas todas as informações sobre o projeto, a programação do imageamento e também ter acesso as imagens que estão sendo adquiridas durante a fase de calibração. Dulce Santoro CCAR/IBGE - Já existe no ibge um encaminhamento para resolver o problema do mapeamento municipal na questão da visibilidade da área rural junto a área urbana, para as operações de coleta do censo? Como o mapeamento municipal pode fazer uso das imagens ALOS? Luiz Paulo Os insumos serão adquirido e estarão a disposição das equipes de produção para gerar os produtos relacionados. Uma das grandes expectativas é podermos resolver alguns problemas do mapeamento municipal, dentre eles o mapeamento rural versos mapeamento urbano. Mapeamento rural é baseado no mapeamento topográfico sistemático e o urbano é baseado no mapeamento cadastral que não é o IBGE que produz. Eu entendo que mapeamento em escalas de 1: e menores estarão inseridos em nosso processo de produção cartográfica. Para os mapeamentos em escalas maiores, nos teremos que esperar a chegada dos insumos e verificar as questões de geometria. Leonardo Gomes considerando o termo cadastral no sentido amplo, o que o IBGE esta interessado na questão do censo é em ver as cidades. Desde o ano passado, a área de sensoriamento remoto vem considerando fazer uma proposta de um mapeamento na escala 1: focado nas cidade, ou seja não obedecendo os recortes do mapeamento sistemático, embora não seja um mapeamento cadastral, acho que este produto seria bastante útil nos levantamentos censitários. Elcione Diniz Macedo - Secretário executivo do Conselho das Cidades / Ministério das Cidades (MC) Ressaltou a importância do uso de sistemas de informações geográfica pelos administradores municipais e destacou que o uso de imagens de satélite servem de insumo e torna os sistemas mais atrativos para os usuários. O MC tem um sistema chamado Sistema Nacional de Informações das Cidades e pretende difundir pelo país a cultura de uso de sistemas de informações geográficas para fazer a inclusão geográfica dos administradores municipais. A intenção do ministério das cidades é conhecer o território brasileiro da perspectiva de quem ocupa o território. Nos temos uma política, que já foi aprovada pelo Ministro, de distribuição até mesmo de imagens de satélite para todos os municípios do país. A Secretaria Nacional de Programas Urbanos preconiza que imagens de média resolução, entre 5 e 10 metros, são suficientes para o planejamento municipal como um todo, incluindo a área rural. E imagens com resolução sub-métrica são indispensáveis para áreas urbanas. Não é missão do MC dotar os municípios de capacidade de gerar cartografia, mas sim de conhecer seu território a fim de obter dados mais consistentes sobre o que nós estamos fazendo. MC administra atualmente cerca de contratos de repasse de recursos para obras, o equivalente a cerca de 1, 7 bilhão de reais por ano, desde Parte deste dinheiro vira obras realmente, e parte dele vira pó. É importante capacitar a população para enxergar onde está sendo colocado nosso dinheiro. Os sistemas de informações geográficas irão possibilitar isso. O MC está com um programa de aquisição... e eu queria colocar aqui um desafio... que nós temos que fazer um arranjo institucional. Não há dinheiro para tudo. Eu gostaria de providenciar desde já, pois as coisas no estado são muito lentas, um termo de cooperação amplo com o IBGE. Nós pretendemos dizer o seguinte: cada município que receber recursos do MC para investimento poderá colocar no seu plano de trabalho a previsão de aquisição de imagens de satélite. Isso abre uma janela de factibilidade para

6 ver se a gente pode fazer o seguinte, permitir que nós façamos isso apenas como destaque orçamentário, sem licitação. De maneira que nós podemos até destacar parte do recurso da emenda parlamentar, por exemplo, para a Caixa Econômica, quando ela faz o repasse do recurso. E ela própria, ou nós mesmos, poderíamos destacar diretamente para o IBGE, ou a caixa econômica, ou a prefeitura ou o estado que estiver recebendo o recurso. Acho que é perfeitamente possível fazer isso, orçamento existe, pois isto é um insumo para uma obra. Nós poderíamos dotar o IBGE e o ministério de todo este acervo e cada prefeitura do acervo que lhe convier. Para fazer isso é muito importante definir a política de licenciamento das imagens. Mesmo sendo o MC a comprar as imagens, o que queremos é que os municípios possam usá-las. Luiz Paulo Está sendo discutido com a ASF neste momento os detalhes da distribuição das imagens. Precisamos já contemplar nesta discussão com o Alaska, este projeto específico que você apresentou. A expectativa de termos uma parceria IBGE / Ministério das Cidades, com esta finalidade, é muito interessante em diversos aspectos. Leonardo Gomes informou que na medida do possível o IBGE dará ciência sobre o andamento este programa de recepção de imagens à comunidade interessada, através da página do IBGE. E propôs que seja feito um evento específico sobre o ALOS, para que se possa avançar nestas discussões.

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