QUESTÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS DO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA
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- Marina Madureira Esteves
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1 QUESTÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS DO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA Resumo ARNAUT DE TOLEDO, Cézar Alencar UEM MALVEZZI, Meiri Cristina Falcioni UEM Eixo temático: Ensino Religioso Agência Financiadora: não contou com financiamento. O artigo apresenta uma discussão sobre o antagonismo existente entre os grupos que defendem a permanência do Ensino Religioso na escola pública brasileira, como componente curricular fundamental para a formação plena do educando, e os que se opõem a este ensino, em defesa da laicidade do ensino público. Destaca a preponderância dos aspectos políticos, desde o início do período republicano, sobre os aspectos pedagógicos, no que se refere à permanência do Ensino Religioso no espaço público escolar. A defesa do ensino público laico, expressa no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932), bem como a reivindicação dos educadores religiosos, ou privatistas, para o repasse dos recursos públicos para a manutenção das escolas privadas, que resultou no Manifesto dos Educadores Democratas em Defesa do Ensino público (1959), fornecem dados que permitem inserir a análise da questão do Ensino Religioso na escola pública brasileira no contexto do debate político. Com o objetivo de analisar algumas questões que fomentam o antagonismo entre os grupos envolvidos, foi feito um levantamento documental e bibliográfico sobre o tema. O levantamento de dados documentais foi feito a partir da primeira Constituição Republicana, de 1891, que determinou a institucionalização do ensino laico, até a legislação atual, ou seja, a Lei 9.475/97, que alterou o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n /96, institucionalizando a oferta do Ensino Religioso na escola pública brasileira. O artigo discute também a implantação deste componente curricular a partir das orientações contidas no documento intitulado Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso (PCNER). A análise dos dados coletados neste trabalho resultou na constatação de que o abandono da confessionalidade e do proselitismo ainda é uma meta a ser alcançada para que a atual proposta pedagógica deste componente curricular se consolide, apesar do caráter científico que lhe foi atribuído. Palavras-chave: Educação Brasileira. Ensino Religioso. Legislação Educacional. Introdução Educação, política e religião são categorias distintas, no entanto, na vida social, são inseparáveis. Definir as especificidades de cada categoria pressupõe uma análise de suas
2 939 funções e campo de atuação, considerando-se o contexto histórico e cultural em que se apresentam. Uma diferenciação do fenômeno educativo e da prática política sugere que, [...] a educação configura uma relação entre não-antagônicos, em contrapartida, [...] a relação política se trava, fundamentalmente, entre antagônicos (SAVIANI, 2007a, p. 82). É justamente nesse contexto que se insere a religião, mais especificamente, o Ensino Religioso na escola pública, tendo em vista que este não se constitui apenas como uma questão pedagógica ou religiosa, mas, principalmente, como uma questão política (FRISANCO, 2000; CUNHA, 2006). Em âmbito mundial, o ponto crítico do Ensino Religioso na escola pública situa-se no princípio da laicidade escolar, que teve suas origens na França, no final do século XIX, sendo, posteriormente, incorporada nas legislações de diversos países. As discussões em torno da laicidade do ensino público ainda suscitam debates, especialmente nos meios acadêmicos, buscando estabelecer semelhanças e contrastes existentes em diferentes países, a exemplo do seminário Éducacion, Religion, Laïcité, realizado em Sèvres, na França, em outubro de 2005 (CUNHA, 2005). No Brasil, a institucionalização do ensino laico, também proclamada no final do século XIX, apresenta uma trajetória marcada por avanços e retrocessos. Na perspectiva do ideal laico, o princípio de separação entre a Igreja e o Estado apresentou mais retrocessos do que avanços, tendo em vista que o Ensino Religioso ficou afastado da escola pública durante quatro décadas ( ). No entanto, com exceção desse período, este ensino tem se constituído em uma realidade que persiste no espaço público escolar, apesar do antagonismo entre os grupos que defendem sua permanência e os que se opõem a ela, em defesa da laicidade do ensino público. As questões em torno do Ensino Religioso na escola pública brasileira se ampliaram com a aprovação da Lei n /97, que alterou o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n /96. A lei delegou aos sistemas de ensino a regulamentação dos procedimentos para a definição dos conteúdos e o estabelecimento das normas para a habilitação e a admissão dos professores. Essa determinação deu margem a diferentes interpretações, conforme os interesses políticos de cada Estado. No Rio de Janeiro, por exemplo, a regulamentação do Ensino Religioso contrariou o artigo 33 no que se refere à proibição do proselitismo religioso. A Lei Estadual n /2000 estabeleceu o caráter confessional para o Ensino Religioso e transferiu para as instituições religiosas a
3 940 responsabilidade quanto à definição dos conteúdos e o controle dos docentes, fato que gerou uma disputa judicial acerca da constitucionalidade dessa lei (ALMEIDA, 2008). Em âmbito nacional, a contratação de professores para o Ensino Religioso gerou um problema jurídico-administrativo para os sistemas de ensino, pois a oferta do Ensino Religioso se tornou obrigatória, porém, a participação dos alunos é facultativa. Torna-se questionável, então, a contratação de professores por meio de concurso público que garante a estabilidade de emprego para uma disciplina que depende da vontade do aluno, ou seus responsáveis, para que seja ministrada. Outra questão importante prevista no artigo 33 é o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. A presença do Ensino Religioso na escola pública brasileira tem sido justificada pelo fato de se atribuir a este componente curricular a tarefa de promover o sentido da tolerância e o convívio com o diferente. No entanto, o Ensino Religioso ainda carece de argumentos que o justifique, considerando-se que, em alguns casos, a tolerância pode ter um sentido negativo, quando entendida como mero suportar (ALMEIDA, 2008; HABERMAS, 2007). São muitas as contradições que perpassam a implantação do Ensino Religioso na escola pública brasileira, ampliando, assim, as discussões em torno dessa temática. Neste trabalho, porém, são analisadas algumas questões que apontam o antagonismo entre os grupos que defendem a permanência desse ensino e os que se opõem a ele. Este texto está organizado em duas partes. A primeira apresenta a trajetória do Ensino Religioso na escola pública brasileira: desde sua supressão a partir da primeira Constituição Republicana (BRASIL, 1891), que marcou a separação oficial entre o Estado brasileiro e a Igreja Católica até a sua reintegração como disciplina no currículo nacional, de acordo com a Resolução 02/98, do Conselho Nacional de Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL, 1998). A segunda parte discute aspectos relativos à implantação do Ensino Religioso, de acordo com a Lei n /97, que assegura o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil e proíbe quaisquer formas de proselitismo. A questão política do Ensino Religioso A primeira Constituição Republicana, de 1891, determinou a institucionalização do ensino laico, conforme dispõe o Art. 72, 6º: Será leigo o ensino ministrado nos
4 941 estabelecimentos públicos (BRASIL, 1891). O texto constitucional confirmou o princípio de separação entre a Igreja e o Estado, instituído pelo Decreto n. 119-A, de 7 de janeiro de Se comparado a outros países, o deslocamento do catolicismo da posição privilegiada que o manteve hegemônico na educação brasileira, desde os tempos da Colônia, foi pacífico. Nas duas primeiras décadas do período republicano não se externaram manifestações significativas por parte dos católicos brasileiros. Foi a partir da terceira década que se instaurou um período de amplos debates em torno da questão do Ensino Religioso na escola pública brasileira. D. Sebastião Leme, então arcebispo de Olinda, foi o precursor da militância católica a favor da volta da instrução religiosa na escola pública, por meio da Carta Pastoral de O núcleo do documento encontra-se na análise da ignorância religiosa no Brasil, fonte de todos os males, e o supremo remédio será o da introdução religiosa, que precisa ser intensificada: ignorância da religião nos meios intelectuais e nas camadas populares, na escola e na imprensa, entre os homens públicos e os pais de família. Como se pode dizer, então, que a grande maioria, no Brasil, é católica? Trata-se sim, de maioria nominal, sem força atuante; trata-se de católicos de clausura. [...] É preciso, portanto, transformar a maioria nominal em força influente nos destinos do país, por meio da difusão da verdadeira instrução religiosa e do desenvolvimento da ação social católica, de modo a formar uma cruzada vencedora contra a descrença que assola e devasta a organização da Pátria (NAGLE, 1974, p ). A Carta Pastoral lançava, então, as bases para uma atuação mais decisiva da Igreja Católica no âmbito político. Entre 1924 e 1926, por ocasião da revisão da Constituição de 1891, os católicos apresentaram duas emendas religiosas para a modificação do Art. 72, uma propondo o Ensino Religioso facultativo, e a outra reivindicando o reconhecimento da Igreja Católica como religião da maioria do povo brasileiro. As emendas resultaram em protestos dos não-católicos e mesmo de alguns católicos, que defendiam os ideais republicanos de liberdade, igualdade e fraternidade, e não foram aprovadas. Contudo, a primeira manifestação política católica após a separação entre a Igreja e o Estado, mesmo derrotada, logrou uma alteração no 7º do Art. 72, pois à determinação de que Nenhum culto ou igreja gozará de subvenção oficial, nem terá relações de dependências ou aliança com o Governo da União, ou dos Estados, acrescentou-se: A representação diplomática do Brasil junto à Santa Sé não implica violação deste princípio (NAGLE, 1974). Se, por um lado, a Igreja Católica não havia alcançado o objetivo de restabelecer o Ensino Religioso na escola pública, por outro, sua influência nos meios políticos crescia,
5 942 gradativamente. A atuação da Igreja na formação da mentalidade do povo brasileiro, infundindo sentimentos de caridade e solidariedade social, bem como de submissão à ordem estabelecida, fez com que a Igreja se tornasse uma importante aliada do governo durante a década de Essa aliança foi oficializada, durante o Governo Provisório de Getúlio Vargas ( ), por um integrante do movimento da Escola Nova, então ministro da Educação e Saúde Pública, Francisco Campos, por meio do Decreto n , de 30 de abril de 1931, que restabeleceu o Ensino Religioso nas escolas públicas (SAVIANI, 2007b). O Decreto não atendia totalmente as aspirações da Igreja Católica quanto ao retorno do Ensino Religioso, pois o Art. 1º estabelecia o caráter facultativo e não obrigatório desse ensino, e o Art. 11º alertava sobre a possibilidade de o Governo suspendê-lo quando assim o exigirem os interesses da ordem pública e a disciplina escolar (BRASIL, 1931). No entanto, naquele momento, a mobilização da Igreja Católica, [...] para se propor ao regime como instrumento de manutenção da ordem (CURY, 2010, p. 24), representou a possibilidade de abertura para futuras negociações. Quanto ao fato de um escolanovista ter decretado a volta do Ensino Religioso nas escolas, Dermeval Saviani observa que [...] à época do decreto relativo ao ensino religioso, não se externara, ainda, o conflito entre os católicos e os escolanovistas. Eles participavam, lado a lado, na Associação Brasileira de Educação (ABE). O conflito emergiu no apagar das luzes de 1931, na IV Conferência Nacional de Educação, vindo a consumar-se a ruptura com a publicação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (SAVIANI, 2007b, p. 197). Escrito por 26 educadores brasileiros, entre eles Anísio Teixeira, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) se posicionou totalmente contrário ao Decreto n /31. O Manifesto foi um plano de reconstrução educacional, que enunciava os seguintes princípios: função essencialmente pública da educação; escola única, laicidade, gratuidade, obrigatoriedade e co-educação. Para os signatários desse documento, a laicidade do ensino público preservaria o educando da [...] pressão perturbadora da escola quando utilizada como instrumento de propaganda de seitas e doutrinas (MANIFESTO..., 2006, p. 193). Apesar da oposição dos educadores que defendiam o ensino laico, a oferta do Ensino Religioso na escola pública brasileira foi reiterada nas Constituições de 1934, 1937 e 1946,
6 943 mantendo o caráter facultativo, com a possibilidade de outras confissões religiosas, além da Igreja Católica, ministrarem esse ensino: Constituição dos Estados Unidos do Brasil 1934: O ensino religioso será de frequência facultativa e ministrado de acordo com os princípios da confissão religiosa do aluno, manifestada pelos pais ou responsáveis, e constituirá matéria dos horários nas escolas públicas primárias, secundárias, profissionais e normais (BRASIL, 1934). Constituição dos Estados Unidos do Brasil 1937: Art. 133: O ensino religioso poderá ser contemplado como matéria do curso ordinário das escolas primárias. Não poderá, porém, constituir objeto de obrigação dos mestres ou professores, nem de frequência compulsória por parte dos alunos (BRASIL, 1937). Constituição dos Estados Unidos do Brasil 1946:...Art [...] V - O ensino religioso constitui disciplina dos horários das escolas oficiais, é de matrícula facultativa e será ministrado de acordo com a confissão religiosa do aluno, manifestada por ele, se for capaz, ou pelo seu representante legal ou responsável (BRASIL, 1946). Um novo embate, porém, entre os educadores laicos e os educadores católicos ocorreu no final da década de O conflito se instaurou por ocasião do Primeiro Congresso Estadual de Educação Primária, realizado em setembro de 1956, em Ribeirão Preto, São Paulo, no qual Anísio Teixeira, então diretor do INEP (atual Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), proferiu a conferência A escola pública, universal e gratuita. Dois meses depois, essa conferência foi duramente criticada pelo deputado padre Fonseca e Silva, em discurso proferido na Câmara Federal. O motivo das críticas foi o fato de três propostas relacionadas ao Ensino Religioso terem sido impugnadas, por não se enquadrarem no tema do evento: [...] remuneração dos professores de religião, aumento de sua carga horária e contagem de pontos desses professores para concurso de ingresso na carreira docente (SAVIANI, 2007b, p. 286). Contudo, o embate iniciado a partir dessa questão se ampliou, gerando um conflito entre a escola particular e a escola pública, pois o que realmente preocupava a Igreja, após a conferência de Anísio Teixeira, era o ideário dos educadores laicos quanto à organização do ensino público. [...] a Igreja sentiu-se ameaçada, pois interpretou que, universalizando-se a escola pública e gratuita, ela se estenderia a todos e atenderia a todas as necessidades
7 944 educacionais da população. Não haveria, pois, espaço para outro tipo de escola (SAVIANI, 2007b, p. 288). O conflito entre as duas esferas de educação se intensificou durante o período de tramitação do projeto de Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (LDB), que se estendeu por treze anos até a sua aprovação. Com o apoio da Câmara Municipal de São Paulo, Clemente Mariani, Ministro da Educação do Governo Dutra, enviou à Câmara de Deputados, em novembro de 1948, um projeto de lei, [...] definido como comunista por setores conservadores, ao propor a descentralização do ensino (PASQUINI, 2009, p. 93). Num primeiro momento, as discussões sobre o projeto apresentado ocorreram em torno da descentralização, defendida por Clemente Mariani e a centralização, conforme propunha Gustavo Capanema, líder do governo na Câmara. Durante esse período, os educadores que apoiaram Clemente Mariani participaram de debates junto aos deputados, procurando esclarecer os novos rumos que a educação pública deveria tomar. Numa segunda fase, [...] tomava corpo uma intensa conspiração retrógrada contra o ensino público, nascida do estranho concluio dos proprietários de escolas privadas e os mentores das escolas mantidas por iniciativa do Clero Católico (FERNANDES, 1966, p ). O resultado dessa conspiração se materializou com a apresentação do substitutivo, de caráter privatista, no Congresso Nacional, pelo deputado Carlos Lacerda, em novembro de 1958, [...] que recebeu o seu nome e lhe garantiu o galardão indisputável de inimigo número 1 do ensino oficial (FERNANDES, 1966, p. 347). O Substitutivo contemplava os interesses da escola particular, representada pela Igreja Católica e os donos das escolas privadas, que [...] identificavam a defesa da escola pública, mantida e administrada pelo Estado, como defesa do monopólio estatal do ensino (SAVIANI, 2007b, p. 288). Tal projeto procurou [...] demonstrar a precedência da Igreja e da família e o caráter supletivo do Estado em matéria de educação (SAVIANI, 2007b, p. 289). Aprovado em janeiro de 1960, pela Câmara dos Deputados, o Substitutivo Lacerda foi duramente criticado por estudantes das escolas secundárias e superiores, professores, intelectuais e outros segmentos da sociedade, por ser considerado retrógrado e manter o status quo da educação, que não se expandia às camadas populares. Os debates se intensificaram com a realização da I Convenção Estadual de Defesa da Escola Pública, que deu origem à Campanha de Defesa da Escola Pública, organizada em São Paulo e estendida a todo o país.
8 945 Os aspectos básicos da Campanha foram compilados no documento elaborado pelos educadores laicos, o Manifesto dos educadores: mais uma vez convocados, também conhecido como Manifesto dos Educadores Democratas em Defesa do Ensino Público (1959), escrito por Fernando de Azevedo. Diante da acusação de que os educadores laicos defendiam a educação como monopólio do Estado, no documento [...] defende-se a mais ampla liberdade de iniciativa no campo educacional. Apenas defende uma liberdade disciplinada (SAVIANI, 2007b, p. 294). Em 20 de dezembro de 1961, foi aprovada a primeira LDB e a partir dela se instaurou outra polêmica, decorrente da presença de uma expressão contida no texto sobre o Ensino Religioso: Art O ensino religioso constitui disciplina dos horários normais das escolas oficiais, é de matrícula facultativa e será ministrado sem ônus para os poderes públicos, de acordo com a confissão religiosa do aluno, manifestada por ele, se for capaz, ou pelo seu representante legal ou responsável. 1º - A formação de classe para o ensino religioso independente de número mínimo de alunos. 2º - O registro dos professores de ensino religioso será realizado perante a autoridade religiosa respectiva (BRASIL, 1961, grifo nosso). Apesar de garantir a oferta do Ensino Religioso na escola pública, a LDB de 1961desresponsabilizava o Estado quanto à manutenção desse ensino, que deveria continuar sendo ministrado por professores voluntários, ou subsidiados pelas confissões religiosas. Importa destacar que, mesmo diante das determinações estabelecidas pela LDB, em alguns Estados a Igreja tinha facilidade para fazer acordos com os governantes, que garantiam o pagamento do Ensino Religioso pelos cofres públicos (IGLESIAS DO AMARAL, 2003). Não obstante, a retirada da expressão que isentava o Estado do financiamento do Ensino Religioso passou a ser o alvo da Igreja Católica. Na Constituição de 1967, nenhuma menção foi feita ao financiamento do Ensino Religioso: Art [...] IV - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas oficiais de grau primário e médio (BRASIL, 1967). O mesmo ocorreu na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n /1971: Art. 7º, Parágrafo único - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais dos estabelecimentos oficiais de 1º e 2º graus (BRASIL, 1971). A oferta do Ensino Religioso continuou garantida na Constituição de 1988, porém, sem uma definição quanto ao financiamento desse ensino: Art. 210, Parágrafo 1º - O ensino
9 946 religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental (BRASIL, 1988). Foi durante a elaboração do projeto da LDB n /96 que os grupos defensores do Ensino Religioso na escola pública se mobilizaram a fim de garantir o pagamento desse ensino pelos cofres públicos. Essa mobilização deu-se pelo fato de que, durante a Constituinte ( ), defensores do ensino público laico se multiplicaram e alguns Estados se recusavam a entrar em acordo e custear o Ensino Religioso (FRISANCO, 2000). Além disso, o reconhecimento dos professores dessa disciplina, por meio de concurso de ingresso na carreira docente, era uma reivindicação antiga da Igreja Católica. Para acompanhar o processo de tramitação do Ensino Religioso, na elaboração da LDB de 1996, foi criado, em 1995, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER), entidade civil formada por educadores de diferentes confissões religiosas, com forte presença católica. Todavia, o texto final referente ao Ensino Religioso, aprovado pela LDB n /96 não agradou a Igreja, por manter a expressão presente na LDB de 1961, que isentava o Estado das custas desse ensino: Art.33 O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter: I confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável, ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas, ou II interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas que se responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa (BRASIL, 1996, grifo nosso). Não satisfeita com a isenção do Estado quanto ao financiamento do Ensino Religioso, a Igreja Católica, por meio da entidade civil que a representava, conseguiu aprovar no Congresso Nacional, o projeto substitutivo apresentado pelo deputado Roque Zimermann (Partido dos Trabalhadores PT), padre e membro assessor do FONAPER. O projeto modificou o artigo 33 da LDB, retirando a expressão que isentava o Estado da responsabilidade financeira quanto à oferta desse ensino. O artigo 33 foi alterado na forma da Lei n , sancionada em 22 de julho de 1997, para os seguintes termos:
10 947 Art. 33 O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso (BRASIL, 1997). Concomitante à aprovação da Lei n /97, o Ensino Religioso teve seus parâmetros curriculares elaborados pelo FONAPER e aprovados pelo Ministério da Educação (MEC), passando a constar como disciplina do currículo nacional, ao lado das demais áreas de conhecimento, de acordo com a Resolução 02/98, do Conselho Nacional de Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL, 1998). A base legal e a proposta pedagógica elaborada para a implantação do Ensino Religioso na escola pública foram construídas com o objetivo de solucionar a questão que envolve a laicidade do ensino, pois, segundo a proposta dos educadores religiosos, a escola não deve ensinar religião, mas proporcionar o conhecimento do fenômeno religioso, sem, contudo, praticar proselitismo (FONAPER, 1997). No entanto, essa mudança do caráter religioso para o chamado caráter científico, que caracteriza a nova configuração do Ensino Religioso, constitui-se numa grande controvérsia. Faz-se, então, necessário ampliar a análise sobre o Ensino Religioso na escola pública brasileira para além das determinações legais. A questão pedagógica do Ensino Religioso As determinações legais estabelecidas pelo artigo 33 da LDB e a proposta pedagógica dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso PCNER (FONAPER, 1997), que deveriam definir com clareza como o Ensino Religioso seria implantado no interior das muitas salas de aula nos diferentes Estados da Federação, não o fizeram. Basicamente, o artigo 33 determina que o Ensino Religioso deve garantir o respeito à diversidade cultural religiosa brasileira, proíbe o proselitismo e transfere aos sistemas de ensino a responsabilidade quanto à definição dos conteúdos e à contratação de professores. No entanto, a falta de clareza do texto legal tem possibilitado diversas interpretações em âmbito nacional.
11 948 [...] a multiplicidade de interpretações sugere que há uma má compreensão do próprio significado de ensino religioso ou de proselitismo, bem como das funções e objetivos dessa disciplina para a promoção da cidadania. A principal evidência são os documentos que definem o ensino religioso como confessional ou que constroem o conteúdo do ensino em uma matriz confessional, muito embora se refiram à interconfessionalidade, confrontando a Lei n /1997, que proíbe o proselitismo (DINIZ; CARRIÃO, 2010, p. 47). A regulamentação do Ensino Religioso nos Estados foi feita por meio de Leis, Pareceres, Decretos, Resoluções, Deliberações e Instruções Normativas. Esses documentos definiram as modalidades de ensino como confessional ou interconfessional. Apenas no Estado de São Paulo, o Ensino Religioso foi regulamentado na modalidade da história das religiões (DINIZ; CARRIÃO, 2010). O que se observa, no entanto, é que mesmo nos Estados que regulamentaram o ensino interconfessional, há indícios de confessionalidade, a exemplo da proposta curricular do Estado de Santa Catarina, que apresenta o mistério como enfoque do Ensino Religioso, sendo que [...] o mistério é uma categoria confessional, metafísica e restrita a algumas confissões religiosas, o que ameaça a garantia constitucional de respeito à diversidade religiosa (DINIZ; CARRIÃO, 2010, p. 50). Portanto, nas duas definições, confessional ou interconfessional, há uma forte tendência ao proselitismo. Quanto à laicidade do Estado brasileiro, esta [...] passaria a ser entendida como pluriconfessionalismo do Estado, a qual se confundiria com a religião para a promoção da cidadania (DINIZ; CARRIÃO, 2010, p. 50). Observa-se, assim, uma mudança no enfoque em torno da questão que envolve o Ensino Religioso na escola pública, sendo que, gradativamente, [...] a antiga oposição confessionalismo X laicismo foi substituída, na prática, pela oposição confessionalismo X interconfessionalidade, na qual a laicidade foi descartada (CUNHA, 2005). Os educadores que elaboraram a proposta pedagógica do Ensino Religioso afirmam que esta mantém consonância com os quatro pilares da educação propostos pela UNESCO: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser (JUNQUEIRA, 2007). Esses pilares podem ser referenciais para o processo de aprendizagem, no qual estão inseridos os alunos e os professores de Ensino Religioso. Aprender a conhecer levaria o aluno a conhecer outras culturas e, assim, aprender a viver com os outros, ou seja, com as diferentes religiões. Aprender a fazer e aprender a ser sugerem
12 949 aos professores a necessidade de uma nova didática, bem como uma nova postura diante de um ensino que não admite o proselitismo religioso. Diante do exposto, levanta-se um questionamento: como a proposta pedagógica, elaborada pelos defensores do Ensino Religioso na escola pública brasileira, tem se efetivado nas muitas salas de aula distribuídas em todo território nacional? Os defensores do Ensino Religioso na escola pública admitem que, apesar dos esforços, a disciplina ainda enfrenta muitos obstáculos para estruturar sua nova identidade. Denunciam a falta de políticas públicas para a formação dos professores para esse componente curricular como a principal causa pela não efetivação dessa nova proposta de ensino (OLIVEIRA et al., 2007). Do ponto de vista do ideal laico, os recursos públicos devem garantir o acesso aos conhecimentos de base científica, e não religiosa (SAVIANI, 2004), mesmo quando esses conhecimentos são apresentados revestidos de caráter científico, como parte integrante da formação básica do cidadão, conforme determina a Lei 9.475/97. Portanto, os educadores laicos entendem que a instrução religiosa deve ser oferecida pelas instituições religiosas, sob a responsabilidade financeira das mesmas, e não pelo poder público (ARNAUT DE TOLEDO; IGLESIAS DO AMARAL, 2004; CUNHA, 2006; CURY, 2010). Conclusão Garantido na Constituição Federal de 1988, presente também na LDB de 1996, regulamentado nos diferentes Estados da Federação em alguns deles, em caráter confessional, contrariando a Lei 9.475/97, o Ensino Religioso ainda não se consolidou como componente curricular, capaz de assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. As dificuldades enfrentadas até o momento, para a efetivação dessa proposta pedagógica, têm gerado inquietações nos meios educacionais. O caráter científico, que foi atribuído ao Ensino Religioso, tem sido questionado no que se refere à garantia do fim da prática do proselitismo, no interior da escola pública brasileira. Com a aprovação da Lei 9.475/97, a questão em torno do princípio de separação entre a Igreja e o Estado, bem como da laicidade do ensino público, foi atenuada pela necessidade de garantir o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. No entanto, ainda que os efeitos da atual proposta pedagógica para o Ensino Religioso não se manifestem em curto prazo, o que se pode prever, sem maiores esforços, é que a obrigatoriedade da oferta desse
13 950 componente curricular, aliada à falta de preparo dos professores para atuarem nessa área de conhecimento, entre outros fatores, poderá contribuir para a manutenção da hegemonia do cristianismo, mais especificamente, do catolicismo no Brasil, às custas do poder público. O antagonismo que envolve a questão do Ensino Religioso na escola pública brasileira, entre os que defendem a permanência desse ensino e os que se opõem a ele, talvez nunca se esgote. No entanto, o ideal laico não pode ser esquecido. Sabe-se que cada período da história tem suas especificidades e cada acontecimento só pode ser analisado dentro de um contexto social, político e econômico, mas, não seria sem propósito afirmar que cabe aos educadores laicos contemporâneos a tarefa de defenderem com rigor a laicidade do ensino público. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Fábio Portela Lopes de. Liberalismo político, constitucionalismo e democracia: a questão do ensino religioso nas escolas públicas. Belo Horizonte: Argvmentvm, ARNAUT DE TOLEDO, Cézar Alencar; IGLESIAS DO AMARAL, Tania Conceição. Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso nas escolas públicas. Revista HISTEDBR on-line. Campinas: Faculdade de Educação da UNICAMP, n.14, Junho de Disponível em: < Acesso em: 06 mar BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 24 de fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 14 fev Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de Julho de Disponível em: < Acesso em: 14 nov Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de Disponível em: < Acesso em: 14 nov Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 18 de setembro de Disponível em: < Acesso em: 14 nov
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